Consumo de gasolina aumentou 40% e de gasóleo subiu 23,4% no 1.º trimestre

  • Lusa
  • 10 Maio 2022

Globalmente, o mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos aumentou em relação ao trimestre homólogo, mas diminuiu 88,4 mil toneladas (-6,4%) face ao trimestre anterior.

Os consumos de gasolina, gasóleo e GPL Auto aumentaram 40%, 23,4% e 50,0% no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2021, mas diminuíram relativamente ao trimestre anterior, divulgou esta terça-feira a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro).

Segundo um relatório da Apetro, com base em dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), comparando os primeiros três meses deste ano com o período homólogo de 2021, as vendas de gasolina aumentaram em 66,1 mil toneladas (+40%), para 232 mil, o consumo de gasóleo subiu 199,4 mil toneladas (+23,4%) e o de GPL Auto cresceu 2,7 mil toneladas (+50,0%), para oito mil.

Contudo, em relação ao trimestre anterior, registaram-se decréscimos de 9,6% (-24,5 mil toneladas) no consumo de gasolina, de 5,7% (-63,9 mil toneladas) no de gasóleo e de 9,0% (-800 toneladas) no de GPL Auto.

Quanto ao consumo de butano, no primeiro trimestre de 2022 em relação ao período homólogo foi superior, atingindo um total de 58 mil toneladas, que se traduziu num aumento de 5,4 mil toneladas (+10,2%). Em relação ao período anterior também se verificou uma subida de 19,5 mil toneladas (+50,3%).

Já o consumo de propano, de janeiro a março foi inferior face ao período homólogo em 2,8 mil toneladas (-1,6%), atingindo um consumo de 172 milhares de toneladas. Em relação ao trimestre anterior, registou-se uma subida de 68,0 mil toneladas (+65,2%).

Globalmente, refere a Apetro, “o mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos subiu 265,5 mil toneladas (+26,1%) em relação ao trimestre homólogo, mas diminuiu 88,4 mil toneladas (-6,4%) em relação ao trimestre anterior. “No consumo dos combustíveis gasosos (Total GPL), verifica-se uma subida de 5,3 milhares de toneladas (+2,3%) em relação ao trimestre homólogo e de 86,7 milhares de toneladas (+57,0%) face ao trimestre anterior”.

Comparando o primeiro trimestre de 2022 com o período homólogo antes da pandemia, ou seja, o primeiro trimestre de 2020, verificou-se uma subida no mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos de 31 mil toneladas (+2,5%), e no consumo dos combustíveis gasosos de 23 mil toneladas (+10,5%)

A Apetro divulgou também hoje a evolução dos preços médios de venda ao público (PMVP) do butano em garrafas e do propano a granel durante os três primeiros meses deste ao. No que diz respeito ao PMVP do butano em garrafas, no primeiro trimestre registou uma subida de 7,1 cent/kg (cêntimos por quilograma, +3,0%) face ao trimestre anterior e de 49,0 cent/kg (+25,3%) em termos homólogos.

“O principal fator para a subida do PMVP do butano em garrafas face ao trimestre anterior foi a cotação média (+15,0 cent/kg), que absorveu a descida dos custos médios de Armazenagem Distribuição e Comercialização (-9,2 cent/kg). O IVA subiu 1,3 cent/kg, derivado da subida do PMVP”, explica.

Quanto ao PMVP do propano a granel, no primeiro trimestre diminuiu comparativamente ao trimestre anterior 3,3 cent/kg (-1,6%) e em relação ao trimestre homólogo subiu 38,9 cent/kg, (+23,9%).

Entre os “principais fatores para a subida do PMVP do propano a granel durante o primeiro trimestre de 2022” está “a subida da cotação média (+8,8 cent/kg), que absorveu parcialmente a descida dos custos médios de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (-11,5 cent/kg)”. Já o IVA desceu 0,6 cent/kg, em resultado da descida do PMVP.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

New Balance volta a abrir em Espanha com duas novas lojas

  • Servimedia
  • 10 Maio 2022

A New Balance vai abrir duas lojas em Madrid quatro meses depois da sua saída da Península Ibérica. Estas lojas deverão ficar localizadas nas antigas instalações da marca.

Depois de ter saído abruptamente de Espanha e Portugal há quatro meses – com o fecho de 22 lojas e o despedimento de mais de 250 funcionários -, a New Balance planeia agora abrir duas das suas próprias lojas em Madrid, noticia a Servimedia.

A decisão acontece numa altura em que a direção da New Balance Ibérica (representada por Alfico, Anna Scheidgen, Angela Scheidgen), e Paul Guaron, vice-presidente da New Balance Global, são acusados e intimados a testemunhar num tribunal de Madrid no “caso Experience”.

Agora, no meio do processo judicial, a New Balance pretende reabrir as duas primeiras lojas em San Sebastián de los Reyes e Getafe, que se presume serem as mesmas instalações onde se encontravam antes do encerramento, de forma a aproveitarem o material e mobiliário da Experience.

A Experience Store S.L. e a Experience Store Outlet – que trabalhavam desde 2016 para a marca New Balance em Espanha – apresentaram uma queixa por coação, por infração contra o mercado e os consumidores pela descoberta e utilização em próprio benefício de segredos de outra empresa e por infração por abuso de posição dominante.

O contrato que a Experience tinha com a New Balance dava-lhe a missão de promover a marca desportiva em Espanha e Portugal e de criar dezenas de lojas e pontos de distribuição. Para isso, a Experience investiu milhões de euros na compra de instalações e na contratação de pessoal para enfrentar esta fase futura da projeção da empresa na Europa.

O problema é que o contrato que ligava estas lojas à New Balance expirou em 2021 e, apesar de a documentação fornecida mostrar que este deveria ter sido prorrogado até 2026, a verdade é que não houve prorrogação e a Experience alega ter ficado no prejuízo de tudo aquilo que investiu.

Além disso, a Experience afirma, ainda, que a New Balance se apropriou da sua carteira de clientes e da sua informação comercial e financeira, mesmo antes de ter fechado todas as lojas que tinha em Espanha. Algo que a New Balance contrapõe, já que afirma ter informado o Experience Group que o contrato de licenciamento expirava a 31 de dezembro de 2021 e que não seria feito nenhum novo.

A verdade é que agora a New Balance vai voltar a abrir em Espanha e até já tem começado a oferecer diferentes empregos através do Linkedin – ‘Store Manager’ e ‘Management Assistant’ para Getafe, ‘Gestor de Vendas de Moda’, ‘Gestor de Área Iberia’ e, ainda, ‘Gestor de RH’.

Todas estas ofertas de emprego foram publicadas a partir da conta da New Balance e da conta de Daniel Scheidgen Alvarez, diretor de Marketing do New Balance Ibérica. Ainda assim, por enquanto não se sabe se a empresa vai contratar ou tentar trazer de volta algum dos mais de 250 empregados despedidos em janeiro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

ISEG admite crescimento de 7,2% em 2022 após surpresa no início do ano

A anterior previsão, prévia à guerra, apontava para entre 4,8% e 5,8%. Após conhecer os dados do primeiro trimestre, o ISEG revê em alta para entre 6% e 7,2%, acima da atual previsão do Governo.

O ISEG reviu em alta o crescimento da economia portuguesa para 2022 depois de conhecer os dados do primeiro trimestre, confiando na retoma do turismo para amparar o impacto da guerra. No final de abril, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que o PIB cresceu 2,6% em cadeia e 11,9% em termos homólogos, superando todas as expectativas e surpreendendo os economistas. Na síntese de conjuntura de maio, os economistas do ISEG apontam para uma expansão anual entre 6% a 7,2%, bastante acima dos 4,9% estimados pelo Governo no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) e pelo Banco de Portugal.

“Atendendo ao crescimento registado no 1.º trimestre e à evolução mais provável para os próximos trimestres, a previsão para o crescimento da economia portuguesa em 2022 é revista para o intervalo de 6,0% a 7,2%, tendo esta previsão subjacente a não deterioração da situação geopolítica ou das suas consequências económicas para a UE“, escreve o grupo de análise económica do ISEG na nota de conjuntura de maio divulgada esta terça-feira.

Os economistas explicam que foi o crescimento “bastante acima das previsões” do primeiro trimestre que levou a esta revisão em alta uma vez que tal “configura uma retoma robusta das atividades mais condicionadas pela pandemia”. Em causa está a forte recuperação do “setor dos serviços e da procura externa turística, que, apesar da guerra na Ucrânia e do agravamento da inflação, se considera ter condições para prosseguir nos próximos trimestres, ainda que a ritmos sucessivamente mais moderados”.

A dar mais confiança ao grupo de análise económica do ISEG está também o sentimento económico em Portugal, o qual registou uma evolução positiva em abril, “sustentada por uma subida pronunciada no setor dos serviços, e em especial do turismo“. Já na Zona Euro, voltou a descer após a queda acentuada em março por causa da invasão russa na Ucrânia, “embora tenha começado a estabilizar e inverter em alguns países“.

Para os próximos meses, o ISEG antecipa que haja uma desaceleração nos crescimentos homólogos, “embora se vá manter bastante positivo até ao final do ano”. “Mas os efeitos base de maior dimensão estão a esgotar-se e as taxas de crescimento tenderão a assumir valores mais normais“, avisa.

A dúvida está no que acontecerá à taxa de crescimento em cadeia. “Dado o nível do produto global atingido no primeiro semestre, a questão que se põe é se irá continuar a haver nos próximos trimestres um crescimento em cadeia positivo, ou não, e qual a sua dimensão”, explicam os economistas, calculando que, mesmo que os crescimentos em cadeia sejam nulos até ao final do ano, a variação anual do PIB seja de cerca de 6,4%, “valor que excede as melhores previsões anteriores à estimativa do INE para o 1º trimestre”.

As consequências da guerra, que se fazem sentir cada vez mais em Portugal, baralham todas as contas. “Na realidade, não é impossível um crescimento anual inferior, com taxas de crescimento trimestrais marginalmente negativas, o que poderia acontecer na segunda metade do ano“, admitem os economistas, argumentando que “este cenário torna-se mais provável se o crescimento da Zona Euro se aproximar da recessão até ao final do ano devido à guerra da Ucrânia“. Tal dependerá também do rumo da política monetária e dos seus efeitos na economia, além do impacto da elevada inflação.

Turismo e construção dão fôlego à recuperação económica

Perante estas incertezas, o que é mais provável? “O que atualmente se considera mais provável para Portugal é um cenário com crescimentos positivos em cadeia do PIB trimestral, ainda que a diminuir fortemente até ao final do ano“, lê-se na síntese de conjuntura. Esses crescimentos serão alimentados pelo consumo privado — “sustentado na poupança “forçada” pela pandemia e que durante alguns meses permitirá contrabalançar a inflação” — e pelo investimento.

A procura externa líquida (as exportações menos as importações) deverá dar um contributo positivo no segundo trimestre deste ano, mas pode inverter nos próximos.

Numa ótica de produção, considera-se existir espaço para que a atividade nos serviços (e em particular no turismo, que ainda está a alguma distância dos níveis de 2019) continue a crescer, assim como a construção“, antecipam os economistas, admitindo que “no caso da indústria a conjuntura é mais incerta, pois é desfavorável para alguns setores e poderá nalguns casos depender mais de fatores externos”.

Esta nova projeção do ISEG contrasta com o movimento descendente das previsões divulgadas antes de o INE revelar o PIB do primeiro trimestre. Em abril, o Fundo Monetário Internacional revelou uma nova previsão em políticas invariantes (sem contar com a maior parte das medidas do Orçamento para 2022) de 4%. Será agora com expectativa que o Governo aguardará pela nova previsão da Comissão Europeia que conhecerá ainda este mês.

(Notícia atualizada às 12h24 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Retrato de Marilyn Monroe por Andy Warhol vendido por 195 milhões em leilão

  • Lusa
  • 10 Maio 2022

A obra "Shot Sage Blue Marilyn" foi vendida em leilão na segunda-feira, por 195 milhões de dólares, tornando-se na peça do século XX mais cara de sempre.

Shot Sage Blue Marilyn, de Andy WarholEPA/JUSTIN LANE

A obra Shot Sage Blue Marilyn, de Andy Warhol (1928-1987), foi vendida em leilão, na segunda-feira, por 195 milhões de dólares (184,7 milhões de euros), tornando-se na peça do século XX mais cara de sempre.

Vendida num leilão da Christie’s, em Nova Iorque, a um comprador desconhecido, a icónica peça do artista norte-americano tinha uma estimativa inicial de 200 milhões de dólares e ultrapassou o anterior recorde do século XX, detido por Pablo Picasso (1881-1973), com a obra Les Femmes d’Alger (versão 0), que chegou a 179,4 milhões de dólares (169,7 milhões de euros), em 2015.

O recorde absoluto, para lá do século XX, em leilão permanece com Salvator Mundi, atribuído, com alguma disputa, a Leonardo da Vinci, vendido por 450,3 milhões de dólares (426 milhões de euros), em 2017.

O responsável da leiloeira para a arte dos séculos XX e XXI, Alex Rotter, disse, citado em comunicado, que a venda, que tornou Warhol no artista norte-americano mais caro de sempre, “é um testamento à força, energia e entusiasmo generalizado do mercado da arte hoje”.

“Esta venda demonstra o poder de Andy Warhol bem como o legado que continua a deixar no mundo artístico, na cultura popular e na sociedade”, acrescentou.

O leilão da coleção de Thomas e Doris Ammann incluiu 36 lotes e alcançou um valor total de 317,8 milhões de dólares (300,8 milhões de euros), prosseguindo no dia 13, com as receitas a reverterem na íntegra para serviços médicos e educativos para crianças.

Para além de Warhol, também foram atingidos valores recorde para os artistas Mike Bidlo, Ross Bleckner, Francesco Clemente, Ann Craven, Martin Disler e Mary Heilmann.

A serigrafia de Warhol, com um metro, apresenta a atriz norte-americana Marilyn Monroe com o rosto pintado de cor-de-rosa, cabelo amarelo, lábios rubi, e sombra azul nos olhos. Andy Warhol, considerado o pai da pop art, produziu quatro obras depois da morte da atriz, em 1962, que ficaram conhecidas como as “Shot Marilyns”, todas do mesmo tamanho, e com fundos de cores diferentes.

“Esta é a pintura mais significativa do século XX a ser leiloada numa geração. Marilyn de Andy Warhol é o auge absoluto do pop americano e a promessa do sonho americano, que reúne otimismo, fragilidade, celebridade e iconografia ao mesmo tempo”, disse Rotter, aquando do anúncio do leilão.

Em 1998, a leiloeira Sotheby’s vendeu a obra com Marilyn sobre fundo laranja por 17 milhões de dólares (15,4 milhões de euros).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Há 29 consultores da RE/MAX Portugal no Top 100 mundial da imobiliária. E uma dupla portuguesa a liderar

Em destaque está a dupla Daniel Henriques e Diogo Lampreia, que ocupa o número 1 do ranking mundial de agentes da imobiliária, com maior volume de faturação.

A RE/MAX Portugal foi distinguida recentemente na cerimónia de entrega de prémios a nível mundial da marca, que distingue consultores pelo volume de faturação alcançado em 2021. No Top dos 100 melhores agentes do mundo, 29 são consultores RE/MAX Portugal. Em destaque está a dupla Daniel Henriques e Diogo Lampreia, número 1 do ranking mundial, que conquistou o prémio Pinnacle, um dos maiores galardões que um consultor da marca pode obter, em função dos mais de dois milhões de euros alcançados em faturação no ano passado.

“Levamos o recrutamento e a formação dos nossos agentes muito a sério e a consequência, além da liderança de mercado, é sermos reconhecidos a nível internacional. Para além do enorme orgulho de ter 29 agentes da RE/MAX Portugal no Top 100 da marca a nível mundial, este prémio é uma garantia de qualidade para os portugueses que nos confiam a missão de comprar ou vender as suas casas”, afirma Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX, em comunicado.

Entre os 100 que registaram maior volume de faturação no ano transato, 29 são portugueses, sendo que a equipa Daniel Henriques e Diogo Lampreia, da RE/MAX SIIMGROUP Capital, ocupa o lugar cimeiro no ranking. Realçar ainda outros três agentes da RE/MAX Portugal que aparecem no Top 10 (quarta, sétima e décima posição) e outros quatro no Top 20 (lugares 11, 12, 18 e 19).

“Hoje Portugal lidera o ranking mundial dos melhores agentes RE/MAX com a dupla Daniel Henriques e Diogo Lampreia, o que projeta a RE/MAX Portugal, tanto do ponto de vista de desempenho, como pela qualidade na captação de talento no setor”, acrescenta Beatriz Rubio.

Estas distinções referem-se ao desempenho da rede em 2021, ano em que a RE/MAX Portugal realizou 80.229 transações de imóveis, o que revelou um aumento de 29,2% face ao ano anterior. Já no que diz respeito ao valor dos imóveis comercializados, o crescimento foi ainda superior, atingindo os 41%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Regulador lança plataforma “CMVM inov” para aproximar startups da bolsa

CMVM quer ajudar os novos negócios a entenderem como funcionam as regras do mercado e lançou plataforma para aproximar empreendedores ao regulador financeiro.

Com o objetivo de aproximar startups financeiras da bolsa, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) lançou esta terça-feira a plataforma “CMVM inov – Polo de Inovação do Mercado de Capitais”, que pretende funcionar como o “ponto de relacionamento” entre a comunidade de empreendedores no mercado de capitais e o regulador.

“O polo de inovação foi criado pela relevância e potencial impacto económico e social dos projetos inovadores na área dos mercados de capitais. Nesse sentido, pretende-se ajudar os empreendedores a progredir de forma segura perante os diversos quadros regulatórios”, adianta a CMVM, que assinala hoje o seu 31.º aniversário.

Os interessados poderão submeter os seus projetos ao regulador através de um formulário que se encontra disponível no site, onde se pede informação sobre o nome da empresa, se tem ou pretende obter algum tipo de autorização, sobre o negócio em causa e fontes de financiamento.

Incumbentes, startups ou outras entidades podem contactar a CMVM sempre que queiram apresentar um projeto de inovação tecnológica ou tenham dúvidas de cariz regulatório, explica o regulador liderado por Gabriel Bernardino.

O CMVM inov pretende ainda ser “um espaço dedicado à partilha de conhecimento através do desenvolvimento de iniciativas e publicações sobre inovação financeira”, encontrando-se dividido em três áreas de atuação: Tecnologias de Registo Distribuído (DLT), Inteligência Artificial e Big Data e Inovação em fatores de sustentabilidade (ESG).

Adicionalmente, a plataforma junta as iniciativas e eventos relacionados com inovação financeira e disponibiliza casos práticos, informação sobre legislação e perguntas e respostas.

A criação deste polo de inovação é uma das prioridades do plano estratégico para 2022-2024 da CMVM, apresentado em fevereiro por Gabriel Bernardino, que está de saída da liderança por problemas de saúde.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Exportações de bens já estão 21,5% acima do nível pré-pandemia

As exportações de bens continuaram a crescer no primeiro trimestre deste ano, situando-se atualmente 21,5% acima do nível pré-pandemia. A subida dos preços contribui para este desempenho.

As exportações de bens foram das primeiras componentes do PIB, à semelhança do investimento, a recuperar do impacto da pandemia. E seguem a crescer ainda mais, também com o contributo do aumento dos preços, uma vez que estes valores são nominais.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), as exportações de bens cresceram 18,2% no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o primeiro trimestre de 2021, e estão 21,5% acima do valor registado no primeiro trimestre de 2019, antes da pandemia. Estes dados são nominais pelo que não é retirado o efeito da inflação, o qual tem sido pronunciado nos últimos meses.

“No 1.º trimestre de 2022, as exportações aumentaram 18,2% e as importações cresceram 36,8% em relação ao mesmo período de 2021 (+22,0% e +39,6%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em fevereiro de 2022)”, anuncia o INE esta terça-feira, referindo que, “comparando com o 1.º trimestre de 2020, as exportações e as importações aumentaram 25,6% e 29,0%, respetivamente (+21,5% e +25,9%, pela mesma ordem, face ao 1.º trimestre de 2019)”.

Fonte: INE

No primeiro trimestre de 2022, entre as grandes categorias de bens, o destaque vai para os fornecimentos industriais que cresceram 38,9% face a 2021, “sobretudo de Produtos transformados, principalmente para Espanha”.

O efeito do aumento dos preços nas exportações e importações de bens foi visível ao longo de 2021, mas intensificou-se este ano principalmente por causa das consequências da invasão russa na Ucrânia. Isolando o mês de março, o primeiro mês completo do conflito que começou a 24 de fevereiro, as importações de combustíveis e lubrificantes aumentaram 132,8%, refletindo a subida em flecha da cotação do petróleo.

Fonte: INE

Também importante é a análise de comparação entre fevereiro e março deste ano, apesar de haver outros efeitos de calendário além da guerra. “Relativamente ao mês anterior, em março de 2022 as exportações e as importações aumentaram 10,7% e 10,0%, respetivamente (+6,0% e +7,5%, respetivamente, em fevereiro de 2022)“, revela o gabinete de estatísticas. Ou seja, tanto as exportações como as importações de bens aceleraram face a fevereiro.

Por países, em março de 2022, olhando para os principais países parceiros em 2021, “é de salientar o aumento nas exportações e nas importações com Espanha (+18,9% e +33,3%, respetivamente), sobretudo de Fornecimentos industriais e de Combustíveis e lubrificantes“. Pela negativa, destaca-se a queda de 8,7% das exportações para o Reino Unido, principalmente por causa da menor exportação de automóveis para transporte de passageiros.

Do lado das importações, é de notar o forte acréscimo dos Estados Unidos, com um aumento de 188,6%, principalmente combustíveis e lubrificantes. O INE especifica que foi em “gás natural liquefeito e óleos brutos de petróleo“, o que já reflete a decisão da União Europeia de reduzir a dependência energética da Rússia.

Défice comercial alarga-se para o maior desde pelo menos 2018

Em março, o défice da balança comercial de bens atingiu 2.415 milhões de euros, praticamente duplicando face ao mesmo mês de 2021, traduzindo-se num aumento de 1.290 milhões de euros. Grande parte desse aumento do défice comercial é explicado pelos combustíveis: “Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em março de 2022 o saldo da balança comercial foi -1.447 milhões de euros, correspondente a um aumento do défice de 599 milhões de euros face a março de 2021″.

Fonte: INE

A economia portuguesa caminha assim para um dos maiores défices comerciais desde pelo menos 2018, como mostra o gráfico do INE com os valores acumulados da balança comercial desde o início do ano. Isto numa altura em que a balança de serviços está a recuperar, com as exportações de turismo a crescer significativamente. Falta saber se será suficiente para compensar o acréscimo do défice de bens.

(Notícia atualizada às 11h43 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Polícia Judiciária faz buscas na linha de apoio a refugiados da Câmara de Setúbal

A Polícia Judiciária está a realizar buscas na Câmara de Setúbal por suspeitas de irregularidades no acolhimento de refugiados.

A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar buscas na Câmara Municipal de Setúbal por suspeitas de irregularidades no processo de acolhimento de refugiados ucranianos, confirmou a autarquia através de uma publicação no Facebook. Entretanto, a Polícia Judiciária já emitiu um comunicado, referindo que se trata de suspeitas de violação de dados.

“As instalações da Linha Municipal de Apoio a Refugiados da Câmara Municipal de Setúbal, localizadas no Mercado do Livramento, estão esta manhã [terça-feira] a ser alvo de buscas pela Polícia Judiciária”, sinaliza a autarquia liderada por André Martins, adiantando que o mandato foi emitido pela Procuradoria da República da Comarca de Setúbal. “A Câmara Municipal de Setúbal está a prestar todo o apoio necessário a estas diligências judiciais.”

Em causa estão suspeitas de irregularidades no processo de acolhimento de refugiados ucranianos pela Câmara Municipal de Setúbal.

Entretanto, a Polícia Judiciária emitiu um comunicado a confirmar as buscas, sinalizando que as diligências estão relacionadas com a suspeita da “prática de crimes de utilização de dados de forma incompatível com a finalidade da recolha, acesso indevido e desvio de dados, previstos na Lei de Proteção de Dados Pessoais”, lê-se.

As autoridades indicam ainda que no decurso das buscas foi apreendida documentação, bem como “pesquisas informáticas” relacionadas com o caso e que o inquérito está em “segredo de justiça”.

A 29 de abril, o Expresso revelou que os refugiados ucranianos foram recebidos na Câmara de Setúbal por responsáveis de uma associação pró-Putin e que alegadamente terão fotocopiado documentos de identificação, levando alguns a sentirem-se ameaçados. Face a esta situação, o Ministério da Coesão remeteu o caso para a Inspeção Geral das Finanças.

(Notícia atualizada às 14h41 com o comunicado da Polícia Judiciária)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ana Catarina Mendes promete “reforçar diálogo” com partidos, apesar da maioria absoluta

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares prometeu "reforçar o diálogo" com os partidos, apesar da maioria absoluta do PS. Esta é a prioridade número um do Ministério de Ana Catarina Mendes.

Com a maioria absoluta, o PS já não precisa dos votos dos outros partidos, mas quer dar sinais de abertura à negociação. A ex-líder parlamentar do PS e atual ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares foi à Assembleia da República para uma audição sobre o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) e deixou uma promessa de “reforçar o diálogo” com os deputados, apesar de não precisar.

Na sua intervenção inicial, Ana Catarina Mendes prometeu “reforçar o diálogo com os partidos representados na Assembleia da República e a cooperação institucional entre órgãos de soberania, com o objetivo de melhorar a qualidade da legislação e garantir o seu cumprimento”. É um sinal que será testado na fase de especialidade do OE2022, principalmente nas propostas do Livre e PAN, os dois partidos que se abstiveram na votação na generalidade.

No seu discurso de vitória a 30 de janeiro, o primeiro-ministro afastou a ideia de que, sem precisar dos votos, deixaria de promover o diálogo: “Uma maioria absoluta não é um poder absoluto. Não é governar sozinho“, disse, após ter passado a campanha a repetir essa ideia e a argumentar que o Presidente da República seria uma garantia de controlo. “Esta será uma maioria de diálogo” e que “em democracia ninguém governa sozinho”, assegurou António Costa, prometendo “promover os consensos necessários na AR”.

Após uma audiência com o Presidente da República, o primeiro partido a pressionar os socialistas foi o Livre. O deputado Rui Tavares, que se absteve na votação na generalidade do OE2022, avisou esta segunda-feira o Partido Socialista que votará contra na votação final global se nenhuma das suas propostas for viabilizada na fase de especialidade. “Se não passar nenhuma [proposta do Livre na especialidade do OE2022], teremos de votar contra“, disse. O aviso de Tavares sobre o voto contra não ameaça o chumbo do Orçamento, mas poderá colocar em em causa o espírito de diálogo e abertura que os socialistas prometeram.

Logo a seguir, o PAN fez um alerta semelhante: “Este é o primeiro teste, a primeira prova de fogo, para o tipo de Governo que a maioria absoluta do PS quer ser. Se de facto vai ser uma maioria dialogante na prática, como diz, ou se vai ficar apenas pelas palavras”, disse Inês Sousa Real, após ter falado com Marcelo Rebelo de Sousa. Tanto o PAN como o Livre ainda não tiveram reuniões técnicas com o Governo, o que é visto como um sinal de falta de diálogo uma vez que se aproximam as votações na especialidade (23 a 26 de maio).

Para o PCP e o Bloco, o Governo mantém as cedências negociações no Orçamento que foi chumbado em outubro do ano passado. Porém, não é de esperar que haja negociações nesta fase de especialidade, com os partidos à esquerda do PS a ficarem formalmente na oposição aos socialistas. Durante seis anos as negociações com os partidos eram cruciais, mas deixaram de o ser quando o PS conquistou a maioria absoluta (120 deputados) nas eleições antecipadas de janeiro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Construir casa é 12% mais caro do que há um ano

Custo de construção de habitação nova subiu 11,6% em março face ao mês homólogo. Preço dos materiais de construção disparou 15%.

Os custos de construção continuam a subir. Em março, construir uma casa era 11,6% mais caro do que há um ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). A contribuir para esta tendência de subida estiveram os preços dos materiais de construção, que dispararam 15% em um ano.

Em março, os custos de construção nova cresceram 11,6% em termos homólogos, acelerando três pontos percentuais (p.p.) face a fevereiro, diz o INE. Tal como nos últimos meses, este desempenho deve-se, sobretudo, a dois fatores: subida do preço dos materiais e subida do custo da mão-de-obra.

Os preços dos materiais usados na construção (com um peso de 8,9 p.p. no cálculo) aumentaram 15,3% (acima da subida de 10,3% em fevereiro). Entre os materiais que mais contribuíram para esta evolução estão os aços, os produtos cerâmicos, gasóleo, vidros, aglomerados e ladrilhos de cortiça e madeiras e derivados de madeira, todos com crescimentos homólogos acima dos 20%, detalha o INE.

Evolução dos custos de construção:

Fonte: INEINE

Por sua vez, o custo da mão-de-obra (peso de 2,7 p.p. no cálculo) aumentou 6,4% em março, acima do crescimento de 6,3% observado em fevereiro.

Numa análise em cadeia, a taxa de variação mensal do índice de custos de construção de habitação nova foi de 2,9% em março, enquanto o custo dos materiais aumentou 4,6% e custo da mão-de-obra subiu 0,6%, de acordo com os dados do INE.

(Notícia atualizada às 11h41 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

TELLES reforça equipa com três novos associados

Ana Gradim, Carlos Eduardo Periquito e Rodrigo Rocha Andrade reforçaram as equipas de Trabalho e Segurança Social, Imobiliário, Construção e Urbanismo e de Comercial, Societário e M&A da TELLES.

A TELLES reforçou a equipa com três novos associados em diferentes áreas do escritório. Ana Gradim vai integrar a equipa de trabalho, Carlos Eduardo Periquito a de Imobiliário, Construção e Urbanismo e Rodrigo Rocha Andrade reforça a equipa de Comercial, Societário e M&A.

Ana Gradim, a nova associada da equipa de trabalho e segurança social coordenada pelo sócio Gonçalo Pinto Ferreira, desenvolveu a sua especialização em matérias relacionadas com direito do trabalho e segurança social, tendo estado envolvida no acompanhamento de clientes nacionais e estrangeiros. Antes de entrar na TELLES, integrou a Bind – Sociedade de Advogados.

Já Carlos Eduardo Periquito, que reforça a equipa cocoordenada por Pedro Almeida e Sousa e Miguel Nogueira Leite, Imobiliário, Construção e Urbanismo, junta-se à TELLES vindo de uma experiência internacional de vários anos num dos maiores transportadores marítimos do mundo, MSC Cruises, no qual acompanhou vários projetos de empreitadas e concessões marítimas em várias localizações geográficas. Ao longo do seu percurso profissional liderou e integrou departamentos jurídicos de grandes empresas nacionais e internacionais no setor da Construção, Concessões, Imobiliário e Transportes.

Por fim, Rodrigo Rocha Andrade que integra a equipa de Comercial, Societário e M&A coordenada pelos sócios Carlos Lucena e Francisco Espregueira Mendes tem vindo a desenvolver a sua atividade na área de gestão de atividade societária das empresas, incluindo serviços de corporate house keeping e de planeamento e acompanhamento de reorganizações societárias. A par da advocacia, é investigador no Centro de Investigação Jurídico-Económica (CIJE), assistente-convidado na Faculdade de Direito da Universidade do Porto (FDUP) e no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP). Anteriormente colaborou com a Morais Leitão.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Multipessoal está a recrutar mais de 100 profissionais portugueses para os Países Baixos

Entre as funções mais procuradas estão as de empregado de mesa, cozinheiro e empregado de limpeza. As colocações serão feitas em diversas regiões do país.

A Multipessoal, em parceria com a I-Hospitality, está à procura de mais de cem profissionais portugueses para integrarem o setor hoteleiro e da restauração nos Países Baixos. Entre as funções mais procuradas estão as de empregado de mesa, cozinheiro e empregado de limpeza. Há ainda outras vagas disponíveis em hotéis, restaurantes, parques temáticos e empresas de catering. As colocações serão feitas em diversas regiões do país, como Amesterdão, Utrecht, Eindhoven e Zeeland.

“Em termos de perfil, a Multipessoal e a I-Hospitality pretendem recrutar profissionais com disponibilidade imediata, motivação para trabalhar no estrangeiro e experiência prévia na indústria da hotelaria e restauração. O domínio da língua inglesa é também um requisito”, lê-se em comunicado.

Além do “salário competitivo” e da “oportunidade de viverem uma experiência de trabalho internacional”, todos os candidatos terão acesso a seguro de saúde, alojamento e apoio nos processos burocráticos para poderem trabalhar nos Países Baixos.

Os profissionais interessados devem aceder à página dedicada da Multipessoal, onde poderão consultar todas as vagas e respetivos requisitos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.