McGuinness é a nova comissária europeia. Dombrovskis assume o Comércio

A irlandesa fica responsável pela pasta dos serviços financeiros, estabilidade financeira e união do mercado de capitais . Já Valdis Dombrovskis, irá assumir a pasta do comércio.

Mairead McGuinness é a nova comissária europeia. A irlandesa irá ser responsável pela pasta dos serviços financeiros, estabilidade financeira e união do mercado de capitais, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, esta terça-feira em conferência de imprensa. Já o vice-presidente da Comissão Europeia, ValdisDombrovskis, irá assumir a pasta do Comércio. Nomeação dos dois responsáveis terá ainda de ter o aval do Parlamento Europeu.

“Ontem, entrevistei os candidatos propostos pelo governo irlandês – Mairead McGuinness e Andrew McDowell – e ambos revelaram um grande empenho para com a União Europeia e a função de comissário. São excelentes candidatos, que têm claramente experiência política significativa em assuntos europeus, ainda de que de âmbitos diferentes”, declarou Ursula von der Leyen.

Mas a escolha acabou por recair para Mairead McGuinness, com a presidente da Comissão Europeia a destacar a “experiência política significativa em assuntos da União Europeia” daquela que será a nova comissária. Referiu nomeadamente o facto de ser eurodeputada desde 2004 e estar atualmente no cargo de vice-presidente do Parlamento Europeu.

Na mesma declaração aos jornalistas, von der Leyen adiantou ainda que o vice presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, vai assumir a responsabilidade pela pasta do Comércio da União Europeia, mantendo-se ainda como representante da Comissão no Eurogrupo ao lado do comissário Gentiloni.

Entretanto, Dombrovskis já reagiu à sua nomeação para a pastado comércio. Diz-se “honrado” por ter sido escolhido para o cargo. “Estou empolgado por trabalhar pelo interesse europeu nesta área importante, enquanto continuo como Vice-Presidente Executivo para uma Economia que Trabalha para as Pessoas” respondeu na página do Twitter da Comissão Europeia.

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Despesa pública não é suficiente para superar a crise, diz Dombrovskis

  • Lusa
  • 8 Setembro 2020

O vice-presidente executivo da Comissão Europeia diz que o setor público “está a fazer o que pode para ajudar” a superar a crise, mas alertou que é necessário muito investimento privado.

O vice-presidente executivo da Comissão Europeia afirmou esta terça-feira que o setor público “está a fazer o que pode para ajudar” a superar a crise provocada pelo coronavírus, mas advertiu que são necessários investimentos privados “em grande escala”.

“Os cofres nacionais estão esgotados depois de lidar com a pandemia, e a dívida pública em toda a Europa atingiu níveis recorde. O setor público está a fazer o que pode para ajudar […] Mas o dinheiro público, por si só, não será suficiente. Precisamos também de investimentos em grande escala e virados para o futuro do setor privado”, afirmou Valdis Dombrovskis, numa conferência em Bruxelas.

Intervindo no Brussels Economic Forum — sensivelmente à mesma hora em que a presidente da Comissão anunciava que o vice-presidente executivo letão passa a assumir a pasta do Comércio –, Dombrovskis, que já detinha o portefólio de “Um Economia ao Serviço das Pessoas”, revelou que, “para ajudar a estimular este financiamento”, irá apresentar, “nos próximos meses, um plano de ação de financiamento verde”.

Apontando que, “lentamente, muitos países da União Europeia estão a emergir do que, espera-se, foi o pior da crise”, Dombrovskis advertiu que a Europa ainda vai “navegar em águas tempestuosas durante algum tempo”.

O que a Europa necessita agora é de uma recuperação forte e inclusiva. Para todos, em todos os nossos países. Este é o objetivo do pacote de recuperação da UE: ser um navio que nos mantenha a flutuar em mares agitados e que nos faça atravessar a tempestade”, disse, classificando o Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros acordado em julho passado como “a força motriz do motor” desse navio.

Para pôr em marcha a recuperação, indicou, é necessário que os Estados-membros estabeleçam as suas agendas de reforma e investimento para os próximos quatro anos, e submetam os seus planos à Comissão, devendo esses planos “visar o aumento do crescimento da produtividade, com investimentos em infraestruturas e capital humano, e reformas para facilitar mudanças estruturais que também ajudem os trabalhadores a ajustar-se”.

“Ainda este mês, iremos fornecer mais pormenores sobre os próximos passos”, indicou. Hoje mesmo, três membros do Governo encerram em Bruxelas uma série de encontros com a Comissão Europeia que visam preparar o plano nacional de recuperação e resiliência que Portugal deverá apresentar em breve para aceder aos fundos europeus.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, o ministro do Planeamento e o secretário de Estado das Finanças encontram-se em Bruxelas desde segunda-feira para contactos com vários membros do executivo comunitário, no âmbito da preparação do Plano de Recuperação e Resiliência, documento estratégico no qual Portugal deverá dar conta das reformas e investimentos que pretende fazer com recurso à ‘fatia’ de perto de 15 mil milhões de euros que lhe caberá do Fundo de Recuperação da UE pós-covid-19, acordado em julho passado.

Entre os interlocutores desta delegação governamental contam-se os vice-presidentes executivos Valdis Dombrovskis e Frans Timmermans, a comissária Elisa Ferreira (Coesão e Reformas) e o comissário da Economia, Paolo Gentiloni.

Numa longa cimeira de líderes celebrada em julho, os 27 chegaram a um acordo sobre o plano para reerguer a economia europeia da crise provocada pela pandemia, num pacote total de 1,82 biliões de euros: o orçamento da UE para os próximos sete anos, no montante de 1,074 biliões de euros, e um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros.

Deste Fundo de Recuperação, 390 mil milhões de euros serão atribuídos em subvenções (transferências a fundo perdido) e os restantes 360 mil milhões em forma de empréstimo, devendo Portugal arrecadar cerca de 15 mil milhões de euros a fundo perdido.

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Impaciente com o lançamento, fã da Tesla constrói réplica do Cybertruck

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

Impaciente com o lançamento do Cybertruck, que só acontece no final do próximo ano, um fã da Bósnia criou a sua própria versão do camião.

Impaciente com o lançamento do Cybertruck da Tesla, previsto para o final de 2021, um fã da marca decidiu criar o seu próprio protótipo. O bósnio Igor Krezic adaptou uma carrinha Ford e, em oito meses, construiu a sua própria versão futurista do Cybertruck. A primeira viagem já aconteceu e, pelas ruas, são muitos os que confundem o veículo com um tanque.

Elon Musk comprou um Lotus Esprit de 1976, que tinha sido usado num filme de James Bond, e a partir dele vai construir o camião da Tesla — Cybertruck — que deverá ser lançado no final do próximo ano. Igor Krezic, um fã, não quis esperar tanto tempo e pôs mãos à obra. Desmontou um Ford Raptor F-150 e transformou-o num veículo movido a gasolina, semelhante ao Cybertruck, conta a Reuters (conteúdo em inglês).

Foi tudo feito através da sua empresa Stark Solutions e o processo demorou oito meses. Os primeiros quilómetros já foram feitos pelas ruas de Mostar, no sul da Bósnia, e as atenções estavam todas centradas na obra de Igor Krezic. “Estavam todos a olhar e muitos acharam que construímos um tanque, porque não sabem o que é o Cybertruck”, diz Mario Coric, gerente da Stark Solutions.

Embora não seja idêntico esteticamente ao protótipo do Cybertruck, este veículo bósnio capta a sua essência. “O proprietário queria que combinássemos dois lados opostos — Ford e Cyber –, porque é um fã da Tesla e da Ford. Então fundimos ambas as almas”, nota Coric. “Este consome gasolina e os Tesla usam eletricidade. Tentámos copiar o máximo possível, mas o nosso carro não é do mesmo tamanho do Cybertruck”.

A Stark Solutions está agora a tentar registar este automóvel para poder conduzi-lo nas estradas. Contudo, estão a ser colocados vários problemas devido às arestas afiadas do veículo — semelhantes ao Cybertruck — que estão proibidas na Bósnia, diz a Reuters.

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Água engarrafada faz “nascer” segundo mais rico da China

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

Fortuna de Zhong Shanshan, o maior acionista da Nongfu Spring, está avaliada em mais de 50 mil milhões de dólares, após a forte subida das ações na estreia na bolsa de Hong Kong.

O fundador do maior grupo chinês de água engarrafada tornou-se no segundo homem mais rico do país. A fortuna de Zhong Shanshan, o maior acionista da Nongfu Spring, está agora avaliada em mais de 50 mil milhões de dólares, após a estreia na bolsa de Hong Kong.

Nongfu, cujas garrafas de plástico com tampa vermelha são omnipresentes nas reuniões oficiais na China, arrecadou mais de mil milhões de dólares no IPO em Hong Kong. Na estreia em bolsa, as ações dispararam mais de 60%.

A forte subida das ações da Nongfu empurrou o valor da participação de 84% de Zhong na empresa para 42,7 mil milhões de dólares, de acordo com estimativas da Bloomberg. Combinado com sua participação de 9,4 mil milhões de dólares na Beijing Wantai Biological Pharmacy Enterprise, fabricante de kits de teste à Covid-19, dinheiro e outros ativos na ordem de mil milhões de dólares, a fortuna de Zhong ascende agora a 53,4 mil milhões de dólares.

A fortuna de Zhong agora supera o património líquido de 52,1 mil milhões de dólares de Pony Ma, fundador do grupo de internet chinês Tencent, de acordo com estimativas da Bloomberg. Jack Ma, o fundador da empresa de comércio eletrónico Alibaba, mantém-se como o mais rico da China, com uma fortuna estimada de 57,8 mil milhões de dólares.

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Investimento imobiliário encolhe 16% com a pandemia

  • Lusa
  • 8 Setembro 2020

Pandemia teve um “impacto muito significativo no mercado imobiliário”, sobretudo, nos setores de retalho e hotelaria, diz a Savills.

O investimento imobiliário caiu 16% no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, para, aproximadamente, 1,7 mil milhões de euros, impactado pela pandemia de Covid-19, segundo um relatório da consultora Savills.

“No mercado português de investimento, o primeiro semestre de 2020 somou um total aproximado de 1,7 mil milhões de euros, sendo que 94% desse valor dizem respeito a transações fechadas ao longo do primeiro trimestre”, indicou, em comunicado, a Savills.

De acordo com a consultora imobiliária, só nos primeiros três meses do ano registaram-se 1,5 mil milhões de euros de investimento total excecional, quase metade do volume de investimento de 2018 e 2019.

Esta evolução é justificada com o fecho de grandes transações nos segmentos de retalho, escritórios e hotéis.

Assim, “comparativamente ao primeiro trimestre de 2020, o mercado registou uma quebra muito acentuada de 87% e face ao período homólogo de 2019 a descida cifrou-se nos 16%”, precisou.

Citado no mesmo documento, o head of country da Savills Portugal, Paulo Silva, notou que a pandemia teve um “impacto muito significativo no mercado imobiliário”, sobretudo, nos setores de retalho e hotelaria.

“Apesar da incerteza quanto a uma potencial segunda vaga e o controlo da mesma, há uma dinâmica importante a nível dos ativos de promoção que sublinha a confiança dos investidores com o médio/longo prazo”, acrescentou.

De janeiro a junho foram realizadas 25 transações, cinco delas correspondem à venda de portefólios de escritórios, retalho e hotéis num total de mais 1,2 mil milhões de euros, ou seja, 81% do volume total de investimento do primeiro semestre.

No entanto, face aos primeiros seis meses de 2019, o número de negócios fechados cedeu 19%.

A consultora sublinhou ainda que o capital estrangeiro “continua a ser dominante” no mercado português, representando 76% das operações fechadas, sendo que os investidores americanos lideram no que concerne ao maior volume de capital investido.

“Com a pandemia a atingir Portugal no final do mês de março, o ritmo de atividade do mercado de escritórios deu sinais de abrandamento significativo”, referiu.

Até março, o mercado de escritórios em Lisboa perdeu 24% face ao ano anterior, e o volume de ocupação situou-se nos 43.934 metros quadrados (m2) com o fecho de operações cujos processos já estavam a decorrer desde 2019.

Já no mercado do Porto, o volume de absorção cresceu 38% com “um começo de ano muito positivo”.

Por setor, o retalho foi o mais afetado pelo novo coronavírus levando a “uma descida significativa de preços”, enquanto o ‘online’ avançou potenciado pelo confinamento.

Entre janeiro e março, o volume de absorção deste segmento fixou-se em 139.519 metros quadrados (m2), sendo que 81% destes correspondem a renovações de contratos e 16% a novos contratos.

“O aumento do consumo de produtos pela via digital veio testar a capacidade de adaptação e resposta das empresas e operadores logísticos a esta nova realidade, obrigando retalhistas e fabricantes a fazer ajustamentos ao negócio”, considerou, citada no mesmo documento, a diretora de retalho da Savills Portugal, Cristina Cristóvão.

O impacto do comércio online poderá levar a uma redução da área das lojas físicas e a um aumento da procura por áreas maiores de armazenamento, estimou a consultora.

Por sua vez, no período em análise, o setor residencial sofreu quebras de 24% em Portugal continental, com os preços a baixarem, em média, 8%.

Porém, o alívio das restrições impostas durante a quarentena traduziu-se num aumento, em maio e junho, de 0,8% nos preços, neste mercado, e 11% no volume de vendas.

“A manutenção das taxas de juro em níveis muito baixos e a elevada disponibilidade de capital vão continuar a favorecer o investimento em ativos imobiliários. O impacto da pandemia irá influenciar de forma direta os ativos imobiliários”, concluiu a ‘market research associate’ da Savills Portugal, Alexandra Portugal Gomes.

O Savills Global Market Sentiment foi realizado em 33 mercados, entre 03 e 05 de junho.

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Parlamento está de volta. Estes são os 3 temas quentes na agenda

O Novo Banco, os surtos em lares e o plano de recuperação económica são três dos temas quentes que marcam o regresso dos deputados à Assembleia da República.

Após a paragem em agosto, as reuniões das comissões parlamentares regressam esta terça-feira à Assembleia da República, com os temas quentes do verão a marcarem o arranque dos trabalhos. É o caso da auditoria do Novo Banco, dos surtos em lares e o plano de recuperação económica, segundo a agenda oficial do Parlamento. Estes temas deverão desenrolar-se até à apresentação do Orçamento do Estado para 2021 (OE 2021) a 10 de outubro.

Esta terça-feira, às 15h, na comissão de orçamento e finanças (COF), os deputados vão discutir e votar vários requerimentos dos partidos relativamente ao Novo Banco. O PAN quer que a auditoria da Deloitte seja disponibilizada publicamente, o CDS quer ouvir o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, e o ministro das Finanças, João Leão, o BE quer que seja enviada a lista de entidade codificadas da auditoria e a IL quer uma audição com o presidente da Comissão de Acompanhamento do Novo Banco, do agente de verificação do Novo Banco e do diretor do Departamento de Resolução do Banco de Portugal.

Estas audições e requerimentos, se aprovados, juntam-se ao que já está decidido, nomeadamente a divulgação de uma versão codificada da auditoria e a audição do presidente do Novo Banco, António Ramalho, e do presidente do Fundo de Resolução, Máximo dos Santos.

Esta terça-feira o secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, também irá à COF para discutir o Relatório de Combate à Fraude e Evasão Fiscais e Aduaneiras.

Na quarta-feira, a comissão de economia vota o requerimento do PS para uma audição “urgente” com António Costa Silva, o autor da Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020/2030, cuja versão melhorada será apresentada a 15 de setembro. Após terem chumbado uma audição com Costa Silva no passado, os socialistas argumentam agora que este é “momento adequado para transferir o debate para a Assembleia da República, de modo a tornar esta abordagem ainda mais abrangente, com reflexão mais diversificada, baseada em diferentes visões de distintos quadrantes políticos, capaz de ajudar a gerar um entendimento vasto e um consenso sólido a favor do país”.

Na quinta-feira, a comissão de saúde vota o requerimento do CDS para uma audição conjunta com comissão de trabalho, solidariedade e segurança social para ouvir a ministra da Saúde, Marta Temido, a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, e a diretora-geral da Saúde, Graças Freitas. O objetivo da audição é discutir os surtos em lares e a forma como o Estado está a lidar com estes problemas. Há ainda um requerimento do PAN para uma audição com a ministra da Saúde, especificamente sobre o lar de idosos em Reguengos de Monsaraz.

Mudanças à lei do financiamento partidário e inquérito aos incêndios de 2017

Além dos três temas quentes que estão na agenda, há outros temas que regressam nestas duas primeiras semanas ao Parlamento. É o caso do projeto de lei do PSD que altera a lei do financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais. O principal objetivo é que haja um controlo mais apertado da despesa por parte da sede, principalmente nas autárquicas, impedindo que o partido se responsabilize por despesas eleitorais não aprovadas a nível central. Estas mudanças à lei vão ser votadas esta quarta-feira na comissão de assuntos constitucionais.

Retomam ainda as audições da Comissão de Inquérito à atuação do Estado na atribuição de apoios na sequência dos incêndios de 2017 na zona do Pinhal Interior, que arrancou em março deste ano. Será ouvido o presidente da Junta de Freguesia de Pedrógão Grande, Carlos Fernandes do Jogo, a presidente da Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande, Dina Duarte, e o ex-presidente da Junta de Freguesia de Graça — Pedrógão Grande, Joaquim Coelho Baeta Graça.

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Heranças em dinheiro pagam Imposto do Selo em Portugal mesmo que herdeiros residam noutro país

  • Lusa
  • 8 Setembro 2020

Os herdeiros com residência fiscal fora do país são tributados em Imposto de Selo pelas regras existentes em Portugal perante uma herança em dinheiro.

Os herdeiros com residência fiscal fora do país são tributados em Imposto de Selo (IS) pelas regras existentes em Portugal perante uma herança em dinheiro, se este estiver depositado num banco que tenha cá sede, direção efetiva ou estabelecimento estável.

Ao contrário do que poderá suceder com outros tributos e outra tipologia de rendimentos, no caso de heranças em dinheiro a residência fiscal dos herdeiros não é relevante quando chega o momento de pagar o imposto devido, neste caso o IS. Tal como assinalaram à Lusa Joana Maldonado Reis e Francisco Granjo da Abreu Advogados, o IS é um imposto territorial, “o que significa que sempre que o dinheiro esteja depositado em Portugal, há lugar a tributação, independentemente da residência fiscal dos beneficiários dessa transmissão”.

As regras em vigor fazem, assim, com que não haja “diferença na tributação na situação em que os beneficiários dessa herança tenham residência fiscal em países diferentes”, mas “desde que tais bens se encontram situados em território nacional e, consequentemente sujeitos a tributação em sede de IS”, ainda que possam ser aplicadas isenções.

“Os valores monetários consideram-se situados em território nacional quando depositados em instituições com sede, direção efetiva ou estabelecimento estável em território nacional”, afirmam os juristas, acentuando que, “não se tratando de valores monetários depositados, consideram-se localizados e os bens em Portugal quando o autor da transmissão tenha domicílio, sede, direção efetiva ou estabelecimento estável em território português”.

Por regra a transmissão a título gratuito de dinheiro ou de bens provenientes de heranças está sujeita a IS à taxa de 10%. Há, no entanto lugar a isenção do IS quando estão em causa transmissões entre cônjuges, unidos de facto, pais e filhos.

Porém, referem os especialistas em direito fiscal da Abreu, mesmo nas situações em que existe lugar a isenção, “o cabeça-de-casal e o beneficiário de qualquer transmissão gratuita sujeita a IS” são obrigados a participar ao serviço de finanças competente “o falecimento do autor da sucessão, a declaração de morte presumida, ou a justificação do óbito, a justificação judicial ou qualquer outro ato ou contrato que envolva transmissão de bens”.

Esta participação tem de ser feita até ao final do terceiro mês seguinte “ao do nascimento da obrigação tributária”. Da mesma forma que a residência fiscal dos herdeiros é indiferente na tributação da herança de uma conta de depósito, por exemplo, também nos rendimentos de rendas isso se verifica. Neste caso, os rendimentos auferidos a título de rendas, por sujeitos passivos não residentes, podem ser tributados, em sede de IRS, no âmbito da categoria F ou categoria B, tal como sucede com os residentes.

Por regra, referem Joana Maldonado Reis e Francisco Granjo, os sujeitos passivos de IRS não residentes que obtenham rendimentos prediais são enquadrados na categoria F e tributados à taxa de tributação autónoma de 28%. “Esta tributação ocorre porque no caso dos rendimentos auferidos, a título de rendas, consideram-se obtidos em território português os rendimentos respeitantes a imóveis nele situados”, precisam.

No caso de sujeitos passivos de IRS que aufiram rendimentos prediais e que residam noutro Estado da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu — desde que, neste último caso, seja num Estado com intercâmbio de informações em matéria fiscal –, “podem optar pela aplicação das taxas marginais progressivas que variam entre 14,5% e 48%, em vez da tributação à taxa de 28%”.

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Nas notícias lá fora: Donald Trump, Amazon e Cybertruck

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

Dos Estados Unidos à China, passando pela Amazon e pela Tesla, saiba quais são as notícias que estão a marcar o mundo.

As relações entre as duas maiores economias do mundo continuam tensas e Donald Trump diz mesmo que vai reduzir drasticamente os laços económicos com a China. Enquanto isso, o Governo chinês prepara-se para criar uma iniciativa que define as regras globais de proteção de dados. É ainda notícia uma investigação feita à Amazon, que descobriu subornos nas avaliações a produtos, e um bósnio que criou o seu próprio Cybertruck.

Bloomberg

Trump promete reduzir drasticamente os laços económicos com a China

Donald Trump quer restringir as relações económicas dos Estados Unidos com a China, ameaçando punir qualquer empresa norte-americana que crie empregos no exterior e proibindo aquelas que fazem negócios na China de ganharem contratos públicos. “Vamos trazer os nossos empregos de volta e impor tarifas a empresas que abandonam a América para criar empregos na China e outros países”, disse, depois de ter defendido recentemente a ideia de “separar” a economia dos Estados Unidos da China. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Wall Street Journal

China lança iniciativa para definir regras globais de proteção de dados

A China está a criar a sua própria iniciativa para definir padrões globais de proteção de dados, opondo-se, assim, aos esforços dos Estados Unidos em persuadir os países com interesses semelhantes a proteger as suas redes da tecnologia chinesa. Para o ministro dos Negócios Estrangeiros da China há vários riscos crescentes para a proteção de dados e é importante combatê-los. Leia a notícia completa no Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Business Insider

Amazon excluiu 20.000 avaliações de produtos após investigação descobrir avaliações pagas

A Amazon removeu 20.000 avaliações a produtos depois de uma investigação do Financial Times ter concluído que alguns dos principais avaliadores do Reino Unido podem ter sido pagos para escreverem esses comentários positivos. Concluiu-se que nove dos dez maiores avaliadores britânicos da Amazon deixaram avaliações de cinco estrelas a produtos de marcas chinesas pouco conhecidas e foram mesmo encontrados em fóruns e grupos de Facebook propostas de produtos gratuitos ou dinheiro em troca de classificações. Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

IPO de água engarrafada torna fundador no segundo mais rico da China

O fundador do maior grupo chinês de água engarrafada tornou-se no segundo homem mais rico do país com uma fortuna avaliada em mais de 50 mil milhões de dólares no seguimento do disparo na estreia na bolsa de Hong Kong das ações da companhia. Zhong Shanshan, o maior acionista da Nongfu Spring, beneficiou do disparo de 63% das ações nesta terça-feira. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

Fã da Tesla na Bósnia constrói uma cópia do Cybertruck

Impaciente com o lançamento do Cybertruck da Tesla, previsto para o final de 2021, um fã da marca criou a sua própria versão de camião futurista. O bósnio Igor Krezic desmontou um Ford Raptor F-150 e transformou-o num veículo semelhante ao Cybertruck. Demorou oito meses a estar pronto e a primeira viagem já aconteceu. “Todos olhavam e muitos pensaram que fizemos um tanque, porque as pessoas não sabem o que é o Cybertruck”, diz Mario Coric, gerente da empresa de Krezic. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Energia dá segunda sessão de ganhos à bolsa de Lisboa

Bolsa nacional acompanha rumo positivo das pares europeias. Grupo EDP, Galp e também o BCP, suportam o índice de referência português.

A bolsa nacional segue em alta pela segunda sessão, alinhada com as pares europeias. Os ganhos do PSI-20 são suportados pelos títulos do setor da energia.

O PSI-20 avança 0,16%, para os 4.315,22 pontos, com a maioria dos 18 títulos que o compõem no verde. Na Europa, a tendência também é de ganhos, com os investidores de olho na incerteza em torno da pandemia, mas confiantes relativamente aos progressos nas vacinas. O Stoxx 600, índice que agrega as 600 principais capitalizações bolsitas do Velho Continente, valoriza 0,1%.

A EDP Renováveis é uma das principais responsáveis pelo rumo positivo do PSI-20, com as suas ações a somarem 0,43%, para os 14,12 euros, enquanto a casa-mãe EDP segue com ganhos mais modestos: o título soma 0,26%, para os 4,273 euros.

Na energia, referência positiva também para a Galp Energia. As ações da petrolífera ganham 0,40%, para os 9,142 euros, em contraciclo com as cotações do petróleo que recuam nos mercados internacionais.

Também a puxar por Lisboa está o BCP, com as ações do banco liderado por Miguel Maya a subirem 0,32%, para os 9,48 cêntimos.

(Notícia atualizada às 08h20)

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Empresa municipal Gebalis integra federação europeia Housing Europe

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

A empresa municipal Gebalis - Gestão do Arrendamento da Habitação Municipal de Lisboa passou a integrar a Housing Europe, Federação Europeia de Habitação Pública, Cooperativa e Social.

A empresa municipal Gebalis – Gestão do Arrendamento da Habitação Municipal de Lisboa foi oficialmente admitida na Federação Europeia de Habitação Pública, Cooperativa e Social – Housing Europe, que integra federações nacionais e regionais pertencentes a 23 países europeus.

De acordo com a empresa, esta parceria permitirá a partir de agora “ter uma voz mais forte tanto a nível da União Europeia como a nível nacional, mantendo-se atualizada dos desenvolvimentos importantes das políticas europeias nos domínios da Energia, Regulamento Financeiro e Assuntos Urbanos“, refere a Gebalis em comunicado.

A gestora de arrendamento terá, assim, acesso a “evidências de apoio ao desenvolvimento da intervenção a nível local e nacional, à partilha de metodologias de trabalho já testadas no terreno com resultados positivos, a projetos europeus e, ainda, à participação de eventos internacionais do setor.

Nas palavras de Pedro Pinto de Jesus, Presidente do Conselho de Administração da Gebalis “esta é uma distinção para ser partilhada não só por todos os cidadãos de Lisboa, mas também por todos os portugueses que acreditam na imprescindível missão de termos empresas públicas bem geridas e reconhecidas como tal, nas mais importantes instâncias internacionais”.

A Housing Europe é a Federação Europeia de Habitação Pública, Cooperativa e Social. Fundada em 1988, é uma rede de 44 federações nacionais e regionais que reúne cerca de 43.000 providers de habitação pública, social e cooperativas pertencentes a 23 países. No total, abrange mais de 26 milhões de habitações – cerca de 11% das habitações públicas existentes na UE.

A Gebalis é uma empresa municipal de responsabilidade pública, constituída em 1995 para garantir a gestão do parque público habitacional e para assegurar o desenvolvimento local e social dos territórios e comunidades por ele abrangidos. É responsável pela gestão de mais de 23 mil unidades de habitação social localizadas em 66 bairros residenciais, que se distribuem pelas 24 freguesias da cidade, com uma população estimada em cerca de 64 mil pessoas.

Este parque habitacional público em Lisboa constitui 11,4% dos alojamentos familiares de residência habitual e ocupa o terceiro lugar a nível nacional. A estimativa da população lisboeta residente em habitação social assume um peso de 10,7%, o que corresponde também a um terceiro lugar a nível nacional.

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Portugal fecha compra de novas vacinas até outubro

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

Vão ser fechados até outubro mais cinco contratos com a indústria farmacêutica, podendo Portugal vir a receber seis vacinas diferentes contra a Covid-19 até ao verão de 2021.

Depois do primeiro contrato fechado com a farmacêutica AstraZeneca, estão a ser ultimados outros cinco contratos diferentes para receber novas vacinas contra o novo coronavírus, avança o Jornal de Negócios (acesso pago). O presidente do Infarmed nota que as negociações deverão ficar concluídas no final de setembro ou início de outubro e que até ao verão de 2021 Portugal poderá receber até seis vacinas diferentes.

“Tudo isto se vai passar num período de tempo curto”, nota Rui Santos Ivo em declarações àquele jornal, acrescentando que “até ao final deste mês ou princípio do próximo, seguramente estas negociações irão ficar concluídas”. Uma vez fechados todos estes contratos, estas vacinas “corresponderão com certeza” às necessidades da população portuguesa, diz o presidente do Infarmed.

Em agosto foi fechado um contrato com a AstraZeneca para a compra de quase milhões de doses, estando agora a ser ultimados outros cinco contratos: o consórcio Pfizer/BioNTech, as norte-americanas Moderna e Johnson&Johnson, o laboratório francês Sanofi e a britânica GSK e a CureVac.

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Hoje nas notícias: Ana Gomes, Novo Banco e vacinas

  • ECO
  • 8 Setembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Ana Gomes vai mesmo candidatar-se à Presidência da República. A marcar esta terça-feira está ainda o facto de que o Novo Banco ter omitido ao Fundo de Resolução o chumbo interno dado à venda de imóveis que envolveu a consultora Alantra. No campo do coronavírus, Portugal deverá fechar até outubro seis contratos diferentes para vacinas, enquanto se começam hoje a procurar 12.000 voluntários para um novo estudo nacional.

Ana Gomes vai candidatar-se à Presidência da República

Depois de ter admitido essa possibilidade, a ex-eurodeputada Ana Gomes já tomou uma decisão e vai mesmo candidatar-se à Presidência da República, podendo vir a substituir Marcelo Rebelo de Sousa. “Serei candidata”, confirmou a socialista, guardando mais declarações para o dia da apresentação oficial da candidatura que será esta quinta-feira. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Novo Banco não avisou Fundo de Resolução sobre chumbo à venda de imóveis

O Novo Banco não avisou o Fundo de Resolução de que foi duas vezes desaconselhado pela direção a avançar com as vendas de imóveis que envolveram a sociedade Alantra. Esta é uma das conclusões da auditoria especial ao Banco Espírito Santo/Novo Banco que revela que esses “chumbos” só foram reportados ao Fundo de Resolução quase dois anos depois. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Bares fechados empurram jovens para os casinos

Com os bares e discotecas a encerrarem mais cedo devido à pandemia, os jovens estão a procurar alternativas e, por isso, têm procurado os casinos. Estas casas de jogos oferecem lugares sentados e refeições a baixo custo, contudo, o risco de dependência é bastante maior. Esta é uma situação que não agrada aos estabelecimentos noturnos, que dizem ser uma injustiça o facto de terem de encerrar mais cedo. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível)

Portugal fecha compra das vacinas até outubro

Portugal está em negociações com até seis fornecedores diferentes de vacinas contra o coronavírus e, até ao verão de 2021, poderá receber seis “antídotos” diferentes para a doença. Estes contratos estão a ser ultimados, adianta o presidente do Infarmed, que nota que “até ao final deste mês ou princípio do próximo, seguramente estas negociações irão ficar concluídas”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Procuram-se 12 mil voluntários para segundo estudo nacional sobre o coronavírus

Depois de um primeiro teste feito pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, vem aí um segundo, com uma dimensão cinco vezes superior. O Instituto de Medicina Molecular vai realizar um novo inquérito serológico, naquele que será o de maior dimensão feito no país, e, para isso, procura 12.000 voluntários para fazer um teste serológico gratuito. O objetivo é estudar o nível de imunidade da população ao vírus. Leia a notícia completa no Diário de Notícias

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