É o primeiro parque eólico flutuante do mundo. Windfloat entra na reta final no mar português

Com uma capacidade instalada de 25 MW, quando estiver 100% operacional o Windfloat Atlantic será capaz de gerar energia suficiente para fornecer o equivalente a 60 mil famílias por ano. 

O primeiro parque eólico flutuante semissubmersível do mundo, situado em Portugal, entrou na sua reta final, cerca de seis meses depois da ligação à rede elétrica nacional, por cabo submarino, da primeira turbina com mais de 30 metros de altura ao lago da costa portuguesa. No final desta semana serão já três, no total, as torres eólicas flutuantes a produzir eletricidade limpa em pleno mar nacional.

Com uma capacidade instalada de 25 MW, quando estiver 100% operacional o parque eólico será capaz de gerar energia suficiente para fornecer o equivalente a 60 mil famílias por ano. O WindFloat Atlantic permitirá poupar quase 1,1 milhões de toneladas de CO2.

O projeto é liderado pelo consórcio Windplus, constituído pela EDP Renováveis (54,4%), Engie (25%), Repsol (19,4%) e Principle Power Inc. (1,2%) e teve o apoio financeiro do Governo português, da Comissão Europeia e do Banco Europeu de Investimento. São parceiros do projeto a Principle Power, a joint venture entre a Navantia/Windar, o Grupo A. Silva Matos, Bourbon, o fornecedor de turbinas eólicas MHI Vestas e o fornecedor de cabos dinâmico, a JDR Cables.

Esta quinta-feira, ao final da manhã, saiu do porto de Ferrol, na Galiza, a terceira e última plataforma da central Windfloat Atlantic, rumo à costa de Viana do Castelo. A torre eólica levará agora três dias até chegar ao seu destino, a 20 quilómetros ao largo da costa portuguesa, onde está a ser construído o primeiro parque eólico flutuante offshore da Europa continental. “A operação ficará concluída quando esta última plataforma se acoplar ao sistema de amarração criado naquela zona do oceano e for ligada às outras duas estruturas já existentes no parque eólico em alto mar”, explica a EDP.

Ancorada desde julho na sua morada final, a cerca de 20 quilómetros da costa de Viana do Castelo, a primeira turbina assente numa plataforma flutuante (de um total de três) foi ligada à rede elétrica nacional a 31 de dezembro de 2019, através de um cabo marítimo que permite escoar a eletricidade de fonte renovável produzida pela turbina eólica em alto mar. No início de 2020, chegou ao local a segunda plataformas. A terceira e última turbina tem chegada prevista para domingo.

A central eólica flutuante em mar português será então composta por três torres com 30 metros de altura, com uma distância de 50 metros entre cada coluna assente nas plataformas, e com as maiores turbinas eólicas do mundo instaladas numa superfície flutuante, cada uma com capacidade de produção de 8,4 MW. As três plataformas flutuantes foram construídas num trabalho de cooperação ibérica: duas saíram dos estaleiros de Setúbal (Portugal) e a terceira dos estaleiros de Avilés e Ferrol (Espanha).

O projeto recorre à inovadora tecnologia WindFloat, que permite que as três plataformas sejam ancoradas a uma profundidade de 100 metros, minimizando o impacto ambiental e facilitando o acesso a recursos eólicos sem explorar águas profundas. As turbinas são montadas em terra e depois rebocadas até ao destino final, sem depender de operações offshore complexas associadas à instalação das estruturas fixas tradicionais das centrais eólicas offshore que existem noutros países europeus, como a Dinamarca ou o Reino Unido, ente outras.

O Windfloat Atlantic surge na sequência do protótipo WindFloat1 que esteve em funcionamento de 2011 a 2016. O projeto-piloto de 2 MW produziu energia ininterruptamente com sucesso ao longo de cinco anos, sobrevivendo completamente ileso a condições climatéricas extremas, incluindo ondas de até 17 metros de altura e ventos de 60 nós, na mesma semana em que o surfista norte-americano Garrett McNamara bateu o recorde da maior onda surfada, na Nazaré.

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Covid-19 leva DBRS a cortar perspetiva do rating da Caixa e BCP

Tendência dos ratings dos dois bancos foi revisto em baixa pela agência DBRS de "estável" para "negativa" devido ao potencial impacto da pandemia do novo coronavírus.

A descida dos ratings é um dos maiores receios da banca nacional no meio da pandemia do novo coronavírus. Esta quinta-feira, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o BCP viram a agência DBRS a confirmar os seus ratings mas sofreram revisão em baixa da tendência, de “estável” para “negativo”. O que significa que as atuais notações poderão estar em risco de descer nos próximos meses.

“A mudança na tendência para negativa em relação aos ratings do BCP reflete a nossa opinião de que que a ampla e crescente dimensão da disrupção económica e do mercado resultante da pandemia de coronavírus (Covid-19) vai pressionar a rentabilidade e o balanço do banco“, justifica a DBRS Morningstar em comunicado.

“A deterioração esperada do ambiente operacionais irá muito provavelmente afetar as receitas do banco, a qualidade dos ativos e o custo de risco”, acrescenta a agência de rating.

A mesma justificação aplica-se à CGD, com a DBRS a sublinhar ainda que o “atual contexto vai também adicionar novos desafios e aumentar o risco de execução do plano estratégico do banco”.

Em comunicado enviado ao mercado, o banco público adianta que “para enfrentar essas consequências, a DBRS destaca a posição de liderança de mercado e os progressos na melhoria da qualidade dos ativos, incluindo a redução do crédito malparado”.

Assim, em relação à CGD, a DBRS Morningstar manteve o rating de longo prazo de “BBB” e o rating dos depósitos de longo e curto prazo em BBB (high) e R-1 (low), respetivamente.

No que diz respeito ao BCP, foram confirmados o rating de longo prazo de BBB (low) e o rating dos depósitos de longo e curto prazo em “BBB” e “R-2” (high), respetivamente.

Em todos os ratings, a tendência foi cortada de “estável” para “negativo”.

(Notícia atualizada às 18h05)

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Aplicação Just in Case qualifica Fidelidade para prémios internacionais

  • ECO Seguros
  • 28 Maio 2020

A companhia concorre em duas categorias de inovação tecnológica em seguros e em produto na edição deste ano dos Efma−Accenture Innovation in Insurance Awards.

A organização do concurso anual “destacou a nível global, a Fidelidade na categoria Global Inovator Company, pela inovação no setor dos seguros, e na categoria Product & Service Innovation pelo pioneirismo com a app Just in Case”, que a companhia portuguesa já disponibiliza para dispositivos iOS e Android.

Integrando a shortlist submetida agora à votação final que distinguirá os vencedores, a Fidelidade “é a única empresa portuguesa nomeada” para os prémios EFMA-Accenture 2020, dedicados a destacar a inovação no sector dos seguros, assinala a companhia em comunicado.

“A nomeação para duas categorias do prémio EFMA 2020 vem recompensar, não só no contexto nacional, como também internacional, a aposta que a Fidelidade tem vindo a desenvolver em termos de novas tecnologias, para impor tendências de mercado na área dos seguros e proporcionar aos seus clientes serviços inovadores, mais personalizados e adaptados às suas necessidades,” realça Sérgio Carvalho, diretor de marketing da seguradora que, em 2014, já recebeu outra distinção da Efma.

A aplicação (app) Justin Case ajuda os viajantes a preparar e a planear as suas viagens, disponibilizando o acesso a funcionalidades de assistência e seguro de viagem on demand, nomeadamente seguro de viagem; checklists personalizáveis e de grupo; dicas sobre destinos; apoio gratuito ao viajante 24h e sete dias por semana e consulta médica do viajante.

Segundo João Pedro Machado, diretor do Center for Transformation da Fidelidade: “Estamos a usar toda a nossa experiência e conhecimento (…) para explorarmos outras linhas de negócios que são complementares ao seguro. O Just in Case é um exemplo dessa linha de atuação, que nos possibilitou expandir a experiência da preparação da viagem dos nossos clientes, agregando ferramentas essenciais e permitindo a compra do seguro num único canal, com uma experiência 100% digital.”

O regulamento dos prémios fixa como condição que os participantes apresentem candidaturas para três das sete categorias do concurso EFMA-Accenture. O prazo de submissão terminou a 30 de abril e a votação global decorre até 29 de maio. A quinta edição anual do evento EFMA – Accenture Innovation in Insurance Awards 2020 irá decorrer a 17 de junho num evento online, indicou a organização.

A Efma (European Financial Management & Marketing Association) é uma entidade não lucrativa formada há cerca de 50 anos por seguradoras e bancos com o objetivo de ligar decisores do setor financeiro no caminho da inovação. Em Portugal, além da própria Fidelidade, a EFMA integra ainda a SIBS, marcas do grupo Ageas, o Millennium bcp, e ainda subsidiárias em Portugal dos grupos Santander, La Caixa e Allianz.

Atualmente, a entidade sediada em Paris reúne mais de 3 000 marcas de 130 países.

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Bazuca europeia afunda juros nacionais. Taxa em níveis pré-Covid, mas pode descer mais

Entre fundo de recuperação da Comissão Europeia e programa de emergência do Banco Central Europeu, Portugal tem margem superior a 40 mil milhões. Investidores e analistas mostram confiança reforçada.

A Europa está determinada a não deixar os países afundarem devido ao coronavírus. Para tentar lutar contra a maior recessão no pós-guerra, a Comissão Europeia propôs um fundo de recuperação com 750 mil milhões de euros (parcialmente a fundo perdido). O mesmo valor que o Banco Central Europeu (BCE) já tinha posto num programa de emergência. Apesar de Bruxelas ainda precisar de tempo para o plano sair do papel, Portugal já está a beneficiar da perspetiva de reforço do “poder de fogo” europeu.

“A proposta é próxima da que tinha sido feita por França e Alemanha, mas de alguma forma mais ambiciosa nos mecanismos de empréstimos”, explicam Alain Durré e Sven Jari Stehn, respetivamente economista-chefe global e para a Europa do Goldman Sachs. “Quanto à alocação por país, as simulações sugerem que pode beneficiar mais do que o esperado o sul da Europa (especialmente Espanha e Grécia) e os países do leste da UE (incluindo Polónia)“.

Portugal deverá receber 26,3 mil milhões de euros, divididos entre 15,5 mil milhões de euros a fundo perdido e 10,8 mil milhões de euros de empréstimos. Os economistas do Goldman Sachs lembram que é necessária aprovação unânime dos 27 Estados-membros pelo que “é muito provável que o processo de decisão dure ao longo do verão”, mas só a proposta já está a ter efeitos nos mercados.

"Quanto à alocação por país, as simulações sugerem que pode beneficiar mais do que o esperado o sul da Europa (especialmente Espanha e Grécia) e os países do leste da UE (incluindo Polónia).”

Alain Durré e Sven Jari Stehn

Goldman Sachs

O juro das obrigações do Tesouro português a dez anos caíram para 0,61% esta quinta-feira. Este é o valor mais baixo desde o início de março, quando foi confirmado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, e fica próximo da yield pedida pelos investidores a Espanha. Já o risco país, medido através do spread face ao juro das Bunds alemãs com a mesma maturidade, recuou para 104 pontos base, em mínimos também de dois meses e meio.

Desde 6 de março que spread não era tão curto

Fonte: Reuters

Europa tem 42,1 mil milhões para Portugal

“Temos visto uma compressão do spread das obrigações portuguesas, tanto que a diferença entre Portugal e Espanha tornou-se positiva”, diz Jens Peter Sørensen, analista chefe do Danske Bank. “A confiança dos investidores em Portugal não parece ter mudado muito“, refere, lembrando que o país foi menos afetado pelo vírus do que Espanha ou Itália.

Se a baixa incidência da Covid-19 (em comparação com outros países europeus) ajudou Portugal, foi o anúncio do BCE a determinar uma inversão no sentimento dos mercados. A chegada do vírus à Europa fez disparar os juros das dívidas, sendo que a yield portuguesa chegou a negociar acima de 1,4% a 18 de março, no valor mais elevado num ano.

Foi no dia seguinte que o BCE lançou um pacote de emergência através do qual vai comprar 750 mil milhões de euros em dívida pública e privada: o Pandemic Emergency Purchase Programme ou PEPP. “Não esperamos que a volatilidade nas yields seja totalmente limitada pelo programa de emergência do BCE, mas muito provavelmente irá limitar os níveis que poderão ser alcançados“, refere João Eufrásio, head of institutional portfolio management da BMO Portugal.

"Temos visto uma compressão do spread das obrigações portuguesas, tanto que a diferença entre Portugal e Espanha tornou-se positiva. A confiança dos investidores em Portugal não parece ter mudado muito.”

Jens Peter Sørensen

Danske Bank

“Portugal, tal como muitos países da UE, está muito avançado na emissão de dívida em 2020. Em maio, Portugal já tinha emitido cerca de 50% da nova dívida esperada em 2020 e o acesso aos mercados continua sólido e favorável. As compras do BCE vão retirar peso da oferta em mercado primário e, assim, exercer uma pressão de queda nas yields”, aponta o gestor, antecipando que — caso não haja efeitos colaterais da contestação judicial da Alemanha ao BCE — o spread de Portugal face à Alemanha continue “contido”.

A aceleração da emissão de dívida pretende responder às necessidades do país de financiar as medidas de combate ao vírus. As regras flexíveis do programa poderão levar o BCE a comprar até 15,8 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro português ao longo deste ano. Assim, só entre o pacote de emergência do BCE e o fundo de recuperação da Comissão Europeia, o país poderá receber cerca de 42,1 mil milhões.

Face a esta rede de segurança, os analistas concordam que Portugal não deverá assistir a um agravamento dos custos de financiamento como o que se assistiu na última crise. Até porque, desde então, a dívida nacional passou a ser avaliada como investimento de qualidade pelas principais agências de rating.

"Não esperamos que a volatilidade nas yields seja totalmente elimitada pelo programa de emergência do BCE, mas muito provavelmente irá limitar os níveis que poderão ser alcançados.”

João Eufrásio

BMO Portugal

E consideram que as obrigações nacionais são um investimento interessante. “Como se espera que o ambiente de baixas taxas de juro se mantenha, continuamos a defender que a yield das obrigações portuguesas é atrativa para os investidores“, afirma João Eufrásio. “Ainda há uma margem decente”, concorda Sørensen.

Quanto à disponibilidade de dívida para ser comprado no mercado (dado que o BCE já era um dos grandes compradores de obrigações em mercado secundário e alargou ainda mais esse domínio), o analista lembra que há sempre espaço para os investidores adquirirem em mercado primário. “Penso que o maior obstáculo é o facto de Espanha e Itália serem mais líquidos e terem mais peso do que Portugal nos vários índices de obrigações soberanas”.

Apesar do otimismo, ambos lembram que há riscos. O head of institutional portfolio management da BMO Portugal aponta que “a médio e longo prazo, a sustentabilidade do spread atual precisa de estabilidade política” a nível nacional e europeu. O analista chefe do Danske Bank acrescenta que o declínio das receitas turísticas poderão causar uma deterioração mais significativa da economia. “Uma subida do défice e da dívida podem ser um risco para o rating, mas, do que vimos até agora, o risco parece modesto“.

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Governo dos EUA não divulgará estimativas económicas do segundo trimestre

  • Lusa
  • 28 Maio 2020

Casa Branca considera que qualquer previsão de dados económicos nesta altura seria sempre muito incerta, podendo não transmitir uma ideia correta da recuperação que o Governo quer conseguir.

A Casa Branca não divulgará as estimativas económicas para a primeira metade do ano, este verão, recusando-se a fornecer os dados que revelam a recessão provocada pela pandemia de covid-19 nos Estados Unidos.

Uma fonte governamental norte-americana disse que serão dadas informações atualizadas sobre o cumprimento do orçamento, como previsto, numa altura em que se prevê um declínio significativo nas receitas fiscais, aliado ao esforço de ajuda financeira de cerca de três biliões de euros, para acudir à crise provocada pela pandemia.

Contudo, a Casa Branca considera que qualquer previsão de dados económicos nesta altura seria sempre muito incerta, podendo não transmitir uma ideia correta da recuperação que o Governo do Presidente Donald Trump quer conseguir, segundo a mesma fonte.

Assim, o relatório sobre o crescimento económico do segundo trimestre não será divulgado em 15 de julho, como estava inicialmente determinado. A decisão será aproveitada, certamente, pela oposição democrata ao Governo republicano de Donald Trump, numa altura em que os números da economia se começam a transformar em importantes instrumentos políticos, na campanha para as eleições presidenciais de novembro próximo.

As projeções da equipa de Trump, como as de governos anteriores, têm sido excessivamente otimistas, mas este ano a Casa Branca não quer arriscar uma previsão para o momento económico que o país atravessa.

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Formação: Os novos desafios legais do setor farmacêutico

  • Conteúdo Patrocinado
  • 28 Maio 2020

A B.Law promove uma formação online no dia 16 de junho que permite explorar os novos aspetos legais impostos pelo coronavírus no setor farmacêutico. Inscreva-se já.

A atual situação de pandemia que vivemos deu azo a uma proliferação legislativa difícil de acompanhar, também na área farmacêutica. Para ficar a par de todos os aspetos legais com palestrantes de renome nesta área, reserve a data de 16 de junho.

“Os novos desafios legais do setor farmacêutico” é o tema da próxima formação online organizada pela empresa de formação jurídica para não juristas B.Law, em parceria com o ECO, e com o apoio institucional da Groquifar e Relacre. Além das questões legais, a ação permitirá ainda relembrar as noções essenciais sobre corrupção e proteção de dados na indústria farmacêutica e explorar as especificidades do teletrabalho neste setor.

Esta formação divide-se em dois módulos e destina-se a profissionais do sistema de saúde, profissionais de farmácias comunitárias e hospitalares, detentores de estabelecimentos de atendimento ao público, unidades de cuidados continuados integrados, fabricantes e distribuidores de medicamentos, ordens profissionais na área da saúde, gestores de produto, delegados de informação médica, clinical advisors, chefes de vendas, brand managers, medical advisors, trabalhadores de recursos humanos e qualquer pessoa com interesse na área.

Programa da formação

1. O essencial sobre o impacto do Covid-19

Formador: Pedro Fontes, advogado e associado sénior na Vieira de Almeida & Associados

  • Regime das prescrições eletrónicas;
  • Operação luz verde: veio para ficar? Eventuais constrangimentos;
  • Terapias experimentais no tratamento da COVID-19;
  • Gestão responsável de medicamentos;
  • Diagnóstico laboratorial da SARS-CoV-2;
  • Planos de contingência para farmácias: o que devem conter.

Formadora: Joana Silveira Botelho, advogada e associada sénior na Cuatrecasas

  • Procedimentos de contratação pública mais céleres;
  • Equipamentos de proteção individual: o que devo saber;
  • Profissionais de saúde expostos à COVID-19 – o que fazer?;
  • Medidas de distanciamento individual: isolamento profilático ou quarentena;
  • Suspeita ou infeção por SARS-CoV-2? Saiba qual a abordagem a ter;
  • Atendimento ao público e limpeza: o que precisa de saber.

2. Noções essenciais sobre corrupção e proteção de dados no setor farmacêutico

Formador: João Rodrigues Brito, advogado e associado principal na Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados

  • Definição do crime de corrupção e crimes afins;
  • Prevenção da corrupção e teletrabalho no setor;
  • Congressos médicos e seus desafios;
  • Plataforma da transparência e publicidade

Formadora: Marta Salgado Areias, advogada e associada na Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados

  • Tratamento de dados em contexto laboral, designadamente a questão da medição da temperatura corporal do trabalhador;
  • Teletrabalho e medidas de segurança adicionais;
  • Controlo à distância no regime de teletrabalho;
  • Utilização responsável de dados pessoais no setor farmacêutico;
  • Proteção de dados e envio de e-mails promocionais no setor farmacêutico;
  • Visitas virtuais a profissionais de saúde: como fazê-las respeitando os limites legais.

Quando?

16 de junho, das 14:30 às 19:30

Qual o preço?

100€

Se estas questões lhe interessam, faça já a sua inscrição. Envie um e-mail para Inês Caprichoso ([email protected]) ou contacte através de telemóvel (916439891).

IBAN: PT50 0035 0229 0001 8166 9300 7

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Feira do Livro de Lisboa realiza-se entre 27 de agosto e 13 de setembro

  • Lusa
  • 28 Maio 2020

A Feira do Livro de Lisboa começa a 27 de agosto e termina a 13 de setembro com "todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos participantes e visitantes”, garante a organização.

A 90.ª edição da Feira do Livro de Lisboa vai realizar-se nos próximos dias 27 de agosto a 13 de setembro, disse à Lusa a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

“É com enorme satisfação que comunicamos aos portugueses a realização da 90.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, entre os dias 27 de agosto e 13 de setembro. Apesar da situação atípica que se vive, a organização da Feira do Livro de Lisboa irá colocar em marcha todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos participantes e visitantes”, afirma a APEL.

O evento irá assim decorrer com a “normalidade possível, tendo em conta as restrições e condicionalismos que a situação provocada pela pandemia exigir”, refere a APEL.

Esta decisão foi tomada em coordenação com a Câmara Municipal de Lisboa, acrescenta a associação.

Durante 18 dias, os livros vão voltar a encher o Parque Eduardo VII, através de centenas de marcas editoriais, com o objetivo de promover o livro e os hábitos de leitura, atrair visitantes de todo o país, e promover uma “intensa programação para toda a família”.

A Feira do Livro de Lisboa, que todos os anos decorre entre os meses de maio e junho foi adiada este ano devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19.

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BCP sobe, sobe e ganha mais de 11% esta semana. BNP diz que banco é “uma casa feita de pedra”

Banco de investimento francês iniciou a cobertura das ações do BCP. Refere-se ao banco liderado por Miguel Maya como uma "casa feita de pedra" e vê potencial de valorização de mais de 40%.

O BCP só conhece ganhos esta semana, acumulando uma subida de 11,5% desde segunda-feira. As ações têm acompanhado o setor europeu, mas esta quinta-feira receberam uma avaliação positiva do BNP Paribas. “É uma casa de pedra”, referem os analistas franceses para destacar a resiliência do banco liderado por Miguel Maya.

Os títulos do BCP valorizaram nesta sessão 1,30% para 10,11 cêntimos, naquele que foi o quarto dia seguido de ganhos para o banco. Atingiu o valor mais elevado desde o final de abril.

Os analistas do Exane BNP Paribas reiniciaram a cobertura do BCP e deram-lhe nota positiva: atribuíram à ação um preço-alvo de 15 cêntimos, conferindo um ganho potencial de 46% face à cotação desta quarta-feira.

“Vemos os pontos fortes do banco (resultado antes de provisões e capital) como mais reveladores do que as vulnerabilidades relacionadas com os ativos não produtivos (NPEs) e o risco de litígios na Polónia. As ações estão a ser transacionadas com um atrativo desconto de 40% face aos bancos ibéricos”, diz o Exane BNP Paribas numa nota de research a que o ECO teve acesso.

“O banco de investimento baseia-se na relação entre resultado antes de provisões e empréstimos do BCP: capaz de absorver cerca de 7,5% de sua carteira de empréstimos se ficar problemática e está em melhor posição do que quase todo o setor europeu. E tem novos reforços. Os investidores podem lembrar-se que o capital e a liquidez foram pontos fracos em 2009. Não são mais: o rácio de empréstimos face depósitos está em 90%, com os créditos bem diversificados, enquanto estimamos uma almofada de capital num nível saudável de 670 pontos base face aos empréstimos”, explicam os analistas.

BCP valoriza há quatro sessões

O BCP foi um dos motores da bolsa de Lisboa. O PSI-20, o principal índice português, valorizou 1,77% para 4.380,64 pontos, com apenas duas cotadas a fecharem abaixo da linha de água (Mota-Engil e Altri).

Do lado positivo, destaque para os pesos pesados Jerónimo Martins e EDP Renováveis, que somaram 4,67% e 4,27%, respetivamente.

O melhor desempenho pertenceu à Pharol, que registou uma subida de 6,56% para 0,0764 euros.

Lisboa seguiu o sentimento positivo da Europa. O parisiense CAC-40 ganhou 1,76% e o alemão Dax-30 subiu 1,06%. Em Milão, o índice FTSE Mib valorizou 2,46%. O Stoxx 600 subiu 1,64% para 355,47 pontos.

Segundo os analistas do BPI, na base do otimismo dos investidores está o Fundo de Recuperação apresentado esta quarta-feira pela Comissão Europeia, ao “insistir que a maioria dos apoios assuma a forma de subvenções, que serão financiadas pela emissão de dívida pela União Europeia com a garantia de todos os seus membros”.

“Esta decisão representa um importante passo na integração fiscal da União Europeia, que poderá permitir uma resposta mais coesa e eficaz a futuras crises”, disseram os analistas.

(Notícia atualizada às 17h09)

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Governo discute Plano de Estabilização Económica e Social na Concertação a 2 de junho

  • Lusa
  • 28 Maio 2020

O Governo convocou uma reunião de Concertação Social para discutir com os parceiros o plano de estabilização económica e social na terça-feira, 2 de junho.

O Governo convocou os parceiros sociais para uma reunião no dia 2 de junho. O encontro terá como objetivo discutir o Plano de Estabilização Económica e Social.

Esta reunião da Comissão Permanente de Concertação Social, marcada a pedido da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, tem também em agenda o ponto de situação das medidas relacionadas com o Covid-19.

Tal como as últimas, a reunião realizar-se-á por videoconferência, devido às regras de segurança no âmbito do combate à pandemia.

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Iberia retoma voos a 1 de julho para 40 destinos incluindo Lisboa e Porto

  • Lusa
  • 28 Maio 2020

A Iberia passar a realizar voos para 15 destinos a partir de julho, incluindo Lisboa, Porto, Atenas, Bruxelas ou Londres. Em agosto, os voos estendem-se para outros destinos como Berlim ou Dublin.

A transportadora aérea espanhola Iberia vai retomar os seus voos de curta e média distância a partir de 1 de julho para 40 destinos em Espanha e na Europa, entre os quais Lisboa e Porto.

A empresa anunciou esta quinta-feira em comunicado que, no sul de Portugal, Faro só passará a ser servida pelos aviões do grupo a partir de 28 de agosto.

As companhias aéreas do grupo irão oferecer voos para 15 destinos em julho: Atenas, Bruxelas, Dubrovnik, Genebra, Lisboa, Londres, Milão, Munique, Porto, Paris, Roma, Estocolmo, Veneza e Zurique, assim como Dakar no continente africano.

Em 28 em agosto os voos estendem-se a Berlim, Bolonha, Copenhaga, Dublin, Faro, Frankfurt, Lyon, Manchester, Marselha, Praga, Santorini e Toulouse, assim como Marraquexe no Norte de África.

A companhia aérea informou ainda que colocou à venda apenas 21% da capacidade inicialmente prevista para a rede de curto e médio curso, que poderá aumentar para 35%, dependendo da procura e da forma como as restrições de viagem são eliminadas.

No mesmo comunicado, adianta que irá retomar suas rotas de longo curso conforme a situação permitir e quando a quarentena e as limitações nos países para os quais voa forem levantadas.

O Governo espanhol já avançou que vai abrir as fronteiras do país, nomeadamente ao turismo internacional, a partir do início de julho, na mesma altura em que acaba a obrigação dos que entram no país cumprirem uma quarentena de 14 dias.

Os Estados-membros da União Europeia estão em conversações para tentar coordenar o fim das barreiras à circulação de pessoas impostas em março para lutar contra a pandemia de covid-19.

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“Empresas pela Sustentabilidade”. Mais de 70 empresas assinam manifesto do BCSD Portugal

As empresas signatárias do manifesto do BCSD Portugal têm a ambição de contribuir para a construção de um modelo de desenvolvimento baseado em cinco princípios fundamentais.

As maiores empresas portuguesas não têm dúvidas que a a recuperação da economia tem mesmo de ser verde e por isso não hesitaram em comprometer-se na promoção de um modelo de desenvolvimento mais sustentável. Querem construir “um novo caminho, para um modelo de desenvolvimento mais justo e equilibrado”.

O manifesto promovido pelo BCSD Portugal — “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável” — foi assinado por 64 empresas logo na primeira ronda, estando já a decorrer uma segunda ronda. Até ao momento contam-se já 73 signatárias. A estas deverão ainda juntar-se empresas membro da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), já que esta organização também assinou o manifesto, tendo o BCSD Portugal dado, às suas empresas membro, a oportunidade de também o assinarem.

As empresas signatárias declaram ter a ambição de contribuir para a construção de um modelo de desenvolvimento baseado em cinco princípios fundamentais: promoção do desenvolvimento sustentável e inclusivo, promoção do crescimento, busca da eficiência, reforço da resiliência e reforço da cidadania corporativa.

O desafio foi lançado pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD) e dezenas de empresas, entre as quais mais de metade das empresas do PSI20, assinaram o manifesto “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável”. Este documento parte da consciência das empresas portuguesas de que nos encontrarmos num ponto de viragem, em que “nunca, como agora, o nosso futuro dependeu tanto da nossa capacidade como sociedade de passar das palavras aos atos na transformação do nosso modelo de desenvolvimento”, refere o BCSD Portugal em comunicado.

“Porque as crises constituem oportunidades ímpares para repensarmos o nosso futuro, o BCSD Portugal e os seus associados acreditam que este é o momento para lançar novas bases para um crescimento mais inclusivo, sustentável e, de um modo geral, para construir um novo modelo de partilha de valor com a sociedade e as futuras gerações”, destaca João Wengorovius Meneses, secretário geral do BCSD Portugal.

As empresas signatárias do manifesto declaram assim ter a ambição de contribuir para a construção de um modelo de desenvolvimento baseado em cinco princípios fundamentais:

  1. Promoção do desenvolvimento sustentável e inclusivo,
  2. Promoção do crescimento;
  3. Busca da eficiência;
  4. Reforço da resiliência;
  5. Reforço da cidadania corporativa;

Conheça os signatários do manifesto “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável”:

  • 3DWays, Francisco Moreira Tenente, Managing Partner
  • Accenture Consultores de Gestão, Pedro Galhardas, Vice-Presidente
  • Abreu Advogados, Duarte de Athayde, Managing Partner
  • A Planet, Joana Paredes Alves, Director of Global Business Development
  • Grupo Ageas Portugal, Steven Braekeveldt, CEO
  • ANA – Aeroportos de Portugal, Thierry Ligonnière, CEO
  • APCER, José Leitão, CEO
  • Ascendi, Luís Silva Santos, Presidente do Conselho de Administração
  • Altri, SGPS, S.A., Paulo Fernandes, Presidente Conselho Administração
  • Ambiosfera, Nuno Carvalho, Diretor Geral
  • Avenue, Aniceto Viegas, General Manager
  • BA Glass , Sandra Santos, CEO
  • Banco Carregosa, Francisco Oliveira Fernandes, Presidente da Comissão Executiva
  • Banco Santander Portugal, Pedro Castro e Almeida,C EO
  • Brisa, Vasco de Mello, Presidente do Conselho de Administração
  • BSD Consulting, Francisco Neves, Managing Director
  • Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Licínio Pina, Presidente do Conselho de Administração Executivo
  • Carglass Portugal, Jorge Muñoz Cardoso, Director Geral
  • Cimpor, Luís Fernandes, CEO
  • Águas do Porto, Frederico Fernandes, Presidente do Conselho de Administração
  • Consulai, Pedro Santos, Director Geral
  • Corticeira Amorim, Cristina Amorim, CFO
  • CTT, João Bento, CEO
  • Deloitte Consultores, António Lagartixo, CEO
  • EDP, António Mexia, CEO
  • EDIA, José Pedro Salema, Presidente do Conselho de Administração
  • EY Portugal, João Alves, Presidente do Conselho de Administração
  • Efacec, Ângelo Ramalho, CEO
  • Euronext Lisbon, Isabel Ucha, CEO
  • Everis Portugal, António Brandão de Vasconcelos, Chairman
  • Finerg, Pedro Norton, CEO
  • Fujitsu Portugal, Carlos Barros, Diretor Geral
  • Galp, Carlos Gomes da Silva, CEO
  • Jerónimo Martins SGPS, S.A., Pedro Soares dos Santos, Presidente e Administrador-Delegado
  • José de Mello Saúde, Salvador de Mello, Presidente do Conselho de Administração
  • KPMG, Sikander Sattar, Presidente do Conselho de Administração
  • LIPOR, Aires Pereira, Presidente do Conselho de Administração Executivo
  • Mendes Gonçalves, Carlos Gonçalves, CEO
  • Metropolitando de Lisboa, E.P.E , Vitor Domingues dos Santos, Presidente do Concelho de Administração
  • Millennium bcp, Miguel Maya, CEO
  • NOS, Miguel Almeida, Presidente Executivo
  • PLMJ, Luís Pais Antunes, Managing Partner
  • PRIO, Emanuel Proença, Administrador
  • PwC, António Brochado Correia, Territory Senior Partner
  • PT Portugal, Luís Filipe Alveirinho, Chief Technology Officer
  • REN, Margarida Ferreirinha, Diretora para as áreas da Comunicação e Sustentabilidade
  • Repsol Portuguesa, Armando Augusto Oliveira, Administrador Delegado
  • Resíduos do Nordeste EIM S.A., Hernâni Dias, Presidente do Conselho de Administração
  • S317 Consulting, Filipe Vasconcelos, Managing Partner
  • Sair da Casca, Nathalie Ballan, Partner
  • Signium, Felipa Xara-Brasil, Administradora
  • Sogrape, Fernando da Cunha Guedes, Presidente do Conselho de Administração
  • Soja de Portugal, António Isidoro​, Presidente do Conselho de Administração
  • Solvay Portugal – Produtos Químicos, S.A., Jorge Oliveira, Presidente do Conselho de Administração
  • Sonae, Isabel Barros, Membro do Conselho de Administração
  • SUMOL+COMPAL, Júlio Gomes, Assessor da Administração
  • SustainAzores, Joana Borges Coutinho, CEO
  • Super Bock Group, Rui Lopes Ferreira, Presidente da Comissão Executiva
  • Tabaqueira, Miguel Matos, Diretor Geral
  • Tecnoplano, Bernardo Pinho, Presidente do Conselho de Administração
  • The Navigator Company, João Castello-Branco, Presidente do Conselho de Administração
  • Tintex Textiles, Mário Jorge Silva, CEO
  • Trivalor, Sofia Crisóstomo Silva, Presidente do Conselho Geral e de Supervisão
  • VdA, João Vieira de Almeida, Managing Partner

O BCSD Portugal é uma associação que congrega cerca de 100 empresas portuguesas, que no seu conjunto representam uma fatia importante do PIB nacional, sendo a sua missão apoiá-las na jornada para a sustentabilidade, através do desenvolvimento de soluções sustentáveis, capazes de responder aos desafios das suas cadeias de valor e, desse modo, contribuir para um modelo de desenvolvimento sustentável, em Portugal e no mundo.

Desenvolve a sua atividade nos domínios da neutralidade carbónica, da biodiversidade, da cadeia de valor, da economia circular, das finanças sustentáveis e das cidades sustentáveis. Integra a rede mundial do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), a maior organização internacional empresarial a trabalhar a área do desenvolvimento sustentável, com mais de 200 empresas associadas em diferentes países e 68 organizações independentes nos cinco continentes, que em conjunto representam cerca de 10% do PIB mundial.

Leia aqui o manifesto

(Notícia atualizada)

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Segurança Social já pagou 470 milhões de euros às empresas com trabalhadores em lay-off

O Governo lançou o lay-off simplificado há dois meses e até ao momento a Segurança Social já pagou 470 milhões de euros em apoios aos empregadores que recorreram a este regime.

A Segurança Social já transferiu, até ao momento, 470 milhões de euros para as empresas que recorreram ao lay-off simplificado e que, por isso, têm direito a um apoio para o pagamento dos salários dos seus trabalhadores. De acordo com a ministra do Trabalho, este regime já “protegeu” cerca de 804 mil postos de trabalho, abrangendo mais de 99 mil empregadores.

Ana Mendes Godinho está a participar, esta quinta-feira, num debate parlamentar sobre as respostas do Estado Social à pandemia de coronavírus. Na sua intervenção inicial, a governante frisou que, em apenas dois meses, e no âmbito das várias medidas extraordinárias criadas face ao surte de Covid-19, o Estado já gastou 620 milhões de euros em apoios para um milhão e 200 mil trabalhadores.

Nesse pacote de medidas, está incluído o lay-off simplificado, regime destinado aos empregadores mais afetados pela crise pandémica e que permite suspender os contratos de trabalho ou reduzir a carga horária dos trabalhadores, cujos salários também sofrem um corte máximo de 33%. De acordo com Mendes Godinho 99.500 empregadores já recorreram a este mecanismo, tendo sido pagos apoios no valor de 470 milhões de euros.

Além do lay-off simplificado, o Executivo lançou uma ajuda para os trabalhadores independentes, cuja atividade esteja a ser consideravelmente prejudicada e, até ao momento, já foram nesse âmbito abrangidas 160 mil pessoas. No que diz respeito ao apoio aos sócios-gerentes, 14 mil portugueses já foram apoiados, adiantou, esta sexta-feira, a ministra do Trabalho.

A governante destacou, por outro lado, que a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) foi reforçada, no último mês, com mais 188 inspetores, passando a ter 486 inspetores em funções, “o número mais elevado” desde a criação deste organismo. A propósito, no último mês, foram feitas 5.500 ações inspetivas, abrangendo 150 mil trabalhadores, revelou Mendes Godinho. A ministra avançou também que, relativamente a “situações concretas de lay-off“, já foram feitas 369 ações de fiscalização.

(Notícia atualizada às 16h15)

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