Hoje nas notícias: Sócrates, Altice e Santa Casa
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O julgamento de José Sócrates no âmbito da Operação Marquês pode ocorrer em março, mês das eleições antecipadas. Na Altice Portugal, os interessados em comprar a operação já avançaram com as propostas e algumas contemplam uma venda em partes. Já a Santa Casa poderá sofrer perdas de mais de 50 milhões de euros nas operações internacionais. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.
Tribunal quer julgar Sócrates no mês das eleições
Quando surgirem as duas decisões que faltam na Operação Marquês, nomeadamente o recurso e a análise das nulidades, o Tribunal Criminal de Lisboa quer começar a julgar o que resta deste caso. Desta forma, o ex-primeiro-ministro José Sócrates poderá ser julgado já em março do próximo ano – mês para o qual estão marcadas as legislativas antecipadas -, isto se restar algum crime.
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Altice Portugal pode ser vendida “às postas”
O presidente da Altice já recebeu as propostas dos potenciais compradores da operação portuguesa, que variam no modo como olham para a operação. Há ofertas que querem apenas parte do grupo, outras que excluem a Geodésia, empresa de construção de fibra, e há ainda quem tenha em vista obter o pacote como um todo.
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Santa Casa pode perder mais de 50 milhões no Brasil
As operações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no Brasil e no Peru podem levar a perdas de mais de 50 milhões de euros, segundo admite a provedora Ana Jorge. Este valor, que inclui “transferências, as responsabilidades bancárias” e as “repercussões financeiras” que possam existir, ainda não está fechado, pelo que pode ser superior.
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Câmaras admitem contrariar lei e manter alojamentos locais sem atividade comprovada
A lei indica que se os alojamentos locais não comprovarem a atividade verão o cancelamento dos registos, mas essa consequência depende de decisão dos presidentes das câmaras competentes. Há autarquias que admitem não cancelar os registos dos alojamentos sem atividade comprovada de forma automática, sendo que ainda estão a analisar os processos. Existe mais de um terço dos titulares de registos de alojamentos locais sem comprovativo.
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IPO da Luz Saúde só depois das eleições
A oferta pública inicial (IPO) da Fidelidade para colocar a Luz Saúde no mercado, regressando à bolsa depois de ter saído em 2018, só vai acontecer depois das eleições legislativas, marcadas para 10 de março. O objetivo é que seja depois da auditoria das contas relativas a 2023, bem como para os investidores terem “uma melhor clarificação da situação política pós-eleições legislativas”, como indica fonte do grupo.
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