Generali sobe lucros e dividendos em ano de ambiente adverso

  • ECO Seguros
  • 14 Março 2023

O grupo italiano superou perdas dos seus investimentos na Rússia, a hiperinflação argentina e a integração da seguradora Cattolica. A associação aos CTT em Portugal é estimulada no relatório anual.

A Generali SpA, grupo segurador que integra integra a Tranquilidade em Portugal, anunciou esta terça-feira os seus resultados de 2022, destacando que obteve o seu melhor resultado operacional de sempre, que manteve o crescimento em volume de prémios e que se encontra numa posição financeira “extremamente sólida”.

Philippe Donnet, CEO do Grupo Generali, na apresentação de contas 2022 entrega “um crescimento sustentável para criar valor para todos os stakeholders, mesmo em um contexto geopolítico e económico desafiador”.

Os resultados foram bem recebidos pelo mercado, com um crescimento de 3,6% na sua cotação na Bolsa de Milão. A Generali SpA vale cerca de 30 mil milhões de euros em bolsa e vai aumentar o seu dividendo por ação, cotada a 18,44 euros no fim desta terça-feira, de 1,16 euros, dando um rendimento líquido aos acionistas de 6,2%.

Continuamos a crescer em Portugal, também através do fortalecimento da capacidade de distribuição da Tranquilidade” afirma o texto conjunto do Chairman Andrea Sironi e do CEO Philippe Donnet, incluído no relatório e contas. A inflação fez Portugal contribuir, com a Turquia e a Argentina pelo mesmo motivo, para uma deterioração do Rácio Combinado da região Americas e Europa do Sul que atingiu 103%. Em volume de prémios a Tranquilidade representa cerca de 1,5% dos negócios globais da Generali.

“Estamos no caminho certo para alcançar as metas e ambições do nosso plano estratégico, entregando um crescimento sustentável para criar valor para todos os nossos stakeholders, mesmo em um contexto geopolítico e económico desafiador”, comentou PhiIippe Donnet, acrescentando que “isso permitiu propor aos nossos acionistas, mais uma vez, um aumento de dividendos, graças ao crescimento contínuo dos lucros e à forte posição de caixa e capital do Grupo”.

São estes os principais dados do ano económico e financeiro de 2022 da Generali SpA:

Os prémios brutos emitidos ascenderam a 81.538 milhões de euros (+1,5% relativamente a 2021), devido ao desempenho positivo do segmento Não Vida, com exceção do Ramo automóvel.
A produção do ramo Vida foi de 8,7 mil milhões de euros (-36,1%). Produtos unit-linked e a linha de Vida Risco registaram entradas líquidas de 8,9 mil milhões e 5 mil milhões de euros, respetivamente. Os produtos poupança registaram saídas líquidas de 5,2 mil milhões.

As provisões técnicas de vida ascenderam a 414,7 mil milhões de euros (-2,3%), refletindo sobretudo a contração do ramo unit-linked, devida à volatilidade dos mercados financeiros.

O resultado operacional cresceu para 6,5 bilhões (+11,2%), devido ao crescimento positivo nos segmentos de Vida, Não Vida e Holding e outros negócios. O resultado operacional do segmento Vida cresceu fortemente, atingindo 3.522 milhões de euros (+25,1%), uma melhoria da rentabilidade técnica. O resultado operacional do segmento Não Vida também aumentou, atingindo 2.696 milhões de euros (+1,7%).

O Rácio Combinado situou-se em 93,2% (+2,4 p.p.), refletindo a evolução da sinistralidade, que também refletiu o impacto da hiperinflação na Argentina (atingiu 94,8% em 2022). Sem Argentina o Rácio Combinado teria sido de 92,6% (90,4% no ano fiscal de 2021).

O resultado operacional do segmento Asset & Wealth Management foi de 972 milhões de euros (-9,6%) enquanto o resultado operacional do grupo Banca Generali foi de 334 milhões (-17,4%), afetado que foi pelo desempenho dos mercados financeiros.

O resultado operacional da Gestão de Ativos foi de 638 milhões (-5,0%), devido à redução dos ativos sob gestão, impulsionada principalmente pelo efeito de mercado.

O resultado operacional do segmento Holding e outros negócios aumentou para 202 milhões de euros (157 milhões no ano fiscal de 2021), suportado pela contribuição do negócio imobiliário. Destaca-se a venda da Torre Libeskind na CityLife em Milão por 67 milhões de euros e a Torre Saint Gobain, em Paris, por 80 milhões.

O resultado não operacional foi de negativo em 1.710 milhões ( -1.306 milhões FY2021) que refletiu, em particular: -511 milhões em imparidades em investimentos classificados como disponíveis para venda (-251 milhões FY2021), incluindo investimentos na Rússia.

Em relação à exposição do Grupo na Rússia, após imparidades no ano fiscal de 2022, a participação de 38,5% na seguradora russa Ingosstrakh teve um impacto negativo nas contas de 83 milhões de euros enquanto os títulos de rendimento fixo detidos diretamente pelo Grupo provocaram uma quebra de 71 milhões nos resultados. No total foram 154 milhões os danos provocados pela Rússia.

O Grupo tem ainda investimentos indiretos russos e ucranianos de 14 milhões de euros (111 milhões no ano fiscal de 2021) e investimentos vinculados a produtos unit-linked de 19 milhões de euros (117 milhões em 2021).

Outras despesas não operacionais líquidas incluíram um valor negativo de 195 milhões de euros por despesas de reestruturação (-387 milhões no ano fiscal de 2021), refletindo os custos extraordinários de 212 milhões relacionados com integração do grupo Cattolica.

O resultado líquido cresceu para 2.912 milhões de euros (+2,3%), principalmente devido ao desempenho positivo do resultado operacional impulsionado pelos segmentos de Vida, Não Vida e Holding e outros negócios. Excluindo o impacto das imparidades russas, o resultado líquido teria sido de 3.066 milhões de euros (+7,7%).

O total de ativos sob gestão do Grupo ficou em 618 mil milhões de euros no fim de 2022 (-12,9%).

O capital próprio do Grupo baixou quase para metade: 16.201 milhões (-44,7%). A variação deveu-se sobretudo à redução das reservas em ativos disponíveis para venda, na sequência da má performance do mercado obrigacionista.

A posição de capital é considerada extremamente sólida pela Generali, com o Índice de Solvabilidade (SCR) de 221% (227% no ano fiscal de 2021).

A geração de capital normalizada foi de 4,1 mil milhões de euros (€ 3,8 bilhões no ano fiscal de 2021).

O dividendo proposto por ação de 1,16 euros (+8,4% que em 2021) o que, segundo o relatório da Generali, “confirma o foco do Grupo no retorno aos acionistas”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Born redesenha marca Quad Padel

A Born assinou o restyling da Identidade visual da Quad Padel e também o naming e design de duas raquetes. "Apostámos num modelo de relação indexado ao sucesso de vendas", explica a agência.

A Born assinou o restyling da identidade visual da Quad Padel e também o naming e design de duas raquetes, que pertencem à nova gama de entrada da Quad. São elas a Wolf e Leopard, conta a agência liderada por Duarte Vilaça.

O projeto surge no âmbito da inauguração da fábrica da Quad em Braga — a primeira fábrica de raquetes de carbono em Portugal — o que representou um investimento de 3 milhões de euros, prossegue o partner da Born.

“O crescimento acelerado do Padel a nível global é uma realidade. É especialmente desafiador para uma agência como a Born poder participar no desenvolvimento de uma marca nacional que alinha em termos de qualidade com os principais fabricantes mundiais”, refere Duarte Vilaça, citado em comunicado.

“A ambição da Quad e do Vasco Carvalho foi uma inspiração e constitui a razão de ser de uma empresa como a Born: tornar marcas e negócios mais fortes. Por isso, apostámos num modelo de relação indexado ao sucesso de vendas. Estar ao lado dos empresários requer muitas vezes a capacidade para nos adaptarmos ao ciclo dos investimentos”, acrescenta o responsável.

A Quad espera alcançar em 2023 uma produção de raquetes até 8000 unidades mensais. O objetivo é também alargar a sua presença a 22 países.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

NOS pretende distribuir 221,5 milhões de euros de dividendos

  • ECO
  • 14 Março 2023

A operadora de telecomunicações pretende aumentar em mais de 54% a distribuição de dividendos pelos seus acionistas e aprovar um plano de compra e venda de ações e obrigações próprias.

A NOS NOS 1,28% agendou para 5 de abril a assembleia de acionista da empresa onde, além da aprovação das contas do exercício de 2022, pretende aprovar a distribuição de 221,5 milhões de euros sob a forma de dividendos pelos acionistas e um plano de compra e venda de ações e obrigações próprias.

Este valor traduz-se em 43 cêntimos por ação, mais 54,7% face ao ano passado, por conta de um dividendo extraordinário de 15,2 cêntimos por ação que acumula a um dividendo ordinário de 27,8 cêntimos (o mesmo que no ano passado), pela “concretização da operação de venda de um portefólio adicional de sites da sua rede móvel e dos correspondentes encaixe financeiro e ganho extraordinários concretizados em 2022 e refletidos na situação patrimonial da NOS”, refere a empresa em comunicado enviado à CMVM.

Os acionistas da operadora de telecomunicações serão também chamados a deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de ações próprias pela sociedade e sociedades dependentes “até ao limite correspondente a 10% do capital social da Sociedade” e ainda para a aquisição e alienação de obrigações próprias.

Estas deliberações vêm no seguimento da apresentação de resultados da empresa a 7 de março, que revelou lucros de 138,5 milhões de euros. Menos 4% face ao ano anterior, como resultado do “crescimento acentuado das depreciações e amortizações como resultado dos fortes investimentos” que tem feito, “bem como pelo impacto da inflação em toda a estrutura de custos”.

A votação estará também a deliberar sobre a proposta de alteração à política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização, apresentada pela Comissão de Vencimentos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Avião russo colide com drone dos EUA no Mar Negro

  • Lusa
  • 14 Março 2023

Comandante das forças americanas na Europa acusou dois aviões russos de manobras “inseguras e pouco profissionais”, garantindo que EUA e aliados “continuarão a operar no espaço aéreo internacional".

Um caça SU-27 da Força Aérea russa colidiu esta terça-feira com um drone dos EUA, num incidente sobre águas internacionais no Mar Negro, de acordo com as Forças Armadas norte-americanas.

Num comunicado, o comando das Forças Armadas dos EUA na Europa confirmou o incidente, precisando que ocorreu no início da manhã, quando um de dois caças russos que voavam na área atingiu uma das hélices do drone (aparelho aéreo não tripulado). A Força Aérea norte-americana acabaria por fazer cair o seu próprio drone.

O comandante das forças norte-americanas na Europa, James Hecker, acusou os dois aviões russos de terem feito uma manobra “insegura e pouco profissional”, garantindo que os EUA e os aliados “continuarão a operar no espaço aéreo internacional”.

Polónia deverá entregar caças Mig-29 a Kiev dentro de poucas semanas

O primeiro-ministro da Polónia indicou que o Governo de Varsóvia deverá entregar à Ucrânia aviões de combate polacos Mig-29, de fabrico soviético, “dentro das próximas quatro a seis semanas”. Na semana passada, o Governo polaco indicou que o envio dos aviões de guerra seria feito apenas no quadro de uma maior coligação internacional.

A Eslováquia também já declarou estar pronta para fornecer aviões Mig-29 a Kiev.

Na mesma ocasião, as autoridades de Varsóvia e de Bratislava instaram outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, de que Polónia e Eslováquia são membros) a juntarem-se ao envio dos caças para a Ucrânia.

A Força Aérea ucraniana está familiarizada com os caças de fabrico soviético, podendo pô-los rapidamente a voar.

A Polónia usa os caças desde 1989 e tem 28 aparelhos Mig-29, que têm vindo a ser progressivamente substituídos pelos jatos multitarefas F-16 norte-americanos e pelos FA-50 sul-coreanos. Varsóvia está também a negociar a compra de caças F-35 aos Estados Unidos.

A Ucrânia tem pedido ao Ocidente aviões de combate para reforçar as defesas de Kiev enquanto a guerra iniciada com a invasão russa a 24 de fevereiro de 2022 se arrasta pelo segundo ano.

Ainda não há sinais de que as grandes potências, como os EUA e o Reino Unido, concordem em enviar aviões de guerra para a Ucrânia.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Braga recebe em Cannes prémio do Financial Times como melhor cidade do futuro

Braga recebe, em Cannes, galardão do Financial Times como a melhor cidade do futuro na categoria de estratégia de captação de investimento externo.

O administrador executivo da InvestBraga, Carlos Silva, a vice-presidente da câmara municipal bracarense, Sameiro Araújo, e o diretor da Dinamização Económica e Atração de Investimento, Gil Carvalho, receberam esta terça-feira em Cannes, França, o prémio que distingue Braga como melhor cidade do futuro, na categoria de estratégia de captação de investimento externo.

Esta é a terceira vez que Braga tem lugar no ranking da revista FDI, “European Cities and Regions of the Future – the Best and the brightest among Europe investments destination”, avança a InvestBraga, em comunicado. Este prémio reporta-se a cidades com menos de 200 mil habitantes. Esta distinção da fDi – Intelligence Magazine, publicação do Financial Times, foi entregue durante a maior Feira de Investimento Imobiliário da Europa – MIPIM.

“É um orgulho receber esta distinção, que vem comprovar a relevância do concelho na Europa. Ao mesmo tempo, é um reconhecimento que irá, com certeza, atrair novos negócios para a nossa região”, afirmou o administrador da InvestBraga, Carlos Silva, após a cerimónia.

Já a vice-presidente da autarquia bracarense frisou, por sua vez, que este galardão “é um resultado extraordinário para a cidade de Braga e mostra a importância do trabalho de promoção externa que se tem desenvolvido ao longo dos últimos anos”.

Só no último ano, a área de Dinamização Económica e Atração de Investimento (DEAI) apoiou 122 projetos de investimento e realizou 260 reuniões com empresas, empresários, empreendedores, potenciais investidores, facilitadores de investimento e outras entidades de apoio e promoção de atividades económicas, adianta a InvestBraga na mesma nota enviada às redações.

A agência registou um aumento do número de investidores internacionais que representam uma fatia de 42% dos projetos acompanhados pela agência, ou seja, quase o dobro dos números de 2021 com 26%. “Portanto, trata-se de um crescimento de investidores internacionais que procuram Braga para criar novas unidades das suas multinacionais e instalar os seus projetos”, conclui o diretor da DEAI, Gil Carvalho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Playboy lança revista em formato digital

Em vez de "coelhinhas", podem-se encontrar "criadoras" que serão responsáveis por aparecer nas capas das revistas e fornecerem conteúdo, adulto ou não-adulto, explica a Playboy Enterprises.

A revista Playboy, lançada em 1953 e que deixou de ser impressa em 2020, prepara-se para se lançar no meio digital. A revista digital vai acompanhar e servir de convite para a Centerfold, a “plataforma de criadores” da marca, relançada em setembro.

Assim, a partir de agora, em vez de “coelhinhas”, encontram-se “criadoras” que serão responsáveis por aparecer nas capas das revistas e fornecerem conteúdo, adulto ou não-adulto. Os subscritores premium podem também interagir diretamente com as “criadoras”.

Na primeira capa digital surge a modelo Amanda Cerny – pela objetiva da fotógrafa Charlotte Rutherford – que já auferiu mais de um milhão de dólares como criadora na Playboy, através da versão beta da Centerfold, revela o New York Post.

A modelo Amanda Cerny – fotografada por Charlotte Rutherford – é a capa da primeira edição digital.

Segundo avançado pelo New York Post, o nome “Centerfold” vai no entanto ser abandonado e integrado no mundo Playboy.

A nossa plataforma de criadores de conteúdo da Playboy é a revista Playboy para o século 21″, disse Rachel Webber, diretora da marca, acrescentando que a Playboy está a colocar “o poder da criação de conteúdo nas mãos da comunidade criativa, dando-lhes as ferramentas para interagir e monetizar as suas bases de fãs diretamente“. Os fão poderão subscrever as criadoras ou pagar por determinados conteúdos, acrescenta o título.

A Playboy está a acertar o seu papel como a plataforma mais quente para os criadores mundiais mais criativos, ousados, sensuais, divertidos e cuidadosamente rebeldes“, refere-se em nota de imprensa da Playboy Enterprises divulgada pela USA Today.

Comparada com a plataforma OnlyFans – cujo funcionamento se baseia num princípio similar -, a Playboy demarca-se afirmando que enquanto na OnlyFans qualquer pessoa se pode tornar um criador de conteúdo, na Playboy estes têm de ser aceites pela equipa editorial da marca.

A Playboy anunciou o fim das impressões em papel em março de 2020. A nova revista digital será lançada mais para o final do ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

APREN saúda proposta “adequada” de reforma do mercado elétrico da UE

  • Lusa
  • 14 Março 2023

APREN considera "adequada" e na "direção certa" a proposta para redesenho do mercado elétrico europeu através de maior incorporação de renováveis.

A Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) considera “adequada” e na “direção certa” a proposta para redesenho do mercado elétrico europeu através de maior incorporação de fontes alternativas em detrimento do gás, pedindo mais capacidade renovável em Portugal.

“Numa primeira apreciação, a proposta parece-nos adequada e na direção certa”, reagiu o presidente da APREN, Pedro Amaral Jorge, em declarações à agência Lusa após a publicação da proposta da Comissão Europeia da reforma da conceção do mercado de eletricidade da União Europeia (UE) para impulsionar as energias renováveis, proteger melhor os consumidores e aumentar a competitividade industrial.

Para Pedro Amaral Jorge, entre os principais pontos positivos da proposta está a aposta na incorporação das renováveis e no desacoplamento dos preços do gás na formulação dos preços da eletricidade (através de acordos de aquisição de energia sustentável e de contratos bidirecionais por diferença) e a proteção “fundamental” dada aos consumidores, nomeadamente com contratos a termos fixos para evitar picos.

“Parte destas ferramentas já estão a ser usadas em Portugal”, como os acordos de aquisição de energia sustentável e de contratos bidirecionais por diferença ou os conceitos de comunidades de energia para partilha de renováveis como solar em telhados, mas “falta-nos ainda mais capacidade renovável, que a proposta vem agora incentivar, de forma a haver na UE mais potência renovável até 2030“, salientou o responsável.

Pedro Amaral Jorge defendeu também a necessidade de “apostar no armazenamento” energético e de aumentar “a flexibilização” no que toca às renováveis em Portugal.

Sobre este redesenho do mercado elétrico da UE, que avança após “a maior crise energética até ao momento”, o responsável realçou que “os Estados-membros vão ter de criar apoios para que haja um aceleramento na aposta em tecnologias limpas“.

No que toca aos contratos a preços fixos na eletricidade, Pedro Amaral Jorge apelou a “responsabilidades por parte do consumidor” na escolha.

A Comissão Europeia defende, no redesenho do mercado elétrico europeu, a criação de um sistema energético baseado em energias renováveis, com maior incorporação de fontes alternativas face ao gás para menos volatilidade dos preços nas faturas da luz.

Como a Lusa já tinha avançado, a Comissão Europeia quer reduzir a volatilidade dos preços da luz na UE ao diminuir a influência do gás na eletricidade, promovendo contratos de energia limpa assentes em valores prefixados e garantias governamentais.

Em concreto, a instituição sugere aos países europeus que apostem numa maior utilização de acordos de aquisição de energia sustentável, que são celebrados entre operadores privados — normalmente um produtor de energia renovável e um consumidor industrial –, e relativamente aos quais a reforma obriga os Estados-membros a garantir a disponibilidade de garantias para evitar riscos de crédito dos compradores.

Ao mesmo tempo, Bruxelas pretende promover contratos bidirecionais por diferença, de incentivo ao investimento e promovidos pelos Estados, que acordam um preço (uma espécie de teto) com produtores de renováveis e que serão, ao abrigo do redesenho do mercado elétrico, obrigados a canalizar o excesso de receitas para os consumidores.

O executivo comunitário apoia ainda a promoção de contratos a termos fixos para evitar picos, a partilha de energias renováveis entre a vizinhança (em agregados familiares ou em empresas de menor dimensão) como solar em telhados e ainda regulamentação de preços em situações de crise.

Também reagindo hoje à proposta, a Organização Europeia de Consumidores assinala que os clientes europeus “obtêm as tão necessárias proteções extra dos seus fornecedores de energia”, enquanto a Confederação de Negócios Europeus (BusinessEurope) fala num “passo na direção certa” para investimento das empresas.

Nos últimos meses, os preços da luz subiram acentuadamente na UE.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Planos de investimento das redes de gás por aprovar. Assim “é difícil operar”

“Daqui para a frente, [a falta de aprovação] pode influenciar as opções de investimento", indica o CEO da Floene, Gabriel Sousa.

Os líderes das empresas que operam as redes de gás em Portugal — Floene, Sonorgás e Portgás — apelaram a que se conclua o processo de aprovação do plano de investimentos até 2025. Sem esta aprovação será difícil operar daqui para a frente, consideram.

“Gostávamos do apoio para aprovação dos nossos planos de investimento. Sem eles, é difícil operar”, afirmou o administrador da REN Portgás, Nuno Fitas Mendes, numa audição na Comissão de Ambiente, realizada esta terça-feira na Assembleia da República. À margem da audição, o CEO da Floene, Gabriel Sousa, acrescentou que “daqui para a frente [a falta de aprovação] pode influenciar as opções de investimento”, criando uma “situação condicionada”.

O plano de investimentos em causa, o Plano de Desenvolvimento Investimento da Rede de Distribuição (PDIRD) 2020, debruça-se sobre o período entre 2021 e 2025, e tem um valor de 367 milhões de euros. Já passou pelo crivo da ERSE, falta agora que o Governo dê início ao restante processo de aprovação, junto da Assembleia da República.

Já existe, inclusivamente, o PDIRD 2022, que prevê investimentos de 385 milhões de euros entre 2023 e 2027, mas não é, por agora, a prioridade dos operadores. Estes referem que esperam contribuir para a transição energética, completando a eletrificação com o transporte de gases renováveis como o hidrogénio verde e o biometano e, enquanto não existir alternativa, o gás natural.

“Estamos a trabalhar de forma muito acelerada nas questões da descarbonização”, assinalou Nuno Moreira, CEO da Sonorgás, assinalando que já foram dirigidos aos operadores das redes de gás em Portugal mais de 100 pedidos de ligação à rede, por parte dos produtores de gases renováveis, pelo que a transição está a desenrolar-se. “Estamos preparados”, acrescentou Nuno Fitas Mendes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Justiça americana e regulador financeiro investigam falência do SVB

  • Joana Abrantes Gomes
  • 14 Março 2023

Departamento de Justiça e o regulador financeiro dos EUA iniciaram investigações em separado para analisar alegadas violações do direito comercial na venda de ações do Silicon Valley Bank.

A Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos estão a investigar o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), que se tornou a maior falência bancária do país desde a crise financeira de 2008, noticia o The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês).

As duas autoridades estão a levar a cabo investigações em separado, estando ambas ainda numa fase preliminar. Em análise estão as vendas de ações que os executivos do SVB conduziram antes da falência do banco, por suspeitas de violações do direito comercial.

O colapso do Silicon Valley Bank, que era o 16.º maior banco dos EUA e principal credor de startups tecnológicas, ao qual se seguiu o nova-iorquino Signature Bank, que encerrou no passado domingo — ainda que temporariamente –, levou os reguladores federais a resgatarem os depósitos das instituições.

O grupo financeiro, assim como o seu CEO, Greg Becker, e o CFO, Daniel Beck, foram acusados de omissão de informação, segundo o processo que deu entrada na segunda-feira no tribunal federal de São José, no estado norte-americano da Califórnia.

O Silicon Valley Bank detinha cerca de 209 mil milhões de dólares (cerca de 194 mil milhões de euros) em ativos e 175,4 mil milhões de dólares (cerca de 163 mil milhões de euros) em depósitos antes da falência, que foi considerada a maior de um banco a retalho nos EUA, desde a crise financeira de 2008.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Reclamações na energia descem 25% para 25.100 em 2022, diz o regulador

  • Lusa
  • 14 Março 2023

O número de reclamações por cada mil clientes é semelhante no setor elétrico e no setor do gás natural, sendo um pouco mais elevado no setor dual, afirma o regulador.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) recebeu 25.100 reclamações apresentadas pelos consumidores nos livros de reclamações das empresas, em 2022, o que representa uma descida de 25% face ao ano anterior, foi hoje anunciado.

Em 2022, a ERSE recebeu mais de 25.000 reclamações apresentadas maioritariamente nos livros de reclamações das empresas e respondeu a cerca de 4.800 pedidos de informação, maioritariamente no setor da eletricidade”, informou o regulador da energia, em comunicado.

Face às 33.633 reclamações recebidas em 2021, o valor registado no ano passado corresponde a uma diminuição de 25%.

Durante aquele período, marcado pela forte volatilidade dos preços da energia e pela possibilidade de regresso ao mercado regulado de gás natural, a ERSE recebeu ainda 2.996 solicitações de intervenção por parte dos consumidores e teve intervenção, no âmbito da resolução alternativa de litígios, em quase 3.000 processos.

Segundo o Boletim ACE – Apoio ao Consumidor de Energia, as reclamações apresentadas através dos livros de reclamações (físico e eletrónico) incidiram principalmente sobre o setor elétrico (72,5%), seguindo-se as relativas ao fornecimento dual (eletricidade e gás natural), com 15,8%.

Todavia, ressalvou a ERSE, “o número de reclamações por cada mil clientes é semelhante no setor elétrico e no setor do gás natural, sendo um pouco mais elevado no setor dual”.

A faturação, o contrato de fornecimento e a medição e leitura representaram 47% das reclamações apresentadas pelos consumidores nos livros de reclamações.

A grande maioria (89%) das reclamações recebeu resposta das empresas dentro do prazo previsto contratual ou legalmente, não podendo ultrapassar 15 dias úteis.

Segundo a ERSE, o tempo de resposta situou-se, em média, em 7,6 dias úteis.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

AHRESP pede “total reversão” das propostas para o alojamento local

  • Ana Petronilho
  • 14 Março 2023

Recuo na proposta de suspensão das novas licenças de AL e na possibilidade de os condomínios poderem extinguir as licenças são duas das medidas sugeridas no parecer da associação enviado ao Governo.

A AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal pede ao Governo que sejam travadas as quatro medidas que constam do pacote Mais Habitação e que podem levar “à extinção” do alojamento local (AL), sublinhando que esta é “uma atividade que é das mais relevantes para a economia e para o destino Portugal”.

No parecer enviado ao Executivo, a AHRESP exige a “total reversão” da “suspensão da emissão de novos registos” até 2030, defendendo que deve ser devolvido aos municípios “o poder de criarem áreas de contenção”. Pede ainda que seja travada a “possibilidade de os condomínios poderem pôr termo aos registos concedidos sem a sua aprovação” e o pagamento da “contribuição discriminatória sobre o Alojamento Local (CEAL – Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local)”.

Por fim, a associação liderada por Ana Jacinto apela a que a reapreciação dos registos seja feita “apenas sobre requisitos relativos à própria atividade e funcionamento do AL” e “não sobre critérios que não dependem do agente económico, como a pressão urbanística”.

A AHRESP reclama ainda ao Governo uma “justificação” para as medidas propostas, “uma vez que o AL não é, e nunca foi, o responsável pela crise da habitação em Portugal”, lembrando que esta atividade “já representa cerca de 40% da oferta de alojamento turístico”.

Com este cenário, a associação diz ter “grande preocupação” com as medidas propostas, prevendo que impliquem “o encerramento de milhares de estabelecimentos de AL, maioritariamente detidos por micro e pequenas empresas” e que resulte na “perda de milhares de postos de trabalho” e na “degradação da vida de milhares de famílias que dependem em exclusivo dos rendimentos desta atividade”.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Jinko Solar ganhou mais de 12 mil milhões de dólares em 2022

  • BRANDS' ECO
  • 14 Março 2023

A Jinko Solar, uma das maiores empresas de módulos solares mais inovadores do mundo, anunciou os seus resultados financeiros de 2022. A empresa ganhou mais de 12 mil milhões de dólares.

A Jinko Solar, o maior fabricante mundial de painéis solares, apresentou os resultados financeiros não auditados de todo o ano de 2022 e, ainda, os detalhes dos números do quarto trimestre.

Os carregamentos anuais feitos pela empresa durante o último ano foram de 46.580 MW (incluindo 44.520 MW para módulos solares, e 2.060 MW para células e wafers), para cima 84,5% de ano para ano. Este investimento também se traduziu num aumento das receitas, que chegaram aos 12,11 mil milhões de dólares, mais 104,6% de ano para ano. Os aumentos de ano para ano foram atribuídos a um aumento no envio de módulos solares.

O lucro bruto foi de 1,79 mil milhões de dólares, o que se reflete num aumento de 85,4% de ano para ano. A margem bruta é de 14,8%, quando comparada com os 16,3% no ano completo de 2021. O decréscimo deveu-se principalmente a um aumento do custo de silício. E, ainda, ao rendimento das operações, que foi de 66,8 milhões de dólares em 2022, mas tem revelado uma diminuição 58,2% de ano para ano.

Já os números do quarto trimestre de 2022 mostram que os carregamentos trimestrais foram de 16.802 MW (16.020 MW para módulos solares, e 782 MW para células e wafers), um aumento de 54,8% sequencialmente, e até 73,3% em relação ao ano anterior.

As receitas totais deste trimestre foram de 4,41 mil milhões de dólares, um aumento sequencial de 55,8% e um aumento de 85,5% em relação ao ano anterior. Os aumentos sequenciais e anuais devem-se, sobretudo, a um aumento no envio de módulos solares.

O lucro bruto foi de 620 milhões de dólares, 39,2% sequencialmente e 61,7% de ano para ano. A margem bruta foi de 14,1%, em comparação com 15,7% no terceiro trimestre de 2022 e 16,1% no quarto trimestre de 2021.

Encerramos um 2022 desafiador com resultados satisfatórios à medida que entregávamos forte desempenho operacional e financeiro no quarto trimestre. Alavancando a nossa excelente gestão e comercialização da cadeia de abastecimento global a nossa rede, o nosso total de envios e receitas totais aumentaram significativamente de ano para ano. No final de 2022, tornámo-nos os primeiros do setor a atingir o marco da entrega de um total de 130GW de módulos solares“, afirmou Xiande Li, Presidente e Chefe do Executivo da JinkoSolar.

Receitas de Operações e Margem de Exploração de todo o ano de 2022

O rendimento das operações para o ano completo de 2022 foi de 66,8 milhões de dólares. A margem para o ano completo de 2022 foi de 0,6%, comparada com 2,7% para o ano completo de 2021.

As despesas operacionais totais para o ano completo de 2022 foram de 1,72 mil milhões, um aumento de 113,9% em relação ao ano completo de 2021. Assim sendo, as despesas operacionais representaram 14,2% no ano completo de 2022, em comparação com 13,6% no ano completo de 2021. O aumento nas despesas operacionais totais deveram-se principalmente:

  • aumento dos custos de transporte;
  • aumento das perdas por imparidade e à alienação de bens, instalações e equipamento;
  • aumento das despesas de compensação com base em ações.

Receitas de Operações e Margem de Exploração do 4º trimestre

O rendimento das operações no quarto trimestre de 2022 foi de 93,7 milhões de dólares. A margem de lucro operacional foi de 2,1% no quarto trimestre de 2022, em comparação com 0,3% no terceiro trimestre de 2022 e 3,0% no quarto trimestre de 2021.

As despesas operacionais totais no quarto trimestre de 2022 foram de 526,4 milhões de dólares, um aumento de 20,7% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e um aumento de 68,2% em relação ao quarto trimestre de 2021. Neste caso, os aumentos deveram-se, principalmente, ao aumento dos custos de transporte dos módulos solares e a um aumento das perdas por imparidade em bens, instalações e equipamentos.

As despesas operacionais totais representaram 11,9% das receitas totais no quarto trimestre de 2022, em comparação com 15,4% no terceiro trimestre de 2022 e 13,2% no quarto trimestre de 2021.

Perspetivas para o ano de 2023

A perspetiva empresarial da JinkoSolar baseia-se nos dados atuais e nas estimativas da administração relativamente às condições de mercado, capacidade de produção, livro de encomendas da empresa e o ambiente económico global. Esta perspetiva está sujeita à incerteza sobre a procura do cliente final e os horários de venda.

De qualquer forma, para o primeiro trimestre de 2023, a empresa espera que os seus envios de módulos estejam na ordem dos 11,0 GW a 13,0 GW. E, para o ano completo de 2023, a empresa estima que os seus envios de módulos estejam na gama de 60,0 GW a 70,0 GW.

Até ao final do ano, a JinkoSolar pretende que a sua capacidade de produção anual de wafer mono, célula solar e módulo solar atinja 75,0 GW, 75,0 GW e 90,0 GW, respetivamente.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.