Estas são as cidades mais baratas e mais caras do país para arrendar casa

As rendas subiram 5,5% no ano passado, mas uma análise regional mostra que houve descidas de preços em várias cidades do país. Saiba quais os municípios mais caros e mais baratos para arrendar casa.

Nem a pandemia impediu as rendas de continuarem a subir, mas bastou para travar o ritmo de crescimento. No ano passado, arrendar uma casa ficou 5,5% mais caro, com o metro quadrados a custar 5,61 euros. Uma análise mais regional mostra que houve muitas variações: cidades onde os valores do arrendamento caíram 15% e cidades os valores dispararam quase 40%, sendo que é em Lisboa que é mais caro arrendar um imóvel.

Os 79.878 novos contratos de arrendamento que foram assinados no ano passado refletem uma renda mediana de 5,61 euros por metro quadrado, equivalente a uma subida de 5,5% face a 2019, mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Contudo, este aumento é metade do observado em 2019 — 10,8% —, o que reflete os efeitos da pandemia no mercado imobiliário.

Em 2020, foram 34 os municípios com rendas acima do valor nacional, com a capital a manter-se no topo. Lisboa fechou o ano com um valor médio de 11,46 euros por metro quadrado, o que mostra, porém, uma queda de 4,2% face ao ano anterior. Atrás aparece Cascais (10,42 euros/m2), Oeiras (10,01 euros/m2), Amadora (8,76 euros/m2) e o Porto (8,7 euros/m2).

No lado oposto, as cidades mais baratas para viver estão no interior do país. Vila Flor (Bragança) lidera ao ser o município mais barato para arrendar casa: 1,86 euros por metro quadrado. Atrás aparece Belmonte, em Castelo Branco (dois euros/m2), Macedo de Cavaleiros em Bragança (2,16 euros/m2), Valpaços em Vila Real (2,27 euros/m2) e Sátão em Viseu (2,28 euros/m2).

 

Para se ter uma noção da diferença de valores, arrendar um T2 com 70 metros quadrados em Lisboa pode custar 802 euros por mês, enquanto arrendar o mesmo T2 em Vila Flor custaria apenas 130 euros. Ou seja, quase sete vezes menos.

Rendas caíram até 14% e dispararam quase 40%

Numa análise à evolução das rendas em ano de pandemia, a tendência é também díspar. São Brás de Alportel, em Faro — com pouco mais de 10 mil habitantes de acordo com os Censos de 2011 — viu as rendas dispararem 37,88% para uma média de 5,46 euros por metro quadrado. Foi a cidade onde as rendas mais subiram em 2020, de acordo com as contas feitas pelo ECO.

Atrás aparece Borba, em Évora (+35,27% para 3,03 euros/m2), Baião, no Porto (+34,12% para 2,83 euros/m2), Portalegre (+32,68% para 3,41 euros/m2) e Cadaval, em Lisboa (+28,03% para 3,38 euros/m2). Contudo, aqui importa referir que, por se tratarem de cidades mais pequenas, o número de contratos de arrendamento é, por norma, mais baixo, o que facilita grandes variações de preços.

Já no lado oposto, as maiores descidas acabaram por ser menos acentuadas. As contas feitas pelo ECO mostram que a cidade de Ribeira Grande, nos Açores, viu as rendas caírem 13,54% para 3,13 euros por metro quadrado. Foi a maior descida observada em todo o país.

Ainda nas maiores quedas destacam-se Lagoa, no Algarve (-11,6% para 3,81 euros/m2), Oliveira de Frades, em Viseu (-10,86% para 2,79 euros/m2), Machico, na Madeira (-10,63% para 3,95 euros/m2) e Vila do Bispo, no Algarve (-9,51% para 4,85 euros/m2).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Pacote de estímulos de Joe Biden gera oportunidades de 483 milhões de euros para exportadores portugueses

  • Lusa
  • 30 Março 2021

O pacote de estímulos de 19 biliões de dólares aprovado pelo Congresso norte-americano vai criar oportunidades adicionais de 483 milhões de euros para os exportadores portugueses até 2022.

O novo pacote de estímulos à economia norte-americana aprovado pelo Congresso vai criar oportunidades adicionais de 483 milhões de euros para os exportadores portugueses até 2022, indica esta terça-feira uma estimativa da Euler Hermes.

De acordo com esta companhia de seguros de créditos, acionista da COSEC, o recente pacote de estímulos aprovado pelo Congresso norte-americano irá beneficiar sobretudo os setores da energia, serviços, têxtil e a indústria química. A Euler Hermes estima ainda que “o incentivo de 1,6 biliões de euros à economia norte-americana tenha, durante o mesmo período, um impacto de 0,1% no Produto Interno Bruto português (PIB)”.

De acordo com o estudo “The irony of Biden’s super stimulus: USD360bn for exporters around the world”, recentemente publicado, este “pacote histórico” terá um impacto total de mais de 302.000 milhões nas exportações em todo o mundo, incluindo mais de 81.000 milhões só na Europa Ocidental, a zona que terá maiores ganhos potenciais com este contexto, sendo que 75% deste impacto será sentido ainda em 2021.

De acordo com os economistas da acionista da COSEC, na Europa, a Alemanha é o país mais bem posicionado para beneficiar deste estímulo, com previsões de mais de 18.500 milhões de euros. Seguem-se o Reino Unido (mais de 13.000 milhões), a Irlanda (perto de 11.000 milhões) e a França (mais de 8.000 milhões). A Ásia, excetuando a China, deverá ter ganhos de mais de 63.000 milhões de euros. A China deverá ter ganhos de mais de 50.000 milhões e a América Latina, de quase 50.000 milhões de euros.

A nível mundial, os setores mais beneficiados por este investimento norte-americano deverão ser o dos equipamentos domésticos, que terá ganhos adicionais de mais de 26.000 milhões de euros, o dos computadores e telecomunicações (25.000 milhões) e o automóvel (24.000 milhões de euros).

A confiança gerada pela aprovação deste ‘super estímulo’ já está a ter impacto nas previsões económicas, sendo que a Euler Hermes reviu em alta a sua estimativa de crescimento do PIB norte-americano para 5,3% em este ano, contra uma previsão de 3,6% em dezembro do ano passado, e 3,8% para o próximo ano, face aos 3,1% estimados no final do ano passado.

As previsões sobre a taxa de desemprego também foram revistas pela Euler Hermes, apontando agora um valor de 4,3% no final do próximo ano, que compara com 6,2% previstos em fevereiro deste ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Salário mínimo nos EUA seria 44 dólares por hora se acompanhasse bónus de Wall Street

Os salários de Nova Iorque poderiam ser atualmente de 44 dólares por hora se tivessem acompanhado a evolução dos bónus de Wall Street nos últimos anos.

O caos que a pandemia provocou na economia dos Estados Unidos acabou por ser vantajoso para muitos traders de Wall Street, que receberam das corretoras um bónus médio de 184.000 dólares (cerca de 215.000 euros) no ano passado. De acordo com a publicação The Business Insider (conteúdo em inglês), este montante foi 10% superior ao de 2019. Se o salário mínimo tivesse acompanhado a evolução dos bónus, seria bem mais elevado.

Desde 1985, os bónus dos traders de Nova Iorque dispararam 1.217%, de acordo com dados do New York State Comptroller’s Office, citados por aquele jornal. Contudo, em comparação, o salário mínimo federal manteve-se nos 7,25 dólares (6,16 euros) por hora, ou seja, 15.080 dólares (12.805 euros) anuais durante 12 anos consecutivos. Corrigido à inflação, caiu 11% desde 1985.

Assim, se a evolução do salário mínimo tivesse acompanhado a evolução dos bónus de Wall Street, hoje seria de 44,12 dólares (37,46 euros) por hora. Se considerarmos oito horas de trabalho por dia, daria 299.68 euros diários e mais de 6.500 euros por mês.

Wall Street teve um enorme sucesso financeiro em 2020 e os especialistas afirmam que isso acentuou a discrepância face à realidade do país. “É apenas mais um lembrete de que há uma total desconexão entre o que acontece em Wall Street e o que acontece na vida quotidiana das pessoas e na economia real“, diz Sarah Anderson, diretora do programa de economia global do Institute for Policy Studies , em declarações ao Business Insider.

A especialista acrescenta que muito daquilo que é compensado em Wall Street “é o tipo de atividade comercial que realmente não acrescenta muito à economia real e não é essencial”. Sarah Anderson nota que os avultados bónus de 2020 se deveram, sobretudo, à “volatilidade do mercado” e “não necessariamente” ao facto de terem “agregado muito valor à economia”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Confiança dos consumidores atinge máximo de quase um ano com arranque do desconfinamento

Em março, mês que marcou o arranque do desconfinamento, a confiança dos consumidores atingiu um máximo desde abril de 2020. Empresas também estão mais otimistas.

Depois da quebra no mês anterior, a confiança dos consumidores deu um salto em março. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em março, mês que marcou o arranque do desconfinamento, as famílias mostraram confiança renovada na economia, a um nível que não se observada há quase um ano. E o mesmo aconteceu no caso das empresas.

“Em março, o indicador de confiança dos consumidores aumentou significativamente, após ter diminuído no mês anterior, situando-se no nível mais elevado desde abril de 2020″, refere o INE, salientando que esta evolução “resultou do contributo positivo de todas as componentes, sobretudo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país“.

Recorde-se que março marcou o arranque do plano de desconfinamento. Apesar de o país continuar em estado de emergência por causa da pandemia do novo coronavírus, tendo em conta a redução do número de casos de Covid-19 após dois meses de confinamento, o Governo começou o processo de alívio das restrições. Em abril e maio serão dados novos passos, isto caso a pandemia continue controlada.

Há otimismo junto das famílias, que além das perspetivas para a economia do país, revelaram também boas “expectativas relativas à evolução futura da realização de compras importantes e da situação financeira do agregado familiar e das opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar”, diz o INE.

E as empresas também se mostram mais confiantes, apesar do momento desafiante para muitas delas, que têm sido fortemente penalizadas nas suas contas por causa da pandemia. O INE revela que o “indicador de clima económico aumentou em março, contrariando a redução observada no mês anterior”.

“Em março, os indicadores de confiança aumentaram na indústria transformadora, no comércio e nos serviços, enquanto o indicador da construção e obras públicas estabilizou”, refere o gabinete de estatística. No caso da indústria, “a evolução do indicador deveu-se ao contributo positivo de todas as componentes, expectativas de produção, opiniões sobre a evolução da procura global e apreciações relativas aos stocks de produtos acabados, mais intenso no primeiro caso”.

Já no que toca ao comércio e serviços, o aumento resultou do “contributo positivo das perspetivas de atividade da empresa nos próximos três meses”. Contudo, a impedir uma melhoria mais expressiva da confiança dos empresários destes setores estiveram as “opiniões sobre o volume de vendas e as apreciações sobre o volume de stocks”. Estas contribuíram “negativamente” para o resultado do inquérito.

(Notícia atualizada às 9h57 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Moody´s multada em 3,7 milhões de euros por conflito de interesses

  • Lusa
  • 30 Março 2021

No total, foram multadas cinco entidades da agência de rating Moody's, avançou a Autoridade Europeia de Valores Mobiliários (ESMA). A maior multa foi para a subsidiária no Reino Unido.

A Autoridade Europeia de Valores Mobiliários (ESMA) impôs uma multa total de 3,7 milhões de euros a cinco entidades da agência de rating Moody’s por conflito de interesses na emissão de notas a instituições nas quais tinham participações.

A maior multa, de 2.735.000 euros, foi para a subsidiária da Moody’s no Reino Unido, mas também sofreram sanções as que a agência de rating tem na Alemanha (340.000 euros), França (280.000 euros), Espanha (174.000) e Itália (174.000), precisou a ESMA numa declaração divulgada esta terça-feira.

No Reino Unido, critica-se sobretudo a emissão de novas classificações para entidades nas quais a subsidiária da Moody´s ultrapassou 10% da propriedade ou dos direitos de voto, é membro do conselho de administração ou do órgão de supervisão.

Também é apontado o facto de não ter reportado adequadamente os conflitos de interesse, o que aconteceu em 206 casos para 65 entidades.

Em França e na Alemanha, Itália e Espanha, a Moody’s também não divulgou adequadamente informações sobre conflitos de interesse em 72 casos para 36 entidades.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Broseta Next Gen UE nasce para apoiar médias e grandes empresas

O novo projeto da firma, destinado às médias e grandes empresas, vai contar com uma equipa composta por cinco advogados de Portugal e nove advogados de Espanha.

A Broseta Next Gen UE é o mais recente projeto da sociedade de advogados Broseta. O objetivo principal é garantir que as organizações, públicas e privadas, sejam capazes de beneficiar devidamente dos estímulos criados pela União Europeia.

“Entre o desconhecimento e a inevitável burocracia, há muitas oportunidades desperdiçadas. O nosso objetivo passa por apoiar as empresas na identificação e captura de oportunidades para candidatura a fundos que permitam alavancar projetos de crescimento, modernização, inovação e internacionalização”, explicou à Advocatus Álvaro Roquette Morais, managing partner da Broseta Portugal.

Segundo o líder da Broseta em Portugal, o novo projeto pretende colocar know how e uma estrutura profissional com resultados comprovados ao serviço das empresas portuguesas, para que os fundos disponíveis possam ser aproveitados da melhor forma.

“Empresas e outras entidades que têm planos de investimento e que querem crescer, podem ter acesso a mecanismos de subvenção e também de financiamento e é aí que queremos estar: apoiando com uma estrutura profissional e capacitada, que beneficia de sinergias com as equipas de Espanha que têm competências específicas para a gestão destes projetos”, acrescenta.

O Broseta Next Gen UE surgiu devido aos mecanismos de apoio e financiamento previstos e por isso a firma entendeu que seria de aproveitar todo o know how que têm na assessoria a clientes de média e grande dimensão, apoiando-os nos processos de identificação, desenho e candidaturas a subsídios, incentivos e financiamento ao nível das regiões, do Governo central e da União Europeia.

Desde o final do ano passado que temos vindo a preparar uma equipa em Portugal para podermos apoiar de forma consequente e ágil as empresas a maximizarem as oportunidades oferecidas pelo orçamento de longo prazo da UE, juntamente com o NextGenerationEU, o instrumento temporário concebido para impulsionar a recuperação económica neste período pós-pandemia”, explica Álvaro Roquette Morais.

O novo projeto é destinado às médias e grandes empresas que tenham objetivos de investimento a médio prazo superiores a cinco milhões de euros. “Tipicamente, em Espanha, a Broseta olha para empresas com projetos acima de 10 milhões, mas o nosso mercado tem uma dimensão mais reduzida”, sublinha.

Segundo o líder da Broseta, em Portugal existem oportunidades de assessora projetor ao nível da indústria, infraestruturas, inovação digital, agropecuária e agroindústria, mas não só. Para Álvaro Roquette Morais, os eixos da transição climática, transição digital e da reindustrialização têm verbas disponíveis para apoiar bons projetos de investimento.

“As próprias autarquias têm aqui uma oportunidade evidente para realizar investimentos importantes, sobretudo as do interior. Profissionalizar a maximização destes apoios é um imperativo nacional. Temos que agir”, reforça.

Equipa de Portugal e Espanha unidas

Um projeto como o Broseta Next Gen UE vai envolver várias áreas de prática da firma espanhola. Apesar de a área predominante ser de direito público, sobretudo ao nível da contratação pública, o projeto vai contar também com o envolvimento dos departamentos de direito comercial, societário, laboral e fiscal.

Em Portugal, a equipa destacada para o projeto conta com cinco advogados que desde o final do ano estão em estreito contacto com a equipa espanhola, que tem nove advogados dedicados a este projeto, a que se soma toda a equipa da Biconsulting em Espanha, uma empresa especializada em consultoria de fundos, e que tem vinte anos de experiência e resultados.

Todos estes advogados compõem assim uma equipa ibérica “única” liderada pela sócia Nuria Arenas. “Advogados portugueses e espanhóis, preparados, apoiados por uma equipa de consultoria de excelência, capaz de oferecer projetos integrados e multidisciplinares com o foco de gerar valor“, nota o managing partner.

Uma equipa “única” que se uniu numa época também “única”, a de uma pandemia. Mas para Álvaro Roquette Morais esta foi a altura indicada para lançar o projeto. “Estamos perante uma pandemia, um evento ímpar, catastrófico, que em Portugal abriu feridas económicas e sociais profundas que levarão anos a cicatrizar. Precisamos, evidentemente, de respostas também elas ímpares, e se temos oportunidade de garantir apoios e financiamento para projetos, não devemos fazer tudo para aproveitá-los?”, questiona.

Uma coisa é certa, o feedback que tem recebido tanto em Espanha como em Portugal tem sido muito positivo. “Estão a ser trabalhados bastantes leads ao nível da preparação de processos para se poder atuar, assim que abram as candidaturas a incentivos e a financiamento. Estamos a falar de projetos ao nível das autarquias, das autonomias e também de empresas. Em Portugal temos tido já bastantes contactos de entidades, portuguesas e espanholas, interessadas“, acrescenta.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Trabalho, esse lugar estranho”: veja a conferência

  • Trabalho
  • 30 Março 2021

Para assinalar o segundo aniversário, a revista Pessoas organiza a conferência "Trabalho, esse lugar estranho".

Dois anos e treze revistas depois, a Pessoas assinala o segundo aniversário com uma conferência em formato híbrido. Pelo palco virtual da “Trabalho, esse lugar estranho” passam nomes como o de Miguel Cabrita, secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, e de outros protagonistas.

O programa inclui ainda três painéis de debate — O futuro do escritório ou o escritório do futuro?; Como tornar a aprendizagem ao longo da vida uma constante aprendizagem?; As skills dos novos líderes: quem são eles, de que maneira a pandemia os mudou e como eles vão mudar o mundo e as empresas? – e conta ainda com uma apresentação dos vencedores da primeira edição do Pessoas Awards 2020. A moderação dos debates fica a cargo da diretora executiva da revista Pessoas, a jornalista Mariana de Araújo Barbosa. O evento híbrido tem o apoio da Multipessoal, do Grupo Bernardo da Costa e da Nova Advogados.

Veja aqui o evento:

Programa da conferência “Trabalho, esse lugar estranho”

09:00 | Abertura
Miguel Cabrita, Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional

9h30 | Painel 1: O futuro do escritório ou o escritório do futuro?

Caetano Bragança, JLL Portugal
João Leite Castro, Predibisa
Rui Malcata, Steelcase

10:45 | Painel 2: Como tornar a aprendizagem ao longo da vida uma constante aprendizagem?

Chitra Stern, United Lisbon International School
Munique Martins, Ironhack Lisboa
Clara Raposo, ISEG

12:00| Painel 3: As skills dos novos líderes: quem são, de que maneira a pandemia os mudou e como eles vão mudar o mundo e as empresas?

Anabela Chastre, Chastre Consulting
Carla Sequeira, CIP
Ana Tereza Maçarico, Optimistic + CEGOC
Tiago Vidal, Llorente y Cuenca

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nas notícias lá fora: Vacina, Wall Street e Irlanda

  • ECO
  • 30 Março 2021

Das vacinas contra o novo coronavírus até à descentralização na Irlanda, veja as notícias que estão a marcar o mundo.

As vacinas da Pfizer e da Moderna são altamente eficazes após primeira dose. O teletrabalho, fomentado pela pandemia, está a ser utilizado pela Irlanda para a descentralização, enquanto no mundo financeiro há alertas para que o BCE não seja rápido demais na retirada dos estímulos após a crise. Destaque ainda para a Archegos, mas também para os bónus dos traders de Wall Street.

Reuters

Vacinas da Pfizer-BioNTech e da Moderna altamente eficazes após a primeira dose

Um estudo norte-americano mostrou que as vacinas contra a covid-19 desenvolvidas pela Pfizer-BioNTech e pela Moderna reduziram o risco de infeção pelo novo coronavírus em 80% duas semanas ou mais após a toma da primeira dose. Por sua vez, após a segunda injeção o risco de infeção diminuiu 90%, 15 dias após a administração da mesma. O estudo vem, assim, validar investigações anteriores que mostravam que as vacinas começavam a ter os efeitos desejados logo após a toma da primeira dose. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Wall Street Journal

Bancos limitam perdas com venda rápida de ativos da Archegos

Goldman Sachs e Morgan Stanley foram rápidos a libertarem-se de grandes quantidades de ativos em comparação com outros bancos que tinham operações com a Archegos Capital Management, à medida que a escalada de perdas do fundo se afigurava cada vez mais provável. A estratégia ajudou a limitar as perdas destes dois gigantes americanas perante as vendas massivas de ações realizadas pelo fundo de investimento. Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Membro do BCE pede cautela na política monetária depois de a crise passar

Vitas Vasiliauskas, membro do Conselho de Administração do Banco Central Europeu (BCE), diz que a autoridade monetária da Zona Euro deve ter em consideração experiências anteriores para evitar uma inversão da política monetária antes do tempo. O também presidente do Banco Central da Lituânia defendeu que o BCE seja cauteloso ao afastar-se dos estímulos monetários de emergência, mesmo que a economia recupere da pandemia conforme previsto. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Business Insider

Salário mínimo seria de 44 dólares por hora se acompanhasse bónus de Wall Street

O caos que a pandemia provocou na economia norte-americana acabou ser vantajoso para muitos traders de Wall Street, que receberam das corretoras um bónus médio de 184.000 dólares (cerca de 215.000 euros) no ano passado, um aumento de 10% face a 2019. Desde 1985, os bónus em Nova Iorque cresceram 1.217%. Se o salário mínimo dos EUA tivesse crescido na mesma proporção dos bónus de Wall Street, hoje seria de 44,12 dólares (37,5 euros) por hora. Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Irlanda quer usar teletrabalho para promover a descentralização

A Irlanda está a aproveitar as oportunidades trazidas pela pandemia para transferir pessoas das grandes cidades para o resto do país, num esforço para corrigir a divisão entre o mundo urbano e rural. A estratégia intitulada “O Nosso Futuro Rural” quer criar uma rede de mais de 400 centros de trabalho remotos, estando a ser considerada a introdução de incentivos fiscais para o teletrabalho. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal acima da média da UE, mas longe dos países que mais vacinam no mundo. Processo acelera em abril

Malta, Hungria e Estónia são os países que mais doses administraram na UE. No mundo, o pódio é composto por Gibraltar, Israel e Seicheles. Com mais doses a chegar a Portugal, a vacinação vai acelerar.

Desde o final do ano passado, quando as vacinas começaram a ser autorizadas em vários países, a vacinação contra a Covid-19 tem sido a maior preocupação dos governos pelo mundo fora. E se em certos territórios parece ser um sucesso, outros ficaram aquém das expectativas como é o caso da União Europeia (UE), e pior: os países mais pobres receberam poucas ou nenhumas doses.

Em Portugal, tal como na maioria dos países da UE, a primeira fase do plano de vacinação arrancou a 27 de dezembro. Ao fim de mais de três meses, e segundo os dados compilados pela plataforma Our World in Data da Universidade de Oxford (de 28 de março), Portugal administrou 15,69 doses por cada 100 habitantes. De notar que, em Portugal, os menores de 18 anos não são vacinados.

De acordo com os dados mais recentes da plataforma Covid-19 da Direção-Geral da Saúde, o país administrou mais de 1,6 milhões de doses, das quais cerca de 470 mil foram a segunda dose, o que significa que esse número de pessoas já está completamente vacinado (cerca de 5% da população total).

Só no sábado passado, foram vacinadas 62 mil pessoas contra a Covid-19 no país, o número mais elevado até ao momento, segundo indicou a task force em comunicado. De notar que, nesse mesmo dia, 44 mil profissionais docentes e não docentes receberam uma dose da vacina. Além do mais, nesse mesmo fim de semana garantiu-se que “80% das pessoas com mais de 80 anos” tivessem já recebido “a primeira dose da vacina contra a Covid-19″.

Com as 15,69 doses por 100 habitantes Portugal encontra-se ligeiramente acima da média da União Europeia (15,45). Os países que mais doses deram foram Malta (40, com dados de dia 27 de março), Hungria (27,01) e Estónia (19,2). Já atrás de Portugal estão países como Itália (15,57), Alemanha (15,36) e República Checa (14,68).

Contudo, Portugal está longe dos países ou territórios que mais vacinaram no mundo. Segundo os dados do Our World in Data (que compila os dados de todos os territórios, mas nem todos os países estão atualizados com os dados mais recentes, de dia 28), Gibraltar já administrou 174,4 doses por 100 pessoas. Segue-se Israel (114,77) e as ilhas Seicheles (98,15 com dados de 24 de março).

Entre os países com menos doses administradas por 100 pessoas, segundo os dados de dia 28 de março, encontram-se a Gâmbia (0,22), a Ucrânia (0,45), o Zimbabué (0,46), o Malawi (0,58) e a Coreia do Sul (1,56). Na UE, os países com ritmo de vacinação mais lento são a Bulgária (6,28 doses por 100 habitantes), Letónia (6,7, segundo dados de 27 de março) e Croácia (10,15 conforme dados de 26 de março).

Quanto à percentagem de população totalmente vacinada (isto é, com duas doses), Portugal encontra-se também a par da UE. Mas atrás de Gibraltar (82,1%), Israel (54,5%) e Seicheles (34% a 24 de março). Tal como no número de doses administradas, na UE é também a Malta que lidera a percentagem de população totalmente vacinada (11,6% a 27 de março).

Vacinação vai acelerar em abril

Não sendo a vacinação uma corrida ou competição – tal como a Organização Mundial de Saúde tem vindo a sublinhar, por se tratar de uma pandemia que só se vencerá em conjunto – a UE tem sido alvo de duras críticas, especialmente quando comparada com Estados Unidos ou Reino Unido. Mas começar o segundo trimestre do ano com quatro vacinas aprovadas e respetivas doses a chegarem a cada país parece um bom presságio.

Com a mais recente aprovação por parte da Agência Europeia do Medicamento, a vacina da Johsnon & Johnson, e a negociação de mais 10 milhões de doses da Pfizer/BioNTech, a UE verá um total de 360 milhões de doses. São 55 milhões de vacinas de dose única da Johnson&Johnson, 200 milhões de doses da Pfizer/BioNTech, 35 milhões da Moderna e 70 milhões da AstraZeneca. Segundo indicou a ministra da Saúde no início do mês, Portugal espera receber cerca de 11 milhões de doses, mas não descartou atrasos como aconteceu no primeiro trimestre.

Portugal, tal como os restantes Estados-membros do bloco europeu, tem feito um esforço para vacinar o maior número de pessoas possível. O objetivo da task force é vacinar, em média, 95 mil pessoas por dia já no segundo trimestre. Para o efeito, serão criados mais de 150 postos de vacinação, que contarão com o apoio das autarquias.

O primeiro-ministro quer mesmo garantir que “em abril (um mês que será muito exigente) se vai vacinar o triplo em relação aos três meses anteriores”.

Porém, a vontade não chega e o coordenador da task force, o vice-almirante Gouveia e Melo, já reconheceu que o país precisa de contratar mais profissionais para acelerar o processo de imunização nos próximos meses.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

OutSystems ganha Pessoas Award na categoria “Formação e Competências”

Na corrida para esta distinção estava, também, a Jerónimo Martins e a Konica Minolta.

A OutSystems é a empresa vencedora do Pessoas Award na categoria “Formação e Competências”, disputado também pela Jerónimo Martins e Konica Minolta. Os Prémios Pessoas surgem num ano altamente desafiante e para distinguir as boas práticas ao nível da liderança, numa altura em que faz falta reconhecer quem faz as coisas bem, quem se preocupa com as suas pessoas e, acima de tudo, quem está atento às novas necessidades.

Eduardo Andrade é people success manager na OutSystems

“O nosso foco é nas pessoas e em permitir que continuem a crescer dentro da OutSystems”

A OutSystems acredita que a sua taxa de rotatividade de pessoal tão baixa se deve, precisamente, ao foco nas pessoas e ao investimento na sua formação e desenvolvimento. “Temos a sorte de ter uma série de oportunidades internas em que as pessoas se podem movimentar e podem contribuir e ter o impacto que querem na organização, desenvolvendo as suas competências numa área diferente daquela onde estavam”, afirma Eduardo Andrade, people success manager na OutSystems. “O nosso foco é nas pessoas e em permitir que continuem a crescer dentro da OutSystems”, acrescenta.

A tecnológica investe também, anualmente, na formação dos colaboradores. “Este ano temos, pela primeira vez, uma matriz de competências para people managers e outra para individual contributors. Na matriz de individual contributors, temos um novo skill que é o growth mindset, pois numa empresa como a nossa, a mudança faz parte da constante e é importante que as pessoas tenham este mindset”, conta à Pessoas.

Outra das características da Outsystems no que toca a learning & development é o facto de a empresa formar, não só internamente, mas também externamente, capacitando talento a usar a sua tecnologia. “Acreditamos que o nosso produto e a plataforma OutSystems serão o futuro do desenvolvimento de software e, portanto, temos todo o interesse em contribuir, quer internamente, quer externamente, para o ecossistema da tecnologia”, explica Eduardo Andrade, acrescentando que todas as áreas da empresa fazem um esforço para que haja o maior número de pessoas a, não só conhecer, mas também saber utilizar a tecnologia OutSystems.

“O que vemos numa empresa como a OutSystems é um trabalho longo nas suas lideranças, enquadrando na sua lógica todos os quadros e formando pessoas, não só para o interior, mas para o universo tecnológico. A ideia é colmatar o skill gap e, a preocupação, a de formar profissionais com competências para o futuro”, refere o júri dos Pessoas Awards.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Radares “caçam” mais de 45 milhões de euros em multas

  • ECO
  • 30 Março 2021

Mais de 764 mil viaturas foram apanhadas em excesso de velocidade na estrada durante o ano passado. Foi o único tipo de infração ao Código da Estrada a aumentar em 2020.

As multas por excesso de velocidade foram o único tipo de infração ao Código da Estrada a registar um aumento em 2020. De acordo com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), estas multas aumentaram em 14,5%, face a 2019.

A maioria dos condutores apanhados em excesso de velocidade foram “caçados” pelos radares da ANSR (461 mil), seguindo-se os da GNR e PSP, enquanto a Polícia Municipal de Lisboa foi a única a registar menos infrações. Ainda assim, ao todo, mais de 764 mil viaturas foram apanhadas em excesso de velocidade o que, à coima mínima de 60 euros, permitiu ao Estado arrecadar 45,8 milhões de euros, diz o Correio da Manhã (acesso pago).

Estas 764 mil viaturas foram identificadas em excesso de velocidade foram responsáveis pela maioria das multas de trânsito aplicadas em 2020, ano em que se registaram um total de 1,2 milhões de infrações de diversas tipologias. Contas feitas, estas multas valeram um mínimo de 83 milhões de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lisboa segue recuperação europeia à boleia do BCP

Setor financeiro está a recuperar após o "susto" com o colapso da Archegos. Em Lisboa, BCP ganha mais de 1%.

Depois das quedas no arranque da semana, as praças europeias estão de volta aos ganhos. O setor financeiro está a recuperar após o “susto” com o colapso da Archegos, levando as bolsas para “terreno” positivo, tendência que é seguida pelo PSI-20.

Lisboa está a ganhar 0,6% para os 4.894,44 pontos, numa sessão em que as restantes praças do Velho Continente variam entre ganhos de 0,4% e 0,7%, isto no caso da bolsa de Londres.

O Stoxx Banks apresenta o melhor registo, valorizando 1,5%, com os investidores a recuperarem a confiança no setor financeiro depois das quedas acentuadas de alguns títulos da banca europeia perante receios quanto ao impacto da queda da Archegos. Em Lisboa, o BCP ganha mais de 1,5%.

A subida do BCP dá um forte contributo para a valorização da bolsa nacional, mas é de salientar também o comportamento positivo da EDP Renováveis, que avança 2% enquanto a EDP segue com um ganho ligeiro de 0,06% para 4,863 euros. A Galp Energia, por seu lado, cede 0,05%.

Em alta, liderando mesmo os ganhos no PSI-20, está a Altri, que soma 4,5% para cotar nos 6,11 euros, enquanto a Navigator e a Semapa seguem com ganhos de 0,8%.

Nas quedas, além da Galp Energia, destaque para a Jerónimo Martins, que é a cotada que mais pesa na bolsa. As ações da retalhista seguem a desvalorizar 0,22% para os 13,835 euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.