Ana Luís de Sousa e Catarina Pinto Correia novas sócias VdA

Ana Luís de Sousa e Catarina Pinto Correia integram a partir de janeiro de 2018 o colégio de sócios da VdA. Advogadas nas áreas de Infraestruturas, Energia & Recursos Naturais e Direito Público.

Ana Luís de Sousa e Catarina Pinto Correia integram a partir de janeiro de 2018 o colégio de sócios da VdA.

Advogadas nas áreas de Infraestruturas, Energia & Recursos Naturais e Direito Público respetivamente, estas nomeações têm como objetivo prosseguir uma estratégia de reforço das valências da firma em áreas core e desenvolver novas competências em setores chave da atividade económica que representem uma mais-valia para os nossos clientes.

Ana Luís de Sousa, advogada da área de projetos, tem reconhecida experiência no desenvolvimento e financiamento de projetos em diversos setores. Ao longo de mais de 15 anos esteve envolvida em vários projetos rodoviários, Parcerias Público-Privadas no setor da saúde, concessões de águas e resíduos e em projetos no setor da energia, em Portugal e em outras jurisdições onde a VdA Legal Partners está presente. Tendo assumido nos últimos anos uma especial dedicação ao setor da energia e à sua regulação, Ana Luís de Sousa vem assim reforçar a aposta da VdA no setor da energia e na regulação económica.

Catarina Pinto Correia integra a área de prática de direito público, estando especialmente dedicada às matérias de contratação pública, contencioso pré-contratual, concessões administrativas, PPP’s e regulação pública. É ainda responsável pela assessoria em matéria de financiamentos europeus e fundos estruturais e lidera o grupo de trabalho recentemente criado dedicado ao setor do Agronegócio. Exerce a sua atividade com foco não apenas em Portugal, mas nas demais jurisdições da VdA Legal Partners, incluindo África lusófona e francófona.

Para João Vieira de Almeida, managing partner, “a nomeação a sócias destas duas advogadas é reflexo de uma nova era na advocacia empresarial, que se caracteriza pela diversidade, inclusão e focalizada no valor a acrescentar aos clientes, à organização e ao setor. As funções das novas sócias permitem-nos com segurança e eficiência continuar a responder às exigências dos clientes VdA, tanto em novos setores e atividades, como através da VdA Legal Partners, onde continuamos a alargar a nossa presença em jurisdições africanas”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Acha que tem um bom salário? Compare-o com o de uma estrela do desporto

  • Juliana Nogueira Santos
  • 15 Janeiro 2018

Este comparador permite perceber as diferenças entre o seu salário e o de um desportista famoso, quer seja Messi ou Federer. Mas antes um aviso, os resultados podem ser desanimadores.

Com certeza que já se viu, em alguma altura da sua vida, a comparar os seus rendimentos com os de qualquer um jogador de futebol. Quando as transferências milionárias acontecem é quase impossível não pensar — ou mesmo desabafar — ‘nem se vivesse até aos 100 anos conseguia ganhar isto’. A Free Super Tips, uma casa de apostas britânica, decidiu quantificar este ‘se’ e os resultados não são muito animadores.

Através do simulador Sports Superstars Salary Calculator, é possível comparar os seus rendimentos anuais com os de estrelas de vários desportos, desde Lionel Messi a Roger Federer. É uma lista de seis desportos, onde se inclui o futebolista e o tenista, mas também o jogador de futebol americano Derek Carr, o basquetebolista LeBron James, o golfista Rory McIlroy e o boxeur Anthony Joshua.

O ECO fez uma simulação com um trabalhador que receba o salário mínimo nacional, atualizado neste ano de 2018 para os 580 euros. À taxa de câmbio atual, este salário corresponde a 515,62 libras, o que resulta num rendimento anual de 7.218,68 libras. A primeira (grande) comparação é logo com este valor. No mesmo período, Lionel Messi recebe, com patrocínios, 81.987.828 libras, enquanto Roger Federer aufere 47.767.660 libras.

Assim, Messi demora 46 minutos e 17 segundos a ganhar o salário anual deste trabalhador, sendo que, numa semana, o jogador de futebol argentino ganha 218 vezes o mesmo valor. No caso de Roger Federer, o tenista demora uma hora, 19 minutos e 26 segundos a ganhar as 7.218,68 libras, ganhando o mesmo valor 127 vezes numa semana.

Além do tempo que demora a acumular as receitas, as diferenças tornam-se ainda mais escabrosas quando passamos para o poder de comprar. Enquanto este trabalhador hipotético demorará 32 anos a comprar uma casa com uma avaliação média, Messi consegue comprar 353 casas por ano e Federer acumula capital para 205.

Se quisesse remodelar e renovar a decoração do Palácio de Buckingham, o trabalhador hipotético teria de trabalhar 51.255 anos para conseguir os 370 milhões de libras necessários. Federer conseguia pagar com o trabalho de sete anos, enquanto a Messi bastavam quatro anos.

Tal como alertámos no início, não são dados muito animadores. O aviso também já está a ser deixado por muitos nas redes sociais. Um utilizador do Twitter aconselha “se está com a autoestima em alta não deve, definitivamente, visitar” este site.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo argentino discute com TAP ligação direta entre Lisboa e Buenos Aires

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2018

“Não há ligação direta e esperamos vir a tê-la. A Argentina está a regular o seu mercado comercial [no setor aéreo] e está à procura de ligações com o mundo inteiro", disse o ministro do Turismo.

O ministro do Turismo da Argentina, Gustavo Santos, vai reunir-se esta segunda-feira com a administração da transportadora aérea portuguesa TAP, em Lisboa, para iniciar um “diálogo aberto e construtivo” sobre uma futura ligação direta a Buenos Aires.

“Acredito que o mercado de fluxos turísticos entre Portugal e a Argentina está numa etapa emergente, que pode crescer muito mais, e estou convencido que somos dois países com um desenvolvimento turístico importante e que podemos apoiar-nos mutuamente”, disse hoje o governante em declarações à agência Lusa.

Acredito que o mercado de fluxos turísticos entre Portugal e a Argentina está numa etapa emergente, que pode crescer muito mais, e estou convencido que somos dois países com um desenvolvimento turístico importante e que podemos apoiar-nos mutuamente.

Gustavo Santos

Ministro argentino do Turismo

Para isso, é necessário ultrapassar um “obstáculo”, de acordo com Gustavo Santos, já que os voos entre Buenos Aires – capital da Argentina -, e Lisboa, obrigam a escalas em cidades como Madrid (Espanha) ou São Paulo (Brasil).

Não há ligação direta e esperamos vir a tê-la. A Argentina está a regular o seu mercado comercial [no setor aéreo] e está à procura de ligações com o mundo inteiro, pelo que a conexão com Portugal seria, seguramente, muito proveitosa”, acrescentou o ministro do Turismo da Argentina, justificando assim a reunião desta tarde com a administração da TAP.

Gustavo Santos escusou-se, contudo, a apontar datas, argumentando que a decisão caberá à transportadora aérea.

“Hoje vamos conversar dos potenciais desta rota, da vontade do governo argentino de articulá-la e de promovê-la. Vamos falar, seguramente, de tudo o que possamos fazer juntos e, a partir daí, deverá haver uma decisão da empresa”, indicou. O governante ressalvou que esta não é “uma ligação de carro feita através de uma concessionária”, mas “muito mais complexa”. “O importante é que comecemos a ter um diálogo aberto, construtivo, e o que quero manifestar aqui hoje em Lisboa é a vontade do governo argentino de ser sócio de Portugal, de aprofundar uma sociedade e o afeto com este grande país”, acrescentou Gustavo Santos.

Além do encontro com os dirigentes da TAP, o governante argentino vai reunir-se com a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, com vista a uma promoção turística mútua e à consolidação das relações bilaterais. O responsável admitiu que, atualmente, “não existem muitos” portugueses a visitar a Argentina, representando uma média de 15 mil turistas por ano. Ainda assim, mostrou-se “convencido que este valor se possa multiplicar rapidamente”, por dois ou por três, com uma futura rota direta. “O turista argentino é um turista que viaja muito e os portugueses também teriam possibilidade de conhecer um país tão diverso como a Argentina, um verdadeiro continente em si mesmo, com quatro climas, com distintas naturezas e culturas”, destacou.

Além deste intercâmbio de turistas, o objetivo é que a ligação aérea direta permita a ambos os países apostar em outros mercados, como o chinês, que é hoje o principal emissor mundial de visitantes.

Por seu lado, o embaixador da Argentina em Portugal, Oscar Armando Moscariello, notou que a ligação aérea direta “não depende nem dos portugueses nem dos argentinos, depende da empresa [a TAP]”.

Além desta rota, o responsável falou em outras ações em curso para promover a Argentina como destino, como o contacto com agências de viagens. “Essa oferta já existe, mas julgo que a inexistência de uma rota direta tem impedido uma aposta maior”, observou Oscar Armando Moscariello, adiantando que “ter um ‘hub’ [centro de operações] aqui em Lisboa ou no Porto seria importante para incentivar este intercâmbio”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

António Costa acredita que entendimento com Rui Rio será melhor

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2018

O primeiro-ministro e secretário-geral do PS disse que “não será seguramente difícil de ser melhor” o entendimento com o futuro líder do PSD, Rui Rio, do que com o anterior presidente do partido.

O primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa, disse esta segunda-feira que “não será seguramente difícil de ser melhor” o entendimento com o futuro líder do PSD, Rui Rio, do que com o atual líder social-democrata, Passos Coelho.

Não será seguramente difícil de ser melhor [o entendimento]”, afirmou António Costa ao ser questionado pelos jornalistas em Leiria sobre como prevê que venha a ser o entendimento com o novo presidente do PSD, Rui Rio, quando comparado com Pedro Passos Coelho.

Antes, o primeiro-ministro afirmou que na própria noite eleitoral enviou a Rui Rio “uma mensagem de felicitações pela sua eleição”, assim como “desejar-lhe as maiores felicidades na liderança da oposição”.

“E espero que, como ele disse, tenha com o Governo uma relação firme, exigente e construtiva ao serviço do país”, declarou o chefe do executivo.

Para António Costa, “é essencial em todas as democracias” que “exista um bom diálogo entre oposição e Governo, cada um, naturalmente, defendendo as suas posições, cada um tendo o seu programa, mas sendo capazes de haver entendimento sobre questões essenciais”.

O ex-presidente da Câmara do Porto Rui Rio foi eleito, no sábado à noite, presidente do PSD com 54,37% dos votos, com uma diferença de cerca de 10 pontos percentuais para Pedro Santana Lopes.

No seu discurso de vitória, Rui Rio afirmou que seguirá o legado deixado por Francisco Sá Carneiro e avisou que o atual Governo terá com a nova liderança do PSD uma “oposição firme e atenta”, mas “não demagógica ou populista”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

A manhã num minuto

  • ECO
  • 15 Janeiro 2018

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Em novembro o crédito ao consumo atingiu um máximo do histórico disponibilizado pelo Banco de Portugal. Este aumento aconteceu num mês típico das compras para a quadra natalícia, o que poderá justificar a respetiva aceleração, mas dá também seguimento a uma tendência.

O crédito a consumo não para de acelerar. Em novembro, os bancos e as instituições de crédito disponibilizaram um total de quase 654 milhões de euros em crédito ao consumo, o que corresponde a um recorde.

A concessão de crédito para a compra de casa está em máximos da década, com a banca a apostar em força neste segmento com campanhas agressivas. Até novembro de 2017, os bancos disponibilizaram 7.441 milhões de euros em empréstimos para a compra de casa.

CGD, BCP, BPI, Santander Totta e Montepio passaram nos testes de solidez do Banco Central Europeu. O Novo Banco ficou fora desta avaliação por ser um banco de transição.

Os investidores estão confiantes de que o crescimento económico vai apertar a política monetária do banco central. O acordo de governação na Alemanha contribuiu para o otimismo. O euro transaciona no valor mais alto desde dezembro de 2014.

A atividade do setor automóvel em Portugal valeu perto de 11 mil milhões de euros em 2017, o equivalente a cerca de 5,9% do PIB. O setor emprega 72 mil pessoas, segundo um estudo da Deloitte para a Mobinov — Associação do Cluster Automóvel.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ferreira Leite, Rua, Pontes & Associados tem novo site

A Ferreira Leite, Rua, Pontes & Associados, Sociedade de advogados apresenta em 2018 uma nova imagem e um novo site, espelhando os oito anos de existência da sociedade.

A Ferreira Leite, Rua, Pontes & Associados, Sociedade de advogados apresenta em 2018 uma nova imagem e um novo site, espelhando os oito anos de existência da sociedade e do trabalho levado a cabo em várias áreas do Direito. O site poderá ser consultado em www.flrp.pt.

O escritório foi constituído em 2010, tem três sócios, cinco advogados (sendo que duas são estagiárias). As principais áreas de trabalho do escritório são em Direito Fiscal, Comercial, Laboral e Civil, sendo que trabalhamos em todas as áreas que estão mencionadas no nosso site. A sociedade tem 2 escritórios, um em Lisboa e outro em Leiria, contando ainda com presença no Reino Unido, Cabo Verde, entre outros.

“A sociedade já tinha um site. Contudo, precisou de ser atualizado para efeitos de divulgar a nossa nova imagem, bem como para otimização com as novas tecnologias”, segundo explicou fonte do escritório.

 

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Maioria dos trabalhadores por conta própria não depende de um só cliente

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 15 Janeiro 2018

Mais de metade dos trabalhadores por conta de outrem declara que teve 10 ou mais clientes e que nenhum assegurava pelo menos 75% do rendimento, diz o INE.

No segundo trimestre de 2017 existiam em Portugal 806,2 mil trabalhadores por conta própria em Portugal, o correspondente a 16,9% da população empregada. Pouco mais de metade — 53% — declara ter tido dez ou mais clientes mas nenhum assumindo uma posição dominante, avançam os dados publicados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor baixa para 42%, mas continua a ser o mais visível, no caso de trabalhadores que exercem atividade sem pessoas ao serviço.

Nos dados divulgados hoje pelo INE, o conceito de posição dominante abarca as situações em que 75% ou mais dos rendimentos do trabalhador por conta própria são assegurados por um cliente. Doos mais de 800 mil trabalhadores por conta própria — em que 72,5% trabalham como isolados, ou seja, sem pessoas ao serviço –, 9,7 mil declarou que não teve clientes e 43,5 mil indicou apenas um cliente nos últimos 12 meses.

Mais de 427 mil revelam ter tido 10 ou mais clientes mas nenhum em posição dominante, o que corresponde a 53% do total — olhando apenas para trabalhadores sem pessoas ao serviço, estão em causa 245,4 mil, ou 42%. Além destes, 10,7% do conjunto de trabalhadores por conta própria (ou 12% entre os que trabalham como isolados) referem que tiveram dois a nove clientes, mas nenhum em posição dominante. Excluindo as não respostas, 5,3% do conjunto de trabalhadores com dois ou mais clientes assume a existência de um em posição dominante.

À luz da lei, as empresas que são responsáveis por grande parte dos rendimentos dos trabalhadores independentes são chamadas a pagar uma taxa à Segurança Social. Porém, no âmbito do código contributivo — e com as alterações agora desenhadas — o conceito de economicamente dependente passa a abranger as situações em que 50% ou mais dos rendimentos do trabalhador são da responsabilidade de uma empresa (contra os anteriores 80%, que ainda estarão na origem dos pagamentos a efetuar este ano).

Voltando aos dados do INE, e excluindo já aqueles que não tiveram clientes nos últimos 12 meses, 63,7% indicaram que são eles próprios quem decide o horário de trabalho, ainda que o peso seja mais reduzido (55,9%) entre os que trabalham como isolados.

Estes são os resultados do módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2017 sobre trabalho por conta própria, operação estatística realizada em todos os Estados-Membros pela primeira vez no ano passado, explica o INE.

Cerca de 21% “indicaram como principal razão para estarem nesta situação na profissão o facto de ter aparecido uma boa oportunidade, seguindo-se a possibilidade de dar continuidade ou de trabalhar num negócio familiar (12,9%)”, avança ainda o INE. Mas entre os trabalhadores sem pessoas ao serviço, depois do primeiro motivo que se prende com o surgimento de uma boa oportunidade (14,3%), aparece uma razão “negativa”, “não ter conseguido um emprego por conta de outrem (13,3%)”.

Ainda que mais de 19% refira que não sente dificuldades no exercício da sua atividade, 15,7% apontam os “períodos sem trabalho” e 13,8% a “existência de clientes que não pagam ou que pagam tarde”. A maioria dos trabalhadores por conta própria — 72,1% — revela que tem autonomia para decidir o tipo e ordem das tarefas.

Os dados indicam ainda que cerca de 2,4% dos trabalhadores por conta própria gostariam de ser trabalhadores por conta de outrem. Ao invés, mais de 17% dos trabalhadores dependentes (e familiares não remunerados) gostariam de trabalhar por conta própria.

Entre os trabalhadores sem pessoas ao serviço, 41,6% justifica esta opção com o facto de não haver trabalho suficiente.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Pousadas de Portugal lançam semana gastronómica. Os menus custam 23 euros

Edição anterior foi em 2016. Menus incluem pratos tradicionais locais em monumentos e outros edifícios históricos em todo o país, numa rede de 24 Pousadas.

Vazia maturada a 60 dias pode ser degustada na Pousada de Lisboa.D.R.

Fã de farófias com creme de baunilha? Imagine comer a sua sobremesa favorita num edifício histórico como a Pousada do Palácio de Queluz. Apaixonado por uma terrina de porco com molho de coentrada seguido de uma dourada grelhada com migas da beira e molho de manteiga? Desfrute dos pratos na Pousada de Viseu. E uma sopa caramela composta por enchidos e carnes? Se for degustada na Pousada Castelo de Palmela, melhor.

Estes são apenas alguns dos pratos que vai poder eleger durante mais uma Gastronomic Week, uma iniciativa da marca Pousadas de Portugal, do grupo Pestana.

A iniciativa, que já tinha sido organizada em 2016, inclui uma semana de menus a preços mais económicos nas 24 Pousadas de Portugal da rede nacional. Do Algarve à Beira Alta, e de Lisboa ao Alentejo, todas as pousadas da rede têm pratos especiais e locais, a preços de saldo. Assim, do risoto de cogumelos à pera cozida em Moscatel, vai ser possível provar algumas das melhores iguarias de cada região, sentado em mesas montadas em alguns dos edifícios mais históricos a nível nacional.

A Pousadas Gastronomic Week decorre entre 20 e 28 de janeiro em 24 restaurantes da rede Pousadas de Portugal. Os menus, todos diferentes, incluem entrada, prato principal (carne ou peixe) e sobremesa, por 23 euros por pessoa (sem bebidas incluídas). Reservas aqui.

Pousadas aderentes:

  • Pestana Pousada Mosteiro de Guimarães
  • Pestana Pousada de Viana do Castelo
  • Pestana Pousada Mosteiro de Amares
  • Pestana Pousada do Gerês – Caniçada
  • Pestana Pousada da Serra da Estrela
  • Pestana Pousada de Condeixa – Coimbra
  • Pestana Pousada de Viseu
  • Pestana Pousada de Ourém – Fátima
  • Pestana Pousada Castelo de Óbidos
  • Pestana Pousada Castelo de Palmela
  • Pestana Pousada Palácio de Queluz
  • Pestana Pousada de Lisboa – Praça do Comércio
  • Restaurante Casa do Leão – Castelo de São Jorge
  • Pestana Pousada Castelo de Alcácer do Sal
  • Pestana Pousada Convento de Arraiolos
  • Pestana Pousada Convento de Beja
  • Pestana Pousada Castelo de Estremoz
  • Pestana Pousada Convento de Évora
  • Pestana Pousada do Marvão
  • Pestana Pousada Convento de Vila Viçosa
  • Pestana Pousada Mosteiro do Crato
  • Pestana Pousada Palácio de Estoi
  • Pestana Pousada de Sagres
  • Pestana Pousada Convento de Tavira

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Diamante considerado um dos maiores do mundo encontrado no Lesoto

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2018

O Lesoto é considerado um dos países mais pobres do mundo, mas foi lá que foi descoberto um diamante de grande qualidade. A empresa responsável diz que pode ser um dos melhores no mundo.

A empresa britânica Gem Diamonds anunciou hoje a descoberta, no Lesoto, de um diamante de “excecional qualidade” com 910 quilates, sendo esta a quinta gema maior do mundo, de acordo com o que informou a empresa num comunicado.

A pedra, que ainda não foi batizada, é Type Ila, uma categoria outorgada apenas a cerca de 2% dos diamantes, por ter uma extraordinária pureza e uma grande transparência ótica. A sua cor é “D”, totalmente incolor, o maior grau neste campo, porque é muito pouco frequente.

O diamante descoberto pela Gem Diamond poderá ser o quinto maior a ser encontrado nesta mina.EPA/STR HANDOUT

O diamante foi encontrado na mina Letseng, no Lesoto, uma das que produz os diamantes mais valiosos do mundo. O Lesoto é um pequeno reino encravado na África do Sul e considerado um dos países mais pobres do mundo.

Segundo a nota, a Gem Diamonds considera que esta pedra é a quinta gema de “maior qualidade” encontrada no mundo. Na classificação histórica continua a liderar o diamante “Cullinan”, uma pedra também descoberta na África do Sul, com 3.016 quilates.

O “Cullinan” faz parte das joias da coroa do Reino Unido e foi extraído na população sul-africana de Cullinan, em 1905.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

China bloqueia plataformas que permitem transações com moedas virtuais

O Governo chinês tem bloqueado plataformas alternativas que permitem transações com bitcoin, depois de ter bloqueado o acesso às principais.

Não bastava a Coreia do Sul querer travar a ascensão da bitcoin, também a China decidiu juntar-se à equipa. O país tem vindo a aumentar o seu controlo no que diz respeito a transações com moedas virtuais, acabando mesmo por bloquear certas plataformas online e aplicações que oferecem serviços que permitem esses câmbios.

O ano passado, depois de as autoridades terem proibido as transações com moedas virtuais nas principais plataformas, notaram um aumento dessas mesmas transações em locais alternativos. Face a isto, o Governo chinês pretende bloquear o acesso dos cidadãos a essas plataformas e offshores que permitem esses câmbios, de acordo com a informação avançada pela Bloomberg (conteúdo em inglês). No entanto, não há mais informações sobre os critérios de seleção dos mesmos.

Até ao início do ano passado, a China era o país mais ativo para negociações com bitcoin e, ainda que continue a ser um dos maiores nesse aspeto, os principais investidores na moeda virtual já começam a procurar outros mercados menos exigentes. O controlo apertado do Governo chinês bloqueou os mercados globais da bitcoin nos últimos meses e as principais autoridades mundiais estão a aumentar as investigações à volta das moedas virtuais, devido a preocupações com lavagem de dinheiro e fuga aos impostos.

Após estes anúncios, a bitcoin caiu 1,39% esta segunda-feira para os 13.807,49 dólares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Chineses investem 64 milhões em centro de saúde em Estremoz

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2018

O complexo vai ser construído num terreno a disponibilizar pelo município, situado entre o parque de feiras e o Estádio Municipal de Estremoz, no distrito de Évora.

Uma empresa de capitais chineses prevê investir cerca de 64 milhões de euros na construção de um complexo residencial na área da saúde e bem-estar em Estremoz (Évora), disse hoje o presidente do município, Luís Mourinha.

O autarca indicou à agência Lusa que o empreendimento, denominado “Concorde Enclave” e cujas obras devem começar este ano, representa “o maior investimento de sempre em Estremoz”, estando prevista a criação de cerca de 200 postos de trabalho, após começar a funcionar.

O investimento é da responsabilidade da empresa Prospect Time International Investment (Portugal), Lda., com sede em Elvas, que tem como empresa-mãe a Prospect Time International Investment Limited, com sede em Hong Kong, China.

O presidente do município explicou que o “Concorde Enclave” inclui um centro de saúde e bem-estar, centro de negócios, comércio e serviços industriais relacionados com a hotelaria, centro de entretenimento, complexo residencial, centro médico e clínicas, restaurante e um centro de apreciação de artes.

Segundo o autarca, o conceito de design para o espaço do “Concorde Enclave” consiste em ser uma área “amiga do ambiente”, equipada com as “últimas inovações mundiais” em matéria de inteligência artificial e novas tecnologias.

O acordo de colaboração entre a Câmara de Estremoz e a Prospect Time International Investment (Portugal) Lda. foi aprovado, por unanimidade, na mais recente reunião do executivo municipal.

O acordo prevê que o município disponibilize uma parcela de terreno, até ao máximo de sete hectares de área, enquanto a empresa fica responsável por efetuar o projeto e instalar o complexo residencial na área da saúde e bem-estar.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sismo com intensidade de 4,9 sentido em Lisboa

  • ECO
  • 15 Janeiro 2018

Esta segunda-feira, pelas 11:51, foi sentido um sismo de 4,9 na escala de Richter na área da Grande Lisboa. Arraiolos foi o epicentro do abalo.

Sismo teve epicentro perto em ArraiolosD.R.

Esta segunda-feira, pelas 11:51, foi sentido um sismo de 4,9 na escala de Richter na área da Grande Lisboa. Arraiolos foi o epicentro do abalo.

O epicentro teve lugar precisamente a “cerca de 8 km a Norte-Nordeste de Arraiolos”, segundo informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). O mesmo instituto regista ainda uma profundidade de 16 quilómetros.

Para além de Lisboa, o abalo fez-se sentir também em Santarém e Elvas. Não há ainda informação sobre vítimas ou estragos.

O último sismo a ser sentido na região de Lisboa teve lugar em setembro. Teve origem a 20 quilómetros de Peniche, pelo que, na altura, também foi sentido em Peniche e na Lourinhã. Este chegou apenas à magnitude de 3,2 na escala de Ritcher. De intensidade mais aproximada, mas ainda assim inferior à registada em Arraiolos, foi o de agosto, de epicentro em Sobral de Monte Agraço, que atingiu os 4,3 na mesma escala.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.