UE prepara exercício financeiro que inclui seguradoras

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2023

O teste de stress, que envolve o setor dos seguros pela primeira vez, quer medir a resiliência do setor financeiro para as alterações climáticas. Será publicado até 2025.

A União Europeia (UE) está a começar a preparar o próximo teste de stress para medir o grau de preparação do setor financeiro para as alterações climáticas, com o exercício definido para envolver o setor dos seguros pela primeira vez.

“Precisamos de estar conscientes de quaisquer potenciais vulnerabilidades no setor financeiro e de como o stress no sistema financeiro poderia afetar a transição para os objetivos de 2030”, escreveu o Diretor-Geral da UE, John Berrigan.

A Comissão Europeia pediu, na semana passada, às agências relevantes, que começassem a preparar o exercício, de acordo com os documentos no website da entidade reguladora de seguros da UE, a EIOPA. O teste, a ser publicado até ao primeiro trimestre de 2025, surge na sequência de uma prova semelhante em 2022, que acabou por colocar os bancos contra cenários muito mais suaves do que muitos no setor temiam.

Precisamos de estar conscientes de quaisquer potenciais vulnerabilidades no setor financeiro e de como o stress no sistema financeiro poderia afetar a transição para os objetivos de 2030“, escreveu o Diretor-Geral da UE, John Berrigan, numa carta aos chefes das agências relevantes da UE, referindo-se ao objetivo da UE de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa até ao final da década.

Berrigan solicitou à Autoridade Bancária Europeia, à Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma e à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e Mercados que preparassem cenários relevantes para o teste.

A inclusão de seguradoras marca uma expansão dos preparativos da região para a transição do setor financeiro. As perdas seguradas resultantes das alterações climáticas atingiram cerca de 120 mil milhões de dólares em 2022, de acordo com dados compilados pela Munich Re, e o setor é geralmente considerado em risco de perdas em rápida ascensão, devido a acontecimentos climáticos e meteorológicos.

No ano passado, os bancos participantes tiveram de estimar como eventos como inundações teriam impacto nos valores hipotecários, ou demonstrar a dimensão do impacto que teriam se os clientes empresariais falhassem após um pico nos preços do carbono.

A Comissão deu alguns pormenores sobre os cenários incluídos, dizendo às agências que apresentassem cenários “graves mas plausíveis” para todo o período até 2030. Disse que um cenário deveria concentrar-se no risco “a curto prazo” que ocorreria como correção dos preços dos ativos. Outro cenário poderia combinar os riscos de alterações climáticas com os que se verificam nos testes clássicos de stress financeiro, e haveria também um “cenário adverso”.

Na tentativa anterior, em 2022, os bancos mantiveram-se acima dos seus níveis de capital regulamentar, mesmo nos cenários mais adversos do teste. A maioria dos bancos participantes e o Banco Central Europeu, que supervisionaram o teste, rotularam-no como um exercício de aprendizagem útil.

O BCE cometeu erros públicos nos bancos por não possuírem dados suficientes ou modelos adequados para calcular o risco que enfrentam devido a alterações climáticas.

 

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Alessandro Octaviani é o novo supervisor de seguros no Brasil

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2023

O novo superintendente da Susep é Professor de Direito da USP e tem vasta experiência em seguros. Já foi nomeado pelo Governo Lula. A escolha agradou a seguradores e advogados.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep), orgão supervisor dos seguros no Brasil, tem em Alessandro Serafin Octaviani Luis o novo titular para o cargo de superintendente da entidade. Substitui Carlos Queiroz que, interinamente, tinha assumido o cargo, após o afastamento de Alexandre Camillo pelo Governo Lula, no próprio dia da sua tomada de posse.

Alessandro Octaviani é o novo supervisor de seguros do Brasil.

Allessandro Octaviani é Bacharel em Direito, Mestre em Ciência Política e Doutor em Direito Económico e Financeiro pela Universidade de São Paulo (USP). Possui experiência na prática jurídica, sobretudo, em temas de Direito Económico, como o Direito Económico da Concorrência e o Direito Económico do Seguro. Foi Conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) e é professor de Direito Económico e Economia Política da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

“O setor de seguros coloca-se totalmente à disposição do novo gestor nesta nova trajetória e confia que importantes contribuições serão oferecidas em favor da promoção e do crescimento do mercado privado de seguros”, destacou Dyogo Oliveira, presidente da presidência da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

Ernesto Tzirulnik, diretor do IBDS e da Comissão de Direito do Seguro e Resseguro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), delegação de São Paulo, afirmou que Alessandro Octaviani conhece profundamente o Direito dos Seguros. “Há 22 anos, ajudou a fundar o Instituto Brasileiro de Direito do Seguro – IBDS e sempre cooperou ativamente. Conhece os problemas que afetam o funcionamento tanto dos seguros populares, quanto dos seguros de grandes riscos. Tem conhecimento, cultura, experiência administrativa e vontade de melhorar o funcionamento dos seguros no Brasil”, concluiu.

A Susep é um organismo pertencente ao Ministério da Economia do Brasil que tem por função controlar e fiscalizar os mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Neste momento controla 307 empresas, das quais 128 seguradoras.

O organismo é membro do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), órgão responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados. O CNSP vai ser presidido por Fernando Haddad, o novo ministro da Fazenda, e é composto por representantes do Ministério da Justiça, do Ministério da Previdência Social, pelo superintendente da Superintendência de Seguros Privados, que é vice-presidente por inerência, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários.

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Empresas afetadas por incêndios e inundações podem concorrer a apoios até 2 de maio

  • Lusa
  • 14 Março 2023

As empresas portuguesas afetadas pelos incêndios do verão e pelas cheias de dezembro e janeiro podem concorrer a apoios do Estado, estando disponíveis 25 milhões de euros.

As empresas afetadas pelos incêndios do verão e pelas cheias de dezembro e janeiro podem concorrer até 2 de maio a apoios do Estado, estando disponíveis 25 milhões de euros, anunciou o Governo, na segunda-feira.

Em comunicado, o Ministério da Coesão Territorial (MCT) informou que as candidaturas já estão abertas e que, da verba total, 20 milhões de euros estão reservados para empresas que sofreram danos provocados pelas cheias e inundações e cinco milhões de euros para as empresas afetadas pelos fogos florestais.

“Destinados a restabelecer a capacidade produtiva e a competitividade, os apoios vão financiar a reposição de máquinas e equipamentos, a substituição de material destruído, a reposição de ‘stocks‘, obras de construção, remodelação ou adaptação das instalações”, exemplificou o MCT.

A mesma nota do gabinete da ministra Ana Abrunhosa informa que podem candidatar-se empresas afetadas pelos incêndios florestais localizadas nos Concelhos do Parque Natural da Serra da Estrela – Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia – e ainda em “Concelhos fortemente afetados”, como Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio, Murça, Vila Real, Albergaria-a-Velha, Alvaiázere, Ansião e Ourém.

Podem ainda beneficiar dos apoios empresas afetadas por cheias e inundações localizadas em Concelhos que registaram ocorrências extremas em dezembro de 2022 e janeiro 2023.

“Os apoios são atribuídos a fundo perdido, com uma taxa máxima de apoio de 70%, até ao limite de 140 mil euros, depois de deduzidas indemnizações de seguros ou outras compensações já recebidas para cobertura dos danos. As candidaturas devem ser acompanhadas de um relatório de danos feito por entidade certificada para o efeito, como seguradora ou perito qualificado”, é ainda explicado.

A responsabilidade do processo de análise das candidaturas e de atribuição dos apoios será das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), segundo o Governo.

As candidaturas podem ser submetidas até dia 02 de maio de 2023, através de formulário eletrónico disponível no portal ePortugal e no Balcão dos Fundos, também acessível através de um ‘link’ na página da Internet das CCDR.

Em 15 de fevereiro, a ministra da Coesão Territorial anunciou no parlamento que os prejuízos provocados pelo mau tempo que afetou o país em dezembro e em janeiro tinham aumentado para 342 milhões de euros.

O balanço anterior apontava para prejuízos de 293 milhões de euros e para um volume de apoios na ordem dos 185 milhões.

Vários distritos do continente foram afetados por chuvas fortes entre o final de 2022 e o início deste ano, com grandes inundações, estragos em estradas, comércio e habitações, e dezenas de desalojados.

Em Algés, no Concelho de Oeiras (distrito de Lisboa), foi registada uma morte.

Quanto aos incêndios, o maior do ano registou-se na serra da Estrela. Deflagrou no dia 06 de agosto em Garrocho, no Concelho da Covilhã (distrito de Castelo Branco) e rapidamente alastrou a outros municípios da região.

De acordo com os dados governamentais, o fogo consumiu 28 mil hectares do Parque Natural da Serra da Estrela, sendo que o Governo aprovou a declaração de situação de calamidade para este território, a qual vigora durante um ano.

No dia 15 de setembro, o Governo também aprovou medidas no valor de 200 milhões de euros para aplicar nos Concelhos com maior área ardida nesse ano em Portugal.

Além dos municípios da serra da Estrela (Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia), também são elegíveis para estes apoios os municípios de Carrazeda de Ansiães (Bragança), Mesão Frio (Vila Real), Murça (Vila Real), Vila Real, Albergaria-a-Velha (Aveiro), Alvaiázere (Leiria), Ansião (Leiria) e Ourém (Santarém).

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Turismo Centro de Portugal quer “estreitar” laços com Espanha

Depois de Viseu, Aveiro ou Coimbra, chegou a vez da Covilhã servir de cenário para a 9.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, agendada para 29 a 31 de maio.

“Neste Fórum, queremos estreitar ainda mais os laços com Espanha, que consideramos o nosso mercado interno alargado. Não podemos esquecer que Espanha e Portugal constituem a maior plataforma mundial de receção de turistas, com cerca de 200 milhões de consumidores”.

Foi desta forma que o presidente da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, chamou a atenção para a importância do mercado espanhol, durante a apresentação da 9.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, que vai transformar a cidade da Covilhã na capital do turismo interno.

“Portugal deve rever a atenção que dedica a este mercado, que está disponível o ano inteiro e com o qual partilhamos muitas afinidades”, completou Pedro Machado, realçando ainda que a importância da “diversidade que os diferentes polos turísticos do país oferece à marca Portugal” para o Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”.

“São os nossos territórios que, a montante, fazem a riqueza da oferta da marca Portugal. Com este fórum, queremos aumentar a perceção dos territórios do interior, muitas vezes injustamente esquecidos”, sublinhou.

Depois de Viseu, Aveiro ou Coimbra, chegou a vez da cidade da Covilhã servir de cenário, de 29 a 31 de maio, da 9.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, numa iniciativa da Turismo Centro de Portugal. Sob o mote “Inspirar. Criar. Tecer Novos Caminhos para o Turismo Interno”, este evento reúne dezenas de especialistas nacionais e internacionais.

“Ao escolhermos a Covilhã para sede desta edição do Vê Portugal, estamos a dar um sinal da relevância do interior para o turismo interno“, afirmou o presidente da Turismo Centro de Portugal.

O vice-presidente da Câmara Municipal local, José Miguel Oliveira, realçou, por sua vez, que “a aposta no turismo tem dado frutos na Covilhã“. O autarca elencou o “turismo industrial, de natureza — com a Serra da Estrela –, o gastronómico e a arte urbana como fatores que atraem cada vez mais portugueses”.

O evento, que conta com a presença do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, vai reunir agentes da oferta turística da sub-região Beiras e Serra da Estrela com operadores turísticos e agentes de viagens nacionais.

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Inflação: Capitais seguros de edifícios devem subir 13,77%

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2023

As renovações de contratos multiriscos habitação no 2º trimestre devem ter os seus capitais seguros para edifício atualizados em 13,77% recomenda a ASF. Para o recheio o valor deve subir 9,63%.

A ASF, entidade supervisora do setor segurador, divulgou as suas recomendações quanto aos valores a aplicar nos capitais seguros relativos a seguros de habitação. No segundo trimestre deste ano devem os valores devem subir 13,77% relativamente a igual período do ano passado quanto a edifícios e 9,63% a valorização do recheio de habitação. No conjunto, no designado Índice de Recheio de Habitação e Edifícios (IRHE), a taxa de atualização a utilizar nos capitais seguros é de 12,53%.

Os Índices trimestrais de atualização de capitais para as apólices do ramo Incêndio e elementos da natureza são publicados pela ASF e têm como objetivo fornecer aos consumidores de seguros de habitação, como os multiriscos, um valor de referência para evitar a desatualização dos capitais seguros no âmbito de contratos que cobrem riscos relativos a um imóvel.

Salvo estipulação em contrário por parte do segurado, num seguro de riscos relativos à habitação, o valor do imóvel seguro, ou a proporção segura, é automaticamente atualizado de acordo com índices publicados para pela ASF.

Atenção à regra proporcional

Seguros com capitais desatualizados podem piorar as consequências de um sinistro para os segurados se aplicada a regra proporcional. Esta é aplicada quando o capital seguro é inferior ao custo de reconstrução, no caso de edifícios, ou ao custo de substituição por novo, no caso de mobiliário e recheio. Nesta situação, o segurador só paga uma parte dos prejuízos proporcional à relação entre o custo de reconstrução ou substituição à data do sinistro e o capital seguro.

No seu site, o supervisor, exemplificando, alerta: “se um edifício cujo custo de reconstrução é de 100.000 euros estiver seguro por 80.000 euros, o segurador será responsável apenas por 80% de qualquer nível de prejuízos, ficando os restantes 20% a cargo do segurado”.

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China Three Gorges baixa posição no capital da EDP

  • ECO
  • 14 Março 2023

Os chineses da China Three Gorges não acompanharam o aumento de capital da elétrica nacional na mesma proporção e desceram a sua posição para menos de 21%.

No seguimento do aumento de capital de mil milhões da EDP, que gerou a emissão de 218,34 milhões de novas ações, a elétrica comunicou esta terça-feira ao mercado que o seu maior acionista, a China Three Gorges, subscreveu “45.755.458 ações representativas de aproximadamente 1,09% do capital social da EDP.”

A empresa liderada por Miguel Stilwell revela que as novas ações foram subscritas pela China Three Gorges ao preço de 4,58 euros por ação, que se traduz num investimento de 209,6 milhões de euros. Com esta operação, a China Three Gorges vê a sua posição na estrutura acionista da EDP diluir em 0,22 pontos percentuais, passado de 21,08% para 20,861%.

Recorde-se que o aumento do capital da EDP ocorreu por meio do processo de um processo de “accelerated bookbuilding” (o “ABB”) lançado pela EDP a 2 de março pela colocação das novas ações junto da China Three Gorges e de dois novos acionistas: o fundo soberano de Singapura e uma afiliada do fundo soberano Abu Dhabi Investment Authority, que terão ficado com posições semelhantes na estrutura do capital da elétrica.

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Marrocos junta-se a Portugal e Espanha na candidatura ao Mundial2030

  • Lusa
  • 14 Março 2023

O rei de Marrocos, que anunciou que aquele país africano se junta à candidatura ibérica, não fez referência à Ucrânia, que já após a invasão russa se tinha juntado a Portugal e Espanha.

O Rei de Marrocos, Mohammed VI, anunciou esta terça-feira que aquele país africano se vai juntar a Portugal e Espanha, que estavam alinhados com a Ucrânia, na candidatura à organização do Mundial de futebol de 2030.

Em Kigali, capital do Ruanda, onde decorre o Congresso FIFA, Mohammed VI anunciou uma candidatura “sem precedentes na história do futebol, que vai unir África e Europa, o norte e o sul do Mediterrâneo, e os mundos africano, árabe e euro-mediterrâneo“, além de trazer “o melhor de todos”, numa mensagem do monarca que foi lida na entrega de um prémio da Confederação Africana de Futebol (CAF).

Portugal e Espanha tinham anunciado uma candidatura ibérica à organização do Mundial2030, à qual se juntou mais tarde a Ucrânia, já depois da invasão russa daquele país, mas o soberano marroquino não fez referência aos ucranianos, deixando antever que este país saia do projeto.

FIFA aprova Mundial2026 com 48 seleções

Por outro lado, a FIFA aprovou esta terça-feira o novo formato competitivo do Campeonato do Mundo de 2026 de futebol, que será disputado por 48 seleções, divididas em 12 grupos, ou seja mais 16 equipas do que o habitual na prova.

Esta foi uma das decisões que saíram do 73.º congresso do organismo, que decorreu em Kigali, no Ruanda, sendo que ficou igualmente definido que a final do Mundial2026, que vai ser organizado por Estados Unidos, Canadá e México, terá lugar em 19 de julho.

A proposta foi aprovada por unanimidade pelo Conselho da FIFA, que, assim, deixou ‘cair’ uma outra opção, que contemplava um formato de 16 grupos com três seleções cada.

Além do aumento de 32 para 48 equipas, o Campeonato do Mundo passará a integrar 16 avos de final, ao contrário do que vinha sucedendo até agora, em que os dois primeiros classificados dos oito grupos apuravam-se para os oitavos de final.

Desta forma, em 2026, além dos dois primeiros classificados, também se apurarão para os 16 avos de final os oito melhores terceiros colocados, um pouco à semelhança do que já sucede no Campeonato da Europa, em que também se apuram os quatro melhores terceiros, mas, no caso, para os ‘oitavos’.

O calendário do Mundial2026 incluirá, assim, um total de 104 partidas, ou seja mais 40 do que atualmente. O Conselho da FIFA aprovou ainda a criação de um grupo de trabalho para discutir e implementar princípios de bem-estar dos futebolistas, como por exemplo períodos obrigatórios de descanso.

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Generali sobe lucros e dividendos em ano de ambiente adverso

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2023

O grupo italiano superou perdas dos seus investimentos na Rússia, a hiperinflação argentina e a integração da seguradora Cattolica. A associação aos CTT em Portugal é estimulada no relatório anual.

A Generali SpA, grupo segurador que integra integra a Tranquilidade em Portugal, anunciou esta terça-feira os seus resultados de 2022, destacando que obteve o seu melhor resultado operacional de sempre, que manteve o crescimento em volume de prémios e que se encontra numa posição financeira “extremamente sólida”.

Philippe Donnet, CEO do Grupo Generali, na apresentação de contas 2022 entrega “um crescimento sustentável para criar valor para todos os stakeholders, mesmo em um contexto geopolítico e económico desafiador”.

Os resultados foram bem recebidos pelo mercado, com um crescimento de 3,6% na sua cotação na Bolsa de Milão. A Generali SpA vale cerca de 30 mil milhões de euros em bolsa e vai aumentar o seu dividendo por ação, cotada a 18,44 euros no fim desta terça-feira, de 1,16 euros, dando um rendimento líquido aos acionistas de 6,2%.

Continuamos a crescer em Portugal, também através do fortalecimento da capacidade de distribuição da Tranquilidade” afirma o texto conjunto do Chairman Andrea Sironi e do CEO Philippe Donnet, incluído no relatório e contas. A inflação fez Portugal contribuir, com a Turquia e a Argentina pelo mesmo motivo, para uma deterioração do Rácio Combinado da região Americas e Europa do Sul que atingiu 103%. Em volume de prémios a Tranquilidade representa cerca de 1,5% dos negócios globais da Generali.

“Estamos no caminho certo para alcançar as metas e ambições do nosso plano estratégico, entregando um crescimento sustentável para criar valor para todos os nossos stakeholders, mesmo em um contexto geopolítico e económico desafiador”, comentou PhiIippe Donnet, acrescentando que “isso permitiu propor aos nossos acionistas, mais uma vez, um aumento de dividendos, graças ao crescimento contínuo dos lucros e à forte posição de caixa e capital do Grupo”.

São estes os principais dados do ano económico e financeiro de 2022 da Generali SpA:

Os prémios brutos emitidos ascenderam a 81.538 milhões de euros (+1,5% relativamente a 2021), devido ao desempenho positivo do segmento Não Vida, com exceção do Ramo automóvel.
A produção do ramo Vida foi de 8,7 mil milhões de euros (-36,1%). Produtos unit-linked e a linha de Vida Risco registaram entradas líquidas de 8,9 mil milhões e 5 mil milhões de euros, respetivamente. Os produtos poupança registaram saídas líquidas de 5,2 mil milhões.

As provisões técnicas de vida ascenderam a 414,7 mil milhões de euros (-2,3%), refletindo sobretudo a contração do ramo unit-linked, devida à volatilidade dos mercados financeiros.

O resultado operacional cresceu para 6,5 bilhões (+11,2%), devido ao crescimento positivo nos segmentos de Vida, Não Vida e Holding e outros negócios. O resultado operacional do segmento Vida cresceu fortemente, atingindo 3.522 milhões de euros (+25,1%), uma melhoria da rentabilidade técnica. O resultado operacional do segmento Não Vida também aumentou, atingindo 2.696 milhões de euros (+1,7%).

O Rácio Combinado situou-se em 93,2% (+2,4 p.p.), refletindo a evolução da sinistralidade, que também refletiu o impacto da hiperinflação na Argentina (atingiu 94,8% em 2022). Sem Argentina o Rácio Combinado teria sido de 92,6% (90,4% no ano fiscal de 2021).

O resultado operacional do segmento Asset & Wealth Management foi de 972 milhões de euros (-9,6%) enquanto o resultado operacional do grupo Banca Generali foi de 334 milhões (-17,4%), afetado que foi pelo desempenho dos mercados financeiros.

O resultado operacional da Gestão de Ativos foi de 638 milhões (-5,0%), devido à redução dos ativos sob gestão, impulsionada principalmente pelo efeito de mercado.

O resultado operacional do segmento Holding e outros negócios aumentou para 202 milhões de euros (157 milhões no ano fiscal de 2021), suportado pela contribuição do negócio imobiliário. Destaca-se a venda da Torre Libeskind na CityLife em Milão por 67 milhões de euros e a Torre Saint Gobain, em Paris, por 80 milhões.

O resultado não operacional foi de negativo em 1.710 milhões ( -1.306 milhões FY2021) que refletiu, em particular: -511 milhões em imparidades em investimentos classificados como disponíveis para venda (-251 milhões FY2021), incluindo investimentos na Rússia.

Em relação à exposição do Grupo na Rússia, após imparidades no ano fiscal de 2022, a participação de 38,5% na seguradora russa Ingosstrakh teve um impacto negativo nas contas de 83 milhões de euros enquanto os títulos de rendimento fixo detidos diretamente pelo Grupo provocaram uma quebra de 71 milhões nos resultados. No total foram 154 milhões os danos provocados pela Rússia.

O Grupo tem ainda investimentos indiretos russos e ucranianos de 14 milhões de euros (111 milhões no ano fiscal de 2021) e investimentos vinculados a produtos unit-linked de 19 milhões de euros (117 milhões em 2021).

Outras despesas não operacionais líquidas incluíram um valor negativo de 195 milhões de euros por despesas de reestruturação (-387 milhões no ano fiscal de 2021), refletindo os custos extraordinários de 212 milhões relacionados com integração do grupo Cattolica.

O resultado líquido cresceu para 2.912 milhões de euros (+2,3%), principalmente devido ao desempenho positivo do resultado operacional impulsionado pelos segmentos de Vida, Não Vida e Holding e outros negócios. Excluindo o impacto das imparidades russas, o resultado líquido teria sido de 3.066 milhões de euros (+7,7%).

O total de ativos sob gestão do Grupo ficou em 618 mil milhões de euros no fim de 2022 (-12,9%).

O capital próprio do Grupo baixou quase para metade: 16.201 milhões (-44,7%). A variação deveu-se sobretudo à redução das reservas em ativos disponíveis para venda, na sequência da má performance do mercado obrigacionista.

A posição de capital é considerada extremamente sólida pela Generali, com o Índice de Solvabilidade (SCR) de 221% (227% no ano fiscal de 2021).

A geração de capital normalizada foi de 4,1 mil milhões de euros (€ 3,8 bilhões no ano fiscal de 2021).

O dividendo proposto por ação de 1,16 euros (+8,4% que em 2021) o que, segundo o relatório da Generali, “confirma o foco do Grupo no retorno aos acionistas”.

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Born redesenha marca Quad Padel

A Born assinou o restyling da Identidade visual da Quad Padel e também o naming e design de duas raquetes. "Apostámos num modelo de relação indexado ao sucesso de vendas", explica a agência.

A Born assinou o restyling da identidade visual da Quad Padel e também o naming e design de duas raquetes, que pertencem à nova gama de entrada da Quad. São elas a Wolf e Leopard, conta a agência liderada por Duarte Vilaça.

O projeto surge no âmbito da inauguração da fábrica da Quad em Braga — a primeira fábrica de raquetes de carbono em Portugal — o que representou um investimento de 3 milhões de euros, prossegue o partner da Born.

“O crescimento acelerado do Padel a nível global é uma realidade. É especialmente desafiador para uma agência como a Born poder participar no desenvolvimento de uma marca nacional que alinha em termos de qualidade com os principais fabricantes mundiais”, refere Duarte Vilaça, citado em comunicado.

“A ambição da Quad e do Vasco Carvalho foi uma inspiração e constitui a razão de ser de uma empresa como a Born: tornar marcas e negócios mais fortes. Por isso, apostámos num modelo de relação indexado ao sucesso de vendas. Estar ao lado dos empresários requer muitas vezes a capacidade para nos adaptarmos ao ciclo dos investimentos”, acrescenta o responsável.

A Quad espera alcançar em 2023 uma produção de raquetes até 8000 unidades mensais. O objetivo é também alargar a sua presença a 22 países.

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NOS pretende distribuir 221,5 milhões de euros de dividendos

  • ECO
  • 14 Março 2023

A operadora de telecomunicações pretende aumentar em mais de 54% a distribuição de dividendos pelos seus acionistas e aprovar um plano de compra e venda de ações e obrigações próprias.

A NOS NOS 0,76% agendou para 5 de abril a assembleia de acionista da empresa onde, além da aprovação das contas do exercício de 2022, pretende aprovar a distribuição de 221,5 milhões de euros sob a forma de dividendos pelos acionistas e um plano de compra e venda de ações e obrigações próprias.

Este valor traduz-se em 43 cêntimos por ação, mais 54,7% face ao ano passado, por conta de um dividendo extraordinário de 15,2 cêntimos por ação que acumula a um dividendo ordinário de 27,8 cêntimos (o mesmo que no ano passado), pela “concretização da operação de venda de um portefólio adicional de sites da sua rede móvel e dos correspondentes encaixe financeiro e ganho extraordinários concretizados em 2022 e refletidos na situação patrimonial da NOS”, refere a empresa em comunicado enviado à CMVM.

Os acionistas da operadora de telecomunicações serão também chamados a deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de ações próprias pela sociedade e sociedades dependentes “até ao limite correspondente a 10% do capital social da Sociedade” e ainda para a aquisição e alienação de obrigações próprias.

Estas deliberações vêm no seguimento da apresentação de resultados da empresa a 7 de março, que revelou lucros de 138,5 milhões de euros. Menos 4% face ao ano anterior, como resultado do “crescimento acentuado das depreciações e amortizações como resultado dos fortes investimentos” que tem feito, “bem como pelo impacto da inflação em toda a estrutura de custos”.

A votação estará também a deliberar sobre a proposta de alteração à política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização, apresentada pela Comissão de Vencimentos.

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Avião russo colide com drone dos EUA no Mar Negro

  • Lusa
  • 14 Março 2023

Comandante das forças americanas na Europa acusou dois aviões russos de manobras “inseguras e pouco profissionais”, garantindo que EUA e aliados “continuarão a operar no espaço aéreo internacional".

Um caça SU-27 da Força Aérea russa colidiu esta terça-feira com um drone dos EUA, num incidente sobre águas internacionais no Mar Negro, de acordo com as Forças Armadas norte-americanas.

Num comunicado, o comando das Forças Armadas dos EUA na Europa confirmou o incidente, precisando que ocorreu no início da manhã, quando um de dois caças russos que voavam na área atingiu uma das hélices do drone (aparelho aéreo não tripulado). A Força Aérea norte-americana acabaria por fazer cair o seu próprio drone.

O comandante das forças norte-americanas na Europa, James Hecker, acusou os dois aviões russos de terem feito uma manobra “insegura e pouco profissional”, garantindo que os EUA e os aliados “continuarão a operar no espaço aéreo internacional”.

Polónia deverá entregar caças Mig-29 a Kiev dentro de poucas semanas

O primeiro-ministro da Polónia indicou que o Governo de Varsóvia deverá entregar à Ucrânia aviões de combate polacos Mig-29, de fabrico soviético, “dentro das próximas quatro a seis semanas”. Na semana passada, o Governo polaco indicou que o envio dos aviões de guerra seria feito apenas no quadro de uma maior coligação internacional.

A Eslováquia também já declarou estar pronta para fornecer aviões Mig-29 a Kiev.

Na mesma ocasião, as autoridades de Varsóvia e de Bratislava instaram outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, de que Polónia e Eslováquia são membros) a juntarem-se ao envio dos caças para a Ucrânia.

A Força Aérea ucraniana está familiarizada com os caças de fabrico soviético, podendo pô-los rapidamente a voar.

A Polónia usa os caças desde 1989 e tem 28 aparelhos Mig-29, que têm vindo a ser progressivamente substituídos pelos jatos multitarefas F-16 norte-americanos e pelos FA-50 sul-coreanos. Varsóvia está também a negociar a compra de caças F-35 aos Estados Unidos.

A Ucrânia tem pedido ao Ocidente aviões de combate para reforçar as defesas de Kiev enquanto a guerra iniciada com a invasão russa a 24 de fevereiro de 2022 se arrasta pelo segundo ano.

Ainda não há sinais de que as grandes potências, como os EUA e o Reino Unido, concordem em enviar aviões de guerra para a Ucrânia.

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Braga recebe em Cannes prémio do Financial Times como melhor cidade do futuro

Braga recebe, em Cannes, galardão do Financial Times como a melhor cidade do futuro na categoria de estratégia de captação de investimento externo.

O administrador executivo da InvestBraga, Carlos Silva, a vice-presidente da câmara municipal bracarense, Sameiro Araújo, e o diretor da Dinamização Económica e Atração de Investimento, Gil Carvalho, receberam esta terça-feira em Cannes, França, o prémio que distingue Braga como melhor cidade do futuro, na categoria de estratégia de captação de investimento externo.

Esta é a terceira vez que Braga tem lugar no ranking da revista FDI, “European Cities and Regions of the Future – the Best and the brightest among Europe investments destination”, avança a InvestBraga, em comunicado. Este prémio reporta-se a cidades com menos de 200 mil habitantes. Esta distinção da fDi – Intelligence Magazine, publicação do Financial Times, foi entregue durante a maior Feira de Investimento Imobiliário da Europa – MIPIM.

“É um orgulho receber esta distinção, que vem comprovar a relevância do concelho na Europa. Ao mesmo tempo, é um reconhecimento que irá, com certeza, atrair novos negócios para a nossa região”, afirmou o administrador da InvestBraga, Carlos Silva, após a cerimónia.

Já a vice-presidente da autarquia bracarense frisou, por sua vez, que este galardão “é um resultado extraordinário para a cidade de Braga e mostra a importância do trabalho de promoção externa que se tem desenvolvido ao longo dos últimos anos”.

Só no último ano, a área de Dinamização Económica e Atração de Investimento (DEAI) apoiou 122 projetos de investimento e realizou 260 reuniões com empresas, empresários, empreendedores, potenciais investidores, facilitadores de investimento e outras entidades de apoio e promoção de atividades económicas, adianta a InvestBraga na mesma nota enviada às redações.

A agência registou um aumento do número de investidores internacionais que representam uma fatia de 42% dos projetos acompanhados pela agência, ou seja, quase o dobro dos números de 2021 com 26%. “Portanto, trata-se de um crescimento de investidores internacionais que procuram Braga para criar novas unidades das suas multinacionais e instalar os seus projetos”, conclui o diretor da DEAI, Gil Carvalho.

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