Wall Street está pintado de verde

  • ECO
  • 28 Dezembro 2017

Wall Street segue nos ganhos, depois de um regresso natalício menos agradável. Principais índices mantém-se ligeiramente acima da linha de água.

Wall Street está pintado de verde esta quinta-feira. Na abertura desta sessão, os três principais índices negociavam acima da linha de água.

O Nasdaq abriu a valorizar 0,22% para 6.952 pontos e o industrial Dow Jones crescia 0,19% para 2.4820 pontos, no início da sessão. Também o S&P 500 conquistava terreno positivo, a subir 0,14% para 2.686 pontos. Já o petróleo abriu no vermelho, a perder 0,12% para 59 dólares.

“A força dos mercados tem sido encorajadora este ano”, explicou à Reuters Neil Massa, da Manulife Asset Management. “A tendência foi de crescimento todo o ano e muitas pessoas esperavam uma retração para entrar no mercado, mas nunca tiveram essa oportunidade, o que é surpreendente”, sublinha ainda.

Na quarta-feira, a negociação fechou com pequenos ganhos dos maiores títulos, no setor da tecnologia, o que acabou por compensar as perdas, na área energética.

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Fontes e operações de recolha, o que são?

  • ECO
  • 28 Dezembro 2017

As entidades que recolhem e divulgam os dados chama-se fontes. De que tipo podem ser e o que é que isso significa?

Chama-se fonte à entidade que recolhe e divulga dados para informação estatística. As fontes podem ser de dois tipos. Veja o vídeo e tome nota das características de cada uma. E de como se procede à operação de recolha de dados.

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Nova lei do financiamento dos partidos dá resposta às preocupações do Tribunal Constitucional, diz Costa Andrade

  • ECO
  • 28 Dezembro 2017

Costa Andrade, um dos responsáveis pelo processo que levou à aprovação do novo diploma, não se pronuncia sobre as alterações ao financiamento em si.

O presidente do Tribunal Constitucional, Manuel da Costa Andrade, diz que a nova lei do financiamento dos partidos políticos responde à sua “preocupação relativamente ao modelo de fiscalização das contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais”, afirma em declarações ao Diário de Notícias.

Costa Andrade recorda que, em 2016, o Tribunal Constitucional tinha manifestado as suas preocupações relativamente à fiscalização dos partidos. Nesse âmbito, “a lei recentemente aprovada pela Assembleia da República reflete essa preocupação, a que no essencial dá resposta”, sustenta.

Contudo, no que toca às alterações do financiamento em si, “o Tribunal Constitucional não se pronuncia”, diz, em conformidade com uma nota emitida esta quarta-feira pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, onde “entende não dever comentar as alterações legislativas em matéria de financiamento dos partidos políticos, designadamente as que se referem aos limites do financiamento partidário e à isenção do IVA”, cita o mesmo jornal.

No entanto, a mesma entidade reconhece ao ECO que “o extraordinário aumento de competências que a lei recentemente aprovada pela Assembleia da República lhe confere tem de ser necessariamente acompanhada de um significativo reforço dos seus meios materiais e humanos“. A Entidade de Contas passará a fiscalizar as contas dos partidos, e passará a ter o poder de aplicar coimas.

Costa Andrade esteve envolvido no processo conduzido em segredo entre os gabinetes parlamentares, que resultou na aprovação da nova lei do financiamento dos partidos políticos, que contempla, entre outros, a devolução total do IVA e o fim de um teto máximo para os donativos.

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Turismo em Espanha bate recordes. Catalunha piora

  • ECO
  • 28 Dezembro 2017

Turismo catalão desacelera pelo segundo mês consecutivo, sofrendo o pior novembro desde 2014. Já em Espanha, o setor expande-se largamente, atingindo recordes e níveis de crescimento de 9,1%.

Enquanto o turismo espanhol bate recordes de crescimento, o catalão desacelera. A instabilidade política gerada em torno do referendo sobre o futuro dessa região autónoma explica essa disparidade. No último mês, Espanha registou assim um aumento de 7,4% de visitantes face ao mesmo período do ano passado. Já na Catalunha, o turismo caiu 2,3%, em termos homólogos.

Nos primeiros 11 meses do ano, a Espanha recebeu 4,4 milhões de turistas, ultrapassando largamente o volume total de 2016: até ao final de dezembro do ano passado, 75,3 milhões de turistas tinham vagueado pelo território espanhol. Em contraste, até ao final de novembro deste ano, quase 78 milhões de pessoas (77,8) já visitaram esse país, o que representa um crescimento de 9,1%. A manter-se o ritmo, a nação comandada por Rajoy deverá fechar o ano acima dos 80 milhões de turistas, adianta o El País.

No mês passado, o destino espanhol mais cobiçado foram as Ilhas Canárias, com 1,24 milhões de turistas, isto é, com um crescimento homólogo de 6,7%. Na lista dos mais visitados, segue-se a Catalunha, com menos de um milhão de visitantes (986.712) enfrentando, deste modo, o segundo mês consecutivo de diminuição turística e o pior novembro para este setor nesta região autónoma desde 2014.

Apesar de se manter no topo do ranking em causa, é visível uma desaceleração do turismo catalão na segunda metade do ano. Só nos últimos dois meses, a região perdeu 96 mil visitantes, face ao volume registado em 2016: 73,027 em outubro (momento de tensão devido ao referendo no primeiro dia do mês) e 23,259 em novembro, explica o Cinco Dias. A Catalunha já é mesmo a região que menos cresceu neste área, este ano, expandindo-se apenas 6,06% (contra os 9,1% espanhóis).

Madrid e comunidade Valenciana à boleia

O sofrimento do turismo catalão é sinónimo de crescimento de outras regiões espanholas. Madrid e a Comunidade Valenciana foram as mais beneficiadas pela tormenta política em causa e consequente migração turística, crescendo, respetivamente, 10,8% e 11,6%. Em termos homólogos, a capital espanhola foi visitada por mais 121 mil turistas do que no ano passado e a Comunidade Valenciana por mais 124 mil viajantes.

Quanto à sua origem, os visitantes foram sobretudo britânicos (cerca de um milhão de pessoas, em novembro) e alemães (pouco menos de 600 mil pessoas). Já o número de turistas franceses estagnou nos 535 mil viajantes. Destaque ainda para o aumento considerável dos turistas americanos (31,5%) e russos (25,7%).

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Operação de Marcelo correu bem. Agenda cancelada até 1 de janeiro

  • Lusa e ECO
  • 28 Dezembro 2017

O Presidente da República está internado no Hospital Curry Cabral para ser submetido a uma operação a uma hérnia umbilical. Operação correu bem.

Marcelo Rebelo de Sousa já foi operado e a intervenção cirúrgica a uma hérnia umbilical “correu bem”, avança a Sic Notícias. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi esta quinta-feira internado de urgência para ser operado a uma hérnia umbilical, anunciou a Presidência em comunicado.

A agenda prevista do presidente para este dia foi cancelada, bem como até ao dia 1 de janeiro. “O Presidente da República foi esta tarde internado no Hospital Curry Cabral para ser operado a uma hérnia umbilical. Esta operação estava há muito prevista para o início de janeiro, mas os médicos assistentes decidiram antecipá-la, por ter encarcerado“, pode ler-se no comunicado.

De acordo com o comunicado, o Presidente “cancelou toda a agenda de hoje, bem como a dos próximos dias, incluindo as deslocações previstas para 31 de dezembro e 01 de janeiro”, às regiões afetadas pelos incêndios de outubro. Ainda hoje, será emitido um boletim clínico, de acordo com a Presidência.

Fonte da Presidência da República avança ao ECO que ainda não é certo se haverá ou não Mensagem de Ano Novo do Presidente da República, prevista para 1 de janeiro.

Notícia atualizada às 16h14 com mais informação.

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Nicolau Santos nomeado presidente do Conselho de Administração da Lusa

  • Lusa e ECO
  • 28 Dezembro 2017

Nicolau Santos, ex-diretor-adjunto do Expresso, foi nomeado pelo Governo para o cargo de presidente do Conselho de Administração da agência Lusa, substituindo Teresa Marques.

O Governo vai nomear o jornalista Nicolau Santos presidente do Conselho de administração da agência Lusa, substituindo Teresa Marques no cargo, disse o gabinete do Ministério da Cultura.

Segundo o Observador, o antigo diretor-adjunto do Expresso deverá suceder a Teresa Marques, com uma assembleia geral da Lusa convocada no final de fevereiro.

Nicolau Santos é diretor adjunto do Expresso mas anunciou que sairia no final do ano.Manuel de Almeida / Lusa

A mudança de administração foi anunciada aos trabalhadores da Lusa no passado dia 20 pela atual presidente, Teresa Marques, que fez saber que não está disponível para um novo mandato.

Os nomes de Jorge Wemens, atual provedor do Espetador da RTP, e de Gustavo Cardoso, docente e investigador do ISCTE estiveram em cima da mesa, referiu esta manhã o jornal Público, sublinhando também a preferência expressa pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda de que a Lusa deveria ser totalmente controlada pelo Estado.

Nicolau Santos anunciou há duas semanas a sua saída do lugar de diretor adjunto do semanário Expresso no final deste ano. “A decisão foi tomada pelo próprio e comunicada ontem à administração”, lia-se então no comunicado. O jornalista vai manter-se como cronista do jornal, no espaço de opinião no Caderno de Economia, no site e no Expresso Diário. Continuará, ainda, a ser comentador na SIC Notícias e moderador do programa “Expresso da Meia Noite”.

Nicolau Santos espera contribuir para tornar a Lusa “numa agência adaptada aos grandes desafios”

O futuro presidente do Conselho de Administração da Lusa, Nicolau Santos, espera “contribuir para tornar a Lusa numa agência noticiosa adaptada aos grandes desafios que se colocam aos media no século XXI”.

Num texto enviado à Lusa, Nicolau Santos adianta que “há poucos dias” recebeu um convite para ser presidente do Conselho de Administração da agência de notícias Lusa. “Ponderei muito se o deveria aceitar, até porque isso me impede de continuar a escrever para o jornal, fazer o Expresso da Meia Noite ou ser comentador na Antena 1″, afirma Nicolau Santos, referindo que conversou sobre o assunto com o presidente executivo da Impresa, Francisco Pedro Balsemão.

“E acabei por aceitar o desafio, esperando contribuir para tornar a Lusa uma agência noticiosa adaptada aos grandes desafios que se colocam aos media no século XXI”, prossegue. A 15 de dezembro, a Impresa tinha anunciado que Nicolau Santos, diretor-adjunto do Expresso, iria deixar o título no final do ano, mantendo-se como cronista do jornal e comentador na SIC Notícias.

“Ao fim de 19 anos, nove meses e 30 dias como jornalista do Expresso entendi que tinha chegado a altura de deixar os quadros do grupo Impresa e concluir alguns projetos que tenho em mãos. Ao comunicar a minha decisão, o grupo Impresa convidou-me para continuar a colaborar, mantendo a minha página de opinião no Expresso e escrevendo artigos para o Expresso Diário, além de continuar a co-apresentar o Expresso da Meia Noite, o que faço desde fevereiro de 2002, inicialmente com Ricardo Costa e, mais recentemente, também com Bernardo Ferrão”, refere o jornalista.

“Aceitei o convite com satisfação, porque tenho sido muito feliz nesta casa, quer pela elevadíssima qualidade dos profissionais com quem trabalho, quer por muitos serem também excelentes pessoas”, recorda. Contudo, após esta decisão, o jornalista foi convidado a presidir a administração da Lusa.

A assembleia-geral de acionistas da Lusa, no qual o Estado tem uma participação de 50,14%, seguido pelo Global Media Group (23,36%) e pela Impresa (22,35%), deverá ocorrer no final de fevereiro, na qual Nicolau Santos será nomeado.

Teresa Marques chegou à presidência da Lusa em 2015, terminando o mandato em 31 de dezembro deste ano. A atual presidente do Conselho de Administração manter-se-á em funções até à próxima assembleia-geral, onde além da nomeação do novo Conselho de Administração serão também aprovadas as contas de 2017.

(Atualizado às 17h57 com declarações de Nicolau Santos)

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A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 28 Dezembro 2017

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta manhã dados que revelam que a avaliação que os bancos atribuem na hora de concederem crédito à habitação continua a aumentar. Relativamente à nova lei do financiamento dos partidos, Marcelo Rebelo de Sousa não terá sido avisado destes trabalhos.

A avaliação que os bancos atribuem na hora de concederem crédito à habitação continua a aumentar. Em novembro, o valor médio do metro quadrado no país fixou-se nos 1.144 euros, renovando assim máximos de maio de 2011. Em termos anuais, este avançou 4,9%.

As negociações começaram em março, mas o Presidente da República desconhecia estes trabalhos. Segundo o Público, Marcelo foi surpreendido quando a nova lei do financiamento dos partidos chegou a Belém.

Em entrevista ao ECO24, o presidente da multinacional Logoplaste, Filipe de Botton, aponta a gestão “deficitária” de algumas empresas do Estado e refere-se à entrada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no Montepio como “chocante”.

28 de dezembro é dia de o Fisco premiar os contribuintes que ajudaram a combater a evasão fiscal. Começou por dar automóveis Audi A4, depois vieram os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM) e agora… os 185.000 euros a concurso chegarão aos vencedores como Certificados do Tesouro Poupança Crescente (CTPC).

A Cabify, a principal concorrente da Uber em Portugal, vai entrar em 2018 com preços mais baixos, anunciou a empresa esta quinta-feira numa mensagem enviada aos clientes. Em média, as viagens nas cidades de Lisboa e Porto serão “15% mais económicas”, garante a plataforma de transporte.

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Goldman Sachs transfere para Dublin sede da gestão de ativos por causa do Brexit

  • João Patrício
  • 28 Dezembro 2017

O banco de investimento segue as pisadas de empresas como o Citigroup ou o HSBC, que recentemente mudaram a localização de empresas subsidiárias para outros países no bloco europeu.

À medida que a data da separação efetiva entre o Reino Unido e a União Europeia se aproxima, há mais empresas a sair do país. O banco de investimento escolheu a cidade de Dublin para a sua nova sede de gestão de ativos, avança fonte próxima à Reuters esta quinta-feira.

A nova sede, refere a mesma fonte, deverá dar emprego a 20 pessoas. Além disso, o banco anunciou o arrendamento de um espaço em Frankfurt, onde espera dar trabalho a cerca de 1.000 funcionários.

O Goldman Sachs segue a tendência de outras empresas do setor financeiro, que têm vindo a alterar a localização das suas subsidiárias para outros pontos da União Europeia, de forma a não perder o acesso ao mercado único. Exemplos disso são o Citigroup e o HSBC.

No passado mês de julho, o Citigroup escolheu Frankfurt para o seu novo centro financeiro, mantendo no entanto a sede na capital britânica. O banco americano empregará 350 pessoas na cidade alemã. Já em outubro, o Citigroup decidiu abrir um outro centro financeiro no Luxemburgo, desta vez com vista aos clientes com reservas mais elevadas.

Paris foi o destino escolhido para o HSBC no final de outubro, data em que terá decidido mudar de localização até 1.000 empregados.

De acordo com as recentes estimativas da Comissão Europeia, o período de transição do Brexit deverá terminar em 2020. “Até ao final do período de transição o Reino Unido deverá continuar a respeitar a política comercial da União Europeia”, assegura a Comissão.

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Paulo Bandeira eleito presidente da Comissão de Startups

Paulo Bandeira é sócio do departamento Societário, Comercial e M&A e responsável pela equipa de Startups da SRS Advogados

Paulo Bandeira, sócio do departamento Societário, Comercial e M&A e responsável pela equipa de Startups da SRS Advogados, foi eleito Presidente da Comissão de Startups e Venture Capital da UIA – Union Internationale des Avocats.

A criação desta comissão e a sua nomeação resultaram da reunião de Governing Board, que decorreu no congresso anual da UIA, em Toronto, no início de novembro.

“Esta eleição representa o reconhecimento do envolvimento e trabalho que Paulo Bandeira e a SRS Advogados têm desenvolvido na UIA nos últimos seis anos. O Departamento de Startups da Sociedade tem acumulado experiência no setor ao longo dos últimos cinco anos, no trabalho com startups, sociedades de capital de risco, Business Angels e programas de incubação e aceleração em Portugal e no estrangeiro”, explica fonte da SRS, em comunicado enviado à Advocatus.

Este ano a SRS Advogados – escritório fundado por Pedro Rebelo de Sousa – comemorou 25 anos. O evento contou com a realização de um cocktail na sede da sociedade, com 600 convidados.

Pedro Rebelo de Sousa, sócio fundador e managing partner da SRS Advogados, fez um balanço positivo deste primeiro quarto século de vida. “Institucionalmente, a nossa atuação tem sido portadora da mensagem que caracteriza a missão que nos guiou nestes 25 anos de percurso — independência e excelência. Hoje, estamos em Angola, no Brasil, em Macau, em Malta, em Moçambique e em Singapura, com o mesmo nível de excelência de serviços jurídicos, que temos em Portugal”, disse à Advocatus.

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Levar o carro à inspeção vai custar até 1,26% mais em 2018

  • Juliana Nogueira Santos
  • 28 Dezembro 2017

A partir de 1 de janeiro, inspecionar um veículo ligeiro passa a custar 25,27 euros, mais IVA. A atribuição de matrículas também vai ficar mais cara.

Levar o carro à inspeção em 2018 vai sair-lhe mais caro. Os novos preços aprovados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e publicado em Diário da República esta quinta-feira apontam para aumentos entre os 1,18% e 1,27%

A partir de 1 de janeiro, inspecionar um veículo ligeiro passa a custar 25,27 euros, um aumento de 1,23% relativamente aos 24,96 euros cobrados este ano. Um veículo pesado pagará uma tarifa de 37,82 euros, mais 1,22% que em 2017.

A inspeção de um reboque e semirreboque ficará nos 25,27 euros, enquanto as reinspeções de inspeções custarão 6,34 euros. As inspeções extraordinárias por acidente fixam-se, já em janeiro, nos 88,22 euros.

Nos extremos de variação encontram-se as inspeções a motociclos, triciclos e quadriciclos que avançou de 12,57 euros para 12,72 euros — mais 1,18% — e a emissão de segunda via de ficha de inspeção que passa de 2,35 euros a 2,38 euros, um avanço de 1,26%. A atribuição de matrículas também vai ficar 1,22% mais cara, passando a custar 63,08 euros. A todos estes valores acresce o IVA.

Desde 2015 que as tarifas das inspeções técnicas a veículos rodoviários são atualizadas anualmente de acordo com a taxa de inflação medida pelo índice de Preços do Consumidor Total, sem habitação. Como divulgou o Instituto Nacional de Estatística, a taxa fixou-se nos 1,23%, taxa esta que serviu de base ao IMT.

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Afinal a eletricidade não desce. EDP vai aumentar os preços em 2,5% no próximo ano

A elétrica vai avançar com este aumento já a partir do dia 18 de janeiro. A alteração, que deve traduzir-se numa subida média de um euro, já está a ser comunicada aos clientes do mercado liberalizado.

A EDP Comercial vai avançar com um aumento médio de 2,5% das tarifas de eletricidade. Esta alteração vai entrar em vigor a partir de 18 de janeiro e já está a ser comunicada aos clientes por carta, refere Miguel Stilwell de Andrade, administrador da EDP, num encontro com jornalistas. Na prática, isto vai significar uma subida média de um euro na fatura mensal das famílias portuguesas.

Os quatro milhões de clientes de eletricidade da EDP que estão no mercado liberalizado vão sentir esta alteração já a partir do próximo ano, isto quando os preços no mercado regulado se preparam para a primeira descida em 18 anos (a ERSE determinou uma redução de 0,2% no valor das tarifas em 2018, que se traduz numa poupança de nove cêntimos numa fatura média). Numa fatura média mensal de 43,10 euros, haverá um aumento para os 44,10 euros.

Miguel Stilwell de Andrade justifica esta medida com o “aumento de preços da energia em 24% no último ano” devido à seca na região. Isto depois de o presidente executivo da EDP ter recusado, em novembro, que a seca levaria a um aumento dos preços da luz no país.

Já face ao mercado regulado, os preços da EDP vão subir, em média, 80 cêntimos. Mas a elétrica garante que mantém “os preços competitivos em relação ao mercado regulado”, exceto no bi-horário. E dá exemplos: no caso de um casal sem filhos, os preços mantêm-se 0,4% abaixo do mercado regulado. Já no caso de um casal com dois filhos, os preços ficam 0,7% abaixo. Com quatro filhos, pagam menos 1,3%.

Esta mudança já está a ser comunicada pela EDP aos clientes por email, onde explica que “com a publicação das novas Tarifas de Acesso às Redes pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos e a atualização dos custos de energia, os preços da eletricidade serão atualizados”, tendo 14 dias para rescindir o contrato e mudar de operador, caso o queiram.

Família numerosas poupadas

O administrador da EDP nota ainda que a operadora quer beneficiar as famílias que mais consomem. “Fizemos o esforço de tentar controlar o aumento das tarifas em 2,5% e de tentar privilegiar as famílias mais numerosas e com maiores consumos”. Mas como? A EDP Comercial vai transferir este custo para a componente fixa da fatura da luz. Ou seja, para a potência contratada. Como a componente variável representa 79% do total, se este custo fosse aplicado nesta componente seria superior, explica o administrador da EDP.

"Fizemos o esforço de tentar controlar o aumento das tarifas em 2,5% e de tentar privilegiar as famílias mais numerosas e com maiores consumos.”

Miguel Stilwell de Andrade

Administrador da EDP

(Notícia atualizada às 13h23 com mais informação)

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Rodrigo Serra Lourenço certificado em proteção de dados pessoais

O advogado é responsável pela área de Laboral da RRP Advogados

Rodrigo Serra Lourenço obteve a certificação profissional CIPP/E em proteção de dados pessoais e foi admitido como membro da IAPP – International Association of Privacy Professionals. O advogado é responsável pela área de Laboral da RRP Advogados.

Esta certificação é atribuída pela IAPP após obtenção de aprovação num exame que avalia as competências do candidato em matéria de privacidade e proteção de dados pessoais, quadro regulatório aplicável na Europa e mecanismos de compliance, sendo acreditada pelo American National Standards Institute (ANSI) ao abrigo da norma ISO 17024/2012.

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