Consultora LLYC compra americana BAM

A avaliação inicial da BAM é de 12,2 milhões de euros e a LLYC está a adquirir uma participação inicial de 80% da empresa.

Rebecca Bamberger, CEO da BAM, e Alejandro Romero, sócio e CEO Global da LLYC

A LLYC anunciou esta sexta-feira a compra da BAM, empresa de relações públicas e de marketing que nos EUA trabalha sobretudo empresas tecnológicas apoiadas em capital de risco. A aquisição acelera a estratégia de crescimento da consultora e duplica a sua dimensão nos EUA, adianta a empresa liderada em Portugal por Marlene Gaspar.

A avaliação inicial da BAM é de 12,2 milhões de euros e a LLYC está a adquirir uma participação inicial de 80% da empresa. O preço inicial pode ser ajustado com base no desempenho de 2022 a 2025, adianta. A agência continuará a operar com a sua marca.

Com esta operação, os EUA passam a ser o terceiro maior mercado da LLYC, com um total consolidado de receitas de 15,7 milhões de euros. Espanha, país de origem, continua a ocupar a primeira posição, com 36 milhões de euros, e no México as receitas situam-se nos 16,7 milhões de euros, avança a companhia.

“A aquisição da BAM reforça a nossa estratégia de crescimento internacional e permite que a LLYC cresça rapidamente nos EUA e amplie a nossa proposta de serviços“, afirma Alejandro Romero, sócio e CEO Global da LLYC, citado em comunicado. “O espírito empreendedor, as competências e os relacionamentos profundos da BAM com startups tecnológicas e a comunidade do capital de risco diferenciam-na de outras agências do mesmo espaço”, prossegue.

Com esta aquisição a LLYC fica com uma equipa de 65 profissionais. A sede da BAM é em San Diego, na Califórnia. No entanto, acrescenta a LLYC, a empresa tem atividades em 14 estados, “criando um equilíbrio perfeito de presença geográfica no país em acréscimo aos escritórios consolidados da LLYC em Miami, Washington D.C. e Nova Iorque”, prossegue.

Presente em 20 geografias, a LLYC “quase duplicou a sua dimensão desde 2020”, dobrou o EBITDA neste período e, contabiliza ainda, melhorou as suas receitas operacionais em 36% em 2022, que passaram a 72,7 milhões de euros.

Após dois anos de esforço meticuloso e mais de 65 reuniões com potenciais parceiros, finalmente encontrámos o nosso parceiro: a LLYC, acrescenta Rebecca Bamberger, CEO da BAM, que se manterá em funções. “A união com a LLYC é o passo seguinte natural na evolução da BAM e uma oportunidade extremamente empolgante para a nossa equipa. O alcance global, as competências digitais e a profundidade da especialização da LLYC darão aos clientes da BAM e, implicitamente, ao ecossistema de capital de risco, ainda mais recursos”, acrescenta também em nota de imprensa.

Ab InBev, DHL, Siemens, Fortinet e a Universidade do Arizona são alguns dos clientes da LLYC nos EUA.

“A aquisição da BAM faz parte do ambicioso plano da LLYC de duplicar a sua dimensão nos próximos quatro anos através de aquisições seletivas de empresas que atuam em áreas-chave ou mercados estratégicos”, contextualiza a companhia.

Beso (México), Apache (Espanha), China (Espanha), Impossible Tellers (Espanha), S/A Comunicação (Brasil), EDF (EUA), Arenalia, Diplolicy (Espanha) e Factor C (Chile) foram as outras agências compradas nos últimos oito anos.

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Lançados os primeiros 13 concursos do PT2030

"São cerca de 400 milhões de euros especialmente dirigidos a universidades e politécnicos, com os cursos técnicos superiores profissionais", explicou António Costa.

O primeiro-ministro anunciou esta sexta-feira que foram lançados os primeiros 12 concursos do Portugal 2030, dirigidos a universidades e politécnicos. Em causa estão 400 milhões de euros.

“São cerca de 400 milhões de euros especialmente dirigidos a universidades e politécnicos, com os cursos técnicos superiores profissionais”, explicou António Costa em Aveiro, em mais uma iniciativa par demonstrar que o Plano de Recuperação e Resiliência está no terreno e a ser executado, em declarações transmitidas pela RTP3.

No entanto, de acordo com o site do Portugal 2030, foram 13 os avisos lançados esta sexta-feira, “na área da formação superior, formação avançada e capacitação, na área da saúde – hospitais, na área da ferrovia, na área ambiental, na área da informação e comunicação, na área do funcionamento dos sistemas e estruturas de coordenação”.

Com o Presidente da República ao lado, que tinha prometido para esta sexta-feira uma reação ao pacote “Mais Habitação”, António Costa reconheceu que as preocupações em torno da execução do PRR não são apenas do Chefe de Estado, mas “de todo o país” e que exige uma grande mobilização nacional destes fundos”.

Questionado pelos jornalistas se a presença de Marcelo Rebelo de Sousa em mais esta incitativa do PRR em Movimento era uma prova de que a relação entre ambos precisa de ser reforçado, António Costa respondeu em tom irónico que “ao fim de tantos anos”, o relacionamento entre ambos não precisa de reforços.

A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, tinha prometido que os primeiros concursos do novo quadro comunitário de apoio seriam lançados até ao final de março. Com este lançamento a promessa fica cumprida. “Portugal começa, hoje [sexta-feira], a poder beneficiar em pleno dos recursos do Portugal 2030. A abertura destes primeiros avisos é o resultado de muitos meses de trabalho, de negociação com a Comissão Europeia, de preparação e aprovação do Acordo de Parceria e dos Programas, e de tudo o que é necessário para operacionalizar este ciclo de programação, que se pretende que venha reforçar, em complemento com o PRR e outros instrumentos de financiamento europeus, a capacidade de transformação económica e social do país”, sublinhou Mariana Vieira da Silva, em comunicado enviado às redações.

Os concursos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais, “uma oferta educativa de natureza profissional que procura contribuir para o reforço de competências e para uma melhor resposta às necessidades do mercado de trabalho”, foram lançados no âmbito dos Programas Regionais Norte, Centro, Alentejo e Algarve. Em causa está uma dotação de 26,8 milhões de euros com diferentes distribuições geográficas: 15 milhões no Norte 2030, 7,5 milhões no Centro 2030 3,5 milhões no Alentejo 2030, sendo que os projetos podem contar nestas três regiões com uma taxa de comparticipação de 85%. Já no Algarve o programa tem 818,8 mil euros para estes cursos que vão contar com uma taxa de apoio de 65%.

“O período de candidaturas encontra-se aberto entre abril e maio“, sendo que o “formulário eletrónico está disponível no Balcão do Fundos”, sublinha o comunicado do Ministério da Coesão que tem a tutela dos fundos regionais, financiadores desta medida. Os avisos são dirigidos às instituições de ensino superior politécnico e unidades orgânicas do ensino superior politécnico “integradas em instituições públicas de ensino superior universitário, sendo que os cursos TeSP a financiar deverão estar alinhados com as prioridades regionais de Estratégias de Especialização Inteligente (RIS3)”, sublinha o mesmo comunicado.

Para além destes avisos, foi também na área da formação, foram abertas candidaturas para o apoio a bolsas de doutoramento, privilegiando a sua orientação para o mercado. Neste caso é o Programa Pessoas 2030 (Programa Temático Demografia, Qualificações e Inclusão que veio suceder ao POCH) o financiador desta medida tal como de um outro aviso para dinamizar iniciativas que reforcem a capacitação institucional dos parceiros sociais da Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS).

A partir de agora é também possível apresentar candidaturas para projetos de proteção e defesa do litoral, que inclui ações de reposição e proteção costeira, financiados pelo Programa Sustentável 2030 (Programa Temático Ação Climática e Sustentabilidade, que veio substituir o POSEUR). Este mesmo programa vai financiar, na área da ferrovia, a renovação da Linha de Vendas Novas, que liga a Linhas do Norte e do Alentejo, e que “permitirá reforçar a ligação ferroviária do Porto de Sines com as plataformas logísticas nacionais e com a Europa” e a compra de dez automotoras elétricas para as linhas regionais.

“Na Saúde, o Programa Lisboa 2030 lançou um aviso para equipamentos hospitalares, designadamente para as áreas da oncologia, cardiologia e oftalmologia, com o objetivo de aumentar a capacidade de resposta da rede de serviços hospitalares aos novos desafios epidemiológicos e demográficos”, revela o comunicado do ministério liderado por Mariana Vieira da Silva. E o Programa Assistência Técnica e os Programas Alentejo 2030 e Algarve 2030 lançaram avisos na área da assistência técnica, “com destaque para o apoio a operações que promovam a conceção de metodologias de comunicação inovadoras no âmbito de fundos europeus e ações piloto de prova de conceito”, acrescenta a mesma nota.

os concursos para as PME, cujo lançamento estava previsto para o final de março ou início de abril, ficam assim relegados para o próximo mês. “Depois destes primeiros 13 avisos, seguir-se-ão os concursos referentes aos programas Compete 2030 e Mar 2030, sendo que a prioridade do Governo é agora a abertura das candidaturas para as empresas, designadamente no âmbito dos Sistemas de Incentivos, em particular para projetos de inovação produtiva e de internacionalização de PME”, acrescenta o mesmo comunicado do Ministério da Presidência.

O Executivo reitera o compromisso de publicar no próximo semestre o plano anual de avisos, que permitirá aos potenciais beneficiários conhecer os concursos que estarão disponíveis nos três quadrimestres seguintes.

(Notícia atualizada com mais informação)

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Walk Talks. O que é realmente importante na sua vida?

  • Trabalho
  • 31 Março 2023

Uma conversa, enquanto se caminha, que se repete todas as semanas aqui na Pessoas. Bem vindos à Walk Talks.

“Qual é a coisa mais importante na sua vida neste momento?”. Esta é a questão com que os mentores e partners da Walking Mentorship abrem a caminhada desta semana. João Perre Viana e Nuno Santos Fernandes convidam-no a refletir sobre o que realmente importa e aconselham-no a questionar-se várias vezes ao longo da sua vida.

“Quanto temos clara a resposta, fazemos o que tem de ser feito (e muito mais do que achamos que podemos fazer)”, afirma João Perre Viana.

A sugestão desta semana é um filme: “Impossible”, do realizador espanhol Juan Antonio Bayona.

http://videos.sapo.pt/ZOTLjOiE4m8eT6Plq6Lg

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Compra de bombas de calor dispara e atinge recorde na Europa

A nível global, as vendas cresceram 11% em 2022. Foi o segundo ano consecutivo em que o crescimento da compra destes equipamentos atingiu os dois dígitos.

As vendas de bombas de calor na Europa, em 2022, dispararam 40% face ao ano anterior, atingindo um nível recorde de quase três milhões, indica a Agência Internacional de Energia, num estudo publicado esta sexta-feira.

Um maior apoio em termos de políticas e incentivos para as bombas de calor, à luz dos preços elevados de gás natural, a par dos esforços para reduzir as emissões com efeito de estufa, foram fatores chave para a forte subida [nas vendas]”, lê-se no relatório.

Também a impulsionar os números, esteve o anúncio, no ano passado, da Comissão Europeia de que planeia duplicar a instalação de bombas de calor. “A maioria dos países da UE [União Europeia] oferecem incentivos financeiros que fazer com que este objetivo seja atingível. Itália, França e Alemanha, em conjunto, representam quase metade das vendas europeias.

A nível global, as vendas cresceram 11% em 2022, tornando-o o segundo ano consecutivo em que o crescimento da compra destes equipamentos foi de dois dígitos. Se este ritmo se mantiver, o peso das bombas de calor no aquecimento de edifícios pode duplicar até 2030, estima a AIE.

Nos Estados Unidos, as compras de bombas de calor excederam as de aquecimento a gás. Na China, que é o maior consumidor destes equipamentos, as vendas mantiveram-se estáveis.

As bombas de calor são descritas pela AIE como “a tecnologia central na transição para um aquecimento seguro e sustentável”, substituindo equipamentos a carvão e petróleo. Para estarem alinhadas com os objetivos de descarbonização mundiais, terão de responder a 20% das necessidades de aquecimento globais até 2030. Uma “conquista” que só é possível se o ritmo de crescimento das vendas se mantiver.

Por agora, as instalações estão sobretudo concentradas em novos edifícios e casas unifamiliares. Mas edifícios com vários apartamentos e espaços comerciais terão de ser uma área prioritária para continuar o crescimento “sólido”.

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Turismo voltou a crescer em fevereiro, mas Algarve ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 31 Março 2023

Tal como os Açores, a região do Algarve continua a registar dormidas abaixo dos níveis pré-pandemia. Fevereiro teve um crescimento homólogo de mais de 50% nas dormidas de turistas estrangeiros.

O setor do alojamento turístico continuou a crescer em fevereiro face ao mesmo mês do ano anterior, registando-se 1,7 milhões de hóspedes (um crescimento de 33%) e quatro milhões de dormidas (um aumento de 38,5%). Estes números superam também os níveis pré-pandemia (4,3% e 5,9%, respetivamente).

De acordo com a estimativa rápida da Atividade Turística relativa a fevereiro, divulgada esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os turistas estrangeiros destacaram-se nas dormidas, ao totalizarem 2,7 milhões no segundo mês de 2023, mais 51% em termos homólogos (+6,5% face a fevereiro de 2020). O mercado interno contribuiu, por sua vez, com 1,4 milhões de dormidas, um crescimento de 19% face a fevereiro de 2022 e de 4,9% face a fevereiro de 2020.

Se se tiver em conta os dois primeiros meses do ano, as dormidas aumentaram 52,9% em relação aos dois primeiros meses de 2022: entre os residentes, a subida foi de 27,2%, enquanto nos não residentes disparou 70,6%. Comparando com o mesmo período de 2020, ainda antes da pandemia, as dormidas cresceram 6,1% (+7,0% nos residentes e +5,6% nos não residentes).

Resultados gerais do setor de alojamento turístico

Fonte: INE

Embora se tenha observado um aumento homólogo das dormidas em todas as regiões do país, quer o Algarve, quer os Açores registaram um decréscimo de 6,8% nas dormidas quando se compara com o mesmo período antes da pandemia.

Dormidas em AL aumentaram mais de 20% face ao pré-pandemia

Os estabelecimentos mais procurados pelos turistas em fevereiro continuaram a ser os do setor hoteleiro (hotéis, aparthotéis, pousadas e quintas da Madeira, apartamentos turísticos e aldeamentos turísticos), com as dormidas nesta categoria a aumentarem 39,9% face a fevereiro de 2022 (e 2,5% face ao mesmo mês de 2020).

Já as dormidas em Alojamento Local, apesar de se manter como a segunda categoria mais procurada — crescimento homólogo de 34,5% –, dispararam 23,8% quando comparado com o período pré-pandémico.

A procura por turismo no espaço rural e de habitação aumentou 21,5% em relação a fevereiro do ano passado e, face ao mesmo mês de 2020, cresceu 36%.

Turistas do Reino Unido superam níveis de 2020

Segundo o gabinete estatístico, as dormidas de turistas dos 17 principais mercados emissores aumentaram em fevereiro, representando 86,1% das dormidas de não residentes.

Face a fevereiro de 2020, as dormidas de residentes no Reino Unido (16,9% do total das dormidas de não residentes em fevereiro) tiveram uma subida ligeira de 2,2%, enquanto os mercados alemão (quota de 11,3%) e espanhol (quota de 10,2%) caíram 4,9 e 2,6%, respetivamente.

Ainda comparando com o período pré-pandemia, evidenciaram-se os crescimentos dos mercados polaco (+58,9%), norte-americano (+49,6%), irlandês (+32,8%), italiano (+25,2%) e suíço (+21,9%). Os maiores decréscimos observaram-se nas dormidas de hóspedes suecos (-28,5%), dinamarqueses (-11%) e brasileiros (-7,6%).

(Notícia atualizada pela última vez às 12h40)

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Gasóleo vai ficar dois cêntimos mais barato, mas a gasolina vai subir 2,5 cêntimos para a semana

Esta semana, quando abastecer o carro, deverá pagar 1,487 euros por litro de gasóleo simples e 1,692 euros por litro de gasolina simples 95.

Os combustíveis vão voltar a ter um comportamento diferenciado na próxima semana. O litro de gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, vai descer dois cêntimos cêntimos e o de gasolina vai subir 2,5 cêntimos, avançou ao ECO fonte do mercado. Por isso, não espere pela próxima semana para atestar o depósito se tem um veículo a gasolina.

A partir de segunda-feira, quando for abastecer, deveria passar a pagar 1,487 euros por litro de gasóleo simples e 1,672 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira, divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

No entanto, esta sexta-feira deverá haver uma nova revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento do preço dos combustíveis, que são atualizadas no início de cada mês. Em março, o efeito do mecanismo de compensação aplicado ditou um redução do desconto no ISP de 1,9 cêntimos no gasóleo e de 0,9 cêntimos na gasolina, face a fevereiro.

É, no entanto, de recordar que os preços cobrados ao consumidor final podem variar consoante o posto de abastecimento. E ainda podem sofrer ajustamentos para ter em conta o fecho das cotações do petróleo brent esta sexta-feira e o comportamento do mercado cambial. Mas também porque os preços finais resultam da média dos valores praticados por todas as gasolineiras.

Os preços mantêm a tendência, depois de esta semana terem registado variações mínimas. O gasóleo ficou 0,8 cêntimos mais barato esta semana e a gasolina subiu um cêntimo, ou seja, desempenhos inferiores às antecipadas pelo mercado.

Os preços do crude recuam esta sexta-feira – 0,8% para os 78,64 dólares por barril — caminhando para o mês de desempenho mais fraco desde novembro. No entanto, em termos semanais, o brent subiu quase 5% esta semana.

Os contratos de brent deverão registar uma queda mensal de 6%, depois de terem atingido o valor mais baixo desde 2021 no início do mês na sequência da falência do Silicon Valley Bank, que acabou por gerar a maior onda de instabilidade na banca desde a crise financeira de 2008. Os mercados esperam agora pelos dados das despesas dos consumidores norte-americanos e da inflação, indicadores seguidos de muito perto pela Reserva Federal dos Estados Unidos.

Evolução do preço do Brent em Londres

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Desemprego estabiliza em fevereiro na Zona Euro. Portugal ligeiramente acima da média

Em fevereiro, a taxa de desemprego na Zona Euro estava nos 6,6% e na UE em 6%. Embora o desemprego tenha caído em Portugal, continua acima da média europeia. O mesmo acontece com o desemprego jovem.

A taxa de desemprego na Zona Euro estabilizou durante o mês de fevereiro, fixando-se nos 6,6%, inalterada comparativamente a janeiro. Já a taxa de desemprego na União Europeia (UE) foi de 6%, ligeiramente abaixo dos 6,1% em janeiro e 6,2% em fevereiro do ano passado. Portugal, por sua vez, está acima da média europeia, com uma taxa de 6,8%, mostram os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat.

O gabinete de estatística da União Europeia estima que em fevereiro, 13.120 milhões de pessoas (das quais 11.142 milhões na Zona Euro) não tinham emprego. Face a fevereiro do ano anterior, o desemprego diminui na UE (247 mil) e também na Zona Euro (257 mil).

A taxa de desemprego feminina na UE foi mais acentuada comparativamente à masculina, 6,4% e 5,7%, respetivamente. Ambas também estáveis em relação ao mês anterior. Já na Zona Euro, o desemprego entre as mulheres situou-se nos 7% (abaixo dos 7,1% em janeiro de 2023) e entre os homens fixou-se nos 6,2% (estável em relação a janeiro).

Portugal está acima da média da UE e da Zona Euro, com uma taxa de desemprego de 6,8%. O valor representa uma quebra de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face a janeiro, mas um aumento de 1,2 p.p. em termos homólogos.

Espanha (12,8%), Grécia (11,4%) e Itália (8%) apresentaram as maiores taxas de desemprego entre os Estados-membros, enquanto a República Checa (2,4%), Polónia (2,8%) e Alemanha (2,9%) as menores.

Portugal na cauda da Europa no que toca a desemprego jovem

No que toca ao desemprego jovem (que compreende pessoas com menos de 25 anos), no passado mês de fevereiro estavam desempregados na UE 2.799 milhões de jovens, dos quais 2.283 milhões pertenciam à Zona Euro. A taxa de desemprego jovem rondava os 14,5% na UE e 14,4% na Zona Euro, representando, assim, um ligeiro aumento de 0,1 p.p. e nenhuma alteração face ao mês anterior, respetivamente.

Já em termos homólogos, as taxas apuradas em fevereiro representam um aumento de 0,2 p.p. na Zona Euro e de 0,3 p.p. na UE.

Portugal está, mais uma vez, acima da média europeia, com uma taxa de desemprego jovem que se situa nos 18,8%. O valor compara com os 20,9% apurados em janeiro e 19,9% apurados em fevereiro do ano passado.

Os valores mais preocupantes pertencem, por sua vez, à Grécia (29,7%), Espanha (29,3%) e Suécia (22,2%). Por outro lado, a Alemanha (5,7%), a República Checa (7,2%) e a Holanda (7,8%) são os países onde a taxa de desemprego jovem é mais baixa.

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Taxa de juro dos novos créditos à habitação sobe para 3,56%

A taxa de juro dos novos créditos à habitação atingiu em fevereiro um valor seis vezes superior ao registado há um ano e cada vez mais próxima da taxa de juro praticada pelos contratos à taxa fixa.

A contínua escalada dos juros no mercado monetário elevou as taxas de juro dos novos contratos de créditos à habitação (realizados nos últimos três meses) para os 3,56%.

Segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal, é o valor mais elevado desde 2021 (última data da série do Banco de Portugal sobre esta matéria) e seis vezes superior à taxa de juro em fevereiro de 2022.

Os dados da entidade liderada por Mário Centeno mostram também que o custo financeiro dos novos contratos de crédito à habitação está a aproximar-se da taxa de juro praticada pelos contratos à taxa fixa, que em fevereiro situou-se nos 4,2%.

Fonte: Banco de Portugal.

O Banco de Portugal revela ainda que em fevereiro as amortizações antecipadas dos créditos à habitação representaram 0,85% do stock de crédito, “valor semelhante ao registado em janeiro, mas superior à média mensal de 0,54% registada em 2022.”

Além disso, nota que “as amortizações antecipadas parciais (nas quais se amortiza apenas uma parte do crédito) têm vindo a ganhar importância nos últimos meses e já representam 23% do montante de amortizações antecipadas.”

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Taxa de juro dos depósitos das empresas é quase o dobro do que os bancos pagam pelas poupanças das famílias

Apesar de subir 9 pontos base em fevereiro para 0,65%, a taxa de juro dos depósitos dos particulares a um ano continua muito longe do que os bancos pagam às empresas pelas suas poupanças.

Em fevereiro, a taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares aumentou para 0,65%, cerca de nove pontos base acima dos 0,56% registados em janeiro. Porém, a remuneração dos depósitos dos particulares continua a situar-se bem abaixo da média da Zona Euro, que em janeiro situou-se nos 1,53%, e bem abaixo da remuneração paga pelos bancos pelas poupanças das empresas.

De acordo com informação divulgada esta sexta-feira pelo Banco de Portugal, a remuneração dos novos depósitos com prazo acordado acima de dois anos subiu 39 pontos base para 0,54%, “o valor mais alto em seis anos”.

A entidade liderada por Mário Centeno revela ainda que “os novos depósitos com prazo até um ano foram remunerados, em média, a 0,56% (0,43% em janeiro), e os novos depósitos de um a dois anos a 1,15% (1,13% em janeiro).”

Segundo o Banco de Portugal, o montante de novos depósitos a prazo de particulares foi de 5.900 milhões de euros, cerca de 3% acima dos 5.727 milhões de euros registados em janeiro.

Os dados do Banco de Portugal revelam também que a taxa de juro dos depósitos das empresas até um ano foi de 1,50%, ficando acima da remuneração oferecida em janeiro (1,05%), registando-se assim a maior subida mensal nos últimos 10 anos, mas mantém-se abaixo da média dos países da Zona Euro (1,97% em janeiro).

Isto significa que a banca nacional continua a remunerar melhor as poupanças das empresas do que a dos particulares, e em fevereiro esta diferença atingiu o valor mais elevado dos últimos 20 anos, com a taxa de juro dos depósitos a um ano das empresas a ser quase o dobro da taxa de juro oferecidas às famílias. Mas nem sempre foi assim.

Depois de um longo período de tempo a remunerar melhor as poupanças das famílias, desde outubro de 2021 que a política comercial da banca nacional inverteu-se, remunerando desde então melhor as poupanças das empresas do que as poupanças dos particulares.

Fonte: Banco de Portugal. Taxa de juro dos novos depósitos até um ano.

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Vodafone lidera consórcio para desenvolvimento de 5G no âmbito do PRR

O Vodafone Boost Lab vai ter um espaço físico, na sede da operadora em Lisboa. O polo está integrado na Rede Nacional de Test Beds e tem financiamento de cerca de 4 milhões do PRR.

A Vodafone lidera um consórcio, com a Capgemini e a Ericsson, para o desenvolvimento de produtos e serviços de 5G no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O Vodafone Boost Lab, além de ter um polo de inovação em Lisboa, vai “permitir testes no terreno em ambiente real.” O projeto, aprovado no âmbito da rede nacional de test beds, terá um financiamento de cerca de quatro milhões de euros do PRR.

“Neste novo projeto, somamos o nosso know-how de 30 anos e a nossa experiência no 5G (muito anterior ao lançamento comercial desta nova tecnologia) às reconhecidas competências da Ericsson e da Capgemini. De forma cooperativa, juntamos vontades, esforços e recursos para ajudarmos as PME a acelerar a transição digital, robustecer a competitividade e impulsionar a produtividade do tecido empresarial português”, diz Mário Vaz.

“Esta é uma oportunidade única criada pelo PRR em que, embora apostados no 5G e no seu potencial, com o Vodafone Boost Lab estamos já hoje a capacitar a economia nacional e os seus produtos a pensar nas futuras gerações de redes. É o melhor contributo que podemos dar ao Portugal do futuro”, afirma o ainda CEO da Vodafone Portugal.

Objetivos do polo de inovação

O polo de inovação, constituído no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), foi conhecido em Aveiro durante a apresentação da Rede Nacional de Test Beds, e vai permitir que as empresas (em especial as PME e startups) “possam desenvolver, experimentar, testar e validar produtos e serviços inovadores, assentes no 5G e nas próximas gerações de redes de comunicações, contribuindo para aumentar o nível de preparação tecnológica, apoiando a entrada no mercado daqueles produtos e serviços”, refere a Vodafone em comunicado.

Com este projeto — que surge num momento em que as operadoras estão apostadas na expansão da rede 5G pelo país e na comercialização de serviços em cima desta tecnologia — os parceiros promovem e fazem seleção de pilotos e, “asseguram, através de plataforma aberta, as necessidades de integração tecnológica das empresas aderentes.”

O Vodafone Boost Lab vai ter um espaço físico — na sede da Vodafone em Lisboa — a ser disponibilizado na primeira metade do ano, e terá ainda “uma componente móvel que levará até às empresas as ferramentas de teste e certificação necessárias, para aplicação em ambiente real.”

O polo está integrado na Rede Nacional de Test Beds, que visa “aumentar o número de pilotos de produto comercialmente viáveis e, através da partilha de experiências, estimular a transição digital das PME.” Saúde Digital, Media e Entretenimento e Futuro da Mobilidade são as áreas de foco do novo polo.

O projeto, um dos 30 que obtiveram luz verde no âmbito da medida Rede Nacional de Test Beds, obteve um financiamento de 3.991.464 euros, para a realização de 59 pilotos até 2025.

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Chairman da TAP também já respondeu às Finanças sobre demissão

Tal como a CEO, o presidente do conselho de administração já respondeu ao ofício da Direção-Geral do Tesouro e Finanças para a sua demissão.

O chairman da TAP, Manuel Beja, confirmou ao ECO que já respondeu ao ofício da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) com o projeto de demissão. Diz que está focado nas responsabilidades que ainda tem como presidente do conselho de administração.

A decisão de demitir a CEO da companhia aérea e o chairman foi anunciada pelo Governo no dia 6 de março, durante a apresentação do relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre o contrato celebrado entre a TAP e Alexandra Reis para a desvinculação da administradora.

Aquela entidade considerou o acordo “nulo”, por o Estatuto do Gestor Público não prever “a figura formalmente utilizada de ‘renúncia por acordo’ e a renúncia ao cargo contemplada naquele Estatuto não conferir direito a indemnização”, concluindo “que a compensação auferida pela cessação de funções enquanto administradora carece de fundamento legal”.

Os gestores disponham de dez dias úteis para responderem à notificação da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) com o projeto de demissão, prazo que terminou esta terça-feira. A presidente executiva da TAP já remeteu a sua resposta. O chairman confirmou ao ECO que respondeu dentro do prazo.

“Os meus focos atuais são as responsabilidades que ainda tenho como presidente do conselho de administração e o acompanhamento e preparação da comissão parlamentar de inquérito”, afirma Manuel Beja, que será ouvido pelos deputados no dia 11 de abril.

O ofício da DGTF sustenta a demissão na “violação grave, por ação ou por omissão, da lei ou dos estatutos da empresa”, conforme prevê o artigo 25.º do Estatuto do Gestor Público. O Governo considera que por existir “justa causa” para a demissão dos gestores, estes não terão direito a receber uma indemnização.

Na sequência do anúncio da sua demissão, a 6 de março, Manuel Beja divulgou um comunicado onde argumenta que agiu com “lealdade” institucional e de “boa-fé” no processo de cessação de funções da antiga administradora Alexandra Reis.

“Esta saída, que tentei sem sucesso evitar, reflete problemas de governança na empresa. No entanto, foi aprovada pelo acionista, nesta matéria representado pela tutela setorial [o Ministério das Infraestruturas]. A partir do momento em que essa indicação foi dada pelo representante do acionista, numa matéria que é da exclusiva responsabilidade deste, entendi que era minha responsabilidade fiduciária, como presidente do conselho de administração, dar-lhe sequência, tendo presente a racionalidade económica apresentada e a legalidade confirmada pela sociedade de advogados contratada para o efeito, através da presidente da comissão executiva”, afirma no comunicado.

A CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, também já remeteu a sua resposta à DGFT, como o ECO avançou. A gestora francesa enviou um documento extenso e bem documentado, onde detalha o que se passou e qual o envolvimento dos vários intervenientes no processo de desvinculação de Alexandra Reis. Contesta ainda o facto de não ter sido ouvida presencialmente pela IGF na elaboração do relatório.

Recebida a resposta da CEO e do chairman, as Finanças podem avançar com a assembleia geral que irá deliberar formalmente a demissão. O ministro das Infraestruturas, João Galamba, apontou, na quarta-feira, o início do mês de abril para a saída da presidente executiva da TAP.

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Abreu é a primeira firma de advogados portuguesa a integrar o ranking Best Workplaces Portugal 2023

Esta distinção é atribuída pelo Great Place to Work Portugal e classifica as 50 melhores organizações para trabalhar em Portugal, tendo por base a opinião dos próprios colaboradores.

A Abreu Advogados é a primeira e única sociedade de advogados a ser incluída no ranking Best Workplaces Portugal 2023, na categoria de empresas de 201 a 500 colaboradores. Esta distinção é atribuída pelo Great Place to Work (GPTW) Portugal e classifica as 50 melhores organizações para trabalhar em Portugal, tendo por base a opinião dos próprios colaboradores e numa auditoria às práticas da sociedade na área de gestão de talento.

Em comunicado, Inês Sequeira Mendes, managing partner da Abreu Advogados, sublinhou que é uma “grande honra” para o escritório esta distinção.

Este prestigiado reconhecimento confirma o que a Abreu já considerava ser uma parte crucial do seu ADN: somos uma sociedade de advogados feita de e para as pessoas. O desenvolvimento pessoal e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal estão no topo das nossas prioridades e em tudo o que fazemos. Obrigada a toda a nossa equipa – e a todas as pessoas que a compõem – por mostrarem que, juntos, somos o futuro em prática”, sublinhou Inês Sequeira Mendes.

O certificado “Great Place to Work” foi atribuído após terem sido auscultados os colaboradores da Abreu em outubro de 2022. “Este galardão vem reforçar o trabalho realizado pela Abreu Advogados no desenvolvimento pessoal e profissional dos seus colaboradores, na excelente cultura de respeito, orgulho e humanismo presente na sociedade”, referem em comunicado.

O estudo realizado pela consultora GPTW® Portugal, tem por base a metodologia global do Great Place to Work®. Para a atribuição deste selo é considerada maioritariamente a opinião dos colaboradores, através de um inquérito, onde só as organizações que tiverem uma nota superior ou igual a 65 pontos são reconhecidas. Esta ferramenta de averiguação aos colaboradores é mundialmente conhecida – Trust Index®.

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