Níveis de produtibilidade de renováveis em setembro acima da média histórica

Apesar do consumo de eletricidade ter abrandado em setembro, os níveis de produtibilidade de energias renováveis ficaram acima da média histórica.

Os índices de produtibilidade de energias renováveis ficaram todos acima da média durante o mês de setembro, isto ainda que o consumo de energia elétrica tenha recuado no mesmo período.

De acordo com os dados divulgados esta terça-feira pela Redes Energéticas Nacionais (REN), enquanto o consumo de eletricidade abrandou 0,3% em setembro — algo que “não acontecia desde janeiro deste ano” — os índices de produtibilidade associados às energias renováveis “foram todos favoráveis” quando comparados com a média histórica igual a 1. Segundo os dados, a produção de energia hidroelétrica foi a que mais subiu atingindo, no mês passado, 1,24, isto depois de em agosto ter-se situado em 0,48 devido à situação de seca. Já a produção de energia eólica assentou nos 1,23 e a produção solar 1,06.

Relativamente à produção de fotovoltaica, a REN assinala que esta “mantém crescimentos muito significativos, próximos dos 50%” relacionados com o aumento da potência instalada, com pontas acima de 1.300 megawatts (MW).

Feitas as contas, a produção renovável foi responsável por abastecer 44% do consumo em Portugal, enquanto a produção não-renovável representou 35% do total. Os restantes 21% corresponderam a energia importada, explica a REN.

Apesar desta evolução, os níveis de produção de energia renovável mudam quando analisados os dados dos últimos nove meses. No período de janeiro a setembro, o índice de produtibilidade hidroelétrica ficou nos 0,37, o de produtibilidade eólica em 0,96 e o de produtibilidade solar em 1,10.

Quanto aos abastecimento, a produção renovável respondeu a 45% do consumo, repartida pela eólica com 23%, hidroelétrica com 9%, biomassa com 7% e fotovoltaica com 6%. A produção a gás natural abasteceu 33% do consumo, enquanto os restantes 22% corresponderam à energia importada, revela a REN.

Consumo de gás natural caiu 15%

No mercado de gás natural, o consumo evoluiu em setembro, com uma variação homóloga negativa em 15% “e, ao contrário do que se tem verificado ao longo do ano, com comportamento negativo tanto no segmento convencional, que manteve a tendência dos últimos meses, com um recuo de 22%, como no segmento de produção de energia elétrica, que este mês contraiu 5%”, informa o comunicado da entidade.

No período de janeiro a setembro, o consumo de gás natural registou uma variação homóloga negativa de 1,2%, resultado de uma quebra de 21% no segmento convencional e de um crescimento de 38% no segmento de produção de energia elétrica.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Juro dos novos créditos à habitação ultrapassa os 2% pela primeira vez desde maio de 2016

Os bancos concederam 1.205 milhões de euros às famílias para a compra de habitação própria permanente, montante que caiu face ao mês anterior.

A taxa de juro média dos novos créditos à habitação subiu para 2,01% em agosto, ultrapassando os 2% pela primeira vez desde maio 2016, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) esta terça-feira. Por outro lado, o montante concedido pelos bancos às famílias para a compra de casa caiu para 1.205 milhões de euros.

“Em agosto, os bancos concederam 1.855 milhões de euros de novos empréstimos aos particulares, menos 111 milhões de euros do que em julho“, indica o BdP. Foram 1.205 milhões de euros de crédito à habitação, 478 milhões de euros de crédito ao consumo e 171 milhões de euros de crédito para outros fins, valores que comparam com, respetivamente, 1.348, 454 e 163 milhões de euros em julho.

A instituição liderada por Mário Centeno indica que a taxa de juro média dos novos empréstimos à habitação subiu para 2,01% (1,88% em julho), enquanto nos novos empréstimos ao consumo, a taxa de juro média aumentou para 7,93% (7,88% em julho).

Já a taxa de juro média do stock de empréstimos à habitação continua a aproximar-se da média da área do euro, fixando-se em 1,32%. “Em Portugal a grande maioria dos empréstimos à habitação têm taxa de juro indexada às taxas Euribor a 6 meses ou a 12 meses, o que implica que as taxas de juro dos contratos de empréstimos são revistas a cada 6 ou 12 meses, respetivamente”, pelo que “as variações da Euribor transmitem-se mais rapidamente ao stock de empréstimos à habitação em Portugal do que para a média da área do euro”, explica o BdP.

Quanto às empresas, o montante de novos empréstimos foi de 1.297 milhões de euros, menos 173 milhões de euros do que no mês anterior. “Uma análise por escalão de montante mostra que foram emprestados 820 milhões de euros nos empréstimos até 1 milhão de euros (920 milhões de euros em julho) e 478 milhões de euros nos empréstimos acima de 1 milhão de euros (550 milhões de euros em julho)”, diz o BdP.

A tendência na taxa de juro média dos empréstimos às empresas também foi de subida, sendo que voltou a aumentar e fixou-se em 2,75% (2,63% em julho).

Depósitos das famílias aumentam em agosto

O banco central divulga também dados relativos aos depósitos, que mostram que os particulares fizeram depósitos de 4.124 milhões de euros, mais 270 milhões do que em julho, com a taxa de juro média a baixar para 0,07%.

“Do montante de novos depósitos constituídos em agosto, 87% foi aplicado em depósitos a prazo até 1 ano, cuja taxa de juro média foi igualmente de 0,07%”, indica o Banco de Portugal.

Já os novos depósitos de empresas totalizaram 801 milhões de euros em agosto, dos quais 758 foram aplicados em depósitos a prazo até 1 ano, remunerados a uma taxa de juro média de 0,09%.

(Notícia atualizada às 11h40)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Taxas Euribor caem a três, a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 4 Outubro 2022

A Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo a 6 de junho, baixou para 1,762%.

As taxas Euribor desceram esta terça-feira a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira, depois de as taxas médias terem disparado em setembro.

  • A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, baixou hoje para 1,762%, menos 0,013 pontos, depois de ter subido a 28 de setembro até 1,858%, um máximo desde janeiro de 2009. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,837% em agosto para 1,596% em setembro. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).
  • No mesmo sentido, a Euribor a três meses, que entrou a 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, desceu esta terça-feira, ao ser fixada em 1,173%, menos 0,012 pontos, depois de ter subido em 27 de setembro até 1,228%, um novo máximo desde janeiro de 2012. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 0,395% em agosto para 1,011% em setembro.
  • No prazo de 12 meses, a Euribor também recuou esta terça-feira, pela quinta vez desde 9 de setembro, ao ser fixada em 2,410%, menos 0,090 pontos, contra 2,625% em 27 de setembro, um novo máximo desde fevereiro de 2009. Após ter disparado a 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril. A média da Euribor a 12 meses avançou de 1,249% em agosto para 2,233% em setembro.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

O BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, a 8 de setembro, o segundo aumento consecutivo deste ano, já que em 21 de julho, tinha subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

No final da última reunião, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o aumento histórico de 75 pontos base nas taxas de juros não é a “norma”, mas salientou que a avaliação será reunião a reunião. A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Reservas em plataformas de alojamento já superam níveis pré-Covid

No primeiro semestre, hóspedes passaram 199 milhões de noites em alojamentos reservados via Airbnb, Booking, Expedia ou Tripadvisor na UE.

O turismo continua a recuperar dos efeitos da pandemia e, no primeiro semestre deste ano, as reservas feitas em plataformas de alojamentos já superaram mesmo os níveis pré-Covid. Os dados do Eurostat mostram que os hóspedes passaram 199 milhões de noites em alojamentos de curta duração, acima dos 193 milhões de noites registados em 2019. Em Portugal, o Algarve e Lisboa tiveram mais de um milhão de noites reservadas nestas plataformas só no primeiro trimestre de 2022.

Entre janeiro e junho, foram reservadas cerca de 199 milhões de noites em alojamentos através do Airbnb, Booking, Expedia ou Tripadvisor na União Europeia (UE). Isto é um aumento de 138% face ao mesmo período de 2021. “Após uma recuperação gradual do número de reservas durante o segundo semestre de 2021, no primeiro semestre de 2022, as reservas atingiram e ultrapassaram pela primeira vez os níveis pré-pandemia”, afirma o Eurostat.

Só no primeiro trimestre deste ano foram reservadas 67,4 milhões de noites, bastante acima dos 27,1 milhões de noites reservadas no mesmo período de 2021 e dos 64,5 milhões de noites reservadas em 2019. Os números subiram para 132 milhões de noites no segundo trimestre, em comparação com 56,7 milhões de noites em 2021 e 128,8 milhões de noites em 2019.

Embora as comparações com 2021 mostrem uma “recuperação robusta” em todos os 31 países analisados, os desenvolvimentos em cada um deles desde 2019 variaram. “No primeiro trimestre, as taxas de crescimento entre os Estados-membros da UE variaram entre -44,2% na República Checa a +49,8% na Suécia, com um crescimento de +4,5% em toda a UE”, refere o gabinete estatístico.

O Eurostat destaca 15 regiões que registaram mais de um milhão de noites reservadas nestas plataformas só no primeiro trimestre. Aqui, destacam-se Tirol (Áustria), Rhône-Alpes (França), Provence-Côte d’Azur (França), Catalunha, Andaluzia e as Ilhas Canárias (Espanha).

França e Espanha tinham cinco regiões cada uma nas 15 principais regiões que registaram mais de um milhão de noites reservadas no primeiro trimestre de 2022 através destas plataformas, destaca o Eurostat. Itália tinha duas regiões e Áustria, Polónia e Portugal tinham uma região cada. Em Portugal, o Algarve e Lisboa são as regiões que encaixam neste segmento.

Analisando os nove Estados-membros da UE com mais de dez milhões de noites de hóspedes em 2019, “é claro que o turismo de plataforma nos países de destino mais populares recuperou quase completamente, com exceção de Itália e da Áustria, que estão, no entanto, ao alcance dos seus níveis pré-pandemia”, afirma o Eurostat, que nota que “o desenvolvimento em França é particularmente notável”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cleva Inetum: Portugal tem “talentos brilhantes”

  • BRANDS' ECOSEGUROS
  • 4 Outubro 2022

Competitividade, inovação e qualificação das equipas são ideias-chave para a Cleva Inetum. A empresa de software está à caça de novos talentos em Portugal.

A importância das tecnologias já era reconhecida antes da pandemia de COVID-19, mas depois de confinamentos sucessivos, a estudar, trabalhar e até conviver através de telemóveis e computadores, as empresas reforçaram a aposta nesta área. No caso das seguradoras, “a tecnologia continua a ser o centro das questões estratégicas”, e a Cleva Inetum, empresa de software direcionada para o mercado segurador, adaptou-se à realidade pós-pandémica e às novas necessidades dos consumidores com um aumento de investimento em inovação. Uma das grandes apostas está relacionada com a captação de talentos. Em Portugal, a equipa, que tem surpreendido a nível internacional, vai continuar a crescer com 25 vagas em aberto até ao final do ano. Saiba mais na entrevista a Rodolphe Peim, CEO da Cleva.

Rodolphe Peim, CEO da Cleva
Como é que o Software Cleva assume uma posição estratégica no grupo Inetum no mundo pós-pandemia, em que a importância da utilização da tecnologia se tornou evidente numa sociedade em que a adaptação e a flexibilidade passaram a ser palavras de ordem?

Na realidade, após a pandemia, a tecnologia continua a ser o centro de questões estratégicas das seguradoras. De acordo com o Relatório da Celent sobre Custos de TI no pós-pandemia: “o número de seguradoras que efetivamente planeiam aumentar os seus gastos em TI é três vezes maior que o número de seguradores que estão a planear baixá-los em mais de 10%”. Baseados nas novas necessidades dos nossos clientes, adaptámos a estratégia ao aumentar o nosso investimento para continuar a inovar e a desenvolver novas funcionalidades que respondam a estas novas necessidades.

Em termos estratégicos, como é que surgiu a aposta em Portugal? De que forma a integração de valências para gestão de negócio de companhias de seguro de Vida e Não vida no software trouxe valor acrescentado ao grupo Inetum?

O Grupo Inetum sempre assumiu uma postura de crescimento, e na área de software é muito comum que tal seja alcançado por aquisição. Assim, na área de software de seguros, procurávamos uma empresa que pudesse ajudar na internacionalização da Unidade de Negócio. A i2S, hoje Cleva Inetum, foi a escolha natural, uma vez que muitos fatores da estratégia de ambas as empresas eram compatíveis:

  • O percurso de internacionalização da i2S em mercados em que a Gfi queria também expandir;
  • A oferta na área Vida era fortíssima e claramente líder no mercado em Portugal;
  • Localiza-se num país onde as experiências anteriores de aquisição da Gfi tinham sido excelentes, o que permitiu confirmar a qualidade e conhecimento dos engenheiros informáticos portugueses.
Quais as particularidades destes produtos e quais os desafios relativamente à sua modernização?

A oferta da Cleva Inetum Portugal para Vida é claramente diferenciadora, não só em termos tecnológicos, mas também funcionais. Tem feito um caminho de modernização iniciado há 6 anos, e tem provado ser uma decisão estratégica acertada. O desafio é continuar a crescer no seu roadmap funcional, mantendo sempre a parte tecnológica em constante atualização.

Na área de Não vida, a oferta é também muito diferenciadora e demonstrou ser complementar ao software Cleva que a empresa já tinha em França. Assim, estamos a trabalhar na melhor estratégia de modernização para Não Vida e teremos mais novidades muito em breve.

Sabemos que os nossos clientes contam connosco nesta via da modernização, e assumimos o compromisso de estar à altura do desafio, que sabemos que não é apenas tecnológico, mas também humano, dado que todo o talento está também em processo de transformação.

Numa área em que a falta de recursos humanos é reconhecida, que política está a empresa a adotar para atrair talento, investir em conhecimento e pessoas?

As pessoas estão no centro das nossas preocupações. Apoiamos os nossos colaboradores desde o momento em que chegam e durante o seu percurso na empresa. Para ajudá-los a tirar o máximo de partido, fazemos de tudo para permitir que cada um deles possa delinear o seu percurso profissional, independentemente do campo ou do projeto, e de acordo com as suas afinidades tecnológicas ou setoriais. Como já referi, estamos sempre a investir, tanto em tecnologia como no negócio, para permitir a inovação constante dos nossos colaboradores.

Quais os futuros desafios que se podem esperar para o grupo Inetum em geral?

O Grupo Inetum está a passar por um momento de entrada de um novo shareholder, e há grandes ambições para que o grupo se mantenha no caminho de crescimento sustentado que tem vindo a traçar nos últimos anos. Na área de software, o desafio continuará a ser pelo crescimento orgânico, mas sempre atentos … a possíveis oportunidades de novas aquisições, sobretudo na ótica do crescimento internacional. A experiência com a aquisição da Cleva Inetum em Portugal mostrou ao grupo o talento brilhante que existe neste país, e assim, querer continuar a crescer na equipa em Portugal, pelo que temos cerca de 25 vagas em aberto ainda para este ano. Também queremos continuar a estar junto dos nossos clientes, partilhando o nosso roadmap e definindo com cada um como podem evoluir. Por isso, temos uma série de eventos agendados nos próximos meses para promover esta proximidade e comunicação.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Volkswagen Financial Services estaciona novo hub em Matosinhos. Quer recrutar 150 pessoas até final de 2024

O novo centro tecnológico ocupa um total de 1.100 metros quadrados e tem capacidade para receber cerca de 130 colaboradores, num centro empresarial que acolhe 120 empresas.

A Volkswagen Financial Services acaba de fixar o seu novo hub tecnológico na Lionesa Business Hub, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos. A empresa alemã pretende contratar 150 novos colaboradores até final de 2024.

 

“As instalações da empresa alemã ocupam um total de 1.100 metros quadrados e têm capacidade para receber cerca de 130 colaboradores, num centro empresarial que acolhe 120 empresas, a maior parte multinacionais e do setor tecnológico”, lê-se em comunicado.

A operação foi apoiada pela CBRE. “O Centro Empresarial Lionesa tem vindo a crescer e a criar cada vez mais e melhores condições para atrair e reter empresas internacionais no norte do país, como é agora o caso da Volkswagen Financial Services, que procurava uma morada para instalar o seu novo hub tecnológico”, começa por explicar André Almada, diretor de offices advisory & transaction services da CBRE Portugal.

“Com foco no futuro e nos novos modelos de trabalho, o centro empresarial soube adaptar o espaço do escritório, mas também toda a envolvente, ao manter um equilíbrio entre trabalho, cultura e bem-estar. Por outro lado, o projeto da Lionesa para duplicar o seu complexo até 2025 e a vontade de ali criar uma autêntica cidade empresarial foi igualmente importante na decisão da Volkswagen Financial Services, até porque a empresa pretende continuar a investir em Portugal”, acrescenta, em comunicado.

O projeto da Lionesa para duplicar o seu complexo até 2025 e a vontade de ali criar uma autêntica cidade empresarial foi igualmente importante na decisão da Volkswagen Financial Services, até porque a empresa pretende continuar a investir em Portugal.

André Almada

Diretor de offices advisory & transaction services da CBRE Portugal

A Volkswagen Financial Services está em Portugal desde 2011 e é a maior entidade no mercado de financiamento automóvel na Europa, assumindo a coordenação das atividades financeiras do grupo Volkswagen em todo o mundo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal teve segunda maior quebra nos preços na produção industrial na UE

Na variação mensal, Portugal foi um dos três países que registaram quedas nos preços na produção industrial. Na comparação homóloga, preços aumentaram mais de 40% na UE.

Os preços na produção industrial continuam a subir no Velho Continente, tendo avançado 5% na área do euro e 4,9% na União Europeia (UE) em agosto, face ao mês anterior. Portugal é um dos três países que contraria a tendência, registando a segunda maior quebra nos preços em agosto, de acordo com os dados divulgados pelo Eurostat esta terça-feira. Se a comparação for feita com agosto do ano passado, os preços dispararam mais de 40%.

Na variação em cadeia, destaca-se o aumento nos preços do produtor industrial na Zona Euro no setor da energia, que foi de 11,8% face a julho de 2022. A subida foi de 0,8% para bens de consumo não duráveis, 0,4% para bens de capital, 0,3% para bens de consumo duráveis e de 0,1% para bens intermediários. Excluindo a energia, os preços no total da indústria aumentaram 0,3% (o mesmo na UE).

Olhando para os países, os maiores aumentos mensais dos preços na produção industrial foram registados na Irlanda (+28,4%), Bulgária (+12,5%) e Hungria (+10,6%), enquanto os únicos decréscimos foram observados no Luxemburgo (-1,8%), Portugal (-0,6%) e República Checa (-0,1%).

Já na comparação homóloga, os preços na produção industrial aumentam cerca de 43% tanto na Zona Euro como na UE, tendo disparado face a agosto de 2021. Os preços no setor industrial mais do que duplicaram, ao subir cerca de 116% num ano.

Quando se compara com o mesmo período do ano anterior, todos os países observaram subidas nos preços na produção industrial em agosto. As mais altas foram na Irlanda (+97,4%), Roménia (+70,9%) e Bulgária (+68,3%). Já em Portugal os preços aumentaram 21,6% em relação a agosto de 2021.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo quer disponibilizar PPR europeu às famílias ainda este ano

Estará preso apenas por pequenos pormenores a aprovação final do PEPP para começar a ser disponibilizado às famílias ainda este ano, revela o secretário de Estado do Tesouro.

As famílias vão ter mais um produto de poupança para preparar a sua reforma. O secretário de Estado do Tesouro revelou que o Governo tem a intenção de, até ao final do ano, colocar no mercado o PPR Europeu, denominado de Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PEPP, do inglês pan-European Personal Pension Product).

Esperamos ter este produto pronto este ano”, referiu João Nuno Mendes na conferência anual da CMVM “A Poupança do Mercado de Capitais: Investir num Futuro Sustentável”, que está a decorrer esta manhã na Fundação Oriente, em Lisboa.

“Este produto é uma oportunidade de simplificar a informação e ter a chancela europeia à qualidade do produto para que possa ser mais apetecível para os aforradores”, salientou o governante.

A disponibilização do PEPP, que conta com regulamentação aprovada desde 2019, está inserida num conjunto de medidas que o Governo já anunciou estar a estudar para apoiar as famílias no aumento da poupança a longo prazo e que deverão ser apresentadas na próxima semana, no seguimento da apresentação do Orçamento do Estado para 2023.

O PPR Europeu poderá ser comercializado na forma de seguro de vida, fundo de pensões ou fundo de investimento e resulta de uma iniciativa da Comissão Europeia para dar resposta à perda de rendimentos das famílias quando chegam à idade da reforma e para fomentar a poupança e o investimento a longo prazo.

A taxa de poupança das famílias desceu de quase 24% do rendimento disponível em 1985 para 7,6% no final do primeiro trimestre deste ano, sublinhou José Miguel Almeida, administrador da CMVM, “já após ter conhecido um forte aumento durante a pandemia”. Em termos comparativos, o responsável notou que a taxa de poupança das famílias entre os 27 Estados-membros da União Europeia correspondia a 14,6% do rendimento disponível em março deste ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sérgio Cardoso é o novo chief academic officer do Doutor Finanças

A integração do profissional tem como objetivo fortalecer o papel da formação na empresa especializada em finanças pessoais e familiares.

O Doutor Finanças reforçou a sua academia com a contratação de Sérgio Cardoso para a função de chief academic officer (CAO). A integração do profissional tem como objetivo fortalecer o papel da formação na empresa especializada em finanças pessoais e familiares.

“A aposta na formação, dos mais jovens aos mais velhos, é determinante para termos uma sociedade mais equilibrada. Este trabalho de formação do Doutor Finanças não é novo, mas há uma urgência de irmos mais longe, de darmos a mais pessoas as ferramentas certas para fomentar o bem-estar financeiro das famílias, e isso passa pelo conhecimento. É com entusiasmo que assumo o novo desafio, tendo em vista ajudar a criar uma sociedade mais consciente, empenhada e informada no que diz respeito às suas opções e oportunidades financeiras”, afirma Sérgio Cardoso, citado em comunicado.

O aumento da procura de formação e de pedidos para realização de palestras, conferências e outro tipo de eventos levou o Doutor Finanças a reforçar a área da academia e eventos com a contratação de um CAO.

“No Doutor Finanças temos assumido cada vez mais um papel ativo no combate à iliteracia financeira nos mais jovens, desde a sua infância. Temos dado muito destaque à educação, lançando programas próprios e direcionados aos jovens, mas precisamos de ir mais longe”, comenta Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças.

Sérgio Cardoso, até aqui membro não executivo da comissão executiva do Doutor Finanças, assume agora uma função executiva, ficando com o pelouro da academia e eventos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bruxelas quer mecanismo europeu de empréstimos para apoiar famílias

  • Lusa
  • 4 Outubro 2022

“Se queremos evitar a fragmentação e enfrentar esta crise, precisamos de um nível mais elevado de solidariedade e precisamos de pôr em prática mais alguns instrumentos comuns", disse Gentiloni.

O comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, defendeu esta segunda-feira a criação de um mecanismo europeu temporário, baseado em empréstimos em condições favoráveis, para os países da União Europeia (UE) apoiarem famílias e empresas devido à crise energética.

“Se queremos evitar a fragmentação, se queremos enfrentar esta crise, penso que precisamos de um nível mais elevado de solidariedade e precisamos de pôr em prática mais alguns instrumentos comuns e, por exemplo, o que fizemos com o mecanismo SURE durante a pandemia foi uma proposta interessante”, afirmou Paolo Gentiloni.

Em declarações aos jornalistas à chegada da reunião dos ministros da Economia e das Finanças da UE (Ecofin), no Luxemburgo, o responsável europeu lembrou que o programa SURE, usado para enfrentar a crise da Covid-19, se “baseia em empréstimos”, concedidos em condições favoráveis aos países da UE que solicitem esta ajuda.

Anunciado em abril de 2020 devido à pandemia, este novo instrumento financeiro estipulou um total de 100 mil milhões de euros para os 27 Estados-membros apoiarem as empresas e os trabalhadores por conta própria a manterem os empregos e os rendimentos, funcionando como um esquema de desemprego temporário (através da redução do horário laboral) para, assim, salvaguardar os postos de trabalho.

“Penso que [um mecanismo temporário deste género para enfrentar a crise energética] poderia ser realista”, vincou Gentiloni. “É claro que não é algo que vamos discutir hoje, mas quero deixar bem claro que o nosso objetivo é aumentar a solidariedade, evitar riscos de fragmentação e não criticar este ou aquele Estado-membro”, adiantou o comissário europeu da Economia.

A posição surge depois de, na reunião do Eurogrupo de segunda-feira, ter sido questionado o impacto no conjunto da UE da nova ‘bazuca’ da Alemanha, um pacote 200 mil milhões de euros em ajudas às famílias e empresas alemãs para lidarem com os elevados preços da energia, nomeadamente do gás, devido à atual crise, acentuada pela invasão russa da Ucrânia.

“Não estamos a culpar os países, não estamos a discutir o facto de que os países isolados e os Estados-membros estão, inevitavelmente, a apoiar as suas economias, mas claro que pedimos que as medidas sejam temporárias e direcionadas”, disse ainda Paolo Gentiloni, falando à chegada da reunião do Ecofin.

O responsável concluiu que “a questão não é criticar nenhum Estado-membro, mas sim encontrar a possibilidade de dar mais alguns passos”, pelo que este novo instrumento semelhante ao SURE poderia ser uma solução, a seu ver.

Na segunda-feira, o Eurogrupo rejeitou “um apoio alargado” orçamental às economias da moeda única em 2023 devido à acentuada crise energética e à elevada inflação, sugerindo antes medidas direcionadas e propondo menos consumo de energia para estabilizar os preços.

Na passada quinta-feira, o chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou a reativação do fundo de estabilização económica usado durante a pandemia de Covid-19 e a crise financeira para, agora, limitar o preço que os consumidores pagam pelo gás usado para aquecer as casas, gerar eletricidade e abastecer fábricas.

Por estes dias, a Comissão Europeia prepara uma proposta para avançar na UE com tetos aos preços do gás, mas de acordo com fontes europeias esta medida conta com a oposição da Alemanha, que por seu turno avança com medidas orçamentais avultadas à sua economia.

As tensões geopolíticas devido à guerra na Ucrânia têm afetado o mercado energético europeu, desde logo porque a UE depende dos combustíveis fósseis russos, como o gás, e teme cortes no fornecimento este outono e inverno.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Regras mais generosas para apoio às empresas intensivas em gás são retroativas

Primeiro concurso encerrou em 30 de junho com 183 candidaturas, predominantemente de empresas do têxtil e da cerâmica, sendo 65% micro, pequenas e médias empresas. Já o segundo fechou em setembro.

Para ajudar as empresas a suportar o impacto do aumento dos preços da energia, o Executivo decidiu no âmbito de um pacote de apoio mais vasto, alargar a ajuda por empresa intensiva em gás de 400 mil para 500 mil euros e aumentar a taxa de apoio. Estas medidas são retroativas às candidaturas já apresentadas, revela a resolução do Conselho de Ministros publicada esta terça-feira em Diário da República.

O ministro da Economia anunciou, em conferência de imprensa, um dia depois do Conselho de Ministros de 14 de setembro, que a ajuda por empresa, cujos gastos com gás aumentaram para mais do dobro, foi alargada de 400 mil para 500 mil euros e a taxa de apoio que recai sobre a diferença entre os custos suportados em 2021 e em 2022, e que é hoje de 30%, passaria para os 40%. “A aplicação retroativa do disposto às candidaturas anteriormente submetidas” foi outra das decisões que saiu desse Conselho de Ministros, revela a resolução que entra em vigor na quarta-feira.

O primeiro concurso encerrou em 30 de junho com 183 candidaturas, predominantemente de empresas do têxtil e da cerâmica, sendo 65% micro, pequenas e médias empresas. Já o segundo concurso fechou em setembro.

Há também medidas direcionadas para as empresas com consumos mais elevados. Para essas foi criado um apoio extra de dois milhões de euros. Já as que registam perdas operacionais podem ver este valor subir até aos cinco milhões de euros.

Mas tal como o secretário de Estado da Economia avançou ao ECO, estes dois apoios não são cumulativos e as regras de candidatura são diferentes. Para aceder ao apoio de 500 mil euros “as regras já estão determinadas e serão idênticas às que já tínhamos agora, apenas com a alteração da taxa de apoio que passa de 30 para 40%”, explicou ao ECO o secretário de Estado da Economia.

Mas para os “valores acima dos 500 mil euros vão ter regras ligeiramente distintas”, salientou João Neves. “A empresa pode aceder ao limite de dois milhões, mas as duas componentes têm regras distintas”, acrescentou recordando que o Executivo português “ainda está à espera da decisão da Comissão Europeia” sobre este apoio.

Este pacote de apoio para as empresas intensivas em gás tem uma dotação de 235 milhões de euros. “O aumento da dotação afeta ao sistema de incentivos, até ao montante de 220 milhões de euros financiada por verbas com origem em reembolsos de beneficiários de fundos europeus” e “o alargamento do sistema de incentivos às empresas da indústria transformadora agroalimentar, com uma dotação de 15 milhões de euros”, precisa a resolução do Conselho de Ministros.

Por outro lado, a resolução do Conselho de Ministro publicada esta terça-feira dá 30 dias ao Banco Português de Fomento, ou seja, até ao início de novembro, para promover a linha de crédito de 600 milhões de euros destinada a empresas afetadas pelo preço da energia, das matérias-primas e perturbações nas cadeias de abastecimento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

A primeira solução de emprego 100% digital é by Multipessoal

  • BRANDS' ECO
  • 4 Outubro 2022

“Não é hã. É Clan.” Este é o claim da campanha desenvolvida pela WYcreative para a Multipessoal, que apresenta aquela que é a primeira solução de emprego 100% digital em Portugal.

A Multipessoal criou a primeira solução de emprego 100% digital, o Clan que proporciona aos profissionais uma jornada de emprego totalmente online, desde o momento em que são candidatos até se tornarem colaboradores. E se para alguns isto pode parecer estranho, gerando um proverbial “Hã?”, a Multipessoal esclarece, nesta campanha de lançamento, que a partir de clan.pt é possível tratar de tudo: do recrutamento ao pagamento, da seleção à contratação.

Tal como a própria solução, a campanha tem foco no digital, com a criação de um filme de apresentação. Eduardo Marques Lopes, Diretor de Marketing e Comunicação da Multipessoal e Fundador do Clan, conclui: “Queremos estar onde estão as Pessoas e não há dúvidas de que é no meio digital. Contámos com a criatividade da WYcreative para nos aproximarmos ainda mais de quem nos procura, dando ênfase à modernidade e acessibilidade que tão bem caracterizam o Clan”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.