Salão têxtil Modtissimo está de volta à Alfândega do Porto

A Alfândega do Porto vai abrir as portas a 7 e 8 de outubro para receber o Modtissimo. O evento já conta com mais de 100 inscrições.

O Modtissimo, maior salão têxtil da Península Ibérica, está de volta à Alfandega do Porto. A 58ª edição está marcada para 7 e 8 de outubro com o mote “Let’s fly again!“. O evento já conta com mais de 100 inscrições.

“Queremos muito voltar a encontrar-vos, olhos nos olhos. Let’s fly again! Vamos voar juntos outra vez ao encontro de bons negócios”, disse Manuel Serrão, CEO da Associação Selectiva Moda, em declarações ao Jornal T.

O registo dos compradores é feito exclusivamente online através deste link. A organização adianta que este registo é gratuito para profissionais. O evento acontece uma semana depois do previsto. Manuel Serrão explica que “a alteração da data deve-se a alterações técnicas fora do controlo da organização e que estão relacionadas com algumas restrições que foram criadas neste ano atípico”, adianta à revista Global Fashion Export.

Esta será a primeira feira presencial do Modtissimo este ano, tendo em conta que a edição de 10 e 11 de março foi cancelada devido à pandemia da Covid-19 e só aconteceu em formato digital. Foi a primeira vez em 28 anos que o formato não se realizou de forma presencial.

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Conselho da Magistratura vai reunir informação sobre cumprimento de pena de João Rendeiro

  • Lusa
  • 24 Agosto 2021

O Conselho Superior da Magistratura anunciou que "vai reunir informação" sobre o processo e a alegada demora no cumprimento da pena condenatória do ex-banqueiro João Rendeiro.

O Conselho Superior da Magistratura (CSM) anunciou esta terça-feira que “vai reunir informação” sobre o processo e a alegada demora no cumprimento da pena condenatória do ex-banqueiro João Rendeiro, após um pedido de João Paulo Batalha e Paulo Morais.

Em resposta à agência Lusa, o gabinete de imprensa do CSM adiantou que o requerimento do ex-presidente da Transparência e Integridade João Paulo Batalha e do ex-autarca, professor e antigo candidato presidencial Paulo Morais sobre o processo e a alegada demora no cumprimento da condenação imposta ao antigo banqueiro do BPP João Redeiro “já deu entrada” naquele órgão de gestão, administração e disciplina dos juízes.

“O requerimento deu entrada e já foi distribuído ao vice-presidente do CSM (José Lameira) e à vogal da área (Lisboa) e o CSM vai reunir a informação para dar aos signatários” da iniciativa.

Em requerimento, a que a Lusa teve acesso e dirigido ao presidente do CSM, Henrique Araújo (atual presidente do Supremo Tribunal de Justiça), os dois signatários pedem ao órgão da magistratura judicial “um esclarecimento público urgente, cabal e definitivo” sobre o processo de cumprimento da pena condenatória aplicada a João Rendeiro, por se tratar de “matéria tão inquietante”.

O requerimento sublinha que “é do conhecimento geral que o cidadão João Rendeiro, figura pública, ex-banqueiro (do BPP), foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa, em julho de 2020, a cinco anos e oito meses de prisão efetiva, por crimes de falsificação de documentos e falsidade informática” e que “à época, a comunicação social divulgou profusamente esta informação, tendo mesmo inculcado na opinião pública a ideia (errónea, mas generalizada) de que João Rendeiro viria a ser detido em breve, em 2020”.

Acrescenta o documento que após sucessivas tramitações e recursos, em 19 de julho de 2021, o Tribunal Constitucional indeferiu as derradeiras reclamações apresentadas por Rendeiro, esgotando as instâncias de recurso do processo e permitindo o trânsito em julgado da condenação”, tendo ainda “no âmbito de um outro processo, em 14 de maio de 2021, o Tribunal condenado João Rendeiro a 10 anos de prisão efetiva, por fraude fiscal, abuso de confiança e branqueamento de capitais.

“Na sequência destas informações, de que foi também dada notícia pública, ficou reforçada a convicção na opinião pública de que João Rendeiro iria finalmente cumprir pena de prisão. O que de facto não ocorreu até hoje – inexplicavelmente, dado que pelo menos num destes processos foram já esgotadas as instâncias de recurso, pelo que não se vislumbra razão para o atraso no cumprimento da sentença”, realçam os signatários, alertando que “esta situação anómala gera na sociedade portuguesa uma indignação generalizada”, de que ambos fazem de porta-voz.

Em sua opinião, “a não detenção de João Rendeiro “provoca mesmo justificado alarme social”, sobretudo quando comparada com a celeridade com que são aplicadas sentenças em processos penais que não envolvem condenados com “a visibilidade mediática e o capital social de João Rendeiro”.

Assim, solicitam que o CSM e o seu presidente, por inerência, Henrique Araújo, procedam a “um esclarecimento público urgente, cabal e definitivo sobre esta matéria”.

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Estudo do INSA sugere menor eficácia das vacinas mRNA contra variante Delta

  • Lusa
  • 24 Agosto 2021

Estima-se que a eficácia do esquema vacinal completo, que era de 70% a 90% para a variante Alpha, desça para 41% a 80% face à Delta.

Um estudo do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) sugere que as vacinas de tecnologia mRNA (Pfizer e Moderna) são menos eficazes a prevenir a infeção pela variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2.

Na investigação, que está em pré-publicação e ainda não foi sujeita a revisão por pares científicos, conclui-se que há “probabilidade significativamente superior de infeção pela variante Delta em pessoas vacinadas”, sensivelmente “o dobro do risco de infeção pela variante Alpha”.

Esta tendência na eficácia das vacinas mRNA face à variante predominante em Portugal é igual em pessoas com uma dose ou com as duas doses do esquema completo, assinala o INSA em comunicado, indicando que o estudo epidemiológico analisou cerca de 2.000 casos positivos de infeção.

“De acordo com os resultados obtidos, observou-se que os infetados com a variante Delta apresentaram, em média, valores de carga viral mais elevados, o que poderá significar uma maior transmissibilidade”, nota o INSA.

Estima-se que a eficácia do esquema vacinal completo, que era de 70% a 90% para a variante Alpha, desça para 41% a 80% face à Delta.

Na situação de uma toma, a eficácia de 55% a 70% face à Alpha passará para entre 24% a 49%, sugerem os resultados do estudo do INSA.

Outro dos resultados principais do estudo indica que as pessoas com duas tomas de vacina têm “menor carga viral e potencialmente menor transmissibilidade do que os indivíduos não vacinados” em relação a ambas as variantes do SARS-CoV-2.

No caso específico da Delta, a transmissibilidade é equivalente quer se tenha apenas uma toma ou ambas.

O estudo foi realizado entre maio e julho deste ano, quando a variante Delta se tornou predominante em Portugal.

A serem validadas, “estas conclusões estão de acordo com os estudos internacionais que avaliaram a efetividade das vacinas covid-19 contra a variante Delta”, salienta o Instituto.

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Há mais 13 mortes e 2.261 casos por Covid-19

Desde o início da pandemia, o país soma 1.022.807 casos e 17.658 mortes por Covid-19. Até ao momento, contam-se 960.969 pessoas recuperadas da doença.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) identificou 2.261 novos casos de infeção por coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 1.022.807 o número de infetados desde o início da pandemia. O boletim desta terça-feira indica ainda que morreram mais 13 pessoas com a doença, perfazendo um total de 17.658 óbitos.

Entre os infetados, a grande maioria está a fazer o tratamento em casa. As hospitalizações baixaram, sendo que 716 pessoas estão internadas em unidades hospitalares (menos 17), das quais 148 (menos três) nos cuidados intensivos.

No que diz respeito aos casos ativos, estes situam-se nos 44.180, menos 1.362 do que na segunda-feira. Já o número de recuperados está, atualmente, nos 960.969, mais 3.610 pessoas face ao balanço anterior.

Há também 47.576 portugueses sob vigilância das autoridades de saúde, por terem estado em contacto com outras pessoas entretanto diagnosticadas com a doença.

Boletim epidemiológico de 24 de setembro:

A maioria das novas infeções registadas nas últimas 24 horas concentrou-se no Norte. Dos 2.261 novos casos registados em todo o país, 792 foram nesta região, enquanto Lisboa e Vale do Tejo contabilizou 684. Cinco das 13 mortes foram no Norte e três em Lisboa e Vale do Tejo.

Seguem-se as regiões do Centro (+363 casos e duas mortes), do Alentejo (+216 casos e zero mortes) e do Algarve (+161 casos e três mortes). A Madeira (+32 e zero mortes) e os Açores (+13 e zero mortes) registam os valores mais baixos.

Esta segunda-feira, a DGS atualizou a matriz de risco, indicando que o risco de transmissibilidade nacional — o R(t) — está nos 0,98, estável face ao último balanço. A incidência nacional, por sua vez, fixou-se em 310,4 casos de infeção por 100.000 habitantes, abaixo dos valores mais recentes.

(Notícia atualizada às 14h13 com mais informação)

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Estes são os cursos superiores com desemprego zero

Este ano, e provavelmente devido à Covid-19, Enfermagem ocupa o primeiro lugar do ranking das saídas profissionais. Fora da saúde, o curso de Engenharia Informática também merece um lugar de destaque.

Com dez cursos no país com desemprego zero, a formação em Enfermagem ocupa o primeiro lugar do ranking no que toca a saídas profissionais. Fora da área da saúde, Engenharia Informática é o curso que mais brilha.

A Pessoas/ECO organizou os dados disponibilizados pelo portal Infocursos2021, gerido pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), com o apoio da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), e organizou uma lista com os cursos e respetivas instituições de ensino com taxas de desemprego zero. Enfermagem, Engenharia Informática, Gestão e Arquitetura destacam-se neste ranking.

Os dados disponibilizados pelo portal revelam as percentagens de recém-diplomados de cada curso que não conseguiram arranjar trabalho e, por essa mesma razão, estão registados como desempregados nos centros de emprego do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Ao analisar as taxas de desemprego, deve também ser tido em conta o número de diplomados.

Enfermagem nos lugares cimeiros da empregabilidade

Não há margem para dúvidas: a procura por profissionais de enfermagem continuar a ser uma tendência do mercado laboral. Entre os cursos que apresentam taxas de desemprego correspondentes a 0%, os de Enfermagem são os que lideram. Há dez no país com desemprego zero, o que se deve, provavelmente, à situação pandémica que o país viveu, e continua a viver.

Os dados do Infocursos referentes ao ano passado colocam o curso de Ciências Biomédicas Laboratoriais no topo, com maior saída profissional. Mas Enfermagem já fazia também parte do pódio. Estas são as faculdades onde o curso de Enfermagem tem desemprego zero:

  • Escola Superior de Saúde de Santarém (318 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Portalegre (220 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja (156 diplomados)
  • Escola Superior Politécnica de Saúde (Porto) da Universidade Católica Portuguesa (123 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (122 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa – Lisboa (121 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa (119 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde Egas Moniz (98 diplomados)
  • Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias (95 diplomados)
  • Escola Superior de Saúde Atlântica (80 diplomados)

Engenharia informática garante saídas profissionais

Fora da área da saúde, o destaque vai para os cursos de engenharia informática. Há três instituições de ensino no país onde todos os diplomados conseguiram emprego, em 2020. O Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa destaca-se entre elas dado o elevado número de diplomados.

  • Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (322 diplomados)
  • Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (31 diplomados)
  • Escola Superior de Ciência e Tecnologia do Instituto Superior Politécnico Gaya (30 diplomados)

Além destas, há outras universidades no país onde o curso em engenharia informática regista taxas de desemprego muito baixas. É o caso da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (343 diplomados), onde a taxa é de 0,1%, e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (243 diplomados), com uma taxa de 0,2%.

Gestão e Arquitetura completam o pódio

Gestão e Arquitetura são os cursos que ocupam, este ano, o terceiro lugar do ranking da empregabilidade. Há quatro instituições de ensino, com cursos em cada uma destas áreas, em que todos os diplomados conseguiram emprego. Estas são as faculdades onde Gestão está em alta:

  • Escola Superior de Gestão (52 diplomados)
  • Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Almada (34 diplomados)

E no caso de Arquitetura:

  • Universidade Lusíada – Norte – Vila Nova de Famalicão (92 diplomados)
  • Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (192 diplomados)

Outros cursos com desemprego zero

Embora com menos expressão, no portal Infocursos2021 há outros cursos, e respetivas instituições de ensino, onde a taxa de desemprego é, também, igual a zero.

As engenharias dominam esta lista, mas o destaque vai para Medicina, por apresentar o maior número de diplomados e contar com duas outras instituições (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e Universidade da Beira Interior) onde a taxa de desemprego é de apenas 0,1%.

  • Medicina: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (742 diplomados)
  • Fisiologia Clínica: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (124 diplomados)
  • Psicologia: Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (100 diplomados)
  • Educação Básica: ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo (96 diplomados)
  • Música, variante de Composição, Direção e Formação Musical: Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa (67 diplomados)
  • Engenharia Geológica e de Minas: Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (64 diplomados)
  • Farmácia: Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (50 diplomados)
  • Matemática: Universidade de Aveiro (55 diplomados)
  • Engenharia Naval e Oceânica: Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (53 diplomados)
  • Ortóptica: Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto (52 diplomados)
  • Estudos Portugueses: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (46 diplomados)
  • Ciências Aeronáuticas: ISEC Lisboa – Instituto Superior de Educação e Ciências (42 diplomados)
  • Terapia da Fala: Escola Superior de Saúde do Alcoitão (38 diplomados)
  • Dança: Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (35 diplomados)
  • Engenharia de Proteção Civil: ISEC Lisboa – Instituto Superior de Educação e Ciências (30 diplomados)
  • Química: Universidade de Aveiro (30 diplomados)

Veja aqui todos os dados estatísticos relativos aos cursos superiores.

Quais são os hotéis mais caros do país? Quem são as personalidades mais influentes no TikTok? E os gestores mais bem pagos da nossa bolsa? De segunda a sexta-feira, todos os dias há um ranking para ver aqui no ECO.

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B&B Hotels do Goldman Sachs quer chegar aos 200 hotéis em Portugal e Espanha até 2025

  • ECO
  • 24 Agosto 2021

A cadeia francesa controlada pelo Goldman Sachs quer ter nos próximos meses 50 hotéis em Portugal e Espanha e o objetivo é chegar aos 200 nos próximos quatro anos.

A B&B Hotels, cadeia francesa de hotéis controlada pelo Goldman Sachs, quer reforçar a aposta em Portugal e Espanha e tem como meta chegar às 200 unidades hoteleiras até ao final de 2025. Nos próximos meses prevê ter 50 hotéis nos dois países, avança o Expansión (acesso pago).

A CEO da B&B Hotels, Lucía Méndez-Bonito, adiantou ao jornal espanhol que pretende quadruplicar o número de unidades na Península Ibérica nos próximos quatro anos. Atualmente o grupo hoteleiro conta com 46 unidades na Península Ibérica, dos quais sete são em Portugal. Com esta expansão, o grupo planeia abrir mais três hotéis em Portugal, até ao final do ano.

Em Portugal, o grupo francês B&B Hotels conta com hotéis em Braga, Lisboa, Matosinhos, Cantanhede, Felgueiras, Setúbal e Montijo. De acordo com a líder da empresa, a estratégia passa não só pela compra de hotéis, mas também pela aquisição de gestoras de hotéis.

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Tráfego de encomendas atinge máximo desde 2013

  • Lusa
  • 24 Agosto 2021

A Anacom revelou que o tráfego de encomendas registou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 28,9%, o maior desde 2013.

O tráfego de encomendas registou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 28,9% o maior desde 2013, revelou esta terça-feira a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

A subida do tráfego de encomendas contrasta com os decréscimos observados nos tráfegos de correspondências, de correio editorial e de publicidade endereçada que observaram quebras de, respetivamente, 4%, 3% e 5,2%, segundo os dados estatísticos divulgados pelo regulador do setor.

“No final do 1.º semestre, as correspondências representavam 74,7% do tráfego postal, enquanto o correio editorial e a publicidade endereçada representavam 7,4% e 6,4% respetivamente”, indica a mesma informação.

Já o peso das encomendas no total do tráfego situou-se nos 11,6%, mais 2,7 pontos percentuais do que no mesmo período de 2020, e o valor mais elevado registado até ao momento.

A Anacom refere ainda que, em termos de receitas, as encomendas passaram a representar 41,6%, mais 5,6 pontos percentuais do que no semestre homólogo.

Os mesmos dados mostram que os serviços postais compreendidos no âmbito do serviço universal (SU) representaram cerca de 81,5% do tráfego e 52,2% das receitas no período considerado, sendo que o tráfego de SU desceu 3,8% e o seu peso no total do tráfego diminuiu 2,3 pontos percentuais em comparação com igual período do ano anterior.

As receitas do SU aumentaram 6,6%, embora o seu peso no total tenha diminuído 5,4 pontos percentuais.

Os dados dão conta, refere a Anacom, da “contração significativa do tráfego postal” causada pela pandemia de Covid-19, sendo a contração homóloga de 1,1% registada no 1.º semestre de 2021 resultado do facto de o maior impacto já ter sido sentido no primeiro semestre de 2020 – quando o país enfrentou o primeiro confinamento geral.

“No período em análise, o impacto estimado da pandemia no tráfego postal foi de -9%. Estima-se que, caso não tivesse ocorrido, o tráfego postal teria diminuído 4,7%”, detalha a Anacom, sinalizando que, apesar de os efeitos da pandemia ainda se fazerem sentir, “com a eliminação gradual das restrições à circulação o tráfego postal parece ter iniciado um processo de recuperação do choque provocado pela pandemia, o que, no entanto, deverá ser confirmado nos próximos trimestres”.

As receitas geradas pela prestação de serviços postais totalizaram cerca de 345,2 milhões de euros, mais 17,8% do que no período homólogo, sendo este o crescimento mais elevado desde que estes dados são recolhidos (2012).

Segundo os dados divulgados esta terça-feira, a “receita média por objeto aumentou 19,1% face ao semestre homólogo, em resultado, nomeadamente, do aumento de preços promovido pelos CTT – Correios de Portugal (CTT) em 01 de junho de 2020 e do aumento do peso das encomendas”.

No final do primeiro semestre, o grupo CTT dispunha de uma quota de cerca de 85,5% do tráfego postal, menos 1,1 pontos percentuais do que no 1.º semestre de 2020.

“Relativamente ao tráfego abrangido pelos limites do SU, o grupo CTT detinha uma quota de cerca de 90,1%, menos 0,5 pontos percentuais do que no mesmo período do ano anterior. Trata-se do valor mais reduzido de sempre.

Em contrapartida, a quota de encomendas do Grupo CTT atingiu 49,9%, mais 1,5 pontos percentuais do que no mesmo período do ano anterior”, refere a Anacom.

No período em análise o número de estações de correio dos CTT aumentou 2,7% em relação ao semestre homólogo, enquanto o número de postos de correios diminuiu 2,2%.

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Nova edição da formação “DPO PRO” vai certificar 25 encarregados de proteção de dados. Inscrições estão abertas

Com uma duração de 48 horas, em regime pós-laboral e 100% digital, a formação vem dar resposta à crescente procura por estes profissionais.

A DPO Consulting, consultora portuguesa especializada em privacidade, proteção de dados e segurança da informação, acaba de abrir a fase de inscrições para a 19.ª edição da formação “Data ProtectionOfficers (DPO’s) PRO”. O programa, pioneiro em Portugal e realizado em parceria com a Associação Empresarial de Portugal (AEP), tem início a 11 de outubro e pretende formar 25 encarregados de proteção de dados.

“Nos últimos meses, em Portugal, deparámo-nos com situações graves no que respeita ao tema da proteção de dados, que vieram despertar uma necessidade de reflexão sobre as metodologias adotadas nas organizações. É crucial que as empresas estejam atentas a estas questões e que apostem na qualificação dos seus profissionais nesta matéria, mas também na atualização dos que já atuam na área. Só assim é possível evitar incumprimentos e coimas resultantes dos mesmos”, refere Elsa Veloso, advogada, certified information privacy professional europe, fundadora e CEO da DPO Consulting, citada em comunicado.

Com uma duração de 48 horas, em regime pós-laboral e totalmente digital, a formação vem dar resposta à crescente procura por estes profissionais nos últimos três anos, desde a implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e da promulgação da respetiva lei de execução nacional.

Os interessados podem consultar todas as informações sobre o programa através deste link.

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IGCP avança com troca de dívida para títulos com maturidade até 2037

IGCP vai realizar uma operação de troca de dívida. Pretende trocar títulos com maturidade em 2023 e 2024 por outros que terão de ser reembolsados em 2028 e 2037.

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) vai avançar com uma troca de dívida, procurando aliviar os reembolsos que terá de fazer nos próximos anos. Propõe aos investidores que troquem títulos com maturidade em 2023 e 2024 por outros com prazos que chegam a 2037.

“O IGCP vai realizar no próximo dia 25 de agosto de 2021 pelas 10h00 uma oferta de troca” de dívida, revela a agência liderada por Cristina Casalinho, em comunicado.

Pretende recomprar obrigações do Tesouro com maturidade em outubro de 2023 e fevereiro de 2024, oferecendo aos investidores a opção de passarem a ser detentores de dívida portuguesa durante mais alguns anos.

A troca poderá ser feita por obrigações têm maturidade em outubro de 2028 ou por títulos de mais longo prazo, que apenas serão reembolsados por Portugal em abril de 2037.

Nas linhas que o IGCP pretende recomprar há milhares de milhões de euros emitidos. Nas obrigações com maturidade em 2023 o saldo vivo ascende a 12,43 mil milhões de euros, enquanto nos títulos com maturidade em 2024 o valor líquido é de 12,22 mil milhões de euros, segundo dados da Reuters.

Ao fazer esta troca — para a qual não é definido um montante máximo –, a agência liderada por Cristina Casalinho quer empurrar reembolsos de dívida para mais tarde, facilitando a gestão da dívida portuguesa.

Ao empurrar parte da dívida que atinge maturidade nos próximos anos, o IGCP pretende alisar os “picos” de reembolsos, tendo nos últimos anos procurado que o maior “cheque” a pagar anualmente ronde os oito mil milhões de euros.

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FNAC vai vender carros elétricos a partir de setembro

  • Carolina Bento
  • 24 Agosto 2021

O Citroën AMI vai estar em exposição nas lojas FNAC de Santa Catarina (Porto), Amoreiras (Lisboa), Braga e Viseu, para compra física ou online.

Para além dos livros, música e produtos eletrónicos, também pode encontrar carros à venda na FNAC. O Citroën AMI está em exposição nas lojas nas Amoreiras, em Braga, Viseu e em Santa Catarina e também pode ser comprado online, no website da FNAC, a partir de 7.350 euros.

O automóvel é totalmente elétrico, tem dois lugares e é personalizável em sete versões diferentes. O seu carregamento demora, sensivelmente, três horas e tem uma autonomia de 75km. Dados como os quilómetros percorridos e a autonomia que lhe resta podem ser consultados na app MyCitroën. O Citroën AMI está disponível para todas as pessoas maiores de 16 anos, sendo que corresponde a um quadriciclo ligeiro.

Citroen AMIFNAC 24 Agosto, 2021

A FNAC justifica a decisão de comercializar este pequeno veículos elétrico com o a defesa da sustentabilidade e do meio ambiente. “Esta é mais uma prova do compromisso da marca na promoção da sustentabilidade e de uma vida mais ecológica.

O AMI chega às lojas FNAC fruto de uma colaboração com a Citroën para promover deslocações citadinas mais amigas do ambiente. “O nosso papel enquanto marca multiproduto vai continuar a ser o de cultivar a diferença, promovendo escolhas mais informadas e sustentáveis”, explica Nuno Luz, diretor-geral da FNAC Portugal.

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Mais de metade dos 215 cursos com propinas pagas pela Fundação José Neves são mestrados e pós-graduações

Até ao final do ano, a FJN tem ainda 1,6 milhões de euros para investir no pagamento das propinas a jovens estudantes e profissionais de todo o país.

Mais de metade dos 215 cursos elegíveis nas 34 instituições de ensino parceiras da Fundação José Neves (FJN) são mestrados e pós-graduações em instituições públicas e privadas. Até ao final do ano, a FJN, através do seu programa de bolsas reembolsáveis ISA FJN, tem 1,6 milhões de euros para investir no pagamento de propinas.

“O principal objetivo das bolsas reembolsáveis da Fundação José Neves é democratizar o acesso à educação. O ISA FJN é um programa de apoio para todos os portugueses que pretendam investir na sua educação, independentemente da situação pessoal, profissional ou capacidade financeira. O mercado de trabalho está a mudar rapidamente, tornando crucial a formação e a aprendizagem ao longo da vida, para responder aos novos desafios que nos são colocados”, sublinha Carlos Oliveira, Presidente Executivo da Fundação José Neves, citado em comunicado.

O ISA FJN garante o pagamento integral da propina para aqueles que queiram continuar ou retomar os estudos e esse investimento só é reembolsado se e quando o estudante atingir as condições para o fazer de forma sustentada. Os interessados em beneficiar deste apoio deverão submeter a sua candidatura através deste link e fazer a inscrição na instituição de ensino do curso elegível.

Este programa financiado pela Fundação do líder da Farfetch é dirigido aos estudantes e também a todos aqueles que já estão no mercado de trabalho. O ISA FJN facilita o acesso dos portugueses a cursos e formações onde existe uma grande necessidade de talento.

Até ao final do mês de julho, a Fundação José Neves já tinha assegurado o pagamento das propinas a 112 portugueses, investindo um total de 800 mil euros.

Além do ISA FJN, a Fundação José Neves conta também com o portal Brighter Future, que é a maior base de conhecimento sobre Educação e Competências em Portugal, ao permitir comparar e relacionar informações sobre cerca de 4.000 cursos e formações, mais de 200 profissões e mais de 200 competências relevantes. Esta plataforma transforma dados em factos e informação relevante para que profissionais e estudantes possam tomar as melhores decisões para o seu futuro.

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Variante Delta com prevalência de 100% em todo o país

A variante Delta apresentou uma frequência relativa de 100% em todas as regiões de Portugal na semana que terminou a 15 de agosto. Mutação adicional Delta+ continua com prevalência inferior a 1%.

A variante Delta do coronavírus apresentou uma frequência relativa de 100% na semana entre 9 e 15 de agosto, incluindo no Norte e no Alentejo, onde a prevalência ainda não era total na semana anterior. A conclusão resulta do estudo das amostras genéticas do vírus, feito pelo INSA.

No período em análise, todas as regiões do país apresentaram frequências relativas de 100% da variante Delta. Até ao momento, o INSA detetou 66 amostras em 5.278 nas quais os vírus apresentavam a mutação adicional conhecida por Delta+, ou sublinhagem AY.1, mas a frequência relativa continua abaixo de 1%.

Frequência relativa da variante Delta:

Fonte: INSA

Ainda de acordo com o relatório semanal do INSA, “a frequência relativa das variantes Beta e Gamma mantém-se baixa e sem tendência crescente”. Desde a semana de 2 a 8 de agosto que não são detetados casos da variante Beta e foram apenas identificados dois casos da variante Gamma na semana de 9 a 15.

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