André Duarte é o novo diretor comercial do KuantoKusta

O profissional transita da Clever House e Clever Enterprise onde ocupava o cargo de diretor comercial ibérico.

Com mais de 20 anos de carreira em empresas como a Refrige Coca-Cola e MediaMarkt, André Duarte ingressou no KuantoKusta para assumir a liderança comercial. Deixa para trás o cargo de diretor comercial ibérico da Clever House e Clever Enterprise.

“Estou muito motivado para este novo desafio e com uma enorme vontade de aprender e partilhar o meu conhecimento para ajudar o KuantoKusta a atingir os seus objetivos. O online está cada vez mais presente nos hábitos de todos os consumidores e o KuantoKusta é a referência nesse canal”, refere André Duarte, em comunicado.

“Pretendo com a minha ingressão reforçar cada vez mais esse posicionamento e aumentar o portfólio que oferecemos aos nossos consumidores e clientes, bem como fortalecer a ligação com os nossos parceiros”, acrescenta o novo diretor comercial da plataforma.

André Duarte é licenciado em gestão de marketing pelo IPAM – Instituto Português de Administração e Marketing.

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Regulamentação global do comércio de serviços mostra sinais de liberalização em 2021

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2022

Regulamentação global do comércio de serviços mostra sinais de liberalização em 2021, depois de ultrapassar novas restrições do ano passado, e a criação de novas barreiras ao comércio abrandar.

A regulamentação global do comércio de serviços mostrou sinais de liberalização em 2021, abrandando a acumulação constante de barreiras comerciais identificadas em anos anteriores, de acordo com um novo relatório da OCDE divulgado esta terça-feira.

Num comunicado divulgado esta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indica que as tendências políticas até 2022 mostram que a liberalização ultrapassou as novas restrições durante o ano passado, à medida que a criação de novas barreiras ao comércio de serviços abrandou em quase todos os principais setores abrangidos pelo Índice de Restrição do Comércio de Serviços da OCDE (STRI).

“O aumento médio acumulado das barreiras nos setores abrangidos pelo Índice (STRI) foi seis vezes menor em 2021 do que em 2020, indicando uma diminuição significativa tanto no volume como no efeito das novas restrições ao comércio”, afirma a OCDE.

A OCDE sublinha que maior parte da liberalização do comércio foi identificada nos serviços de transporte aéreo, na banca comercial e nos serviços informáticos, tendo a flexibilização dos regulamentos afetado particularmente os serviços fornecidos através da presença comercial noutros mercados, e através da circulação temporária de pessoas.

O relatório anual, que abrange a regulamentação do comércio de serviços em 50 países e 22 setores de serviços, representando mais de 80% das exportações globais de serviços, identifica melhores desempenhos em termos de melhores práticas de regulamentação e liberalização, incluindo a República Checa, Japão e Chile.

O documento aponta também novas medidas que criaram obstáculos ao comércio de serviços, nomeadamente condições mais rigorosas no rastreio do investimento estrangeiro, que já estava a aumentar em 2020, e que continuou em 2021.

Outras alterações regulamentares foram implementadas em resposta à pandemia da Covid-19, à medida que os Governos adotaram medidas para proteger a saúde pública e para mitigar as consequências económicas.

Contudo, a OCDE sublinha que a maioria das medidas políticas da Covid-19 tem uma incidência marginal na base de dados do STRI, uma vez que estas são em grande medida temporárias ou visam medidas de apoio em setores não abrangidos pelo STRI, tais como a saúde, equipamento de proteção ou bens essenciais.

A OCDE salienta que esforços ambiciosos para aliviar as barreiras ao comércio de serviços poderiam produzir benefícios substanciais na redução dos custos comerciais para as empresas que prestam serviços além-fronteiras, especialmente se as tendências identificadas em 2021 continuarem nos anos vindouros.

Em média entre setores, os custos do comércio de serviços poderiam diminuir de 6% a 16% a médio prazo se os países conseguissem colmatar metade das lacunas regulamentares com os melhores desempenhos.

Uma agenda ambiciosa do comércio de serviços, incluindo novos compromissos de acesso ao mercado de serviços em acordos abrangentes de comércio e investimento, pode impulsionar tais ganhos, afirma o relatório.

A tendência para a abertura do mercado para o comércio de serviços identificada no exercício de monitorização anual da OCDE acompanha a adoção histórica do Documento de Referência da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a Regulamentação Interna dos Serviços no final de 2021, demonstrando vontade coletiva de liberalizar o comércio de serviços.

A análise da OCDE demonstra que a plena implementação das novas orientações da OMC pode desbloquear poupanças anuais no comércio de serviços na ordem dos 150.000 milhões de dólares, com benefícios substanciais nos serviços financeiros, serviços empresariais, comunicações e serviços de transporte.

Mercados abertos para o comércio de serviços aumentam a resiliência da cadeia de fornecimento, enquanto custos mais baixos do comércio de serviços facilitarão a recuperação do choque da pandemia da Covid-19 sobre os exportadores.

As regras do comércio multilateral e os compromissos abertos em matéria de serviços podem bloquear estes benefícios e proporcionar certeza às empresas que procuram aceder aos mercados estrangeiros.

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BEI avança com 45 milhões para serviços ferroviários de mercadorias da antiga CP Carga

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2022

A Medway, antiga CP Carga, vai comprar 16 locomotivas elétricas e 113 vagões intermodais por 45 milhões de euros com financiamento do Banco Europeu de Investimento.

O Banco Europeu de Investimento (BEI) avançou esta terça-feira com o financiamento de 45 milhões de euros para a Medway, antiga CP Carga, comprar 16 locomotivas elétricas e 113 vagões intermodais, expandindo o transporte ferroviário de mercadorias em Portugal e Espanha.

Em comunicado, o BEI indica ter assinado “um acordo no valor de 45 milhões de euros com a Medway ROSCO, uma filial da Medway Operador Ferroviário de Mercadorias”.

O projeto apoia a expansão dos serviços de transporte ferroviário de mercadorias em Portugal e Espanha – incluindo transfronteiras -, permitindo assim cadeias de abastecimento mais eficientes nos dois países”, acrescenta o banco da União Europeia (UE) na nota à imprensa.

O BEI cofinancia esta operação de compra de 16 locomotivas elétricas e 113 vagões intermodais pela Medway ROSCO com o Santander Totta, a filial portuguesa do Banco Santander, que avança com a base para a estrutura de financiamento do projeto.

Enquanto o BEI mobiliza 45 milhões de euros, o Santander Totta disponibiliza 77 milhões de euros. Com esta expansão da frota, há então um alargamento dos serviços de transporte ferroviário de mercadorias e uma transferência modal do transporte rodoviário para o ferroviário.

O objetivo é “facilitar o tráfego transfronteiras na Península Ibérica e reduzir os custos de transporte para a importação e a exportação de mercadorias”, assinala o BEI, apontando que os serviços em causa visam “predominantemente as regiões menos desenvolvidas ou em transição em Espanha e Portugal, contribuindo assim para reforçar os objetivos de coesão económica, social e territorial da UE e promover transportes sustentáveis”.

Ao mesmo tempo, o projeto apoia o desenvolvimento do transporte ferroviário elétrico, uma tecnologia de transporte com zero emissões diretas, estando estipulado que as novas locomotivas assegurem uma capacidade adicional de cerca de 1.500 milhões de toneladas por quilómetro (equivalente a cerca de 54% do mercado global do transporte ferroviário de mercadorias em Portugal) para novos serviços que poderão incluir o transporte de lítio, madeira, produtos químicos e outros produtos, bem como novas linhas regulares de contentores do porto de Sines para diversos destinos em toda a Península Ibérica.

Está prevista a criação de cerca de 940 postos de trabalho durante a fase de execução (entre 2022 e 2023) e de 56 empregos durante a operação, de acordo com o BEI.

Citado pela nota, o vice-presidente do BEI, Ricardo Mourinho Félix, assinala que “as novas locomotivas e vagões intermodais melhorarão a interconectividade em Espanha e Portugal, reduzindo simultaneamente o tráfego, a poluição e os custos de transporte”.

“Enquanto banco do clima da UE, colocamos à disposição dos cidadãos espanhóis e portugueses os nossos conhecimentos e experiência no setor ferroviário e nas estruturas de financiamento de projetos para implementar com sucesso essas operações”, conclui Ricardo Mourinho Félix.

A Medway, anteriormente denominada de CP Carga, é um operador logístico e o maior operador ferroviário privado de transportes de mercadorias na Península Ibérica. Esta é a maior operadora ferroviária de mercadorias de Portugal, com cerca de 90% de quota de mercado.

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Consumo de combustíveis aumenta 19,4% em dezembro

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2022

Aumento mais significativo verificou-se no consumo de combustível para aeronaves ("jet fuel"), seguindo-se a gasolina (+20,2%) e o gasóleo (+13,8%). 

O consumo de combustíveis derivados de petróleo aumentou 102,6 quilotoneladas (kton), em dezembro, em termos homólogos, o que representa um acréscimo de 19,4%, segundo dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) divulgados esta terça-feira.

De acordo com o Boletim do Mercado de Combustíveis e GPL, relativo a dezembro de 2021, “o consumo [de combustíveis derivados de petróleo] em dezembro de 2021 foi 19,4% superior (102,6 kton) ao período homólogo de 2020”.

O aumento mais significativo verificou-se no consumo de combustível para aeronaves (‘jet fuel’), com uma subida homóloga de 77,1%, seguindo-se a gasolina (+20,2%) e o gasóleo (+13,8%). Apenas o consumo de gás de petróleo liquefeito (GPL) diminuiu, 1,8% em dezembro, face ao mesmo mês de 2020.

Comparativamente ao período homólogo de 2019, antes da pandemia de SARS-CoV-2, o consumo verificado em dezembro de 2021 foi inferior em 42,7 kton, registando-se um decréscimo no ‘jet’ (-23,4%), no gasóleo (-3,4%) e na gasolina (-2,5%) e apenas uma subida no caso do GPL (+3,9%).

Face a novembro de 2021, os consumos globais de combustíveis derivados de petróleo aumentaram 12,2 kton, o que representa um acréscimo de 2%. No caso do gás de petróleo liquefeito (GPL), o aumento foi de 23%, na gasolina de 10,4% e no gasóleo o crescimento foi de 2,3%, comparativamente ao mês anterior. Apenas o consumo de combustível para aeronaves (‘jet fuel’) diminuiu 13,8% em dezembro, face a novembro.

Já quanto aos preços médios de venda ao público do gasóleo e da gasolina, em dezembro, registaram-se descidas de 1,8% e 3%, respetivamente, face ao mês anterior, para 1,578 e 1,720 euros por litro, respetivamente. No caso do gasóleo e da gasolina, Braga, Santarém e Coimbra registaram os preços mais baixos, enquanto Bragança, Beja, Faro e Lisboa apresentaram os preços mais altos.

Já quanto à garrafa de GPL (butano e propano), Braga, Bragança, Viana do Castelo e Vila Real registaram, para Portugal continental, o menor custo, enquanto Coimbra, Setúbal e Évora apresentam os preços mais elevados.

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Governo suspende produção elétrica em cinco barragens e avança com medidas para mitigar seca

O Governo decidiu um conjunto de medidas para controlar a seca que se vive, nomeadamente para travar a geração de luz em algumas barragens.

Devido à de seca que se vive em Portugal, o Governo decidiu implementar um conjunto de medidas para mitigar o impacto da situação. Entre elas está um travão à geração de eletricidade em algumas barragens do país, a proibição de rega na bacia do Barlavento e a determinação de que terá que existir sempre dois anos de reservas de água para consumo. Estas medidas estarão em vigor pelo menos um mês.

Para ajudar os agricultores, será também aberto em fevereiro um aviso no valor de 2,5 milhões de euros, para a aquisição e instalação de painéis fotovoltaicos nos aproveitamentos hidroagrícolas, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural,

Neste momento, 54% do país está em seca moderada, 34% em seca severa e 11% em seca extrema, de acordo com o IPMA. “A situação é de seca e é preocupante. De acordo com o IPMA, fevereiro vai ser um mês seco e há a probabilidade de esse cenário se estender a todo o ano. No próximo dia 1 de março veremos o que é necessário fazer mais. Se as previsões forem muito sombrias, teremos de ir mais além destas decisões que hoje foram faladas”, ameaçou o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes

O governante fala, no entanto, de uma “seca diferente”, em que uma bacias mais afetadas é a do rio Lima (a norte), e uma das que tem mais água neste momento é a do Guadiana (a sul do Tejo. Das 60 albufeiras monitorizadas, 11 apresentam níveis de armazenamento acima dos 80% e 15 têm níveis inferiores a 40% do volume total.

“Para as barragens que já têm volumes de água armazenados claramente abaixo da média e que são utilizadas para a produção de eletricidade, fixamos quotas mínimas para o volume de água necessária e garantindo que teremos sempre água para o consumo humano para dois anos”, anunciou o ministro Matos Fernandes, em conferência de imprensa após a reunião da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca. O próximo ponto de situação será feito daqui a um mês.

Em causa na travagem a fundo da produção de eletricidade de fonte hídrica, estão as barragens de Alto Lindoso/Touvedo, Alto Rabagão, Vilar/Tabuaço, Cabril e Castelo de Bode, todas elas da EDP, onde “já foram dadas ordens para que não seja utilizada água para produção de eletricidade, exceto valores mínimos que podem ter a ver com equilíbrio do sistema”. “Nestas barragens, deixa-se de produzir energia elétrica”, aponta o ministro.

Em resposta ao ECO/Capital Verde, na conferência de imprensa, Matos Fernandes, explicou que nas barragens identificadas “a produção de eletricidade se reduzirá às necessidades de ponta (duas horas por semana) e ao equilíbrio dos serviços de sistema, garantindo que não vai fazer falta esta produção de renováveis ao mix energético nacional”.

“Existem outras albufeiras que têm grande capacidade de água para poder compensar estas mesmas ausências, como sejam as do Tua, Alto Sabor e Alqueva. Além disso, as Barragens do Alto Tâmego estão em testes e vão começar a injetar energia na rede”, justificou ainda.

E rematou: “A situação obriga a um acompanhamento próximo e permanente mas não há restrição no sistema que resulte da redução drástica de eletricidade nas barragens que identifiquei”.

Questionada pelo ECO/Capital Verde sobre que impacto tem no negócio e nas contas da empresas esta “redução dramática” da produção de eletricidade em cinco das suas barragens, e vão receber alguma compensação do Governo por isso, a EDP recusou responder às questões colocadas ou fazer comentários adicionais, remetendo para o comunicado do ministério.

Já no que diz respeito à rega, “a restrição foi imposta já para a Bravura no Algarve, no Barlavento: não é possível regar mais a partir desta barragem”, explicou Matos Fernandes.

O ministro sinalizou que não se não sentiu, neste momento, a necessidade de “tomar medidas genéricas para o país de limitação do uso de água”, avançando apenas com a atuação em casos concretos, na produção de eletricidade e rega. Ainda assim, a situação vai continuar a ser avaliada, com Matos Fernandes a deixar o apelo para um “cuidado com o uso deste bem que é escasso”.

Na conferência de imprensa estava também presente a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, que adiantou que o Governo já contactou a Comissão Europeia para avançar com “um reforço e simplificação dos adiantamentos” de apoios aos agricultores para fazerem face à situação. Isto tendo em conta que “o período de seca veio a condicionar o desenvolvimento das pastagens e culturas, o que veio a trazer custos acrescidos aos agricultores”.

Aos jornalistas, a ministra garantiu a disponibilização de pontos de abastecimento e/ou cisternas, de imediato.

“As direções regionais estão a acompanhar junto dos agricultores e do ponto de vista da hierarquia do uso os primeiros são os animais, as culturas permanentes e as culturas temporárias. Para já não temos situações em risco e estão garantidos todos os abastecimentos agrícolas. Não há necessidades que não estejam a ser cumpridas. E não há necessidade de planos de contingência”, afirmou Maria do Céu Antunes.

Em janeiro, a climatologista Vanda Cabrinha salientou, em declarações à Agência Lusa, que a situação de seca em Portugal, especialmente a Sul, começa a ser preocupante, apesar de ainda não ter chegado aos piores níveis dos últimos 20 anos para esta altura.

(Notícia atualizada a 2 de fevereiro às 11h51 com a resposta da EDP)

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Viajante, inventor, pendular… Que tipo de profissional acha que é?

As empresas mudaram e, com elas, as pessoas. As suas necessidades, expectativas e desejos são diferentes. Cabe agora às organizações adaptarem-se, sob pena de perderem competitividade.

A pandemia fez com que o trabalho híbrido ou remoto fosse um modelo muito mais frequente na generalidade das empresas, com várias a adotarem estas novas formas de trabalhar com muito mais naturalidade e a pensarem mantê-las mesmo num cenário pós-pandemia. Mas não foram só as companhias que mudaram. Foram, sobretudo, as pessoas.

As necessidades específicas no que respeita a questões de gestão, local de trabalho, tecnologia e socialização estão diferentes. “Compreender os vários perfis de profissionais pode ajudar as organizações a adaptarem-se melhor e a criarem um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo”, defende o ManpowerGroup, em comunicado.

Conheça os sete tipos de profissionais que o grupo especializado em recrutamento identifica, e de que forma as empresas podem reter e motivar cada um deles.

Viajantes

Os colaboradores que estão, tipicamente, em funções de liderança ou que requerem viagens frequentes. Nesse sentido, muitos dividem o seu tempo entre o escritório, os escritórios dos clientes e outros espaços, onde podem trabalhar, como por exemplo cafés ou hotéis.

“O equilíbrio entre o trabalho e a saúde, o bem-estar e a família torna-se importante para estes profissionais, especialmente no pós-pandemia. As empresas podem ajudar estes colaboradores, que estão sempre em trânsito, a sentirem-se seguros, proporcionando acesso a espaços de trabalhado partilhado, de acesso controlado, tais como os que oferecem alguns hotéis ou coworks“, assegura o ManpowerGroup.

Nómadas

Já os nómadas ambicionam equilibrar a vida profissional e pessoal, bem como realizar experiências e conhecer pessoas novas. “Tendem a preferir ambientes que alimentam as suas personalidades extrovertidas e sentem-se mais produtivos ao estarem na presença de outros. Estes colaboradores preferem modelos de trabalho mais flexíveis – a partir de qualquer local, como são exemplo os espaços de coworking.

Para irem ao encontro das suas preferências, as organizações podem dar-lhes a escolher, primeiramente, o modelo em que querem trabalhar – remoto, híbrido ou presencial – e, depois, que país e região querem ter como base, disponibilizando o apoio para a sua recolocação e acesso a espaços de coworking.

Inventores

Os inventores valorizam a colaboração presencial feita em segurança, “sentem falta do escritório como um hub de criatividade e socialização e preferem manter os métodos tradicionais de trabalho, em vez de dependerem apenas dos dispositivos digitais”. Estes profissionais preferem assim espaços que encorajam a inovação, a aprendizagem e a formação de equipas de uma forma que a tecnologia não pode replicar.

Para responder às necessidades destes colaboradores, “as empresas podem oferecer uma abordagem tipo ‘hotelaria’, em que as pessoas reservam um espaço no escritório, permitindo encontros entre pequenos grupos e com maior segurança”, sugere o ManpowerGroup.

Recém-chegados

Para estes, que são os elementos mais recentes da equipa ou aqueles que sentem que perderam parte importante do processo de onboarding, devido ao regime remoto, a ligação presencial é “vital”.

Para que estes profissionais se sintam mais confortáveis na organização e confiantes nas suas carreiras, “as empresas devem oferecer locais físicos para formação e outras oportunidades de aprendizagem”.

Pendulares

Apesar de estarem habituados a realizar deslocações diárias entre casa e o trabalho, num horário tradicional, de cinco dias por semana, os trabalhadores “pendulares” esperam uma maior flexibilidade no pós-pandemia, adianta o ManpowerGroup.

Para estes colaboradores, o incentivo mais acertado pode passar pela criação de espaços de escritório satélite próximos dos locais de residência, para diminuir o tempo e distância da deslocação, destaca a recrutadora. Outra solução é adotar um modelo mais versátil que permita aos colaboradores dirigirem-se ao escritório apenas alguns dias por semana, aquilo que seria a implementação de um modelo híbrido.

Linha da frente

Embora o trabalho dos profissionais da linha da frente — da cadeia de abastecimento, da indústria, dos cuidados de saúde e de outros serviços essenciais — possa envolver tecnologias avançadas, as suas funções são desempenhadas maioritariamente de forma presencial.

“Desta forma, estes colaboradores procuram tecnologias, como por exemplo apps desenhadas à medida, como é o caso da Beekeper, que lhes permitam dar e receber informação sem necessidade de acesso direto aos sistemas e espaços corporativos.”

Rotineiros

Habituados à rotina do dia a dia, estes profissionais preferem um local de trabalho fixo, que lhes proporcione um melhor controlo dos seus horários e melhores níveis de produtividade, como acontece com o teletrabalho. “Esperam ter o menor nível de perturbação possível e poder permanecer no mesmo local”, detalha a empresa de recursos humanos.

“A pensar neste perfil, as empresas podem considerar pacotes de benefícios que incluam equipamento e ferramentas de última geração para tornar o espaço de trabalho em casa confortável e eficiente.”

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Miguel Vieira Marques assume direção comercial da Joaquim Chaves Saúde

O profissional acumula a nomeação com as funções que desempenhava anteriormente de responsável pelos novos negócios e responsável pelo marketing digital da empresa.

Há um ano no grupo Joaquim Chaves Saúde, Miguel Vieira Marques assumiu o departamento comercial da organização. Acumula agora a nomeação com as funções que desempenhava anteriormente de responsável pelos novos negócios e responsável pelo marketing digital.

“Iniciou a sua carreira em 1995 na área comercial da Alfa Romeo, mas cedo descobriu a sua paixão pelo grande consumo, o que o levou a liderar a estratégia de marketing de marcas como Pescanova, Milupa, Nabisco e Kraft Foods. Mais tarde, a sua ambição pela internacionalização das marcas levou-o a assumir a direção comercial do Grupo Primor e da Digidelta Internacional, contribuindo de forma efetiva para a expansão destes negócios em mercados como Espanha, Brasil, Rússia e Moçambique”, lê-se em comunicado.

Miguel Vieira Marques, diretor comercial da Joaquim Chaves Saúde.

Com quase 30 anos de experiência profissional, Miguel Vieira Marques tem formação em gestão pela Universidade Católica Portuguesa e em marketing pelo IADE.

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“Chicão” não deverá recandidatar-se à liderança do CDS

  • ECO
  • 1 Fevereiro 2022

De acordo com a CNN e a RTP, Francisco Rodrigues dos Santos terá decidido não se recandidatar à presidência do CDS-PP, depois do fraco resultado nas eleições de domingo.

O atual presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, não deverá recandidatar-se à liderança do partido. A informação foi avançada pela CNN Portugal e pela RTP.

Também conhecido por “Chicão”, Rodrigues dos Santos anunciou a demissão na noite de domingo. O partido obteve o pior resultado da sua história, não elegendo qualquer deputado para a Assembleia da República.

Esta terça-feira, Nuno Melo anunciou que será candidato à liderança se vir que existem “condições institucionais e práticas”. Até agora, é o único nome na corrida à presidência do histórico partido.

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Bancos da Zona Euro apertam condições de crédito às empresas no 4.º trimestre

  • Lusa
  • 1 Fevereiro 2022

Dois por cento dos bancos inquiridos pelo Banco Central Europeu afirmaram ter tornado mais rigorosas as condições para empréstimos a empresas no quarto trimestre.

O Banco Central Europeu (BCE) observa que os bancos tornaram mais rigorosos os padrões de empréstimo às empresas no quarto trimestre de 2021, mas mantiveram as condições para os empréstimos às famílias para a compra de casa. Depois de ter realizado o último inquérito aos empréstimos bancários, o BCE informou esta terça-feira que os bancos flexibilizaram os padrões de crédito ao consumo e outros empréstimos às famílias.

O BCE realizou o inquérito, que faz quatro vezes por ano para melhor compreender os empréstimos dos bancos, entre 13 de dezembro e 11 de janeiro em 152 bancos da zona euro. Os padrões de crédito são orientações ou critérios internos dos bancos para a aprovação de empréstimos ou linhas de crédito.

Dois por cento dos bancos inquiridos afirmaram ter tornado mais rigorosas as condições para empréstimos a empresas no quarto trimestre (1% no terceiro trimestre) e mantido as condições para empréstimos a famílias para a compra de casa (2% apertou-as no terceiro trimestre). Quatro por cento dos bancos da zona euro aliviaram as condições de crédito ao consumo no quarto trimestre (3% aliviaram no terceiro trimestre).

Os bancos tinham “uma visão globalmente benigna dos riscos de crédito das empresas, principalmente devido à sua avaliação positiva das perspetivas económicas e apesar da pandemia e do impacto atenuante dos estrangulamentos”, de acordo com o BCE. Os bancos também se apercebem de um menor impacto dos riscos e mantêm a sua tolerância ao risco. “No primeiro trimestre de 2022, os bancos esperam que os padrões de crédito das empresas se mantenham”, diz o BCE.

Os bancos, acrescenta, também indicaram “um aumento considerável na procura de empréstimos pelas empresas no quarto trimestre de 2021″, o maior aumento desde o primeiro semestre de 2020 e algo que “parece consistente com o recente aumento no crescimento do crédito a empresas da zona euro”.

Este aumento na procura de empréstimos é impulsionado pelas necessidades de capital de exploração a curto prazo, possivelmente devido a estrangulamentos na oferta, mas também pelo aumento significativo das necessidades de financiamento empresarial a longo prazo para investimento fixo. Os bancos esperam que o aumento da procura de crédito empresarial continue no primeiro trimestre de 2022.

A procura também aumentou no quarto trimestre para o crédito à habitação e, em menor grau, para o crédito ao consumo, devido à confiança dos consumidores e às baixas taxas de juro. No primeiro trimestre de 2022, os bancos esperam um aperto dos padrões de empréstimo para aquisição de habitação e um afrouxamento das condições para empréstimos ao consumo. “Globalmente, os bancos esperam um aumento líquido contínuo da procura de empréstimos domésticos em todas as categorias”, de acordo com o BCE.

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THU Career Camp está de volta para recrutar profissionais da indústria de entretenimento digital

O evento é dirigido a profissionais da indústria de entretenimento digital, incluindo game developers, animadores, riggers ou artistas conceptuais. Entrada gratuita.

O evento de recrutamento dirigido aos profissionais da indústria de entretenimento digital está de volta! O THU Career Camp terá lugar de 8 a 10 de março e entre as empresas já confirmadas estão a Nickelodeon Animation Studio, Sony Pictures Animation, Supercell, Skydance Animation e Mikros Animation. Os interessados já podem pedir o seu bilhete de forma gratuita.

“O Career Camp começou por ser uma forma de ajudar a comunidade durante a pandemia, mas rapidamente se tornou num dos projetos mais importantes para nós. É a nossa forma de humanizar o networking digital e uma ferramenta que nos permite ajudar criadores de todo o mundo, especialmente aqueles que não têm recursos para viajar ou aceder este tipo de oportunidades. É um projeto com um forte sentido de missão: criar um espaço único para a partilha de oportunidades e conhecimento”, explica André Luis, CEO e cofundador do THU, em comunicado.

Hotel Transilvânia, da Sony Pictures AnimationD.R.

O evento é dirigido a profissionais da indústria de entretenimento digital, incluindo game developers, animadores, riggers, artistas conceptuais, 3D, 2D e VFX, designers, entre outros.

Os participantes podem esperar três dias de diferentes atividades, desde sessões de recrutamento, entrevistas de emprego, mentorias, revisões de portfolio e sessões de desenvolvimento de carreira até workshops técnicos e palestras dadas por membros da comunidade.

Os bilhetes para o Career Camp são grátis e podem ser solicitados através do website do THU.

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AHRESP pede apoio para empresas que fechem por trabalhadores estarem infetados

A AHRESP quer que seja criado um apoio a fundo perdido para as empresas que encerrem de modo involuntário devido à ausência de trabalhadores que estejam com Covid-19 ou em isolamento.

Há empresas que estão a encerrar temporariamente, de modo involuntário, devido à ausência de trabalhadores que se encontram doentes com Covid-19 ou em isolamento profilático. O alerta é dado pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que defende que deve ser criado, por isso, um apoio a fundo perdido para essas situações.

Desde meados de dezembro que Portugal está a enfrentar um agravamento da pandemia do coronavírus por efeito da propagação da variante Ómicron, mais transmissível do que as anteriores. Assim, ainda esta segunda-feira, o país registou quase 28 mil novos casos de Covid-19, havendo, neste momento, 586.150 casos ativos de infeção.

Esta escalada das infeções e a consequente ausência dos trabalhadores por motivo de doença ou isolamento profilático tem estado a afetar a atividade das empresas, deixando alguns setores em dificuldades. Por exemplo, os hospitais já admitiram que está a ser difícil preencher as escalas e até a TAP já teve de cancelar voos por falta de pessoal, à semelhança da generalidade das companhias aéreas um pouco por todo o mundo.

Esta terça-feira, a AHRESP veio alertar que o mesmo está a acontecer nos setores ligados ao turismo. “Face à elevada taxa de transmissibilidade da variante Ómicron, as empresas da restauração e similares e do alojamento turístico estão a ser obrigadas a proceder a encerramentos involuntários, devido à ausência de trabalhadores que se encontram infetados com a Covid-19 ou em isolamento profilático”, salienta a associação, no seu boletim diário.

Os trabalhadores que faltem ao trabalho pelos motivos referidos têm direito a receber da Segurança Social o subsídio por doença Covid-19 e o subsídio por isolamento profilático, o que significa que as empresas ficam livres dos custos salariais associados a esses empregados, durante o período da sua ausência.

Mantêm, contudo, destaca a AHRESP, “a obrigação de assegurar o pagamento por inteiro de todos os custos fixos, nomeadamente os salários dos trabalhadores que não foram infetados nem se encontram em isolamento”.

Perante esta situação, a associação defende que seja criado um apoio específico a fundo perdido, “de atribuição simples e imediata, de modo a compensar todos os custos que as empresas continuam a ter de suportar em períodos de ausência total de faturação“.

De notar que o apoio à retoma progressiva — que permite às empresas reduzir os horários dos trabalhadores — só está disponível para os empregadores que tenham quebras de faturação de, pelo menos, 25%. Para que possam cortar em 100% os horários dos trabalhadores, precisam mesmo de apresentar quebras de, pelo menos, 75%, sendo que essa redução só pode cobrir, no máximo, 75% dos trabalhadores ao seu serviço. Ou seja, como está desenhada, esta medida não se adequa à situação descrita pela AHRESP, daí o apelo à criação de um novo apoio extraordinário.

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António Castro Caldas e Miguel Stokes promovidos a sócios da Uría Menéndez – Proença de Carvalho

Os advogados António Castro Caldas e Miguel Stokes foram, este mês de Janeiro, promovidos a sócios da Uría Menéndez - Proença de Carvalho.

A sociedade de advogados Uría Menéndez – Proença de Carvalho reforçou a sua equipa de sócios com a promoção de dois advogados: António Castro Caldas e Miguel Stokes.

António Castro Caldas entrou na Uría Menéndez em 2007 e tem vindo a centrar a sua atividade na área de direito Fiscal e em fusões e aquisições, planeamento fiscal internacional, produtos financeiros, mercado de capitais, operações imobiliárias e financiamento de projetos. O sócio presta também assessoria relativa à estruturação de patrimónios pessoais e familiares.

Miguel Stokes pertence a Uría Menéndez desde 2009, tendo estado destacado no escritório de Londres entre julho de 2015 e dezembro de 2016. O novo sócio conta com mais de oito anos de experiência na assessoria a clientes industriais e financeiros, nas áreas de fusões e aquisições, financiamento estruturado e mercado de capitais. Presta assessoria em operações de compra e venda de sociedades (share deals) e ativos (asset deals), em processos de privatização, em operações de financiamento estruturado e em operações de mercado de capitais envolvendo a aquisição de participações em sociedades cotadas, ofertas públicas de aquisição, ofertas públicas de subscrição e venda, intermediação financeira, constituição, gestão e comercialização de fundos de investimento e temas de abuso de mercado.

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