Fisco alerta para emails fraudulentos sobre reembolso de imposto

  • Lusa
  • 18 Agosto 2021

Em causa estão mensagens para receber um alegado reembolso. A Autoridade Tributária e Aduaneira avisa que “estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas”.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou esta quarta-feira para a circulação de mensagens de correio eletrónico fraudulentas que estão a ser enviadas a alguns contribuintes para que recebam um alegado reembolso.

“A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) tem conhecimento de que alguns contribuintes têm recebido mensagens de correio eletrónico supostamente provenientes da AT nas quais é pedido que se carregue num ‘link’ que é fornecido para recebimento de um alegado reembolso”, lê-se no alerta publicado no Portal das Finanças.

As mensagens em causa indicam que o destinatário “está qualificado para receber um reembolso de imposto” num determinado valor e indicam um ‘link’ para a sua “solicitação”. A AT avisa que “estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas”.

“O seu objetivo é convencer o destinatário a aceder a páginas maliciosas carregando nos ‘links’ sugeridos”, esclarece, salientando que, “em caso algum”, os destinatários devem efetuar a operação indicada.

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Fundo soberano da Noruega rende 9,4% até junho

O maior fundo soberano do mundo rendeu o equivalente a quase 95 mil milhões de euros no primeiro semestre, à boleia dos investimentos em ações e imobiliário. Carteira vale 1,12 biliões.

O Norges Bank, fundo soberano da Noruega, rendeu 9,4% no primeiro semestre. A carteira de investimentos engordou com a valorização das ações ligadas ao setor financeiro e da energia, de acordo com a MarketWatch.

O rendimento daquele que é o maior fundo soberano do mundo representa uma mais-valia de 990 mil milhões de coroas norueguesas. Cerca de 94,99 mil milhões de euros.

No final de junho, o fundo acumulava ativos no valor total de 11,67 biliões de coroas, o que equivale a quase 1,12 biliões de euros.

O montante estava distribuído da seguinte forma: 72,4% em ações, 25,1% em obrigações, 2,4% em imobiliário e 0,4% em infraestruturas de energia renovável não listadas em bolsa.

Nos primeiros seis meses de 2021, os investimentos acionistas do fundo renderam 13,7% e o imobiliário rendeu 4,6%. Em sentido inverso, o Norges Bank perdeu 2% com os investimentos obrigacionistas.

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Disney Portugal contrata na Unilever para direção de marketing

Nomeação marca o regresso de Teresa Antas Rio ao setor do entretenimento, depois de mais de uma década no marketing da Unilever. Direção de marketing da dona da Fox fica fechada.

Teresa Antas Rio é a nova diretora de marketing da The Walt Disney Company em Portugal. A profissional transita do marketing da Unilever, multinacional à qual esteve ligada durante 13 anos em vários países e funções. Com esta nomeação fica fechado o cargo deixado em aberto na dona da Fox e da Disney +, com a saída de Catarina Barradas, em finais de maio, para assumir a direção de marca do grupo EDP.

“É com grande entusiasmo que abraço este desafio, que me permite juntar duas das minhas grandes paixões: o marketing e a indústria do entretenimento”, diz Teresa Antas Rio sobre a sua nomeação.

A profissional terá sob a sua responsabilidade a coordenação e estratégia de marketing do grupo de canais de televisão paga composto por 11 canais – Fox, Fox Life, Fox Comedy, Fox Crime, Fox Movies, National Geographic, National Geographic Wild, 24Kitchen, Disney Junior, Disney Channel, Baby TV e Mundo Fox (Angola e Moçambique) – assim como do Disney+, o serviço de streaming da TWDC.

A sua nomeação marca o regresso da profissional ao setor do entretenimento, depois de mais de uma década no marketing da Unilever, já que começou a sua carreira na MTV, em Nova Iorque, aos 21 anos. Em 2008 entrou na Unilever, onde acumulou 13 anos de experiência em marketing passando por funções locais e europeias em vários países, nos últimos três anos, como head of marketing & board member da Unilever nos Países Bálticos.

“É com enorme satisfação que damos as boas-vindas à Teresa, que vem reforçar uma área fundamental na The Walt Disney Company em Portugal. Estamos certos de que a sua experiência na área de marketing e consumo contribuirá para uma ainda maior afirmação dos nossos canais lineares enquanto líderes no seu segmento e para a continuada expansão do Disney+ em Portugal”, diz Luis Fernambuco, VP, general manager da empresa em Portugal.

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Taxa de inflação sobe para 2,2% em julho na Zona Euro

  • Lusa
  • 18 Agosto 2021

Entre os países europeus, Portugal registou a quarta taxa de inflação anual mais baixa em julho, de 1,1%, apenas superior à de Malta (0,3%), Grécia (0,7%) e Itália (1%).

A taxa de inflação anual subiu, em julho, para 2,2% na Zona Euro, o que compara com 1,9% no mês anterior, registando Portugal a quarta percentagem mais baixa dos países da União Europeia (UE), segundo o Eurostat.

Os dados do gabinete estatístico da UE revelam que, em julho de 2021, a taxa de inflação anual fixou-se em 2,2%, contra 1,9% em junho deste ano e 0,4% em julho de 2020.

no conjunto da UE, a taxa de inflação anual foi de 2,5% em julho, acima dos 2,2% de junho e comparando com uma percentagem de 0,9% em julho de 2020.

Entre os países europeus, Portugal registou a quarta taxa de inflação anual mais baixa em julho, de 1,1%, apenas superior à de Malta (0,3%), Grécia (0,7%) e Itália (1%).

Em sentido inverso, as taxas de inflação anuais mais elevadas foram registadas na Estónia (4,9%), Polónia e Hungria (ambas 4,7%).

O Eurostat adianta que, em comparação com o mês anterior de junho, a inflação anual caiu em nove Estados-membros, manteve-se estável em dois e subiu em 16.

Já quanto aos motivos que levaram a esta tendência de subida da inflação anual, o gabinete estatístico aponta os preços da energia (+1,34 pontos percentuais, pp), seguidos pela alimentação, o álcool e o tabaco (+0,35 pp), serviços (+0,31 pp) e bens industriais não energéticos (+0,17 pp).

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Presidente chinês pede redistribuição da riqueza e regulação dos altos vencimentos

  • Lusa
  • 18 Agosto 2021

Xi Jinping alerta para a necessidade de “regular rendimentos excessivamente altos e encorajar grupos e empresas com altas margens de lucro a devolverem mais à sociedade”.

O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou esta quarta-feira a uma “regulação mais forte sobre os altos vencimentos”, no último sinal de que uma campanha inicialmente orientada para as gigantes tecnológicas expandiu-se para abranger objetivos sociais mais amplos.

Segundo a imprensa estatal, durante uma reunião da Comissão Central para Assuntos Financeiros e Económicos do Partido Comunista Chinês (PCC), realizada na terça-feira, e presidida por Xi, o líder chinês enfatizou a necessidade de “regular rendimentos excessivamente altos e encorajar grupos e empresas com altas margens de lucro a devolverem mais à sociedade”.

A comissão acrescentou que, embora o PCC tenha permitido que algumas pessoas e regiões “enriquecessem primeiro”, nas primeiras décadas após o país se abrir à economia de mercado, a prioridade agora é “prosperidade para todos”.

Alguns dos empresários mais ricos da China estão sob crescente pressão desde novembro, quando a oferta pública inicial da financeira tecnológica Ant Group, fundada pelo magnata Jack Ma, foi cancelada. Teria sido a maior entrada em bolsa de sempre, mas foi cancelada depois de Ma ter criticado os reguladores financeiros do país asiático.

Também a empresa de serviços de transporte partilhado Didi Chuxing foi punida pelos reguladores chineses, após ter ignorado avisos para adiar a entrada na Bolsa de Valores de Nova Iorque.

O ensino de acompanhamento e preparação para os exames de acesso ao ensino superior foi outro dos setores afetado.

A Comissão Central para os Assuntos Financeiros e Económicos, que geralmente se concentra em políticas macroeconómicas, fez alusão àquele último setor, afirmando que a China deve criar “condições mais inclusivas e justas para as pessoas melhorarem os seus níveis de educação”.

Trata-se da primeira reunião presidida publicamente por Xi, desde o final de julho.

Pequim está a encetar uma transição no modelo económico do país, visando uma maior preponderância do setor dos serviços e do consumo, em detrimento das exportações e construção de obras públicas. Os dados do consumo doméstico têm, no entanto, ficado abaixo das expectativas, tornando mais urgente combater a desigualdade na distribuição de riqueza.

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Empreendimentos turísticos e alojamentos locais voltam a receber estudantes no próximo ano letivo

Estudantes voltam a poder residir em empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local já no próximo ano letivo.

Os empreendimentos turísticos e os estabelecimentos de alojamento local (AL) voltam a poder alojar estudantes no período correspondente ao ano letivo 2021-2022, de acordo com o decreto-lei publicado em Diário da República.

De acordo com o despacho, as “associações comunicaram o interesse dos respetivos associados em oferecer serviços de alojamento de estudantes deslocados”. Esta é uma medida por parte do Executivo para fazer face à redução do número de camas disponíveis em residências para alojamento de estudantes deslocados. O presente despacho produz efeitos a partir desta quarta-feira, 18 de agosto.

“Os empreendimentos turísticos e os estabelecimentos de alojamento local que pretendam alojar estudantes deslocados são obrigados a cumprir as regras sanitárias, fixadas pela Direção-Geral de Saúde”, lê-se no decreto-lei.

Em 2020, entre hotéis, pousadas da juventude e unidades de alojamento local foram disponibilizadas mais 4.500 camas para estudantes universitários o que fez um total de 18 mil camas quando, no ano letivo anterior, eram cerca de 16 mil.

O ano passado, 46 hotéis e unidades de alojamento local (incluindo hostels) disponibilizaram camas para bolseiros e não bolseiros, de acordo com informação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Face a este aumento, o ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor, disse que o aumento de camas disponibilizadas por hotéis, pousadas da juventude e alojamento local para estudantes universitários ajuda no objetivo de “dar condições para que todos estudem”.

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Lojas de Cidadão voltam ao normal, mas há várias regras a cumprir. Veja quais

As Lojas de Cidadão deverão voltar a funcionar normalmente em breve, isto é, a prestar atendimento presencial sem necessidade de marcação prévia. Mas há mais de uma dezena de regras a cumprir.

As Lojas de Cidadão vão voltar a prestar atendimento presencial sem necessidade de marcação prévia em breve, isto é, quando 70% da população portuguesa contar com a vacinação completa contra a Covid-19. A pensar nesse regresso à “normalidade”, o Governo fez publicar, esta quarta-feira, em Diário da República um despacho que estabelece as orientações a ter em conta, nomeadamente no que diz respeito aos horários, ocupação dos espaços e acompanhamento dos cidadãos.

Segundo esse diploma, quando for atingida a referida marca de vacinação, as Lojas de Cidadão deverão retomar o horário de funcionamento e atendimento completo e contínuo, sendo que os intervalos de tempo que acresçam devido a essa mudança “devem ser preferencialmente empregues para agendamento para o próprio dia ou para atendimento sem marcação“. Aliás, o despacho frisa que o atendimento sem marcação e o atendimento previamente agendado “devem ser compatibilizados“, de modo a que nenhuma das modalidades seja prejudicada. Ainda nesse sentido, nos espaços cidadão situados em Lojas de Cidadão que tenham mais de um posto de atendimento, “deverá preferencialmente afetar-se um deles ao atendimento sem marcação e o outro ao atendimento agendado“.

Quantos aos serviços que registem maior procura, o Governo sublinha que será preciso que encontrem “soluções para maior capacidade de resposta“, nomeadamente por via da revisão dos tempos de agendamento, da afetação de trabalhadores para triagem ou agendamento e do destacamento de certos postos de atendimento para os cidadãos que cheguem às lojas sem marcação.

Isto ao mesmo tempo que se estabelece que a ocupação máxima de todas as Lojas deverá ser respeitada “em permanência” e que, por isso, os cidadãos em espera (com ou sem agendamento) que ultrapassem essa lotação deverão aguardar fora do recinto, cumprindo as regras de distanciamento social. Estabelece-se também que, no regresso à “normalidade”, o número de senhas que poderá ser distribuído aos cidadãos sem agendamento prévio, em cada entidade, deve ser comunicado ao coordenador ou à Unidade de Gestão da respetiva loja, antes da sua abertura, “assegurando-se a sua publicitação”.

Além disso, o Executivo frisa que está “vedada a entrada nas lojas de trabalhadores ou utentes, sem prévia higienização das mãos à entrada ou uso de máscara ou viseira” e não será permitido, em momento algum, o consumo de alimentos ou bebidas no interior das Lojas de Cidadão.

O despacho agora publicado explica ainda que aos “cidadãos que não logrem atendimento na sua deslocação, deverá ser assegurado agendamento oportuno” e determina que a entrada acompanhada só deverá ser admitida quando indispensável.

O diploma conhecido esta quarta-feira salienta, por outro lado, que os canais e contactos alternativos para atendimento deverão ser “permanentemente informados às Unidades de Gestão” e determina que todos os atendimentos deverão ser registados e caracterizados no SIGA logo que concluídos.

Esta manhã, em declarações à Lusa, Paulo Mauritti, vogal da Agência Para a Modernização Administrativa, explicou: “Se a evolução pandémica permitir estamos a criar meios para estar preparados para o regresso das lojas em setembro com horário de funcionamento, atendimento completo e contínuo”.

O despacho publicado esta quarta-feira lembra que quando for atingido o patamar de 70% da população com vacinação completa, o Governo deverá determinar a aplicação de certas medidas de desconfinamento, designadamente a prestação de atendimento presencial sem necessidade de marcação prévia nas Lojas de Cidadão. Segundo a task force, essa marca de vacinação poderá ser atingida já esta semana. O relatório da Direção-Geral da Saúde mais recente indicava que mais de 6,7 milhões de pessoas (66%) residentes em Portugal contavam já com a vacinação completa contra a Covid-19.

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Estes são os 10 clubes de futebol mais ricos do mundo

O Barcelona é atualmente o clube mais rico no mundo do futebol, ao ter obtido uma receita de 715,1 milhões de euros em 2020. O segundo emblema com mais dinheiro é o eterno rival Real Madrid.

Para encontrar os clubes de futebol mais ricos do mundo, é preciso olhar para as cinco principais ligas europeias, conhecidas no mundo da bola como as “Big Five”: Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália e França. O ranking anual “Football Money League”, elaborado pela Deloitte, é a prova disso mesmo. As dez equipas mais financeiramente afortunadas estão nestes campeonatos.

Não é difícil perceber porquê. Como explica o Financial Times, os cofres mais cheios resultam das receitas mais elevadas com a venda de direitos de transmissão televisiva. É nestas competições que jogam muitos dos principais craques do desporto-rei, atraindo as atenções dos espectadores e o investimento dos anunciantes.

Assim sendo, no topo da lista dos clubes mais ricos, surge, sem grandes surpresas, o Barcelona, com receitas de 715,1 milhões de euros em 2020. A Deloitte revela ainda que, se não fosse a atual situação pandémica, o conjunto blaugrana poderia ter fechado o ano passado com mais 174 milhões de euros nos seus cofres.

Destrona, de qualquer forma, o anterior líder do ranking, o Real Madrid, que ocupa agora o segundo lugar da lista. O emblema merengue, liderado por Florentino Pérez, terminou 2020 com receitas de 714,9 milhões de euros, o que representa uma queda de 6% em comparação com 2019.

No terceiro posto encontra-se o Bayern Munique, apresentando receitas totais de 634,1 milhões de euros. De referir, que os bávaros são o único clube alemão presente nos dez primeiros lugares do ranking.

Depois dos espanhóis e germânicos, aparecem finalmente, na quarta e quinta posição, clubes da Premier League de Inglaterra. O Manchester United, onde joga Bruno Fernandes, terminou o ano de 2020 com receitas a rondar os 580,4 milhões de euros, colocando a equipa no quarto lugar do ranking. Logo de seguida surge o Liverpool, com receitas de 558,6 milhões de euros.

As restantes equipas que preenchem o “top 10” são o Manchester City (549,2 milhões de euros), Paris Saint-Germain (540,6 milhões), Chelsea FC (469,7 milhões), Tottenham (445,7 milhões de euros) e, por fim, a Juventus de Cristiano Ronaldo (397,9 milhões de euros).

Alargando a lista, o único emblema português presente no ranking “Football Money League” é o Benfica, que se encontra na 23.ª posição da lista dos emblemas mais ricos do globo, com um total de 170,3 milhões de euros em receitas obtidas em 2020. Está, por isso, fora do “top 10”.

10 clubes mais ricos do mundo:

  1. FC Barcelona – 715,1 milhões de euros em receitas
  2. Real Madrid – 714,9 milhões de euros em receitas
  3. Bayern de Munique – 634,1 milhões de euros em receitas
  4. Manchester United 580,4 milhões de euros em receitas
  5. Liverpool FC 558,6 milhões de euros em receitas
  6. Manchester City 549,2 milhões de euros em receitas
  7. Paris Saint-Germain 540,6 milhões de euros em receitas
  8. Chelsea FC 469,7 milhões de euros em receitas
  9. Tottenham FC 445,7 milhões de euros em receitas
  10. Juventus FC – 397,9 milhões de euros em receitas

Quais são os hotéis mais caros do país? Quem são as personalidades mais influentes no TikTok? E os gestores mais bem pagos da nossa bolsa? De segunda a sexta-feira, todos os dias há um ranking para ver aqui no ECO.

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Para votar nas autárquicas não é preciso certificado digital nem fazer teste à Covid-19

Recomendações da DGS não obrigam os membros de mesa a apresentar ou realizar testes à Covid-19 (sejam PCR, de antigénio ou na modalidade de autoteste), avançou ao ECO fonte oficial do MAI.

As regras são claras: legalmente não se pode pedir aos eleitores que apresentem certificado digital ou teste negativo à Covid-19 para votarem e até as pessoas que vão assegurar o funcionamento das assembleias de voto não são obrigadas a fazer qualquer tipo de testes.

O Governo já anunciou que o custo estimado para este ato eleitoral ronda os 10,5 milhões de euros. O secretário de Estado da Administração Interna revelou, de acordo com o Público, que serão distribuídas 63 toneladas de álcool gel e máscaras de proteção para garantir que a 96 mil pessoas que estarão envolvidas nas autárquicas estão seguras. Segundo Antero Luís destas 96 mil pessoas, cerca de 79 mil estarão destacados para as 15.898 secções de voto espalhadas pelo país.

Mas, as recomendações da Direção Geral de Saúde (DGS) não obrigam os membros de mesa a apresentar ou realizar testes à Covid-19 (sejam PCR, de antigénio ou na modalidade de autoteste), avançou ao ECO fonte oficial do Ministério da Administração Interna.

As autárquicas serão o terceiro ato eleitoral a realizar em tempos de pandemia — eleições nos Açores e a presidenciais — o que ajuda a afinar as regras para garantir uma votação em segurança. Antero Luís revelou que para o ato eleitoral de 26 de setembro haverá mais 3.625 secções de voto do que nas presidenciais e mais 18.125 membros de mesa do que em janeiro. Um aumento para fazer face às alterações à lei eleitoral que determinou a redução do número de eleitores de secção de voto de mil para 750.

Para votar é necessário usar máscara, manter o distanciamento físico, seguir os circuitos recomendados, desinfetar as mãos à entrada e à saída do estabelecimento e, preferencialmente, levar uma caneta de casa. Mas não é preciso apresentar um certificado digital — como acontece nos restaurantes — nem um teste negativo à Covid.

“Legalmente não se pode exigir” aos cidadãos eleitores, “que apresentem o respetivo certificado digital ou teste negativo à Covid-19 para votarem”, explica ao ECO a mesma fonte oficial do MAI.

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ANA e Portway pedem “luz verde” ao Governo para a rescisão voluntária de mais 355 trabalhadores

  • ECO
  • 18 Agosto 2021

ANA e a Portway pediram autorização ao Governo para aumentar a quota do programa de rescisões voluntárias de 355 trabalhadores. Desde o início da pandemia saíram da Portway cerca de 700 trabalhadores.

A ANA e a Portway, empresas controladas pelo grupo francês Vinci, pediram autorização ao Governo para aumentar a quota do programa de rescisões voluntárias de 355 trabalhadores, número que poderá ser mais baixo se a retoma do setor da aviação acelerar, avança o Expresso (acesso pago).

A quebra de faturação provocada pela crise pandémica é a justificação usada pela concessionária de aeroportos e a empresa de handling para avançar com a rescisão voluntária. O pedido feito pela Portway abrange 205 trabalhadores, enquanto a concessionária dos aeroportos pede autorização do Executivo para a rescisão com 150 trabalhadores.

Desde o início da pandemia, já saíram da Portway, empresa de handling (assistência em terra nos aeroportos) controlada em 100% pela ANA, cerca de 700 trabalhadores, estima o , Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA). O PCP fala em “abuso” por parte das duas empresas.

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EDPR e retalho puxam pela bolsa em dia de ganhos na Europa

Praça lisboeta regista ganhos ligeiros, acompanhando a tendência das restantes bolsas europeias. EDP Renováveis destaca-se nos ganhos, numa sessão negativa para a EDP e o BCP.

Lisboa regista ganhos muito ligeiros, à semelhança do que acontece nas restantes praças europeias. A EDP Renováveis protagoniza a maior subida, ao valorizar mais de 0,8%. Das 18 cotadas do PSI-20, quatro estão em “terreno negativo”, incluindo o BCP e a EDP, que condicionam, assim, a praça portuguesa.

O índice de referência na bolsa nacional, o PSI-20, está a valorizar 0,03% para 5.245,820 pontos, mas também já esteve a cair, esta manhã, registando perdas tão ligeiras como o atual ganho. Nas demais praças do Velho Continente, a tendência é semelhante. O Stoxx 600 sobe 0,038% para 473,96 pontos, enquanto o alemão DAX soma 0,07% para 15.933,08 pontos, o francês CAC 40 avança 0,068% para 15.933,08 pontos e o espanhol Ibex valoriza 0,074% para 8.872,30 pontos.

Por cá, destaque para a EDP Renováveis, cujos títulos avançam 0,86% para 21,02 euros e são os que mais valorizam. Ainda na energia, mas no “vermelho”, as ações da EDP protagonizam o maior recuo: descem 0,42% para 4,5320 euros. Já os títulos da Galp Energia estão a subir 0,05% para 8,7040 euros.

No “verde”, estão também as cotadas do setor do retalho. As ações da Jerónimo Martins somam 0,17% para 17,95 euros, atingindo novos máximos de quatro anos, e as da Sonae valorizam 0,34% para 0,8925 euros. Destaque igualmente para os CTT, cujos títulos sobem 0,45% para 4,45 euros, e para a NOS, cujas ações somam 0,35% para 3,444 euros.

Por outro lado, as ações do BCP pesam sobre Lisboa, ao caírem 0,16% para 0,1219 euros. Entre as papeleiras, Altri e Semapa estão estacionadas na linha de água, enquanto os títulos da Navigator sobem 0,07% para 3,0580 euros.

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Nas notícias lá fora: China, CureVac e Twitter

  • ECO
  • 18 Agosto 2021

China quer redistribuir riqueza no país. Segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte e Twitter cria funcionalidade que permitir aos utilizadores denunciarem informações falsas.

A China quer acabar com a pobreza e avança com plano para redistribuir a riqueza no país. A segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte. Aprovação de Joe Biden atinge seu nível mais baixo após a tomada de poder do Afeganistão pelos talibãs. A nível tecnológico, os correios espanhóis juntam-se à correria dos criptoativos e o Twitter cria funcionalidade que permitir aos utilizadores denunciar informações falsas.

Bloomberg

China avança com plano para redistribuir riqueza no país

Xi Jinping quer acabar com a pobreza dos chineses. É um objetivo que tem desde que assumiu a liderança do país em 2012, sendo que agora vai colocar em prática o plano de “prosperidade conjunta”. Este plano prevê maior escrutínio sobre os rendimentos e a redistribuição destes para pôr fim à desigualdade. Atualmente, 20% dos chineses mais ricos ganham 10 vezes mais que 20% dos mais pobres.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

Financial Times

Segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte

A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline e a empresa de biotecnologia alemã CureVac revelaram que a segunda versão da vacina contra a Covid-19 produz uma resposta mais forte. Através de um estudo em animais, as empresas afirmaram que a vacina mRNA poderia induzir anticorpos capazes de enfrentar variantes preocupantes como a Beta, Delta e Lambda. Num ensaio da fase 3, a primeira vacina da CureVac teve uma eficácia média de 48%. Apesar de ser um grande fabricante de vacinas, a GSK ainda não teve uma vacina aprovada para a Covid-19.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Aprovação de Biden atinge seu nível mais baixo após tomada de poder pelos talibãs

A taxa de aprovação do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu 7 pontos percentuais e atingiu o seu nível mais baixo após o governo afegão apoiado pelos EUA ter entrado em colapso durante o fim de semana. Apenas 49% dos 1.999 inquiridos pelo Politico e Morning Consult, entre 13 e 16 de agosto, apoiaram a decisão do Presidente dos Estados Unidos de sair do país. 51% dos inquiridos criticam a forma como Biden lidou com a retirada e 45% acreditam que os Estados Unidos não deveriam retirar as suas tropas, se essa saída permitisse aos talibãs retomar o controlo do país, como está a acontecer.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

El Economista

Correos juntam-se à febre dos criptoativos

Os Correos, de Espanha, adjudicaram à Grant Thornton o contrato para desenvolver um novo modelo de negócio baseado em criptoativos por 163.350 euros. É um contrato de três meses para implementar um novo modelo de negócio baseado em criptoativos, assente na blockchain do Ethereum, uma das principais criptomoedas alternativas à bitcoin.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Tech Crunch

Twitter cria funcionalidade que permite aos utilizadores denunciarem informações falsas

O Twitter introduziu uma nova funcionalidade de teste esta terça-feira que permite aos utilizadores reportar informações erróneas que encontrem na plataforma, assinalando-as como “enganosas”. O teste será lançado a partir de hoje em mercados como os Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem “reportar o tweet” em várias áreas como “política”, “saúde” ou “outra coisa”. Se selecionarem política podem especificar se o tweet enganoso diz respeito às eleições e se escolherem saúde, podem assinalar um tweet enganoso sobre a Covid-19 especificamente.

Leia a notícia completa no Tech Crunch (acesso livre, conteúdo em inglês)

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