Walk Talks. Como desligar piloto automático e libertar criatividade?

  • Trabalho
  • 1 Abril 2022

João Perre Viana e Nuno Santos Fernandes, partners e mentores da Walking Mentorship, falam-nos de como podemos desligar o piloto automático e libertar criatividade nas equipas.

Nem tudo é mau na rotina. Cria mecânicas oleadas que nos poupam tempo. O problema surge quando o piloto automático só gera isso mesmo: automatismos. Então como ‘desligar’ o piloto e, com isso, criar rotinas plenas de conteúdo que libertem a criatividade?

Depois de nos explicar os benefícios físicos e mentais da caminhada, João Perre Viana e Nuno Santos Fernandes, partners e mentores da Walking Mentorship, falam-nos hoje de como podemos criar dinâmicas nas equipas de trabalho de modo a surgir novas ideias. Claro está, em caminhada.

Uma conversa, passo a passo, que se repete todas as semanas aqui na Pessoas. Bem-vindos à segunda caminhada da Walk Talks.

https://videos.sapo.pt/TkZaUeUQjNcRTcw4IVjZ

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Pedro Ramos é o novo presidente da APG

O ex-presidente, Mário Ceitil, passa a presidente da mesa da assembleia geral e Marta Santos, administradora do Grupo Arriva Portugal, foi nomeada presidente do conselho fiscal.

Pedro Ramos, diretor de recursos humanos da TAP, foi a única presença masculina da conversa.Nuno Fox

Pedro Ramos, CEO da Keeptalent Portugal, foi eleito esta quinta-feira presidente da direção nacional da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG). Mário Ceitil, professor universitário e consultor, é o novo presidente da mesa da assembleia geral e Marta Santos, administradora do Grupo Arriva Portugal, foi nomeada presidente do conselho fiscal. A tomada de posse acontece a 7 de abril. A lista A foi a única que concorreu.

“Vejo esta eleição como um voto de confiança dos sócios da nossa associação. Este será um mandato onde procuraremos reposicionar institucionalmente a APG, fomentando novas relações e parcerias que tragam valor para a nossa associação, tanto a nível nacional, como internacional”, diz Pedro Ramos,

“Estou confiante de que temos a equipa certa para desenvolver este trabalho ao longo deste mandato e deixo, em nome de toda a equipa eleita, uma palavra de agradecimento a todos os sócios e parceiros”, acrescenta.

As eleições para os órgãos sociais da APG para o triénio 2022-2024 decorreram esta quinta-feira. Este ano, os sócios puderam votar em formato presencial e por correspondência. A tomada de posse decorrerá no dia 7 de abril, nas instalações da sede da APG.

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GreenVolt entra na geração de energia distribuída para indústria em Espanha

  • Lusa
  • 1 Abril 2022

GreenVolt lança unidade de negócios dedicada à geração de energia renovável para o segmento comercial e empresarial em Espanha, e considera este um “segmento estratégico para o futuro”.

A GreenVolt, através da Perfecta Energía, lançou uma nova unidade de negócios dedicada à geração de energia renovável para o segmento comercial e empresarial em Espanha, foi anunciado esta sexta-feira.

“A Perfecta Industrial estará focada no segmento comercial e industrial no mercado espanhol, apresentando-lhes soluções de geração distribuída de energia renovável que permitem uma significativa redução na fatura energética”, lê-se num comunicado enviado pela GreenVolt.

A empresa espanhola detida em 42,19% pela GreenVolt dedicava-se, até agora, apenas ao segmento residencial, tendo alcançado, em 2021, cerca de 4,5 megawatt-pico (MWp) com instalações solares fotovoltaicas residenciais para cerca de 1.500 famílias espanholas.

“O lançamento da Perfecta Industrial surge como uma resposta natural ao crescimento da Perfecta Energía no mercado da geração distribuída de energia renovável junto de clientes particulares em Espanha”, indicou a empresa liderada por João Manso Neto.

Em Portugal, a GreenVolt concluiu a aquisição de 70% do capital da Profit, no verão passado, para garantir serviços de instalação de painéis solares fotovoltaicos em empresas.

“Tendo em conta a tendência de crescimento que se tem vindo a sentir na geração renovável distribuída, na medida em que o autoconsumo é uma solução óbvia para uma redução efetiva da fatura energética, a GreenVolt considera este um segmento estratégico para o futuro”, rematou a empresa, acrescentando que conta reforçar, este não, a sua quota de mercado a nível europeu, seja de forma orgânica, seja através de potenciais aquisições.

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Uría Menéndez-Proença de Carvalho eleito melhor escritório em Portugal em M&A

A Mergermarket revelou os vencedores dos seus prémios europeus de M&A. A Uría Menéndez-Proença de Carvalho foi a vencedora do prémio de melhor escritório de advogados a operar em Portugal.

A Uría Menéndez-Proença de Carvalho foi a vencedora do prémio de melhor escritório de advogados a operar em Portugal na área de fusões e aquisições nos Mergermarket Europe M&A Awards. Entre os nomeados nesta categoria estava a Cuatrecasas, Linklaters, Morais Leitão, PLMJ e Vieira de Almeida.

A cerimónia de entrega dos prémios decorreu na passada quinta-feira, dia 31 de março, em Londres. Esta última edição dos Mergermarket Europe M&A Awards premiou os melhores assessores financeiros e escritórios de advogados de dezanove jurisdições, tendo em conta o valor e o número de operações nas quais intervieram durante 2021.

As candidaturas foram examinadas por um júri composto por editores da Mergermarket e por especialistas em M&A que analisou a natureza estratégica das operações, a sua complexidade, novidade e os requisitos financeiros.

“Receber o “Portugal M&A Legal Adviser of the Year” consolida a liderança da Uría Menéndez- Proença de Carvalho neste tipo de operações e reconhece o trabalho de excelência realizado pela equipa de M&A do escritório, que, com dez sócios e cinquenta advogados, prestou assessoria a algumas das transações mais complexas realizadas nos últimos doze meses em Portugal”, refere em comunicado o escritório.

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Retenção de talento em tempos de transformação digital

  • PESSOAS + EY
  • 1 Abril 2022

Inês Vaz Pereira, Associate Partner EY, People Advisory Services, pergunta: estarão as nossas empresas a adotar a melhor estratégia para salvaguardar as suas melhores pessoas? O que se pode fazer?

Quando as tecnologias iniciariam o seu grande boom para o público em geral em 1981 e com o aparecimento do primeiro iPhone em 2007 (ainda que tenha sido Martin Cooper quem desenvolveu o primeiro telefone portátil em 1973!), as projeções dos avanços tecnológicos não foram capazes de calcular a dimensão que, realisticamente, seria alcançada em todo o mundo.

Tal como Thomas Friedman (2018) mencionou, podemos estar numa era em que a tecnologia está a evoluir mais rápido do que a capacidade humana – considerando a velocidade a que se reinventa. Concordando com a solução defendida, tudo se resume a “pessoas”: as pessoas precisam de aprender mais rápido e as empresas precisam gerir essas pessoas de forma mais inteligente.

As empresas entendem que para manter um sucesso contínuo, terão de ter um modelo de gestão equilibrado entre as melhores pessoas com a melhor tecnologia. É caro, exigente, mas é fundamental, porque permite competir ao mais alto nível no mercado.

Prende-se a questão: estarão as nossas empresas a adotar a melhor estratégia para salvaguardar as suas melhores pessoas?

Observa-se a resposta: gerir e manter pessoas talentosas é um desafio que exige muito talento.

Bill Conaty e Rob Charan (2010) afirmam: “É mais fácil analisar uma folha de cálculo cheia de números do que as características específicas de um ser humano”, ou seja, se por um lado olhamos para os números e vemos sem ambiguidade o que são e os resultados produzidos, quando lidamos com pessoas, a aptidão exigida é outra, principalmente na realidade pessoal, social, organizacional, mundial que desafia e é desafiada constantemente.

De acordo com o World Economic Forum (2021) 68% dos líderes de recursos humanos (RH) atualmente não têm uma estratégia para o futuro do trabalho, o que representa um risco para a taxa de sucesso de retenção das melhores pessoas. O que podemos fazer?

1º passo: identificação do talento

Definir e identificar o que é um talento na sua organização e assim como as diferentes competências críticas para o negócio, pode ser um passo inicial. Nesta opção, procure distinguir as competências técnicas e comportamentais e os resultados esperados que levam a um desempenho diferenciado dos demais. Identificar o talento pressupõe categorizá-lo, de acordo com o seu valor para a organização, por exemplo: Talento Estratégico, Talento Core, Talento Requisito, Talento não Core ou desajustado.

2º passo: desenvolver o Programa de Gestão de Talentos

Criar um programa de gestão de talento com o objetivo de atrair, motivar, desenvolver e alinhar as suas pessoas com os objetivos de negócio, pode ser o passo seguinte. Procure focar-se em dimensões como atrair, desenvolver e reter. Os três atuam de forma complementar e interligam-se. Por exemplo, para reter as pessoas, temos que as desenvolver. E desenvolver as pessoas, é a melhor forma de as reter. Por outro lado, é comprovado que as empresas mais atrativas no mercado, são as que têm taxas mais altas de retenção – o que pressupõe que a atracão do talento é diretamente proporcional com a capacidade de retenção. Uma simbiose indissociável que deve ser assumida com considerada relevância.

3º passo: gestão contínua do talento

O desenvolvimento de competências estratégicas para uma cultura de talento deve ser uma prática de gestão contínua. Um exemplo de combinação de algumas iniciativas pode ser:

  • Modelos de trabalho mais flexíveis, que permitam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional – iniciativa mais relevante quando nos apercebemos que 30% das pessoas assume que considera mudar de emprego se for obrigatório o regresso ao escritório (World Economic Forum -2021);
  • Desenvolvimento contínuo das pessoas, desenvolvimento de carreira e reconhecimento. Estudos recentes revelam que apenas 37% colaboradores não-executivos sentem que existe algum investimento nas suas competências e desenvolvimento de carreira (World Economic Forum -2021). Por outro lado, Mckinsey (2020) publicou que 23% das mulheres vs 13% dos homens decidiram em 2020 mudar de emprego por falta de reconhecimento;
  • Procure motivar os seus talentos, por exemplo, com programas de mentoring e coaching, novos projetos, oportunidades para crescimento adicional… afinal, o talento tem que ter motivos para mostrar o seu talento!
  • Desenvolver uma cultura de feedback construtiva e realista – ao invés de feedback demasiadamente positivo a todo o momento. A cultura de feedback realista leva a resultados mais positivos, maior perceção de desenvolvimento de competências comportamentais e aumenta a probabilidade de retenção das equipas;
  • Crie planos de sucessão internos – tanto é útil para o desenvolvimento da liderança, motivação das pessoas e planeamento da sucessão. Estudos mostram que empresas que investem em planeamento de sucessão podem chegar a obter 70% dos seus principais líderes vindos de dentro da própria organização com impacto direto no aumento de produtividade e redução da taxa de saída das pessoas.

Em conclusão, todos os indicadores apontam que programas com forte orientação para o desenvolvimento (aprendizagem) influenciam positivamente a retenção das melhores pessoas, com relação direta para o sucesso das organizações. O desenvolvimento do talento é uma parte explícita do trabalho de todos os Líderes e como tal, todos têm responsabilidade por isso.

Estudos mostram que:

– 30% das pessoas assume que considera mudar de emprego se for obrigatório o regresso ao escritório;

– 23% das Mulheres vs. 13% dos Homens decidiram em 2020 mudar de emprego por falta de reconhecimento;

– 68% dos líderes de RH atualmente não têm uma estratégia para o futuro do trabalho;

– 37% colaboradores não-executivos sentem que existe algum investimento nas suas competências e desenvolvimento de carreira.

E o futuro?

Estamos a iniciar um novo ano e com ele inúmeros desafios. A transformação digital não vai abrandar, pelo contrário. Josh Bersin (2021) alerta que não são só os temas de Inteligência Artificial que já estão debaixo da alçada de todos os temas de RH, como os sistemas de Gestão de Talento também estão a ficar incrivelmente sofisticados na combinação, predição e seleção das melhores pessoas, através de indicadores como compromisso, produtividade e felicidade no trabalho.

Atrair, desenvolver e reter talentos de forma eficaz continuará a ser um desafio importante nos próximos anos. Um desafio de todos.

Interessado em saber mais? Subscreva aqui as comunicações da EY Portugal (convites, newsletters, estudos, etc).

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Centeno apela à utilização de fundos do PRR “de forma produtiva”

  • Lusa
  • 1 Abril 2022

O governador do Banco de Portugal apelou à utilização de fundos do Plano de Recuperação e Resiliência "de forma produtiva".

O governador do Banco de Portugal (BdP) defendeu esta sexta-feira que, segundo as sondagens, a saída do período de défices excessivos aumentou mais a autoestima do país do que vencer o campeonato de futebol ou a Eurovisão.

Centeno, que falava na abertura da conferência “Fortalecer o capital social: o papel dos bancos centrais”, que se realiza em Lisboa, a propósito da celebração do 175.º aniversário do supervisor financeiro, afirmou, citando sondagens, que a saída do período de défices excessivos “aumentou mais a autoestima dos portugueses do que, provavelmente, vencer o campeonato de futebol ou a Eurovisão”.

Assim, conforme apontou, Portugal deve continuar a valorizar o capital social criado após 2017. Por outro lado, referiu que para garantir a igualdade de oportunidades, Portugal deve “apostar na educação”.

Durante a sua intervenção, o governador do supervisor financeiro apontou ainda que, ao contrário do esperado, a pandemia de Covid-19 reforçou a confiança no euro, que foi considerado “como parte da solução e não do problema”, face à resposta das instituições.

Mário Centeno referiu-se também ao conflito na Ucrânia e à consequente escalada de preços, nomeadamente na energia, um problema que disse afetar “a confiança nos agentes económicos e nas economias”, vincando que são necessárias “ações políticas” para resolver esta questão.

Já no que concerne aos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) apelou à sua utilização “de forma produtiva”.

O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico. Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela Covid-19, este plano tem ainda o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.

A dotação total do PRR ultrapassa os 16.600 milhões de euros, distribuída pelas suas três dimensões estruturantes – resiliência (11.125 milhões de euros), transição climática (3.059 milhões de euros) e transição digital (2.460 milhões de euros).

Seguiu-se uma sessão dedicada ao tema “um novo contrato social para os bancos centrais em tempos de mudança da preocupações da sociedade”, que contou com a presença do governador do Banco de Espanha, Pablo Hernandéz de Cos.

Este responsável começou por elogiar a reputação “muito elevada” que o BdP tem entre os bancos centrais, acrescentando que o capital social e a estabilidade financeira, temas em debate, são tópicos “muito complexos”.

Hernandéz de Cos falou da independência dos supervisores financeiros, característica “que distingue os bancos centrais das demais instituições” e que se reveste de importância para todos os cidadãos. Por outro lado, referiu que para serem independentes, os bancos centrais têm de ter autonomia de decisão, caso contrário “essa autonomia não é utilitária”.

O governador do Banco de Espanha destacou também o papel dos bancos centrais enquanto “avaliadores”, o que disse ser “bastante difícil”, tendo em conta que as próprias ciências sociais, nomeadamente a economia, nem sempre têm uma resposta para tudo, sendo, neste âmbito, necessário apostar “mais e mais” na literacia financeira.

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Padel. Ausência de público no Qatar expõe argumentos de ruptura da FIP e da PPA

  • Servimedia
  • 1 Abril 2022

O imponente Khalifa Complex de Doha acolhe o Major do Quatar, mas com bancadas completamente vazias.

O cisma causado pela Federação Internacional de Padel FIP e a criação de um circuito alternativo ao World Padel Tour fez com que o futuro da modalidade de crescimento mais rápido do mundo após a pandemia deixasse de ser jogada na pista azul e passasse a ser jogada nos tribunais, noticia a Servimedia.

As tentações do Qatar – associadas a um mau aconselhamento, de acordo com fontes da indústria – não só incitaram uma associação de jogadores (PPA) a optar pelo caminho da ilegalidade e quebra de contrato, como desencadearam a organização de um torneio, que está a mostrar ao mundo a pior imagem para qualquer espetáculo desportivo com bancadas completamente vazias.

O imponente Khalifa Complex de Doha tem sido palco de várias cenas que seriam difíceis de contemplar em qualquer outra modalidade profissional. Num ambiente desolado, uma lenda ativa como Fernando Belasteguín assistiu ao canal oficial do circuito no Youtube logo após a sua estreia no Major do Quatar, ao lado do seu parceiro Arturo Coello.

Nos antípodas do seu triunfo diante de 20 mil fãs no WPT Masters em Buenos Aires em 2018, o pentacampeão mundial do Word Padel Tour expressou num pavilhão completamente vazio a sua satisfação por iniciar “uma nova etapa”, fazendo também um apelo “àqueles que amam o padel” para se juntarem à sua nova causa: a da “associação de jogadores” e a da “Federação Internacional”, referiu, citado pela Servimedia. “Apesar das lutas dos últimos anos, (o padel) não tem parado de crescer. Nem quero imaginar se todos os jogadores fossem juntos na mesma direção”, acrescentou.

O desenvolvimento internacional do desporto através do World Padel Tour, o circuito profissional líder mundial, não escapa a ninguém. Nem a outro porta-voz da PPA, que ao referir-se aos objetivos da sua associação referiu-se à introdução do padel “noutros mercados que poderiam potencialmente resultar num crescimento exponencial para além do atual”, referiu, citado pela agência de notícias espanhola.

Devido à crescente influência de Nasser al-Khelaïfi, o Qatar é o cenário principal para esta expansão anunciada pela FIP e pela PPA. Um novo status quo que, como se pode ver nos poucos close-ups do público em Doha, está longe de perseguir uma modalidade inclusiva e aberta, sem distinção de género ou estatuto social, como tem sido nos últimos anos pela mão do World Padel Tour.

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TrueClinic promove a saúde em Portugal

  • BRANDS' ECO
  • 1 Abril 2022

Desde a aposta na saúde desportiva até à criação de soluções que promovam um acesso equitativo à saúde, a TrueClinic tem feito algumas parcerias para promover o bem-estar no país.

A TrueClinic contribui para a melhoria do bem-estar das pessoas através da prestação de serviços com a mais alta qualidade, eficiência, inovação e personalização.

Teve como primeiro objetivo apoiar as seguradoras no controlo do custo clínico no desporto amador, nomeadamente o futebol. Hoje, com um âmbito de atuação mais vasto, a empresa é responsável pela gestão e controlo clínico de acidentes de trabalho, acidentes de viação e pessoais, bem como pelo desenho de soluções de saúde para parceiros institucionais e empresariais e por fazer auditorias clínicas a diferentes organizações. O objetivo é promover o bem-estar e, para isso, a empresa tem investido na saúde das pessoas, com parceiros de forma abrangente e especializada, de forma a proporcionar um acesso equitativo aos cuidados de saúde.

"Criamos, por exemplo, em parceria, o cartão da União das Misericórdias, que garante o acesso privilegiado à saúde a um baixo custo. Da mesma forma, temos vindo a desenvolver outros modelos e soluções de saúde integrada para outros players do mercado nacional e lusófono”

Miguel Gouveia de Brito

CEO TrueClinic

A área desportiva continua a ser muito importante na atividade da TrueClinic, por razões históricas e de segmentação. O desporto, mais concretamente o futebol, é uma das áreas que já recebe apoio da TrueClinic desde a sua fundação. No ano passado, a empresa estabeleceu uma parceria com a Liga Portuguesa de Futebol com o intuito de fortalecer a saúde dos atletas profissionais do futebol português e ajudar a melhorar os departamentos clínicos e de performance das sociedades desportivas.

Miguel Gouveia, CEO TrueClinic

Contudo, a TrueClinic não tem apenas parcerias desportivas. A empresa também aposta em parcerias de cariz mais social, como é o exemplo da estabelecida com a União da Misericórdias Portuguesas, bem como promove as ligações a outras instituições/organizações ligadas às áreas da investigação e estudos no setor da saúde e do bem-estar. Mas o que é que a aposta no acesso equitativo a cuidados de saúde pode trazer de vantajoso no futuro? E qual a relevância que investir em parcerias de cariz social tem para a TrueClinic? Em entrevista ao ECO, Miguel Gouveia de Brito, CEO da TrueClinic, respondeu a esta e a outras questões e ainda apresentou alguns casos de sucesso fruto destas parcerias.

Qual a importância do cariz social para a TrueClinic?

A TrueClinic está num setor que é transversal à sociedade e onde o cariz social tem tido um peso significativo. Como não poderia deixar de ser, e tal como temos definido na nossa missão – “contribuir para o bem-estar das pessoas” -, a TrueClinic revê-se nos valores da solidariedade e de uma sociedade mais equitativa. Não descurando a nossa vertente empresarial, entendemos que as nossas pequenas ajudas poderão ter significado no bem-estar de alguns.

A saúde e o bem-estar são o nosso maior bem e nós sempre nos associamos a várias causas sociais.

O que levou a TrueClinic a querer fazer uma parceria com a Liga portuguesa de futebol?

A TrueClinic e a Liga Portugal estabeleceram uma parceria em 2021, apesar de estarmos ligados ao mundo desportivo e, em particular, ao futebol, desde a nossa fundação, ou seja, desde 2012.

Esta parceria visa apoiar a Liga e, em especial, as sociedades desportivas a melhorarem os seus departamentos clínicos e a partilharmos experiências que visem uma melhoria contínua de todos.

Que vantagens é que esta parceria trouxe?

Para já, foi realizado um questionário global, que visou fazer um pequeno diagnóstico da situação atual, o qual permitiu uma visão geral sobre a realidade atual. A partir daqui já foram criados dois grupos de trabalho, no seio da liga de clubes, que visam uma melhoria e uma uniformização de determinadas abordagens clínicas.

Várias outras iniciativas decorrerão desta parceria e temos a certeza que existirá uma melhoria dos departamentos clínicos e de performance das sociedades desportivas e um elevar da importância destes para o crescimento desta indústria.

Além da parceria com a Liga, a TrueClinic tem parcerias com mais alguma instituição?

Sim, temos parcerias com várias outras instituições, algumas de cariz mais desportiva, outras mais social. Temos parcerias com várias associações desportivas, bem como com a União das Misericórdias e com instituições/organizações ligadas às áreas da investigação e estudos na área da saúde e bem-estar, como por exemplo a CESPU, a EXS, a CMEP, etc. Temos ainda parcerias com outras entendidas, como a Sports Embassy, que é uma iniciativa excelente e que visa a integração de atletas após o término da sua carreira desportiva.

Consegue dar exemplos de alguns casos de sucesso que resultaram dessas parcerias?

A nossa parceria com a CESPU, por exemplo, permitiu-nos disponibilizar testes Covid-19, quer o antígeno, quer o PCR, a preços mais baixos para os clubes desportivos. Fomos os primeiros a conseguirmos baixar significativamente os preços dos testes decorrentes desta parceria e que foram bastantes úteis para os clubes de futebol, por exemplo. Ajudamos associações desportivas e clubes a baixarem os seus custos com estes testes que, como sabemos, foram de cariz obrigatório, durante muito tempo.

Outro exemplo foi a criação do cartão da União das Misericórdias em parceria com a própria União.

Durante a fase mais complexa da Covid, ainda demos alguns apoios a dois hospitais públicos, o que para nós foi bastante gratificante, pois sabemos as dificuldades que foram sentidas no início da pandemia.

Contribuímos com uma série de pequenos vídeos para a Fundação do Futebol. Vídeos esses que abordam uma série de temas de saúde, desde o trauma, até a alimentação, passando pela podologia e morte súbita. O objetivo é aumentar a literacia em saúde.

Agora, com esta infeliz guerra na Ucrânia, abrimos, de imediato, uma vaga para um cidadão ucraniano e doamos vários materiais médicos.

O nosso apoio a várias entidades ligadas à área da saúde e bem-estar tem levado a uma maior divulgação de boas práticas e isso, para nós, é fundamental.

Referiu que, entre os vossos parceiros, encontram-se as Misericórdias. Dessa parceria resultou a criação de cartões com alguns benefícios. Pode explicar em que consistem estes cartões e que mais-valias traz para quem aderir a eles?

Sim, esse foi um desafio que a própria União das Misericórdias nos lançou e, em parceria com o Grupo Misericórdias Saúde, a Sabseg e a Real Vida, foi criado um cartão de cariz mais social, mas que se estende a toda a população, e que visa ter uma solução abrangente, sem limitações, e com preços residuais.

Como se pode fazer a adesão aos cartões das Misericórdias?

Existe um site específico para quem quiser aderir, denominado “Cartão Social UMP”, mas todos os players envolvidos podem ajudar e esclarecer quem sentir essa necessidade, nomeadamente a TrueClinic, a Sabseg e a própria União das Misericórdias.

O cartão é de livre acesso e não tem restrições de qualquer ordem, ou seja, qualquer cidadão pode aderir a ele.

No futuro, que tipo de mudanças se pode vir a sentir fruto desta aposta na melhoria da prestação de cuidados de saúde à sociedade?

Do ponto de vista da TrueClinic, e em função das nossas convicções e valores, dividiria em cinco pilares. Um primeiro, que é ajudar a melhorar a literacia da população em saúde. Um segundo, que tem como objetivo melhorar o acesso aos cuidados de saúde da população, principalmente a mais carenciada. Um terceiro, apoiado em investigação científica, ajudar na procura de mais soluções futuras para o aumento do bem-estar e da saúde. Um quarto, que visa apoiar as seguradoras a melhorarem, de forma continuada, a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos seus clientes.

E, por último, estando ligados ao fenómeno desportivo, queremos ajudar o desporto dentro das nossas competências, mormente saúde e performance, a alcançar patamares competitivos superiores, melhorando e diversificando os níveis de serviços oferecidos aos atletas e restante intervenientes.

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Dívida pública sobe para 274,8 mil milhões em fevereiro

"Este acréscimo refletiu, essencialmente, emissões de títulos de dívida no valor de 2,5 mil milhões de euros", explica o Banco de Portugal.

A dívida pública na ótica de Maastricht, a que interessa a Bruxelas, subiu 2,8 mil milhões de euros, para se fixar nos 274,8 mil milhões em fevereiro, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) esta sexta-feira. É o valor mais elevado desde junho de 2021.

O aumento verificado em fevereiro foi igual àquele registado no primeiro mês do ano. “Este acréscimo refletiu, essencialmente, emissões de títulos de dívida no valor de 2,5 mil milhões de euros“, explica a instituição liderada por Mário Centeno.

O IGCP, agência que gere a dívida pública, obteve um financiamento de 1.250 milhões de euros numa emissão a longo prazo no início de fevereiro. Seguiu-se um leilão de obrigações de curto prazo, no qual Portugal também se financiou em 1.250 milhões, mas com juros mais negativos.

O Banco de Portugal adianta ainda que os depósitos das administrações públicas — uma das óticas da chamada “almofada financeira” — subiram 1,8 mil milhões de euros. “Deduzida desses depósitos, a dívida pública cresceu 1,0 mil milhões de euros, para 254,1 mil milhões de euros”, notam.

(Notícia atualizada às 12h11)

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Produção industrial cai 4,3% em fevereiro com menor geração de eletricidade

A produção de eletricidade recuou em fevereiro, penalizando o desempenho da produção industrial. Sem energia, o índice subiu 2,9% no segundo mês do ano.

O Índice de Produção Industrial recuou 4,3% em fevereiro, face ao mesmo período do ano passado, um desempenho que foi penalizado pela redução da produção de eletricidade. Excluindo o agrupamento de energia, a variação do índice já foi positiva, de 2,9%, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

A produção de eletricidade deu assim um contributo negativo para este índice, resultante da redução homóloga de 35,9% (-15,8% em janeiro), como nota o INE. A produção de energia elétrica em Portugal continental caiu no início do ano, devido sobretudo à queda da geração hidroelétrica, numa altura em que grande parte do território nacional em seca severa ou extrema.

A produção de eletricidade caiu 26,2% nos primeiros 50 dias deste ano, face ao mesmo período de 2021, no que foi o pior período de 50 dias em cerca de uma década. A energia hidroelétrica foi a que mais se ressentiu com a seca.

A produção de bens de investimento também se reduziu em 6,7%, face ao ano anterior, e pesou no resultado do índice. Destaca-se neste segmento a redução do fabrico de automóveis, que diminuiu 20,5% em fevereiro (-23,8% em janeiro).

Por outro lado, o “agrupamento de Bens de Consumo acelerou, passando de crescimento de 1,3% em janeiro, para 7,8%” em fevereiro, bem como os bens intermédios, que aumentaram 2,4% (1,1% no mês anterior).

Quanto à taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras, esta foi de 2,1%, o que compara com uma queda de 1,8% em janeiro. Já a variação mensal do índice agregado foi 0,6% (-5,1% no mês anterior).

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Cristas declara apoio a Nuno Melo na corrida à liderança do CDS

  • Lusa
  • 1 Abril 2022

Assunção Cristas apoia Nuno Melo na liderança do CDS-PP, reconhece sua “combatividade e qualidades humanas e políticas”, e diz ser quem está em melhores condições para fazer renascer o partido.

A ex-presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, declarou esta sexta-feira o seu apoio ao eurodeputado Nuno Melo na corrida à liderança, considerando ser quem “está em melhores condições para ajudar a fazer renascer” o partido.

Numa publicação na sua página oficial da rede social Facebook, a antiga líder defende que, “num momento tão difícil para o partido”, Nuno Melo “é quem está em melhores condições para ajudar a fazer renascer o CDS”.

“É com sentido de gratidão que vejo o Nuno Melo avançar para a liderança do CDS. Contei com o Nuno como meu vice-presidente e conheço a sua combatividade e qualidades humanas e políticas”, salienta.

Na publicação, acompanhada por duas fotografias em que Assunção Cristas e Nuno Melo aparecerem juntos, a ex-líder (entre 2016 e 2020) diz também ser seu “profundo desejo” que “o congresso corra muito bem e seja um momento de união e afirmação”.

O 29.º Congresso do CDS-PP decorre sábado e domingo em Guimarães (distrito de Braga) para a escolha do próximo líder, que vai suceder a Francisco Rodrigues dos Santos.

Além do eurodeputado e líder da distrital de Braga, Nuno Melo, apresentaram-se também como candidatos à liderança do CDS-PP os vogais da comissão política nacional Miguel Mattos Chaves e Nuno Correia da Silva e ainda o militante Bruno Filipe Costa.

Além destes militantes, apresentaram moções de estratégia global os militantes José Seabra Duque e Octávio Rebelo da Costa, além da Juventude Popular, da Tendência Esperança em Movimento e da Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos.

Também um conjunto de 11 presidentes de distritais afetos a Francisco Rodrigues dos Santos subscreveram uma moção que adota o lema da campanha das eleições legislativas “Pelas mesmas razões de sempre” e é baseada na moção que o líder cessante levou ao congresso de há dois anos.

O 29.º congresso realiza-se dois meses depois das eleições legislativas de 30 de janeiro, nas quais o CDS-PP teve o pior resultado da sua história (1,6%) e perdeu a representação parlamentar.

Ainda na noite eleitoral, depois de conhecidos os resultados, Francisco Rodrigues dos Santos, que tinha sido eleito em fevereiro de 2020, sucedendo a Assunção Cristas no cargo, demitiu-se da presidência do partido.

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ROC Clinic salienta prevenção como melhor arma na luta contra tumores urológicos

  • Servimedia
  • 1 Abril 2022

De acordo com a SEOM, mais de 62 mil cancros urológicos serão diagnosticados em 2022, sendo o da próstata, com 30.885 casos, o que apresenta o maior número de novos diagnósticos.

O centro Urologia avançada espanhol ROC Clinic, no âmbito da celebração do Dia Mundial da Saúde a 7 de abril, salientou a importância da prevenção como a melhor arma na luta contra os tumores urológicos e recordou que, em 2022, três dos cancros mais frequentemente diagnosticados serão a próstata, a bexiga e o rim, de acordo com dados da Sociedade Espanhola de Oncologia Médica (SEOM), noticia a Servimedia.

“O nosso planeta, a nossa saúde” é o slogan escolhido pela OMS para celebrar o Dia Mundial da Saúde em 2022, que visa sensibilizar as pessoas para as doenças mortais do mundo, criar hábitos saudáveis e sensibilizar as pessoas para a importância da saúde.

Tal como indicou Javier Romero-Otero, diretor do Departamento de Urologia dos HM Hospitais em Madrid e diretor médico da ROC Clinic, “viver da melhor maneira possível está nas nossas mãos”. Felizmente, a ciência e a medicina estão a progredir a passos largos e temos os instrumentos para combater doenças como o cancro, embora, como sempre, o mais importante seja a prevenção e a deteção precoce. É por isso que na ROC Clinic queremos encorajar toda a gente a ter em conta os sinais de aviso que os nossos corpos emitem”, afirmou, citado pela Servimedia.

De acordo com a SEOM, mais de 62 mil cancros urológicos serão diagnosticados em Espanha em 2022, sendo o da próstata, com 30.885 casos, o que apresenta o maior número de novos diagnósticos.

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