Hoje nas notícias: EDP, Novo Banco e reabertura de shoppings
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A acusação do Ministério Público contra António Mexia e João Manso Neto, no caso das rendas excessivas, está mais próximo de ser conhecida, enquanto o CEO do Novo Banco António Ramalho defende que os contratos de venda do banco devem ser divulgados. Estas são as principais notícias nos jornais nacionais, onde se destaca também a reabertura dos centros comerciais, offshores e os negócios de Isabel dos Santos.
Mexia e Manso Neto serão acusados de corrupção ativa
O Ministério Público prepara-se para avançar com uma acusação formal aos presidentes da EDP, António Mexia, e da EDP Renováveis, João Manso Neto. Os dois gestores, que os procuradores querem ver afastados de funções, deverão ser acusados de quatro crimes de corrupção ativa e um de participação económica em negócio no caso das rendas excessivas da energia. Já o administrador executivo da REN João Conceição deverá ser alvo de acusação de dois crimes de corrupção passiva. Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).
“Espero que contratos de venda sejam divulgados”, diz António Ramalho
O CEO do Novo Banco, António Ramalho, concordo com o pedido do Parlamento para ter acesso ao contrato de venda da instituição financeira por questões de transparência. O pedido foi feito na mesma altura em que o primeiro-ministro garantiu que, se houver má gestão, o Novo Banco terá de devolver o dinheiro injeto pelo Fundo de Resolução. “Todos os contratos têm cláusulas de incumprimento doloso e este não foge à regra. Aliás, espero que os contratos sejam divulgados de uma forma muito clara até porque saímos todos com vantagem da divulgação e da transparência”, disse o banqueiro. Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Empresas ligadas a offshores sem restrições a apoios à Covid-19
Empresas portuguesas que sejam controladas a partir de paraísos fiscais, podem recorrer a todos os apoios disponíveis para conter efeitos de Covid-19, nomeadamente os incentivos fiscais previstos no Orçamento Suplementar, o alargamento do teto para deduzir no IRC os prejuízos referentes a 2020 e 2021, as linhas de crédito com garantia do Estado ou as condições do lay-off simplificado. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Isabel dos Santos fecha empresas em Portugal
Isabel dos Santos fechou “vários” escritórios de empresas em Portugal, levando ao despedimento de “dezenas” de trabalhadores, depois ter tido contas bancárias arrestadas. O representante da empresária angolana explicou que “várias empresas portuguesas e angolanas enfrentam grandes dificuldades porque o Ministério Público português impediu e impede o pagamento de salários a trabalhadores portugueses, impede o pagamento de rendas, de água, de luz, de condomínio, dos contratos aos serviços informáticos e servidores, e inclusive impede o pagamento de impostos”.
Desemprego pode ser uma “catástrofe” nos shoppings
Os centros comerciais abrem esta segunda-feira em Lisboa, duas semanas depois do resto do país. A pandemia poderá gerar perdas de 305 milhões de euros e causar despedimentos no setor que emprega mais de 300 mil trabalhadores, especialmente se os lojistas não tiverem apoios para comportar o peso das rendas. “Se nada for feito (no que toca às rendas), vai haver mesmo muito desemprego. Serão números astronómicos. Ninguém tenha dúvidas sobre isto”, diz Miguel Pina Martins, presidente da Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR). Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
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