Lucros da Brisa disparam 48,4% para 136 milhões de euros

Os lucros da Brisa cresceram 48,4% face ao ano de 2016, atingindo os 136 milhões de euros. A empresa arrecadou mais de 550 milhões com as receitas vindas das portagens.

Os lucros da Brisa Concessão Rodoviária (BCR) dispararam para os 136,1 milhões de euros em 2017, representando um crescimento de 48,4% face ao ano de 2016, de acordo com os resultados comunicados pela empresa esta quinta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O tráfego contribuiu para este desempenho, crescendo 7,1% face ao período homólogo.

A contribuir para o aumento dos lucros da Brisa estiveram as receitas geradas com as portagens, que cresceram 8,1% face ao período homólogo para os 557,2 milhões de euros, “sustentadas pelo acréscimo no tráfego e pela atualização das taxas de portagem em 0,84%”, lê-se no relatório. De acordo com a empresa, o “ambiente macroeconómico favorável” que se registou o ano passado, contribuiu para a “continuação do crescimento sustentado do tráfego em toda a rede da concessão BCR“. O Tráfego Médio Diário (TMD) da Brisa alcançou os 19.847 veículos, representando um crescimento homólogo de 7,1%.

Os custos operacionais da empresa ascenderam a 129,6 milhões de euros, crescendo 3,1%, resultado do “significativo aumento da atividade que se tem vindo a registar”, diz a concessionária do grupo de Vasco de Mello. Os custos com o pessoal totalizaram 1,7 milhões de euros, terminando o ano passado com 11 colaboradores, menos três do que em 2016.

O EBITDA calculado foi de 441,1 milhões de euros em 2017, o que significa um aumento de 9,8% face ao período homólogo. A contribuir para este desempenho esteve “o forte crescimento registado ao nível dos proveitos operacionais, aliado a um controlo das rubricas de custos”. Quanto aos resultados financeiros da empresa, estes fixaram-se nos 81,7 milhões de euros negativos, melhorando 22,7 milhões face ao período anterior.

A 31 de dezembro do ano passado, a dívida bruta contabilística da Brisa totalizava 2.419,2 milhões de euros, crescendo 218,2 milhões face ao final do ano de 2016.

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Hugo Figueiredo substitui Nuno Artur Silva na administração da RTP

A área de conteúdos será liderada por Hugo Figueiredo por escolha do Conselho Geral Independente, após o afastamento de Nuno Artur Silva.

O Conselho Geral Independente (CGI) nomeou Hugo Figueiredo para ser o vogal do conselho de administração da RTP dedicado à área de conteúdos, após ter afastado Nuno Artur Silva, segundo um comunicado do CGI. O mandato da atual administração termina este mês. A nova administração, que continua a ser liderada por Gonçalo Reis, fica até 2020. Ainda não se sabe quem ficará responsável pela área financeira.

A personalidade nomeada para ser vogal da área financeira está pendente do parecer de Mário Centeno, cuja decisão é vinculativa. “Na sequência de contactos posteriores com o Dr. Gonçalo Reis, o Conselho Geral Independente procedeu à designação dos dois outros membros do Conselho de Administração: o Eng.º Hugo Graça Figueiredo e, para a área financeira, uma personalidade cuja designação foi submetida, nos termos da lei, ao parecer prévio e vinculativo do Ministro das Finanças“, lê-se no comunicado do CGI.

Esta decisão tomada pelo Conselho Geral Independente, liderado por António Feijó, ocorre depois do afastamento de Nuno Artur Silva e de Cristina Tomé. “O Conselho Geral Independente convidou, em 25 de janeiro, o Dr. Gonçalo Reis a apresentar um Projeto Estratégico para o próximo triénio, elaborado à luz das Linhas de Orientação Estratégica que o Conselho entretanto publicou”, explica o CGI.

Hugo Figueiredo foi administrador e presidente executivo do jornal Público, mas também já passou pela administração da Rádio Nova e teve funções de direção na Nos e Optimus. Foi também vice-presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC). É formado em engenharia civil pelo Instituto Superior Técnico e tem um MBA pela Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é professor de comunicação na Porto Business School e consultor de marketing em projetos ligados à educação.

A renovação da equipa do presidente da RTP, Gonçalo Reis, acontece depois de no final de janeiro o CGI ter afastado Nuno Artur Silva dada a “irresolução do conflito de interesses entre a sua posição na empresa e os seus interesses patrimoniais privados“. Em causa está o facto das Produções Fictícias — uma das produtoras de televisão do mercado — ser propriedade do ex-vogal da RTP. Apesar de dizer que Nuno Artur Silva não resolveu o conflito de interesses, o CGI também admite que não verificou que “isso tenha sido lesivo da empresa, no decurso do seu mandato”.

Esta quarta-feira mais de 200 personalidade da cultura e media assinaram uma carta aberta a questionar e repudiar a saída de Nuno Artur Silva do conselho de administração da RTP. Entre as assinaturas está o deputado João Galamba, o escritor José Eduardo Agualusa e o cantor Salvador Sobral. “Conhecem alguém mais competente para este cargo do que Nuno Artur Silva? Nós, não“, lê-se na carta aberta.

(Notícia atualizada às 17h50)

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PLMJ promove 11 advogados a associados sénior

  • ADVOCATUS
  • 8 Fevereiro 2018

A PLMJ Advogados acaba de anunciar a promoção de 11 associados para associados sénior, tendo agora um total de 66 associados sénior. É a sociedade de advogados em Portugal com mais senioridade.

A PLMJ Advogados acaba de anunciar a promoção de 11 associados para associados sénior.

A lista dos advogados promovidos é composta por:

  • André Abrantes, da área de Financeiro e Bancário;
  • Eduardo Sáragga Leal, das áreas de Corporate / M&A e Projetos Internacionais;
  • Fernando Carinhas, da área de Imobiliário e Construção;
  • Guilherme Seabra Galante, da área de Corporate / M&A;
  • Maria José Sousa Leite, das áreas de Corporate / M&A e Projetos Internacionais;
  • Maria Ataíde Cordeiro, da área de Direito Público;
  • Mariana Paiva, da área de Direito do Trabalho;
  • Nuno Serrão Faria, das áreas de Corporate / M&A e Direito da Energia & Recursos Naturais;
  • Paulo Abreu Santos, da área de Contencioso, Restruturação & Contencioso Financeiro;
  • Rute Marques, das áreas de Contencioso Bancário & Financeiro;
  • Tomás Almeida Ribeiro, das áreas de Corporate / M&A e Private Equity.

Com estas promoções, a PLMJ atinge agora um total de 66 associados sénior, mantendo-se como a sociedade de advogados em Portugal com mais senioridade, entre 58 sócios, 18 associados coordenadores e 66 associados sénior, num total de 286 advogados.

"A promoção de 11 novos associados sénior traduz o reconhecimento do mérito e qualidade destes advogados. Mas significa também uma forte aposta da PLMJ no seu crescimento orgânico. Esta progressão é um desafio a cada um dos novos associados sénior para que desenvolva as respetivas capacidades de liderança e de gestão e prossiga a defesa intransigente dos interesses dos clientes e dos valores que norteiam a PLMJ.”

Luis Pais Antunes

Managing partner da PLMJ

Para o managing partner da PLMJ, Luis Pais Antunes, a promoção destes 11 novos associados sénior “traduz o seu reconhecimento do mérito e qualidade” como advogados.” Significa também uma forte aposta da PLMJ no seu crescimento orgânico. Esta progressão é um desafio a cada um dos novos associados sénior para que desenvolva as respetivas capacidades de liderança e de gestão e prossiga a defesa intransigente dos interesses dos clientes e dos valores que norteiam PLMJ”, conclui.

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Só mil precários já conseguiram ok para entrar no Estado. Governo promete mais em fevereiro

  • Cristina Oliveira da Silva e Marta Santos Silva
  • 8 Fevereiro 2018

Vieira da Silva prometeu que o processo de integração vai dar um "grande salto" em fevereiro, e que todos os precários do Estado que submeteram requerimentos devem ter respostas em 2018.

O processo de integração dos precários do Estado através do PREVPAP vai avançar significativamente em fevereiro, disse esta quinta-feira o ministro do Trabalho, avançando ainda que “já há mil trabalhadores” cujo processo aguarda apenas homologação, após a qual será possível abrir concurso para a vaga em questão. No total, mais de 31 mil trabalhadores enviaram requerimentos.

“As comissões bipartidas estão a trabalhar”, afirmou Vieira da Silva, ministro do Trabalho, aos jornalistas no final de uma sessão parlamentar sobre o emprego. “Já há mil trabalhadores que viram o seu processo finalizado, e o parecer positivo que foi dado à integração desses trabalhadores nos quadros da Administração Pública está apenas dependente da homologação final do ministro das Finanças” e do próprio, afirmou o ministro. Só após essas homologações pode ser aberto concurso para a vaga com um contrato sem termo, e não precário.

Os requerimentos enviados às comissões bipartidas, compostas por representantes da tutela de cada ministério e por representantes dos trabalhadores, totalizaram 31.583. Já tinha sido noticiado que o processo de revisão de todos os requerimentos estava bastante atrasado.

Segundo disse ao ECO o dirigente sindical da Fesap José Abraão, que pertence a algumas comissões bipartidas, a maioria delas deverá terminar o seu trabalho a partir de fevereiro ou março, o que colocaria a abertura de concursos, na sua opinião, em junho. O Governo falara originalmente numa abertura de concursos em janeiro.

O ministro Vieira da Silva vincou esta quinta-feira que o processo decorre “com exigência” e que irá em fevereiro “dar um salto muito significativo”, mas “já está a produzir os resultados. “Vamos cumprir o objetivo de terminar o ano de 2018 com a integração de todos aqueles trabalhadores da Administração Pública que forem considerados estando sujeitos a um regime que não é aquele que deveriam estar”, completou.

Bloco de Esquerda fala em contratos na RTP que são “insulto ao PREVPAP”

No debate de atualidade, o deputado do Bloco de Esquerda José Soeiro afirmou que a RTP está a propor aos trabalhadores que assinem um contrato “em que fica expresso entre as partes que não se estabelece qualquer relação de trabalho subordinado mesmo havendo os indícios de laboralidade que implicam o reconhecimento do contrato”, o que definiu como um “insulto ao PREVPAP”, bem como aos tribunais e aos trabalhadores.

O ministro do Trabalho diz desconhecer a situação mas salienta que “não são legais nenhumas formas de contratação que imponham a aceitação escrita de relações que não cumpram a lei”.

(notícia atualizada às 17:22 com declarações do Bloco de Esquerda)

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BCP e Galp levam Lisboa a corrigir. Bolsa cai 1%

  • Juliana Nogueira Santos
  • 8 Fevereiro 2018

Foram apenas três as cotadas a ficar acima da linha de água. As quedas de 2% do BCP e Galp pressionaram o principal índice nacional.

Depois de um dia de alívio, a bolsa nacional voltou a registar perdas. No final da sessão desta quinta-feira, foram apenas três as cotadas a ficar em terreno positivo. Mas de nada serviu contra as quedas de mais de 2% do BCP e da Galp.

O PSI-20 terminou a sessão a cair 1,16% para 5.377,99 pontos, pressionado pela queda de 2,03% das ações do banco liderado por Nuno Amado, que fecharam a cotar nos 29,88 cêntimos, e do deslize de 2,10% dos títulos da Galp Energia, para 14,69 euros.

A pressionar o principal índice nacional também as restantes energéticas, com a EDP a cair 0,92% para 2,70 euros, a EDP Renováveis a perder 0,79% para 6,94 euros. A REN desvalorizou 0,74% para 2,43 euros.

A Navigator também se destacou nas quedas após ter apresentado resultados positivos, mas abaixo dos expectáveis. A papeleira terminou 2017 com lucros de 207,8 milhões de euros, 4,5% abaixo do registado no período homólogo. A quebra dos lucros refletiu os efeitos dos impostos que tinha beneficiado a empresa em 2016. Assim, as ações da Navigator perderam 2,36% para 4,13 euros.

Assim, foram apenas três as cotadas que se mantiveram acima da linha de água nesta quinta-feira, sendo elas a Novabase, que avançou 0,69% para 2,93 euros, a Ibersol, que subiu 0,85% para 11,90 euros, e a Jerónimo Martins, que valorizou 2,02% para 16,91 euros.

PSI-20 perde 1% com pressão do BCP e da Galp

A bolsa nacional seguiu o caminho dos seus pares europeus, bem como dos vizinhos do outro lado do Oceano Atlântico. Em Espanha, o IBEX 35 perdeu 2,21%, enquanto na Alemanha o DAX recuou 2,62%. Já o agregador Stoxx 600 caiu 1,82%.

Em Wall Street, o nervosismo continua a tomar conta da negociação. Os três principais índices bolsistas seguem em queda, com as perdas maiores a serem protagonizadas pelo industrial Dow Jones, ao recuar 1,28%.

(Notícia atualizada pela última vez às 16h58)

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Lesados do BES podem começar a receber em abril

Ainda há "formalidades legais a cumprir e prazos legais e contratuais a respeitar", mas a Patris admite que o fundo de recuperação de créditos "possa estar constituído no próximo mês de abril".

Os detentores de papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) deverão receber o primeiro reembolso em abril, altura em que o fundo de recuperação de créditos for constituído. A informação foi avançada, na quarta-feira, pela Patris, a sociedade que gere este fundo.

“O modelo de solução concebido para minorar as perdas dos Investidores Não Qualificados de Papel Comercial (INQCP) e decorrente do Procedimento de Diálogo estabelecido entre o Governo de Portugal, o Banco de Portugal, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES e a Associação de Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC), que vem sendo implementado, aproxima-se da sua fase final de concretização“, pode ler-se numa nota publicada no site oficial da gestora.

Para já, ainda há “formalidades legais a cumprir e prazos legais e contratuais a respeitar”. Mas a Patris admite que “o fundo possa estar constituído no próximo mês de abril”, salientando que “o pagamento da primeira prestação está dependente da constituição do fundo e será efetuado no âmbito da constituição do mesmo, sendo apenas nesse momento o respetivo montante disponibilizado à Patris”.

O anúncio surge depois de, no final de janeiro, o Governo ter alterado a portaria que enquadra o financiamento das compensações aos lesados do papel, permitindo que o Estado possa conceder ao fundo de recuperação de créditos o dinheiro necessário para o pagamento destas compensações.

O Estado poderá assumir garantias públicas de até 301 milhões de euros ao fundo de recuperação de créditos. Depois da publicação desta portaria em Diário da República, a Patris passou a poder pedir a concessão desta garantia.

Faltam cumprir, pelo menos, sete passos, segundo a informação divulgada pela Patris:

  1. Entrega, por parte da Patris, do pedido de autorização da oferta de subscrição;
  2. Ato expresso da CMVM comprovando a verificação de todos os pressupostos e condições da autorização concedida e permitindo a realização da oferta;
  3. Preparação de cada contrato de adesão com base nas autorizaçõs concedidas e em minuta já existente;
  4. Assinatura dos contratos de adesão, durante o período de subscrição que será divulgado em breve;
  5. Entrega de documentação por parte dos lesados que queiram aderir à solução na Patris;
  6. Validação de toda a documentação entregue pelos lesados, por parte da Patris, para verificação da respetiva elegibilidade;
  7. Verificação, por parte da Patris, do preenchimento da cláusula de sucesso que permite a constituição do fundo.

Depois de cumpridos estes requisitos e “cumprindo-se os prazos legais”, o fundo poderá ser “efetivamente constituído”.

A Patris alerta ainda que “a reclamação dos créditos dos INQPC nos processos de insolvência da Espírito Santo International e da Rioforte, bem como no processo de liquidação do BES, é condição essencial para poder participar no fundo”. O prazo para apresentar reclamações de créditos termina no dia 12 de fevereiro.

Notícia atualizada às 17h07 com mais informação.

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Centro de Cascais já tem mais 28 apartamentos de luxo

Cascais apresenta esta quinta-feira o edifício residencial Dom Pedro, com apartamentos de luxo no centro histórico da vila, num estilo contemporâneo que ilustra a memória náutica da região.

Esta quinta-feira, os habitantes de Cascais vão poder conhecer o novo empreendimento de luxo no centro histórico da vila. O edifício residencial Dom Pedro caracteriza-se por um estilo contemporâneo, numa alusão à memória náutica da região, com apartamentos de luxo destinados a investidores mais premium.

Dom Pedro Cascais

Os 28 apartamentos de luxo que vão ser apresentados ao público esta quinta-feira, prometem “dar uma nova vida ao coração da vila de Cascais“, ao mesmo tempo que a zona passa por várias intervenções culturais, artísticas e comerciais. Localizado no centro histórico e em linha com o mar, o Dom Pedro Cascais contempla apartamentos T0, T2 e T3, com áreas entre os 50 e os 204 m2, “com linhas contemporâneas, mas com uma linguagem arquitetónica” em alusão à história marítima de Cascais, explica a JLL, imobiliária responsável pela comercialização do imóvel.

Através da fachada, faz lembrar “o movimento das ondas”. “Tal como um navio, o próprio edifício parece flutuar, com os pisos superiores -– onde se desenvolvem os apartamentos -–, suspensos sobre as arcadas do piso térreo“, lê-se no comunicado enviado pela JLL. O projeto do Dom Pedro Cascais tem a assinatura do ateliê Subvert Studio, que o caracteriza como “um projeto único” e uma “oportunidade imperdível”.

Interior dos apartamentos Dom Pedro Cascais

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CGD condenada a coima de 140 mil euros. Banco de Portugal queria mais

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2018

A Caixa foi condenada pela prática de 47 contraordenações a título doloso ou negligente. O Banco de Portugal tinha identificado 50 ilícitos e queria coima de 175 mil euros.

O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, condenou a Caixa Geral de Depósitos numa coima única de 140.000 euros pela prática de 47 contraordenações, a título doloso ou negligente.

Em comunicado, a Procuradoria do Ministério Público da Comarca de Santarém afirma que a sentença foi proferida, no passado dia 2, no âmbito da impugnação da decisão administrativa do Banco de Portugal, que tinha aplicado uma coima única de 175.000 euros, pela prática de 50 ilícitos.

Estão em causa as infrações de execução de operação de pagamento não consentida pelo utilizador do serviço de pagamento, o incumprimento da obrigação de reembolso do montante de operação de pagamento não autorizada, a violação dos deveres de conduta, o bloqueio indevido de um instrumento de pagamento, o incumprimento da obrigação de comunicação de bloqueio de um instrumento de pagamento, a resolução indevida do contrato de crédito e a redução do limite do cartão de crédito sem comunicação prévia.

O Ministério Público, que defendeu a manutenção da coima inicialmente aplicada, conformou-se com a redução decidida pelo TCRS, “face à valoração dos factos considerados provados e não provados em audiência”, acrescenta a nota.

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Equipa da Anacom concluída com nomeação dos três vogais

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2018

João Coelho, Paula Lourenço e Sandro Mendonça foram nomeados para os cargos de vogais do Conselho de Administração da Anacom. O presidente é João Cadete de Matos.

O Governo nomeou esta quinta-feira, em reunião do Conselho de ministros, os três vogais do Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), completando assim a equipa que lidera o regulador das comunicações.

“João Miguel André Monteiro Coelho, Paula Cristina Meira Lourenço e Sandro Miguel Ferreira Mendonça” foram nomeados “para os cargos de vogais do Conselho de Administração” da Anacom, depois de em 31 de janeiro a comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas ter aprovado por unanimidade o relatório sobre a audição daqueles três responsáveis.

Em julho do ano passado, a mesma comissão parlamentar tinha chumbado dois dos nomes propostos pelo Governo para o regulador das comunicações pelas ligações à PT/Altice, e um terceiro por falta de experiência.

Na altura, apenas o nome de João Cadete de Matos, proposto para presidente do regulador, foi aprovado na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, acabando por iniciar o mandato em agosto por um período de seis anos.

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PSA aposta no carsharing e na reparação. Quer abrir 88 oficinas

O grupo PSA vai acelerar nos serviços de carsharing em Portugal já em 2018. Quer também ser líder em reparação multimarca, com a abertura de 88 oficinas.

A PSA não quer limitar-se aos serviços de fabricante automóvel em Portugal. Os serviços de carsharing chegam à região de Lisboa “ainda no primeiro semestre”. Em termos de reparação, a grande aposta é nas oficinas multimarca: a PSA vai investir 1,5 milhões de euros para se tornar líder deste segmento até 2020. Quer chegar às 150 oficinas.

O serviço de carsharing do grupo PSA, o Emov, já está a caminho de Portugal. A estreia, marcada para “muito em breve” — durante o primeiro semestre de 2018 — traz a Lisboa o serviço que existe há pouco mais de um ano em Madrid. Vem concorrer com serviços como a alemã DriveNow, um investimento da Brisa, e a portuguesa City Drive.

Para além do desenvolvimento das soluções de mobilidade, a fabricante automóvel lança outras novidades. “Revolucionámos o pós-venda“, afirma o diretor da PSA, Alfredo Amaral. As 62 oficinas multimarcas que existem em Portugal, da rede Euro Repar Car Service, vão passar a 90 em 2018 e a 150 em 2020. Desta forma, a PSA pretende fazer frente ao atual líder de mercado, a Bosch Car Services, que detém para já 143 destes estabelecimentos. O investimento será de 1,5 milhões de euros, a serem distribuídos pelos três anos, até 2020.

Estas oficinas, apesar de multimarca, terão propostas direcionadas para as marcas da PSA, como “não podia deixar de ser”, avança o Alfredo Amaral. Para alargar, o plano é “captar aqueles que são bons localmente“, mas se houver investidores interessados em lançar uma oficina, a PSA tem “inteira disponibilidade para apoiar”, afirma Nuno Gregório, o responsável pela Euro Repar Car Service em Portugal.

Com as novas oficinas, a PSA pretende conquistar a larga margem de clientes que prefere os reparadores independentes — 74%. A fabricante não deixará de apostar, contudo, nos clientes que preferem a reparação dentro da marca. “Os reparadores autorizados vão continuar a existir“, assegura Alfredo Amaral. Para os clientes que preferem pôr mãos à obra, a PSA oferece ainda a opção de recorrer ao Mister Auto, uma plataforma online onde poderão comprar as peças e obter assim a reparação ao custo mais baixo. Com as mudanças, a marca pretende alargar a base de clientes, “centrarmo-nos muito mais naquilo que são as necessidades”, justifica o diretor.

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PS aprova recomendações de Helena Roseta para lei de bases da habitação

  • Lusa
  • 8 Fevereiro 2018

Documento é bastante detalhado e servirá de ponto de partida para a lei de bases da habitação.

O grupo parlamentar do PS aprovou esta quinta-feira um conjunto de recomendações para entregar ao Governo com vista à futura lei de bases da habitação, que está a ser preparada pela deputada independente socialista Helena Roseta.

“É um documento muito detalhado e que dará origem aquela que é a iniciativa mais nobre nesta área que é a lei de bases da habitação”, afirmou o líder da bancada do PS, Carlos César, no final de uma reunião do grupo parlamentar, na Assembleia da República, em Lisboa.

Sem entrar em pormenores, César afirmou que o documento assenta “na ideia de que ninguém pode ficar de fora desse direito essencial que é o direito a uma habitação condigna”.

Abordando “múltiplas áreas”, as recomendações para a lei de bases da habitação passam pela ideia de um “maior peso da promoção da habitação com apoios públicos” e pela necessidade de adaptar a prevista descentralização de competências nesta área para as autarquias.

A lei de bases, segundo Carlos César, será elaborada “em coordenação com o Governo”.

Em dezembro, num discurso na Assembleia da República, a deputada independente do PS Helena Roseta alertou para os graves riscos sociais resultantes do crescimento de uma “bolha” no setor do imobiliário e anunciou um projeto de lei de bases da habitação para o início de 2018.

“Estamos a assistir ao crescimento acelerado de uma bolha especulativa no mercado da habitação, com um ritmo vertiginoso de aumento dos preços, sobretudo em Lisboa e no Porto. Os riscos são enormes, porque não há qualquer relação entre os preços pedidos, quer na venda, quer no arrendamento, e a qualidade da habitação”, sustentou a deputada independente da bancada do PS.

De acordo com Helena Roseta, este fenómeno está a ser agravado pelo crescimento do alojamento local, aliado ao aumento do turismo.

Os rendimentos das famílias não acompanham este aumento de preços. Há cada vez mais gente sem dinheiro que chegue para pagar o dinheiro que é pedido”, apontou, advertindo mesmo que a prazo, se nada for feito para regular este mercado, poderá ser “gravemente prejudicada” ou anulada a política de devolução de rendimentos praticada pelo atual Governo.

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Dois sócios da MLGTS distinguidos pela Client Choice 2018

  • ADVOCATUS
  • 8 Fevereiro 2018

Luís Miguel Monteiro e Bruno Santiago foram premiados no Client Choice 2018. A MLGTS foi a sociedade de advogados portuguesa mais galardoada nesta edição do Client Choice Awards.

Luís Miguel Monteiro e Bruno Santiago, sócios da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados (MLGTS), foram premiados a título exclusivo para Portugal enquanto Client Choice 2018, respetivamente nas categorias de Employment & Benefits e de Corporate Tax.

A MLGTS foi a sociedade de advogados portuguesa mais galardoada nesta edição do Client Choice Awards.

Os dois sócios receberam destaque nestes prémios pela qualidade dos serviços prestados e atenção dispensada ao cliente, depois de nomeações feitas pelos departamentos in-house.

Os Client Choice Awards premeiam o conhecimento e o enfoque no negócio do cliente, fator cada vez mais valorizado no aconselhamento jurídico. Os prémios são atribuídos em mais de 50 jurisdições analisadas, sendo que o sócio Luís Miguel Monteiro é já reconhecido pela segunda vez.

A MLGTS foi a sociedade de advogados portuguesa mais galardoada nesta edição do Client Choice Awards.

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