Airbnb compra app que permite encontrar quartos de hotel com desconto. Quer diversificar oferta e clientes

Com esta aquisição, a empresa com sede na Califórnia deverá conseguir alcançar um novo tipo de consumidor, que se sente mais seguro ao reservar um quarto de hotel, em vez de um alojamento local.

O Airbnb anda às compras. Depois de ter adquirido uma startup dinamarquesa de aluguer de espaços para reuniões, a empresa com sede na Califórnia, Estados Unidos da América (EUA), comprou a aplicação Hotel Tonight, que permite aos utilizadores encontrar quartos de hotel com descontos, beneficiando de promoções de última hora.

De acordo com o Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês), o Airbnb poderá, com esta aquisição, alcançar um novo tipo de consumidor, que se sente mais seguro ao reservar um quarto de hotel. Apostando num leque de opções cada vez maior, a empresa pretende ter um leque de ofertas mais diversificadas, durante todo o ano.

A possibilidade de se tornar, também, um serviço de viagem para os turistas mais tradicionais coloca o Airbnb diretamente a competir com outros sites de viagens deste tipo, como o Expedia e o Priceline. Ao que tudo indica, o Hotel Tonight — que opera na América, Europa e Austrália — vai continuar a ser uma aplicação independente, embora a empresa possa, mais tarde, vir a integrar as duas plataformas.

Lançada em 2010, a app de reserva de quartos de hotel — que inclui grandes cadeias como o Sheraton, por exemplo — já foi descarregada por mais de 15 milhões de utilizadores. Ainda que os termos do acordo não tenham sido divulgados, em 2017, a Hotel Tonight foi avaliada em 463 milhões de dólares.

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Farmacêutica multinacional Biocodex chega a Portugal

O laboratório francês abriu uma subsidiária em Portugal, mais precisamente no centro de Lisboa. A influenciar a decisão esteve a envolvente de startups e a proximidade aos transportes públicos.

A multinacional Biocodex decidiu abrir uma nova subsidiária em Portugal, mais precisamente no centro de Lisboa. O objetivo é, segundo a farmacêutica, aumentar o conhecimento sobre microbiota e disponibilizar os melhores probióticos para consumidores e profissionais de saúde.

“Escolhemos instalar os nossos escritórios no Saldanha porque o centro da cidade reflete a forma diferenciadora, dinâmica e ágil com que queremos encarar o mercado português. O facto de estarmos rodeados de startups disruptivas estimula a nossa abordagem criativa e inovadora“, afirma Marie Bonte, da Biocodex, no comunicado enviado pelas consultoras imobiliárias B. Prime e Savills, que ajudaram a farmacêutica a procurar as novas instalações na capital portuguesa.

Por outro lado, a pesar na decisão, esteve, também, a proximidade dos escritórios aos transportes e serviços públicos. Essa proximidade “contribui para a qualidade de vida dos funcionários e facilita o networking com todos os parceiros”, acrescenta.

Instalado na Avenida da República, no Saldanha, o laboratório farmacêutico francês — que já conta com mais de 65 anos de experiência — tem, agora, instalações mistas, de escritórios e comércio, distribuídas por 16 pisos. “Trata-se de um ativo destinado a empresas que privilegiam a proximidade a uma grande diversidade de serviços e transportes públicos, de fácil acesso aos vários pontos da cidade”, explica Rodrigo Canas, associate director da Savills Portugal.

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A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A resolução de bancos pode estar debaixo do chapéu do Banco de Portugal? Há conflito de interesses já que Máximo dos Santos acumula funções de Resolução e Supervisão? Perguntámos às Finanças e ao BdP.

Portugal vai lançar um único concurso público internacional, com as várias áreas identificadas com potencial de extração do minério, antes das eleições de outubro. Concurso já esteve previsto em 2018.

O Fisco quer saber se o jogador pagou todos os impostos relacionados com o prémio de renovação, que ascendeu aos 54,4 milhões, bem como com a sua transferência, que ultrapassou os 200 milhões.

A China e a Indonésia proibiram os voos com o Boeing 737 Max 8, depois do acidente que matou 157 pessoas na Etiópia. O modelo esteve envolvido em dois acidentes no espaço de cinco meses.

Diferença entre os juros no crédito de taxa fixa e variável é grande, mas há outros fatores a desaconselhar fixar a taxa. Custos administrativos e histórico dos juros estão entre os principais.

 

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“Não há nenhum braço de ferro” entre o Governo e os enfermeiros, diz António Costa

O primeiro-ministro considera que não há nenhum braço de ferro entre o Governo e os enfermeiros e promete que a partir de dia 28 vai legislar a questão da carreira dos enfermeiros.

O desentendimento entre o Governo e os enfermeiros parece não ter fim, mas o primeiro-ministro António Costa considera que “não há nenhum braço de ferro” entre o Executivo e estes profissionais de saúde. Por outro lado, Costa garante que a partir do próximo dia 28 de março começará a legislar relativamente à carreira de enfermeiro especialista e enfermeiro gestor.

Sobre as reivindicações dos enfermeiros, o primeiro-ministro salientou que já há questões que estão resolvidas, referindo-se à reposição do horário de trabalho das 35 horas e ao subsídio próprio de enfermeiro especialista. Contudo, por outro lado, admitiu que há “outras [questões] que estão por resolver”, enquanto visitava o centro de saúde de Odivelas.

Mas, por agora, resta ao Executivo esperar. “Neste momento, estamos a aguardar o fim do prazo que os sindicatos têm para se pronunciar no debate público que apresentámos relativamente à carreira — que termina dia 28 — para podermos aprovar a nova carreira que prevê que, além de enfermeiro, haja a categoria de enfermeiro especialista e de enfermeiro gestor”, afirmou em declarações emitidas pela RTP 3.

“A lei impõe que, nestes processos negociais, haja um prazo que os sindicatos têm direito. Portanto, neste momento temos de esperar até ao dia 28”, altura em que promete começar a legislar.

O primeiro-ministro recordou, contudo, que “há reivindicações que são absolutamente impossíveis” e que, por isso mesmo, não há acordo quanto a tudo. “Temos de distribuir os recursos que temos pelas necessidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que são quase ilimitadas”, referiu.

Já o balanço do ano passado, relativamente a 2015, é, nas palavras de António Costa, considerável e positivo. O primeiro-ministro recorreu aos números — mais nove mil profissionais, mais 589 mil consultas e mais 16 mil operações — para sustentar a sua afirmação: “Estamos a atender mais e melhor”. “Agora, há que continuar a fazer este esforço”, disse

Quando questionado pela agência Lusa sobre se já avançou com a queixa na Justiça contra a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, como anunciou em fevereiro que iria fazer, o primeiro-ministro indicou apenas que “os factos foram transmitidos às autoridades próprias”.

Notícia atualizada com a informação relativa à queixa na Justiça às 13h28

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Novo Banco procura arrendatários para dez edifícios em Lisboa

A GNB Gestão de Ativos, sociedade gestora de fundos imobiliários do Novo Banco, está à procura de arrendatários para dez imóveis na zona da Grande Lisboa, com áreas que podem chegar aos 9.750 m2.

A sociedade gestora de fundos de investimento imobiliário do Novo Banco quer ocupar dez imóveis que detém na zona da Grande Lisboa e, para isso, está à procura de arrendatários. Com áreas que podem chegar aos 9.750 metros quadrados, este portefólio de imóveis é considerado “uma das grandes referências do mercado” este ano, estando a maioria localizada no Corredor Oeste (eixo A5 Lisboa-Cascais), a zona mais ativa para instalar empresas.

O objetivo da GNB Gestão de Ativos é “aumentar a ocupação e performance dos imóveis e dos fundos que detém”, refere a sociedade gestora, em comunicado. Incluídos nesta carteira de ativos estão o Beloura 1, Beloura 13, Edifício Monsanto, Edifício Oriente, Parque Oriente, Taguspace – Da Vinci, Taguspace – Einstein e o Edifício Orange/Berry/Green.

Com áreas entre os 100 e os 9.750 metros quadrados, a maioria destes imóveis está localizada no Corredor Oeste, “que é o eixo mais ativo para a instalação de empresas no mercado de Lisboa”. Soma-se ainda a zona de Sacavém e do Parque das Nações, esta última considerada “um dos destinos preferidos para as grandes multinacionais na capital portuguesa e, consequentemente, um dos mais requisitados”, refere o documento,

No mesmo documento, enviado pela Worx — que comercializa estes edifícios em parceira com a JLL –, a consultora refere que “numa altura em que a escassez de oferta é nítida na capital, este portefólio de ativos será uma das grandes referências do mercado neste ano de 2019“.

“Acreditamos no potencial deste conjunto de edifícios e consideramos que, acompanhando o dinamismo do mercado, conseguimos satisfazer as necessidades de qualquer empresa, dentro deste portefólio. Adicionalmente, o Grupo está disponível a investir nos imóveis, o que é uma clara mais-valia“, diz Pedro Salema Garção, head of agency da Worx.

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Licenças para habitações batem em 2018 máximo dos últimos 8 anos

  • Lusa
  • 11 Março 2019

As câmaras municipais licenciaram 19.800 alojamentos novos no ano passado, no que foi uma subida de 40,2% em relação a 2017. O consumo de cimento também cresceu.

As licenças para construção e reabilitação de habitações aumentaram 40,2% em 2018, face a 2017, atingindo o máximo desde 2010, revelou esta segunda-feira a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

As câmaras municipais licenciaram 19.800 alojamentos novos em 2018, um aumento de 40,2% face aos 14.100 fogos licenciados em 2017, o que, segundo a associação, “corresponde ao melhor registo deste indicador desde 2010”. A acompanhar este aumento de atividade na construção civil, o consumo de cimento cresceu 4,1% no ano passado, face ao anterior, atingindo os 2,81 milhões de toneladas.

A AICCOPN, em comunicado divulgado nesta segunda-feira, lembra que é preciso recuar a 2012 para obter um consumo de cimento superior ao do final do ano passado. A associação dá ainda conta de um aumento de 19,1% no crédito concedido em 2018 pelas instituições financeiras para aquisição de habitação, atingindo os 9,84 mil milhões de euros, “o maior desde 2010”.

“Apesar deste aumento, o stock de crédito à habitação no final de 2018 foi inferior em 204 milhões de euros ao registado no final de 2017”, ressalva. O ano de 2018 terminou com o valor médio da avaliação bancária na habitação de 1.220 euros por metro quadrado, mais 6,1% do que em 2017, o que a AICCOPN diz corresponder a um novo máximo histórico da série que se iniciou em 2008.

Nos apartamentos o valor fixou-se em 1.284 euros por metro quadrado, traduzindo um aumento de 7%, e nas moradias em 1.119 euros, mais 4,9% do que em 2017. A destoar dos aumentos registados no ano passado, a Região Autónoma da Madeira registou uma diminuição de 14% no número de fogos licenciados em construções novas em 2018, face a 2017, que totalizaram 278 (323 alojamentos em 2017).

Subida da produção na construção abranda para 2,2% em janeiro

O crescimento do Índice de Produção na Construção abrandou para 2,2% em janeiro, em termos homólogos, depois de ter registado uma subida de 3,2% no mês anterior, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o INE, o abrandamento da atividade na construção “foi extensivo” aos dois segmentos considerados – construção de edifícios e engenharia civil – que em janeiro registaram variações homólogas de 2,5% e 1,7%, respetivamente (contra 3,6% e 2,6%, pela mesma ordem, em dezembro de 2017).

O segmento da construção de edifícios contribuiu com 1,5 pontos percentuais para o índice agregado, enquanto o de engenharia civil registou uma contribuição de 0,7 pontos percentuais. Já os índices de emprego e de remunerações tiveram crescimentos de 1,8% e 4,1% em janeiro, abrandando face aos 2,1% e 4,5%, respetivamente, registados em dezembro.

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Segurança Social pede esclarecimento ao Fisco sobre IRS de pensões em atraso

  • ECO
  • 11 Março 2019

A decisão do Instituto de Segurança Social vem no seguimento dos alertas da Provedora de Justiça, sobre os pensionistas penalizados pelo atraso de pagamentos.

A acumulação dos pagamentos de prestações das pensões em atraso prejudica alguns pensionistas nos descontos no IRS, que com o valor acrescido sobem de escalão. Esta situação motivou o Instituto de Segurança Social (ISS) a fazer um pedido de esclarecimento à Autoridade Tributária, escreve o Dinheiro Vivo (acesso livre).

Esta decisão vem no seguimento das declarações da Provedora de Justiça, que alertou que “os atrasos imensos na Segurança Social levam a crer que este problema, que há dez anos que motiva queixas do Provedor de Justiça, se irá avolumar nos anos mais próximos“, numa conferência no mês passado.

“Estamos a falar de pessoas que se queixam – porque só pessoas economicamente vulneráveis, para quem a isenção do IRS transformada subitamente em escalão pelo recebimento de créditos atrasados, traz consequências particularmente nefastas”, explicou Maria Lúcia Amaral. Face aos alertas da Provedora, o ISS decidiu avançar com uma “aclaração” junto do Fisco.

Tendo em conta esta situação, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social relembrou ainda que está “em curso um plano de recuperação das pendências nesta área”. Os atrasos na atribuição de pensões é um problema que tem ganho mais expressão, alertou também a Provedora, e que o Governo justifica com a falta de funcionários, razão pela qual abriu já um concurso para contratar mais trabalhadores para o ISS.

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China e Indonésia proíbem aviões iguais ao que caiu na Etiópia. Mercados castigam Boeing

A China e a Indonésia proibiram os voos com o Boeing 737 Max 8, depois do acidente que matou 157 pessoas na Etiópia. O modelo esteve envolvido em dois acidentes no espaço de cinco meses.

A Boeing está sob pressão máxima no rescaldo da queda de um avião na Etiópia, que vitimou 157 pessoas. Aquela que foi a segunda queda de um Boeing 737 Max 8 em cinco meses levou as autoridades chinesas a proibirem as companhias aéreas domésticas de voarem com a mais recente aeronave da gama 737 da fabricante norte-americana. A empresa deverá registar perdas significativas em bolsa, esta segunda-feira, quando abrir a sessão em Nova Iorque.

Imagem ilustrativa de um avião semelhante ao envolvido no acidente deste domingo.Wikimedia Commons

O regulador chinês da aviação civil considerou existirem semelhanças entre o voo 302, que caiu este domingo após a descolagem, e um outro acidente que ocorreu em outubro de 2018. Em causa esteve um Boeing 737 Max 8 da companhia Lion Air, que também caiu pouco depois de descolar. O acidente vitimou 189 pessoas.

A decisão na China segue-se à suspensão dos voos com este modelo de aeronave por parte da Ethiopian Airlines, a maior companhia aérea do continente africano, que operava o voo que resultou na morte de todos os passageiros e tripulação do avião este domingo. Além destas duas, também a Indonésia anunciou que os voos com este modelo serão proibidos já a partir de terça-feira, de acordo com a Bloomberg (acesso condicionado).

O acidente espoletou uma crise na Boeing, que se prepara para perdas significativas na bolsa de Nova Iorque já esta segunda-feira. Os futuros da fabricante norte-americana estão a cair 9,31% nas negociações antes da abertura das bolsas. É esperado que a desvalorização arraste o índice industrial Dow Jones para uma queda superior a 200 pontos, segundo o jornal Market Watch.

Para além da tragédia, pesa na equação o facto de a China ser o principal mercado do Boeing 737 Max 8, uma versão melhorada e recente do conhecido Boeing 737, amplamente operado por várias companhias aéreas europeias. Em simultâneo, a Boeing é uma das empresas norte-americanas mais sensíveis à guerra comercial entre EUA e China.

Segundo o The Wall Street Journal (acesso pago), as proibições surgiram mesmo antes de as autoridades terem encontrado a caixa negra do avião da Ethiopian Airlines, mas deverá pressionar o regulador dos EUA a uma reação. A caixa negra é o aparelho que regista todos os dados do voo e foi, entretanto, encontrada pelas equipas no local. Deverá dar novos detalhes sobre o que esteve na origem do acidente.

Das principais companhias aéreas que operam em Portugal, nenhuma tem nas suas frotas estes modelos de aeronaves. De acordo com a Bloomberg, a Ryanair não se inclui neste grupo e tem encomendados 135 Boeing 737 Max 8. Contactada pelo ECO, a companhia irlandesa recusou fazer comentários sobre o assunto.

Outro dos clientes é a United Airlines que, contactada pelo ECO, explicou ter na frota 14 Boeing 737 Max 9, mas não Boeing 737 Max 8. “Já deixámos claro que o Boeing 737 Max é seguro e os nossos pilotos são treinados de forma apropriada para os pilotar de forma segura”, afirmou a companhia aérea.

(Notícia atualizada às 13h07 com informação sobre a United Airlines)

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Sky volta a recrutar. Abre 80 vagas de tecnologia em Lisboa

A Sky Portugal está novamente à procura de programadores. Quer recrutar 80 pessoas e ultrapassar os 250 funcionários. Também vai mudar de instalações.

A Sky vai “voltar a investir” em Portugal e está novamente a contratar programadores. A empresa quer recrutar mais 80 colaboradores para o centro tecnológico em Lisboa, prevendo ultrapassar os 250 trabalhadores no fim do processo. Além disso, este centro de desenvolvimento de software vai mudar de instalações, anunciou a Sky esta segunda-feira.

Entre as oito dezenas de vagas que a Sky acaba de lançar estão posições de desenvolvimento front-end, mobile, back-end e testers, bem como outros tipos de funções ligadas à programação e à tecnologia. “O contínuo crescimento da empresa tem permitido expansão do seu know-how tecnológico, com a contratação de novos colaboradores e a sua integração em projetos de grande escala a nível mundial”, sublinha a Sky.

“Procuramos profissionais de excelência, comprometidos com o seu trabalho e com uma abordagem pragmática à variedade de desafios tecnológicos que vão surgindo no dia-a-dia”, indica Pedro Geada, diretor da Sky Portugal, citado em comunicado.

Segundo a Sky, “os planos para reforçar a equipa estão alinhados com o investimento em tecnologia e crescimento da empresa”. “Voltar a aumentar a sua equipa e investir na captação de talento em Portugal são dois dos objetivos traçados pela Sky para o novo ano”, refere a empresa na mesma nota.

Outra novidade anunciada esta segunda-feira é a mudança de instalações do Centro Tecnológico de Excelência da Sky em Portugal. O novo centro estará localizado “junto à estação de comboios de Entrecampos”. Terá a capacidade para “integrar mais de 350 colaboradores”.

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Disney entra na corrida do streaming. Dos clássicos aos mais recentes, todos os filmes vão estar na Disney +

Ainda sem muitos pormenores, o presidente e CEO da Disney anunciou que a empresa com sede na Califórnia (EUA) vai lançar um novo serviço de streaming: o Disney +.

A novidade vai agradar tanto aos amantes dos velhos clássicos da Disney, seja eles o Dumbo ou A Pequena Sereia, como aos admiradores dos mais recentes filmes de animação, como o Zootrópolis ou O Regresso de Mary Poppins. Bob Iger, presidente e CEO da Disney, foi quem deu a notícia, anunciando que a empresa com sede na Califórnia (EUA) vai lançar um novo serviço de streaming. Será o Disney +.

De acordo com a Fast Company (acesso livre, conteúdo em inglês), todo o catálogo da Disney vai estar disponível para ser visualizado em streaming. Mediante uma inscrição, os clientes vão poder ver todos os filmes, desde a Branca de Neve à Frozen, e ainda mais alguns conteúdos exclusivos. Ao que tudo indica, esta plataforma deverá ser lançada ainda este ano.

A aposta no serviço de streaming marca uma mudança de paradigma na Disney, que tem como objetivo promover, novamente, o entusiasmo pelos filmes mais clássicos. A par disso, a Disney + deverá incluir, também, novos projetos exclusivos, como uma série baseada na saga de filmes High School Musical.

Ainda não se sabe uma data exata de lançamento e também não foram dados pormenores relativamente aos preços do serviço. Contudo, o funcionamento deverá ser semelhante ao da Netflix, que já conta, atualmente, com mais de 139 milhões de assinantes.

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Uber Eats lança take-away em Paris

A capital francesa será a primeira cidade europeia onde a Uber Eats testa este serviço. O utilizador encomenda a comida na app, e depois vai buscar o pedido ao restaurante.

A Uber Eats vai testar em Paris o modelo de take-away, que tinha já implementado em algumas cidades nos Estados Unidos. O serviço funciona num modelo “click and collect“, no qual os utilizadores fazem a encomenda através da aplicação da Uber Eats, e depois vão buscar o pedido ao restaurante selecionado.

A rede para este serviço, que estará disponível a partir de terça-feira, abrange já mais de 500 restaurantes na capital francesa, avança o Les Echos (acesso condicionado/conteúdo em francês). Os restaurantes estão interessados em fazer parte deste modelo porque representa “vendas adicionais”, indica o líder da Uber Eats em França e na Bélgica, Stéphane Ficaja.

Desde o início do ano, o serviço já foi testado nas cidades norte-americanas de Austin, Dallas, Phoenix e San Diego. Ainda está numa fase inicial, visto que a empresa tem de acertar os pormenores das comissões para os restaurantes. Isto porque a quantia pedida aos restaurantes pela entrega desaparece, ficando apenas a quota-parte de ser pedido pela aplicação.

O serviço deverá chegar a outras cidades europeias no futuro, e os rumores apontam para que a próxima seja Londres. Não é a primeira vez que a Uber escolhe Paris para testar serviços na Europa, sendo que para o lançamento da Uber Eats fora do continente americano também foi a capital francesa a eleita.

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Advogados da SRS escrevem capítulo na Chambers

Advogados do Departamento de Direito Público e Ambiente José Luís Moreira da Silva (Sócio), Alexandre Roque (Sócio) e João Lamy da Fontoura (Associado) são autores do capítulo.

Os advogados do Departamento de Direito Público e Ambiente da SRS Advogados, José Luís Moreira da Silva (Sócio), Alexandre Roque (Sócio) e João Lamy da Fontoura (Associado) são autores do capítulo de Portugal do Guia de Ambiente da Chambers.

O capítulo assinado pelo Departamento de Público e Ambiente da SRS constitui uma análise, de um ponto de vista da prática jurídica, do sector em Portugal, abordando temas como a avaliação de impacte ambiental, o licenciamento ambiental, a responsabilidade ambiental, a prevenção de danos ambientais, os resíduos e as green taxes. São também abordados os temas das alterações climáticas, do comércio de emissões, do acesso à informação sobre ambiente e diversos pontos com impacto na gestão de transações, nomeadamente operações de M&A, como a legal due diligence, a permanência de responsabilidade ambiental, a transmissão de informação a potenciais compradores e salvaguardas contratuais.

Os guias da Chambers dão a conhecer a prática e o tratamento jurídico de diversos setores económicos nos planos da prática jurídica comparada, constituindo uma fonte de informação relevante para os diversos intervenientes em cada setor, neste caso, o do ambiente. A presente edição inclui capítulos respeitantes a jurisdições como os Estados Unidos, a China, a França, a Espanha, o Brasil, o México, o Canadá ou a Indonésia, além de Portugal e outras jurisdições.

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