Networkme ajuda jovens universitários a construírem a sua carreira

A plataforma disponibiliza oportunidades de estágio, de primeiro emprego, mentorias, workshops e até simuladores de carreira.

A Networkme, plataforma que ajuda jovens a descobrirem qual carreira seguir e as empresas a recrutar talento jovem, acaba de lançar uma nova versão da sua plataforma com ofertas de estágio e de primeiro emprego para os jovens recém-licenciados. A startup portuguesa oferece ainda mentorias, eventos, workshops e até simuladores de carreira.

“A transição para o mercado de trabalho é uma fase que tira o sono de qualquer estudante e que cada vez mais é necessário que a interação entre o jovem e o mercado de trabalho comece mais cedo. Por isso criámos a Networkme”, começa por dizer Felipe Viera, cofundador e CEO da startup portuguesa, à Pessoas.

E acrescenta: “Muitas vezes ‘apenas’ o curso não chega para desenvolver tudo aquilo que o mercado exige dos novos talentos. Participar em atividades como a mentoria profissional, workshops e o contacto com o mundo empresarial pode desenvolver competências técnicas e comportamentais que dificilmente os jovens teriam se não estivessem expostos a novos desafios”.

Os estudantes que utilizem a plataforma de carreira têm acesso a oportunidades de estágio e a mentoria com mais de 700 profissionais. Além disso, podem participar em eventos e workshops para o desenvolvimento de competências técnicas e realizar atividades que simulam como seria trabalhar numa determinada profissão. Os simuladores de carreira são uma série de conteúdos e exercícios realizados com grandes empresas, com o objetivo de educar os jovens sobre como seguir uma carreira.

O simulador de auditoria, por exemplo, é feito pela PwC, enquanto o simulador de gestão de projetos é promovido pela Sonae. Esta é, também, uma forma de “aumentar a interação entre jovens e empresas, ajudando os parceiros a dar a conhecer a sua marca aos alunos e a atrair talento”, salienta o líder da Networkme.

Incubada pela Demium Startups e acelerada pelo programa Microsoft for Startups, a primeira versão da plataforma foi lançada em março de 2021. Mais de 2.000 alunos universitários, entre os 18 e os 23 anos, já realizaram as atividades na Networkme, maioritariamente de áreas de gestão, tecnologia e comunicação.

O registo na plataforma é gratuito. Aqui poderá encontrar mais informações sobre a Networkme.

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O que as organizações e as suas pessoas ganham com a inclusão?

  • PESSOAS + EY
  • 27 Setembro 2021

Patrícia Vicente, Manager EY, People Advisory Services, explica o papel essencial das organizações na capacidade de criar condições para a integração, a diversidade e a inclusão de talentos.

A diversidade e inclusão é um tema que tem assumido uma crescente relevância no nosso quotidiano, quer seja quando analisamos à luz da sociedade, quer ao nível das organizações. Ainda assim, continuamos com um longo caminho para percorrer. Caminho esse no qual as organizações têm um papel essencial, quer seja na capacidade de criar condições que permitam a integração, quer seja na forma como internamente valorizam as competências que a inclusão traz e promove, bem como o enriquecimento que a diversidade de experiências permite.

A diversidade nas organizações deve ser tida como um fator fundamental que potencia o seu desenvolvimento, crescimento, aprendizagem e enriquecimento, dado que, os estudos indicam que quanto maior for a capacidade das empresas em criar condições que promovam a diversidade de talentos – quer seja de experiências ou competências – melhor e maior é a sua preparação e aptidão para um trabalho de qualidade e excelência, face a um mercado cada vez mais exigente.

"A capacidade de influenciar e transformar a cultura, as competências, as pessoas e aqueles que os rodeiam tem um impacto enorme na integração socioeconómica, na valorização das diferenças e das potencialidades individuais, de uma forma cada vez mais inata e natural.”

Patrícia Vicente

Manager EY, People Advisory Services

A inclusão concede às organizações competências adicionais decorrentes do empenho e persistência de quem batalha e se esforça para se posicionar numa sociedade ainda em desenvolvimento a este nível e num mercado de trabalho exigente e competitivo. A capacidade de adaptação, a resiliência e a superação, são claramente competências fortes daqueles que, ainda que perante algumas limitações, não deixam que isso os limite. Com empenho, persistência e foco. Esta é sem dúvida uma oportunidade que a inclusão traz às organizações e uma inspiração para os que com estes se cruzam e fazem parte das suas equipas.

Desta forma, as organizações conseguem ter um forte impacto nos seus colaboradores, mas também na sociedade. A capacidade de influenciar e transformar a cultura, as competências, as pessoas e aqueles que os rodeiam tem um impacto enorme na integração socioeconómica, na valorização das diferenças e das potencialidades individuais, de uma forma cada vez mais inata e natural.

Há naturalmente um trabalho que ainda é necessário assegurar, quer seja social como organizacional. Por parte das organizações, na promoção de uma cultura integrativa assente no desenho de Políticas de Inclusão e Diversidade, com foco no potencial e nas oportunidades e menos nas limitações. Na esfera social, a promoção, os apoios e os estímulos continuarão a ser fundamentais, contudo, este é um tema próximo e sensível às gerações mais novas no mercado de trabalho, que encaram muitas vezes os temas da sustentabilidade, da responsabilidade corporativa e da diversidade como critérios fundamentais na seleção de uma nova empresa para trabalhar. É um reflexo de que estão a ser dados passos no sentido certo.

As pessoas com deficiência ou com limitações são uma fonte de talento para as equipas e para o desenvolvimento de novos produtos e serviços inovadores e inclusivos. São uma mais-valia para as organizações e para as suas equipas, pelas competências que adicionam como pelas competências que indiretamente desenvolvem nos outros. Ganha a inclusão, ganham as organizações, ganha a sociedade…e ganhamos todos!

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Vulcão nas Canárias deixa de emitir lava, fumo e cinzas

  • Lusa
  • 27 Setembro 2021

O vulcão parece não ter quase nenhuma atividade, embora esta não seja a primeira vez desde o início da erupção que tais períodos de inatividade ocorrem.

O vulcão ativo há oito dias na ilha de Las Palmas (Canárias) deixou esta manhã de emitir lava, cinzas e fumo, após uma noite de explosões constantes, segundo imagens das televisões espanholas.

A coluna de fumo que dispersou as cinzas por toda a ilha desapareceu e o vulcão parece não ter quase nenhuma atividade, embora esta não seja a primeira vez desde o início da erupção que tais períodos de inatividade ocorrem.

Do porto de Tazacorte, pequenas colunas de fumo podem ser vistas ao longo do curso do fluxo principal que devastou a aldeia de Todoque.

O fluxo de lava encontrava-se no domingo a cerca de 1.600 metros da linha costeira, mas não chegou ao mar, segundo a agência Efe.

O comité científico do Plano de Emergência Vulcânica das Ilhas Canárias (Pevolca) avisou, no domingo, ao fim do dia, que a lava poderia chegar ao mar dentro de algumas horas, e os residentes dos bairros da localidade de Tazacorte foram avisados que deviam permanecer dentro de casa para evitar o risco de gases que poderiam ser libertados.

Nestes oito dias de erupção, outros episódios cíclicos já foram registados, alternando momentos altamente explosivos com outros de relativa calma.

Desde há uma semana, cerca de 500 edifícios já foram destruídos pela lava, que cobre mais de 212 hectares, incluindo muitas plantações de bananas, de acordo com dados do sistema europeu de medição aeroespacial Copernicus.

As duas erupções anteriores em La Palma tiveram lugar em 1971 e 1949 e causaram um total de três mortes, duas das quais devido à inalação de gás.

O vulcão Cumbre Vieja está ativo e a expelir lava desde domingo da semana passada e, apesar desta situação, não houve mortos ou feridos a lamentar entre os 85.000 habitantes da ilha, mas os danos são enormes, acima de 400 milhões de euros, segundo as autoridades regionais.

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Depósitos das famílias encolhem para 169,2 mil milhões em agosto

Segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal, montante depositado junto dos bancos encolheu em agosto. Ainda assim, está perto dos 170 mil milhões de euros.

O montante depositado pelas famílias junto dos bancos encolheu em agosto. No tradicional mês de férias, os portugueses gastaram mais, reduzindo o valor confiado às instituições financeiras para os 169,2 mil milhões de euros, pondo fim a um ciclo de praticamente um ano de subidas consecutivas dos saldos das contas.

Depois de ter alcançado um recorde de 169,9 mil milhões de euros em julho, o saldo das contas dos particulares encolheu em agosto, segundo dados do Banco de Portugal. Montante encolheu em cerca de 600 mil euros, sendo esta a primeira queda desde agosto do ano passado. Ou seja, é habitual esta redução neste mês do ano.

Agosto é, tradicionalmente, mês de férias para muitos portugueses, que tendem a aumentar os gastos neste período fora do trabalho. Este ano coincidiu também com o aliviar das medidas restritivas que vigoravam por causa da pandemia.

A redução foi marginal, seguindo-se a meses consecutivos de fortes aumentos dos montantes confiados pelas famílias aos bancos a operar no mercado nacional. Desde a última vez em que o valor encolheu, até ao final de agosto deste ano, o saldo disparou em 11,3 mil milhões de euros.

Contabilizando desde que a pandemia chegou a Portugal, levando a que praticamente todos os portugueses tivessem de se resguardar em casa, logo consumindo menos, o saldo é positivo em 18,6 mil milhões de euros.

“Desde março de 2020, as famílias têm reforçado os seus depósitos junto da banca. Este crescimento tem apresentado uma tendência e valores próximos dos da área do euro”, diz o Banco de Portugal, salientando que também as poupanças das empresas têm crescido.

“Desde maio de 2020 que o montante de depósitos que as empresas detêm nos bancos residentes em Portugal tem crescido acima dos 14%. Em agosto de 2021, estes depósitos cresceram 16,3% em relação a agosto de 2020, para 58,8 mil milhões de euros (tinham crescido 14,8% no mês anterior), atingindo um novo máximo histórico“, salienta o supervisor.

Crédito acelera junto das famílias, trava nas empresas

Apesar da quebra, o montante em depósitos é elevado. Mas mesmo com todos os milhares de milhões de euros no banco, o recurso das famílias ao crédito continua a crescer.

“Em agosto de 2021, o montante total de empréstimos concedidos aos particulares para habitação cresceu 4% em relação a agosto de 2020 para 95,6 mil milhões de euros (estes empréstimos tinham crescido 3,9% no mês anterior)”, diz o Banco de Portugal.

“Os empréstimos ao consumo cresceram 1,3% em relação a agosto de 2020, fixando-se em 19 mil milhões de euros (tinham crescido 1,6% no mês anterior)”, acrescenta.

No caso das empresas, assistiu-se a uma quebra no ritmo de crescimento. “Em agosto de 2021, o montante total de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas cresceu 5,2% em relação a agosto de 2020, para 76,2 mil milhões de euros (estes empréstimos tinham crescido 5,9% no mês anterior)”.

“Contrariando a evolução verificada em 2020 e no início de 2021, em grande parte relacionada com o impacto das linhas de apoio à economia concedidas no contexto da pandemia, o ritmo de crescimento dos empréstimos às empresas voltou a diminuir pelo quarto mês consecutivo“, refere o supervisor. “Ainda assim, os empréstimos às empresas têm aumentado a um ritmo superior ao observado na área do euro”, remata.

(Notícia atualizada às 11h34 com mais informação)

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Petróleo sobe pelo quinto dia para perto dos 80 dólares

Goldman Sachs aponta para subida do preço do Brent até aos 90 dólares no final do ano numa altura em que os produtores petrolíferos não estão a ser capazes de responder ao aumento da procura.

O preço do petróleo avança pelo quinto dia consecutivo esta segunda-feira, com o barril de Brent a aproximar-se dos 80 dólares perante os receios de que a oferta da matéria-prima seja insuficiente para satisfazer uma procura que vai retomando em força em muitas partes do mundo, após o impacto da pandemia.

Em Londres, contrato de Brent para entrega a 30 de setembro está em alta de 1,37% para 79,16 dólares por barril, o valor mais elevado em três anos. No mesmo sentido, o crude para entrega 20 de outubro valoriza 1,2% para 74,93 dólares em Nova Iorque, transacionando em máximos de julho.

O Goldman Sachs reviu em alta as perspetivas para os preços do Brent, apontando para uma subida de dez dólares até aos 90 dólares por barril até final do ano, devido à recuperação da procura à medida que as economias vai reabrindo na sequência da crise pandémica e perante o impacto do furacão Ida na produção norte-americana, o que poderá levar a um aperto na oferta global.

Petróleo em alta

“O atual défice entre oferta e procura é maior do que esperávamos, com a retoma na procura global face ao impacto da variante Delta a ser mais rápida do que as previsões e com a oferta global a permanecer aquém das nossas estimativas”, adiantaram os analistas do banco de investimento americano.

Do lado da OPEP, os membros do cartel estão a ter dificuldades em aumentar a produção, depois de meses e meses de subinvestimento e de falta de manutenção das plataformas devido à forte quebra na procura por causa das restrições derivadas da pandemia.

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Avaliação bancária estabiliza em recorde de 1.221 euros por metro quadrado em agosto

Valor mediano a que a banca está a avaliar os imóveis para efeitos de concessão de crédito manteve-se nos 1.221 euros por metro quadrado em agosto.

O valor a que os bancos avaliam os imóveis para efeitos de concessão de crédito à habitação estagnou em agosto, ao fim de 10 meses consecutivos de subidas. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta segunda-feira, este indicador está nos 1.221 euros por metro quadrado, continuando a ser o valor mais alto de sempre.

Entre julho e agosto o valor manteve-se, com o maior aumento a registar-se na Região Autónoma da Madeira (3,2%), tendo o Centro apresentado a descida mais acentuada (-0,8%). Contudo, se a comparação for feita com agosto do ano passado, o valor médio das avaliações cresceu 8,2%.

Valor Mediano de Avaliação Bancária de Habitação (valores em euros/m2). | Fonte: INE

No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.356 euros por metro quadrado, uma subida de 9,9% face ao período homólogo. Comparativamente a julho, o valor de avaliação dos apartamentos subiu 0,4%, tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado a maior subida (4,2%) e o Centro a única descida (-0,1%), destaca o INE.

O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 14 euros para 1.381 euros por metro quadrado, tendo os T3 subido três euros para 1.217 euros por metro quadrado. No seu conjunto, estas tipologias representaram 81% das avaliações de apartamentos.

Já no que diz respeito a moradias, a tendência foi oposta. O valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 987 euros por metro quadrado, o que representa um acréscimo de 3,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Comparando com agosto de 2020, o valor de avaliação das moradias diminuiu 1,1%. A Região Autónoma dos Açores apresentou o aumento mais acentuado (1,1%), enquanto a maior descida aconteceu no Algarve (-2,3%).

Comparando com julho, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 89,1% das avaliações, atingiram os 923 euros por metro quadrado (menos 16 euros), 981 euros por metro quadrado (menos 7 euros) e 1.038 euros por metro quadrado (menos 12 euros), respetivamente.

O INE destaca que, de acordo com o Índice do valor mediano de avaliação bancária, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 33%, 5% e 2% respetivamente). As regiões Beiras e Serra da Estrela, Alto Tâmega, Alto Alentejo e Médio Tejo foram as que apresentaram o valor mais baixo em relação à mediana do país (-43%).

Valor Mediano de Avaliação Bancária dos Apartamentos por Tipologia (Valores em euros/m2). | Fonte: INE

Em agosto foram realizadas 29.315 avaliações bancárias — 18.642 apartamentos e 10.673 moradias –, o que representa uma subida de 35,3% face ao mesmo período do ano passado. Em comparação com julho, foram feitas menos 1.147 avaliações, o equivalente a uma descida de 3,8%.

Em julho, a avaliação bancária subiu, fixando-se nos 1.221 euros por metro quadrado, tal como ficou em agosto. Foram dez meses consecutivos de aumentos. A última vez que este indicador cedeu foi em setembro de 2020, tendo o valor ficado semelhante a agosto de 2020.

(Notícia atualizada às 11h39 com mais informação)

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Concurso público para ampliação do museu de Serralves com valor base de 8,2 milhões de euros

  • Lusa
  • 27 Setembro 2021

O projeto deverá estar concluído até junho de 2023 e terá a assinatura do arquiteto Álvaro Siza Vieira. Os interessados têm 30 dias a partir de hoje como prazo para apresentação de propostas.

O concurso público para a ampliação do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, foi publicado em Diário da República, com um valor base de 8,2 milhões de euros e um prazo de conclusão de 500 dias.

“O contrato tem por objeto a empreitada de construção de um edifício para a expansão do Museu de Arte Contemporânea de Serralves”, pode ler-se no documento que estabelece 30 dias a partir desta segunda-feira como prazo para apresentação de propostas.

Há duas semanas foi aprovado o financiamento comunitário para a ampliação do museu, no valor de quatro milhões de euros.

O projeto, que deverá estar concluído até junho de 2023, terá a assinatura do arquiteto Álvaro Siza Vieira, reforçando a “marca de arquitetura de referência mundial do espaço e da cidade”, sublinhou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) em comunicado na altura.

Os objetivos do investimento passam por reforçar a área expositiva do Museu de Serralves, permitindo aumentar e diversificar a oferta museológica e artística existente, dedicar uma ala ao desenvolvimento da coleção da fundação (que inclui parte do arquivo de Álvaro Siza e o acervo de Manoel de Oliveira) e capacitar as funções de reserva, explicou a CCDR-N.

Com a criação deste novo edifício, a Fundação de Serralves espera ver aumentado de “forma significativa” o número anual de visitantes.

O edificado contará com um piso para reservas e dois pisos expositivos com salas interligáveis e ajustáveis, vincou.

“Os benefícios culturais, patrimoniais e artísticos e os impactos turísticos e económicos positivos, à escala regional, estão na base da decisão do financiamento”, ressalvou a CCDR-N.

A iniciativa foi reconhecida como de “utilidade pública”, nos termos do despacho conjunto emitido pela ministra da Cultura e pelo secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, a 28 de abril de 2021.

No entanto, os governantes determinaram “condicionar o abate das azinheiras na área do empreendimento identificado ao licenciamento da obra pela Câmara Municipal do Porto, bem como a aprovação e implementação do projeto de compensação, e respetivo plano de gestão”.

O projeto de ampliação do Museu de Serralves e a “destruição das áreas verdes” envolventes motivou o protesto do grupo ecológico de defesa do Lordelo que exige que o projeto de alargamento seja tornado público.

A posição do Núcleo de Defesa do Meio Ambiente de Lordelo do Ouro-Grupo Ecológico (NDMALO-GE) surgiu dias depois de ser conhecido o convite feito à Fundação Serralves para se candidatar a fundos comunitários no valor de 4,25 milhões de euros para ampliar o museu.

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“Pânico” está a secar postos de combustível no Reino Unido

  • Lusa
  • 27 Setembro 2021

A escassez de combustível no Reino Unido deve-se ao abastecimento desencadeado pelo “pânico” dos automobilistas, alerta a Associação de Postos de Gasolina britânica.

A escassez de combustível no Reino Unido deve-se ao abastecimento desencadeado pelo “pânico”, afirmou esta segunda-feira o presidente da Associação de Postos de Gasolina (PRA) britânica, tendo o Governo recorrido ao Exército para ajudar.

“Um dos nossos membros recebeu um tanque ao meio-dia e ao final da tarde tinha totalmente desaparecido nos carros das pessoas”, disse Brian Madderson à BBC esta manhã.

Segundo este responsável, que atribuiu a situação ao “pânico, puro e simples” dos automobilistas, os postos “estão a ser abastecidos, mas o número de tanques que estão a receber está abaixo do número necessário”.

As estações mais afetadas estão nas áreas urbanas do país, acrescentou, enquanto as zonas rurais e a Irlanda do Norte parecem estar a ser poupadas.

A PRA tinha alertado no domingo que cerca de dois terços dos quase 5.500 pontos de venda independentes filiados estavam sem combustível e que os restantes estavam “parcialmente secos ou prestes a esgotar”.

A corrida ao abastecimento acelerou nos últimos dias, depois de várias petrolíferas terem anunciado o encerramento de alguns postos devido à dificuldade em abastecê-los, problema que atribuíram à falta de camionistas para conduzir os tanques desde as refinarias.

Filas de dezenas de automóveis e horas de espera formaram-se junto a algumas bombas de gasolina, tendo a polícia sido chamada para controlar uma escaramuça entre clientes num posto em Londres.

Numa declaração conjunta, empresas do setor, como a Shell, ExxonMobil e Greenergy, vincaram que as dificuldades no abastecimento estão a ser causadas por “picos temporários na procura do cliente – não uma escassez nacional de combustível”.

Nos últimos dias, o Governo tem apelado à calma e a consciência dos automobilistas para que comprem apenas a gasolina ou gasóleo que precisem, mas no fim de semana foi forçado a tomar medidas, anunciando 5.000 vistos para camionistas estrangeiros.

No pacote de várias medidas incluem-se também a suspensão das regras da concorrência, para que as petrolíferas possam partilhar recursos no abastecimento de postos com maior necessidade, o envio de cartas a urgir camionistas para voltarem à profissão e o envolvimento de militares para acelerar a realização de exames de condução de veículos pesados.

O Daily Telegraph noticia esta segunda-feira que o Governo está a avaliar alargar o envolvimento das forças armadas e colocar militares a conduzir camiões-tanque.

O presidente executivo da Food and Drink Federation, Ian Wright, organização de empresas do setor alimentar, saudou a decisão de aliviar as regras de imigração para preencher vagas de camionistas, algo que tem vindo a pedir há vários meses.

“Isto é um começo, mas precisamos que o Governo continue a colaborar com a indústria e procure soluções adicionais de longo prazo”, enfatizou.

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Berlinenses apoiam expropriação de grandes proprietários para conter preços da habitação

  • Lusa
  • 27 Setembro 2021

Medida pode significar a transferência de cerca de 226.000 apartamentos para o Estado. Setor alerta para "paralisação imediata da maioria dos planos de investimento".

Os eleitores em Berlim apoiaram um referendo não vinculativo para expropriar as propriedades de grandes empresas imobiliárias na capital alemã, no meio de uma revolta pública com o aumento do valor dos arrendamentos.

Segundo a Bloomberg, mais de 56% dos eleitores apoiaram a proposta, segundo o conselho eleitoral da cidade. Embora a medida não seja juridicamente vinculativa, pode significar a transferência de cerca de 226.000 apartamentos para mãos públicas, se promulgada — incluindo os da Deutsche Wohnen SE, que possui mais de 100.000 unidades em Berlim.

A votação local, que se aplica a empresas imobiliárias que possuem mais de 3.000 unidades de aluguer, sublinha a crescente divisão entre as pessoas que se sentem excluídas de um mercado de arrendamento cada vez mais caro, e aquelas que querem manter Berlim como um centro que atrai empresas, capital e investimento habitacional.

“Não é um bom sinal para a Alemanha como um lugar para investimentos”, disse o diretor de avaliação residencial da agência imobiliária JLL Germany, Roman Heidrich, citado pela Bloomberg. “Provavelmente, pode levar à paralisação imediata da maioria dos planos de investimento e modernização”.

Os defensores do referendo argumentam que o governo é mais capaz, para conter o aumento dos custos da habitação. A porta-voz dos organizadores do referendo, Joanna Kusiak, disse que a votação pressiona os políticos para que avancem com a medida. “Nós, berlinenses, decidimos que ninguém deve ter permissão para especular com os nossos apartamentos”, considerou, em comunicado.

Desde a queda do Muro de Berlim, há mais de 30 anos, a outrora dividida capital transformou-se numa próspera metrópole, atraindo empresas que oferecem empregos bem remunerados. Os valores do mercado de arrendamento dispararam ao longo dos anos, complicando a vida de muitos, numa cidade onde 84% da população são inquilinos. Berlim estima que a cidade precise de 20.000 novas casas anualmente para acomodar a população.

A gigante imobiliária Vonovia SE considerou esta segunda-feira que, embora o referendo seja um sinal de que a situação no mercado imobiliário de Berlim precise de mudar, a desapropriação só pioraria as coisas. “Nem um único apartamento novo seria criado e os investimentos em modernização seriam interrompidos”, defendeu a imobiliária. A Vonovia e a Deutsche Wohnen, no início deste mês, concordaram em vender 14.750 apartamentos em Berlim como parte dos seus esforços de fusão.

Com 75% de participação, a votação coincidiu com as eleições para o Parlamento da Alemanha e o Governo da cidade de Berlim. Os sociais-democratas ultrapassaram os verdes nas eleições locais em Berlim, o que significa que terão a oportunidade de nomear o próximo presidente da câmara na cidade mais populosa do país.

Pagar por uma transferência de propriedade também é uma questão controversa. Enquanto os defensores do referendo argumentam que o governo pode arcar com o ónus de reembolsar as empresas imobiliárias, os oponentes dizem que o custo para aplicar esta medida seria enorme — entre 29 mil milhões de euros e 39 mil milhões de euros, recursos que, defendem, deveriam ser disponibilizados para outros projetos.

Berlim teve resultados mistos ao tentar limitar os preços dos alugueres. O governo da cidade impôs um teto para o aluguer há alguns anos, mas acabou por ver um tribunal anular a decisão.

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Vai nascer em Almada uma residência sénior de 4 milhões

A Residência Nossa Senhora da Piedade vai contar com 17 quartos duplos, 24 individuais e seis apartamentos para casais. O obra deverá ficar concluída em julho do próximo ano.

De umas instalações industriais abandonadas, vai nascer em Almada, na Cova da Piedade, uma residência para seniores. A Residência Nossa Senhora da Piedade vai contar com uma área total de 6.500 metros quadrados distribuídos por quatro pisos e terá 17 quartos duplos, 24 individuais, seis apartamentos para casais e espaços de apoio à comunidade local. Uma obra avaliada em quatro milhões de euros que ficará ao encargo da dst.

O novo equipamento social, localizado na Rua Francisco Ferrer, agrega ainda a ruína de uma antiga adega com 210 metros quadrados, que será integrada no projeto após reabilitação. A Residência Nossa Senhora da Piedade, promovida pelo Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro, vai contar com diversas valências destinadas ao apoio da comunidade local, nomeadamente uma capela, um espaço cultural polivalente, uma área destinada à fisioterapia e uma ludoteca, abertas ao exterior. O projeto tem assinatura do arquiteto Eduardo Porfírio e do Centro de Estudos de Engenharia.

A empreitada, já em curso e com data de conclusão prevista para o julho de 2022, vai incluir a demolição de edificações que se encontravam em avançado estado de degradação, escavação e contenção de terras, execução da estrutura de betão armado em vários níveis, cave, rés-do-chão, quatro pisos elevados, trabalhos de construção civil e redes de abastecimento de águas e gás, drenagens e incêndio. Está ainda prevista a execução de arranjos exteriores, arruamentos e de um espaço infantil.

Com a obra da Residência Nossa Senhora da Piedade, a dstgroup reforça a sua atuação na Área Metropolitana de Lisboa, onde tem em carteira várias construções como a nova sede da EDP e o Centro Logístico do grupo, no Seixal.

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CEO da Pfizer diz que é possível “voltar à vida normal” dentro de um ano

  • Joana Abrantes Gomes
  • 27 Setembro 2021

Apesar do cenário otimista, o CEO da Pfizer acredita que a Covid-19 irá provavelmente requerer vacinação anual para enfrentar as variantes que surgem em todo o mundo.

O CEO da Pfizer, Albert Bourla, acredita que a vida voltará ao normal dentro do próximo ano, embora considere que vão continuar a surgir novas variantes da Covid-19 por todo o mundo.

“Dentro de um ano penso que poderemos voltar à vida normal”, disse Bourla, citado pela Business Insider. Apesar do cenário otimista, Bourla disse à ABC News que acredita que a Covid-19 irá provavelmente requerer vacinação anual para enfrentar as variantes que surgem em todo o mundo, considerando ainda ser necessário “esperar e ver os dados”.

Os comentários de Bourla surgem depois de o CEO da Moderna, Stéphane Bancel, ter afirmado que a pandemia terminaria “dentro de um ano”. “Se analisarmos a expansão das capacidades de produção em toda a indústria nos últimos seis meses, deverão estar disponíveis doses suficientes até meados do próximo ano para que todos nesta Terra possam ser vacinados”, disse Bancel ao jornal suíço Neue Zürcher Zeitung na passada semana.

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Advocatus Summit Porto:”É uma medida claramente corporativista”, diz Maria Emília Teixeira

A entrevista dedicada às novas regras de acesso ao estágio da Ordem dos Advogados contou com a participação de Maria Emília Teixeira, professora da Universidade Portucalense e advogada.

Na entrevista relativa às regras de acesso à profissão de advogado que estão a mudar, a Advocatus Summit Porto — na sua segunda edição — recebeu a professora Maria Emília Teixeira, da Universidade Portucalense, e também advogada. A entrevista ficou a cargo de Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

Com um o discurso frontal e assertivo, a académica assumiu que a medida em causa é “claramente corporativista”. No dia 17 de setembro, foi aprovada em assembleia geral dos advogados a medida que obriga a que os licenciados em direito tenham ainda um mestrado ou doutoramento para aceder à profissão. “Não vejo de que forma é que um mestrado ou doutoramento seja um fator que vá aumentar as competências e habilidades para o exercício da advocacia”, explicou em conversa com a Advocatus, no Porto.

“Temos de ser frontais. Dizer que esta medida não visa aumentar as qualidades necessárias para exercer a advocacia. É claramente uma medida corporativista, que pretende limitar o acesso à profissão, que protege quem já está a exercê-la e dificulta quem quer aceder. É ainda potenciadora de desigualdades e vai tornar a advocacia uma profissão para elite. A professora mas também advogada defende que “é um fator que retarda a entrada no mercado de trabalho”.

Maria Emília Teixeira – que frisa que a medida ainda não está aprovada e que será necessária uma aprovação parlamentar – critica ainda um dos pontos da proposta da Ordem dos Advogados e do seu bastonário Luís Menezes Leitão, ao admitir que um licenciado com uma pós-graduação reconhecida pela Ordem, também possa aceder à profissão. “Então as faculdades oferecem as pós-graduações aos alunos mas depois essas formações são sindicadas pela Ordem dos Advogados?. Isto já me parece uma ingerência nas funções”. Admitindo ainda a medida até pode vir a ser avaliada no que toca à sua constitucionalidade.

Diz ainda que a OA se está a demitir das suas funções de formação. “A primeira fase de seis meses — que é dada pela Ordem — é manifestamente curta. E depois relega para os patronos e escritórios de advogados o resto do estágio de um ano e meio”. Porque é que em vez de se exigir um mestrado, porque é que não aumentam o período de seis meses da Ordem?, questiona a advogada.

A conversa já está disponível. Veja aqui o vídeo.

Esta iniciativa é considerada o principal evento que liga a advocacia de negócios aos agentes empresariais e da economia e contou com o patrocínio de Abreu Advogados, PLMJ, AVM Advogados e PRA-Raposo, Sá Miranda & Associados. Contamos ainda com o patrocínio da Universidade Portucalense.

Programa

Painel 1 – Entrevista “Distribuição: desafios, aprendizagens e a sustentabilidade num dos setores chaves da economia”

  • Com Fabrice Lachize, Diretor Geral da Lordelodis (E. Leclerc Guimarães) e Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa, entrevistado por Maria de Deus Botelho, sócia contratada da Abreu Advogados. Vídeo aqui.

Painel 2 – “Novas formas de trabalhar: o que falta legislar no teletrabalho?”

  • Com José Pedro Anacoreta, sócio da PLMJ, e Protásio Leão, Diretor de Recursos Humanos da Rangel, moderado por Frederico Pedreira, jornalista do ECO/Advocatus. Vídeo aqui.

Painel 3 – Entrevista “Regras de acesso à profissão estão a mudar. Formação nas Universidades versus formação da Ordem dos Advogados”

  • Com Maria Emília Teixeira, docente investigadora da Universidade Portucalense, entrevistado por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

Painel 4 – “O impacto da pandemia e o Plano da Vacinação para as empresas em Angola”

23 de setembro às 15h00

  • Com António Vicente Marques, managing partner da AVM Advogados, José Alves do Carmo, sócio da AVM, e moderado por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

Painel 5 – “Advocacia pós-pandémica: novo normal ou business as usual?”

24 de setembro às 10h00

  • Com Daniel Torres Gonçalves, sócio da PRA, e Lin Man, sócia da PRA, moderado por Frederico Pedreira, jornalista do ECO/Advocatus.

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