Estes são os dez campos de golf mais ecológicos do mundo. E um é português

Da preservação da vida selvagem à promoção de um futuro de baixo carbono, a comunidade do golfe não está imune e tem feito esforços nesse sentido. Conheça dez campos de golpe mais ecológicos do mundo.

De acordo com a Forbes, só no ano passado foram parar ao oceano cerca de nove milhões de toneladas de plástico. A sustentabilidade é uma necessidade cada vez mais emergente e já estão a ser feitos esforços nesse sentido. Os campos de golfe não são exceção e estão a juntar-se a este movimento global com a missão de reduzir a pegada ambiental e eliminar o plástico. A nível mundial já existem alguns campos de golpe ecológicos e um deles é português, o Troia Golf. Um trunfo de um país que foi considerado o “Melhor Destino de Golfe do Mundo”, pelo quinto ano consecutivo, no World Golf Awards de 2018.

Este levantamento foi feito pelo ‘The golfscape Blog.

  1. Troia Golf, em Portugal
    Troia Golf é um campo de golfe com 36 hectares e 18 buracos que se estende ao longo da costa, com vistas deslumbrantes para a serra da Arrábida. O que diferencia este clube dos demais é a sua biodiversidade, uma vez que possui mais de 60 espécies animal. É uma “espécie” de paraíso para a vida selvagem. Conquistou recentemente o oitavo lugar no “Top 100 Golf Courses in Continental Europe 2019”, da revista Golf World. Já em 2011 foi eleito como um dos melhores campos de golfe do mundo pela Rolex.

    Troia Golf, PortugalD.R
  2. Arabella Golf Mallorca, em Espanha
    Arabella Golf Mallorca é o único campo de golf em Espanha com certificados de sustentabilidade. É um resort de golfe com 63 buracos e quatro campos de golpe com bastante diferenças entre eles. Os campos estão envolvidos por um cenário natural apenas a cinco minutos de Palma. De forma a reduzir o consumo de plástico, o campo de golfe de Maiorca fornece fontes de água minerais. Os praticantes podem usar garrafas de água recarregáveis para saciar a sede.

    Arabella Golf Mallorca, EspanhaD.R
  3. Mission Hills Haikou, China
    Mission Hills Haikou é um dos maiores resorts de golfe mundiais a implementar medidas sustentáveis. Está comprometido com a promoção de baixo carbono, ecologia e proteção ambiental. As iniciativas que promovem incluem a utilização de carrinhos de golfe solares, lagos artificiais para recolher água da chuva para irrigação futura e práticas de gestão de resíduos.

    Mission Hills Haikou, ChinaD.R
  4. Sentosa Golf Club, Singapura
    Sentosa Golf Club (SGC) é uma referência ecológica para todos os campos de golfe do mundo. Em 2006 sofreu uma renovação de 12 milhões de dólares de forma a reduzir a pegada ambiental. Neste resort a água da chuva é reciclada e são usados produtos amigos do ambiente. Têm a prática de usar baterias de ião lítio que são um tipo de bateria recarregável muito utilizadas em equipamentos eletrónicos portáteis. Para além de todas estas iniciativas ecofriendly, o SGC realiza sessões de intercâmbio com os clubes de golfe locais para partilhar a sua experiência e revolucionar a indústria do golfe.

    Sentosa Golf Club, SingapuraD.R
  5. Al Hamra Golf Club, Emirados Árabes Unidos
    Al Hamra Golf Club foi o primeiro clube de golfe do Médio Oriente a livrar-se totalmente do plástico. É um campo com dezoito buracos em torno de quatro lagoas que se fundem com a água do Golfo Arábico. O clube oferece uma garrafa de vidro aos praticantes que podem voltar a encher ao longo dos bebedouros espalhados pelo parque.

    Al Hamra Golf Club, Emirados Árabes UnidosD.R
  6. Osprey Point at Kiawah Island Resort, Estados Unidos
    Osprey Point at Kiawah Island Resort está inserido numa ilha repleta de vegetação, fauna e flora. Em 2014, sofreu uma remodelação total de forma a tornar-se mais sustentável: as superfícies de jogo do campo de golfe são constituídas por uma relva de baixa manutenção que melhora a gestão da água. Este tipo de relva usa águas subterrâneas naturais, o que faz com que não exista a necessidade de adicionar produtos químicos ou outros tratamentos. De forma a preservar a ilha, os hóspedes do resort têm a possibilidade de doar dois dólares por noite durante sua estadia.

    Osprey Point at Kiawah Island Resort, Estados UnidosD.R
  7. Emirates Golf Club, Dubai
    Emirates Golf Club é um campo de golfe que promove medidas sustentáveis através da transição para uma economia de baixo carbono e poupança energética. Focados em reduzir as emissões de carbono e estar a par com a mobilidade elétrica, o clube de golfe disponibiliza carregadores para veículos: os praticantes podem deixar os seus carros a carregar enquanto jogam uma partida de golfe. É o primeiro clube na região a simular a luz do dia para criar uma experiência única de golfe à noite, através de tecnologia LED.

    Emirates Golf Club, DubaiD.R
  8. Silver Lakes Golf & Wildlife Estate, África do Sul
    Silver Lakes Golf, para além de um campo de golfe, é uma reprodução da vida selvagem. O clube possui uma vasta espécie de pássaros e animais selvagens. De forma a produzir novos ecossistemas foram construídas ilhas flutuantes. Para além da preservação da espécie animal são fieis à reciclagem do lixo, utilização de fertilizantes orgânicos e redução do consumo de água através de fontes alternativas.
  9. Laguna Golf Lang Co, Vietnam
    Este campo de golpe, o Laguna Golf Lang Co, tem a peculiaridade de ter uma comunidade de búfalos de água que foram introduzidos para ajudar na manutenção e preservação do campo de uma forma sustentável e inovadora. Comem o excesso de ervas daninhas, ao mesmo tempo que protegem a paisagem tradicional vietnamita.

    Laguna Golf Lang Co, VietnameD.R
  10. Handara Golf Resort, Bali
    Handara Golf é um campo de golpe inserido numa montanha com uma missão bastante peculiar. Convida todos aqueles que por lá passam a participar num estilo de vida mais ecológico, contribuindo assim para a preservação natural do campo de golfe. O resort disponibiliza um horta onde os hóspedes podem colher legumes para as suas saladas. Para além de preocuparem-se com uma alimentação mais saudável, o Handara Golf tem como premissa a redução do consumo de energia e água e a gestão dos resíduos.

    Handara Golf Resort, BaliD.R

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McKinsey antecipa a gestão de sinistros de 2030

  • ECO Seguros
  • 17 Novembro 2019

Processo de participações e gestão de sinistros mudará por completo na próxima década, não só devido aos avanços tecnológicos, mas também pela forma com a intervenção humana vai evoluir.

A combinação entre o digital e o ser humano, a redefinição da proatividade, o poder da prevenção e um modelo colaborativo entre seguradoras no ecossistema dos sinistros são, para a McKinsey, as quatro grandes áreas em que as companhias se devem concentrar para acompanhar a evolução das regularizações de sinistros até 2030.

Para a consultora, todo o processo de participações e gestão de sinistros mudará por completo na próxima década. Isso acontecerá não só devido aos avanços tecnológicos, mas também pela forma com a intervenção humana vai evoluir. A tecnologia permitirá uma constante conectividade e agilizará a tomada de decisões.

Segundo a McKinsey as organizações no setor de seguros devem criar rapidamente estratégias para se adaptarem ao avanço dos recursos da próxima geração, como a automação e inteligência artificial. Numa era que será de millennials, esperam-se interações em tempo real e contínuas e integradas em plataformas que essa geração já usa.

A tecnologia continuará a evoluir em um ritmo alucinante. A Internet das Coisas (IoT), casas e empresas conectadas, veículos autónomos e computadores portáteis promoverão a partilha instantânea de dados entre os ecossistemas. As seguradoras saberão mais do que nunca sobre perfis e comportamentos de risco do cliente.

Os avanços digitais e novas análises ajudarão as operadoras a intervir nos momentos certos para iniciar o marketing, fazer ligações de vendas, reduzir riscos, evitar perdas e adaptar produtos e serviços que respondam às necessidades de clientes específicos.

Considera a McKinsey que à medida que a mudança acelere, apenas as seguradoras com cultura e modelo operacional ágeis poderão acompanhar a inovação.

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Alemã Patrizia vai investir até 500 milhões em imobiliário em Portugal e Espanha em 2020

A empresa de investimentos imobiliários Patrizia quer investir até 500 milhões de euros em Portugal e Espanha no próximo ano. Este anúncio acontece depois de ter comprado um quarteirão em Lisboa.

A empresa alemã de investimentos imobiliários Patrizia tem disponíveis entre 300 a 500 milhões de euros para investir em Portugal e Espanha já no próximo ano. De acordo com o Expansión (conteúdo em espanhol), as intenções são de manter este ritmo de investimento durante os próximos três anos. O foco será o mercado de escritórios, residencial e logístico.

“Os nossos planos não são crescer simplesmente por crescer, mas sim gerar o maior valor possível aos nossos investidores”, disse Eduardo de Rosa, o novo diretor-geral da Patrizia no mercado ibérico.

Os segmentos em que prevemos centrar-nos nos próximos meses serão de escritórios, residencial e logístico, sem descartar outro tipo de ativos caso apareçam como potenciais oportunidades”, continuou.

A carteira da empresa, que compra ativos em representação de fundos de investimento, é constituída essencialmente por ativos de retalho (29%), escritórios (27%), logística (19%), residencial (12%) e hoteleiro (12%). Nos últimos 12 meses, a Patrizia investiu 310 milhões de euros na Península Ibérica, num total de 30 propriedades.

Dentro destes investimento destaca-se a compra de um quarteirão no Cais do Sodré, que comprou em julho por cerca de 28 milhões de euros. O imóvel vai ser transformado num hotel de quatro a cinco estrelas com mais de 100 quartos.

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O anúncio mais esperado de Natal já está no ar

Edgar, o dragão, é o protagonista da campanha de Natal da John Lewis, o anunciante que todos os anos emociona com os seus filmes.

Em contagem decrescente para o dia 25 de dezembro, esta é a época alta das campanhas de Natal, e uma das mais esperadas já está no ar. Nos últimos anos, o retalhista britânico John Lewis tem-nos habituado a filmes emocionais acompanhados por protagonistas inesquecíveis e, para a época festiva de 2019, aposta em Edgar, o dragão.

O filme conta a história de um pequeno dragão que, quando se entusiasma, não consegue controlar os seus poderes criando situações desagradáveis para toda a aldeia. Com a ajuda da amiga Ava, acaba por reverter a situação e deixa uma mensagem: “a amizade é sempre o melhor presente!”, a assinatura da campanha que tem como música Can’t Fight This Feeling.

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Allianz e Microsoft juntam-se para transformar os seguros

  • ECO Seguros
  • 17 Novembro 2019

As duas companhias de alcance mundial reúnem esforços para melhor aproveitar os desenvolvimentos digitais de cada um e aplicá-los à indústria seguradora.

A Allianz e a Microsoft anunciaram uma parceria estratégica focada na transformação digital do setor de seguros. O objetivo é facilitar processos e criar uma melhor experiência para as companhias de seguros e os seus clientes.

Aliança de gigantes: Jean-Philippe Courtois, EVP and president da Microsoft Global Sales, Marketing & Operations e Christof Mascher, COO da Allianz

Num comunicado publicado no seu site, a Microsoft afirma que fará uma parceria com a Syncier, a insurtech B2B2X fundada pela Allianz, para oferecer soluções personalizadas de plataforma de seguros e serviços.

Na prática, a Allianz transferirá as partes principais da sua plataforma global de seguros Allianz Business System (ABS) para a nuvem Azure da Microsoft e partes de código aberto do núcleo da solução para melhorar e expandir os recursos.

A Syncier oferecerá uma versão configurável da solução chamada ABS Enterprise Edition aos fornecedores de seguros como um serviço, permitindo que “beneficiem de uma das plataformas de seguros mais avançadas e abrangentes do setor, reduzindo custos e centralizando a gestão do seu portfólio de seguros”.

“A parceria com a Microsoft e o aproveitamento da plataforma de nuvem segura e confiável do Azure vão apoiar-nos na digitalização do setor de seguros“, disse Christof Mascher, COO e membro do conselho de administração da Allianz SE.

Para Jean-Philippe Courtois, vice-presidente executivo e presidente de vendas globais da Microsoft, as duas empresas “estão a propor uma solução que combina o profundo conhecimento da Allianz do setor de seguros com a confiável plataforma de nuvem Azure da Microsoft”.

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Brasil extingue seguro auto obrigatório de danos pessoais

  • ECO Seguros
  • 17 Novembro 2019

O liberalismo económico e o custo das fraudes levam o governo brasileiro a extinguir o DPVAT, o seguro automóvel obrigatório contra danos pessoais de terceiros. Seguradoras vão ficar com este negócio.

Evitar fraudes e eliminar custos de supervisão foram os principais motivos que levaram o governo do Brasil a extinguir, com efeitos a partir do próximo dia 1 de janeiro, o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automóveis, conhecido como Seguro do Trânsito – Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou ainda como DPVAT.

O DPVAT era pago de uma só vez em conjunto com o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), mas a Superintendência de Seguros Privados (Susep) afirma que a decisão de extinguir está em linha com a Lei de Liberdade Económica, que estabelece garantias de livre mercado e de livre escolha à população. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, comentou a este propósito “Quem quiser fazer um seguro pode procurar a seguradora; tudo o que é obrigatório não é bom”.

O Seguro era administrado pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT, que reembolsava despesas com eventuais acidentes ocorridos dentro do território brasileiro envolvendo veículo a motor, observados os limites de valores. O DPVAT garantia indemnizações em caso de morte e invalidez permanente e o reembolso de despesas médicas e hospitalares, devidamente comprovadas.

No Brasil, o seguro automóvel completo obrigava ao DPVAT agora extinto e à contratação de seguro facultativo, mais conhecido como seguro de automóveis. Este último funcionou como complementar assegurando a cobertura de danos materiais e serviços. Estes têm como vantagem, nas apólices oferecidas pela maioria das seguradoras, com validade para os países do Mercosul, permitindo sem outros encargos ou trabalhos que os veículos circulem na Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador.

Segundo a imprensa brasileira esta decisão tem um impacto direto no financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, que recebia 45% das receitas do DPVAT. Entre 2008 e 2018, foram transferidos R$ 33,4 bilhões (7,2 mil milhões de euros) para o Sistema.

O ministério da Economia brasileiro justificou a decisão com o objetivo de evitar fraudes e eliminar os custos de supervisão, seguindo uma recomendação do Tribunal de Contas da União. Em 2018, foram identificadas 12 mil fraudes e o Governo estima que seriam necessários seriam necessários 4,2 bilhões de reais (900 milhões de euros) para cobrir os valores pagos às vítimas.

A imprensa brasileira refere que, segundo o governo federal, as vítimas e acidentados no trânsito brasileiro (só de mortes são mais de 36 mil por ano), continuarão a ser assistidos pelo SUS, pelo INSS e pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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Portugal vence no Luxemburgo e celebra apuramento para o Euro2020

  • Lusa
  • 17 Novembro 2019

Portugal garantiu o segundo lugar do Grupo B, com 17 pontos, ao vencer o Luxemburgo por duas bolas a zero. Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa já congratularam a equipa.

A seleção portuguesa de futebol, campeã em título, venceu este domingo por 2-0 no Luxemburgo, na última ronda do Grupo B, e conseguiu o apuramento ainda antes do final do encontro, face ao empate da Sérvia. Bruno Fernandes, aos 39 minutos, e Cristiano Ronaldo, aos 86, apontaram os tentos da formação das “quinas”, que vai marcar presença no Europeu pela oitava vez, e sétima consecutiva, desde 1996.

Portugal garantiu o segundo lugar do Grupo B, com 17 pontos, contra 20 da Ucrânia, que já estava apurada e empatou 2-2 na Sérvia (terceira, com 14), ainda com hipóteses de qualificação via ‘play-off’. O Luxemburgo somou quatro pontos e a Lituânia um.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou a seleção portuguesa de futebol pela vitória frente ao Luxemburgo. “Muitos parabéns, em nome de Portugal! Lá estaremos, daqui a seis meses, a defender o nosso título europeu”, afirmou o chefe de Estado, numa declaração transmitida à Lusa.

O primeiro-ministro, António Costa, também felicitou a seleção portuguesa e mostrou-se convicto de que Portugal mostrará força para tentar revalidar o título europeu. “Parabéns a todos os jogadores e equipa técnica da seleção de Portugal pelo apuramento direto para o Euro2020. Acredito que a nossa seleção mostrará mais uma vez a sua força e determinação para tentar revalidar o título europeu”, escreveu o primeiro-ministro, no Twitter.

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Madrid vai construir 25.000 casas com rendas acessíveis

Chama-se Plano da Comunidade e passa pela construção de 25.000 casas com rendas 50% abaixo do preço de mercado, das quais 15.000 ficarão prontas já nesta legislatura.

Já são várias as medidas levadas a cabo em Espanha para dar resposta ao elevado preço das habitações. Desta vez foi Madrid a anunciar a construção de 25.000 habitações com rendas acessíveis, das quais mais de metade ficarão prontas já nesta legislatura. As casas estarão distribuídas por mais de 40 municípios da capital espanhola e resultarão de uma parceria público privada.

Chama-se Plano da Comunidade e pretende facilitar o acesso dos jovens à habitação, numa altura em que, em Espanha, esta faixa etária tem vindo a sair de casa dos pais cada vez mais tarde — a média está nos 29,5 anos, de acordo com dados do Eurostat, citados pelo Expansión (conteúdo em espanhol). E porque a média de preços das casas em Madrid já é mais alta do que a média nacional, a capital espanhola decidiu tomar medidas.

“Serão casas a metade do preço de arrendamento praticado no mercado”, disse David Pérez, vereador da Habitação da Comunidade de Madrid, citado pelo jornal espanhol. Assim, serão construídas 25.000 casas para arrendar nos próximos oito anos, das quais 15.000 ficarão prontas ainda nesta legislatura. Para estas primeiras unidades, serão criados 10.000 postos de trabalho, segundo o La Vanguardia.

De acordo com fontes próximas à autarquia, estas habitações serão construídas em terrenos públicos, distribuídos por mais de 40 municípios de Madrid, estando já todos os lotes localizados, diz o Expansión.

Idealizámos uma política que facilita o acesso à habitação, criando oferta suficiente e segurança jurídica no setor imobiliário e no mercado de arrendamento. Além disso vamos reabilitar edifícios, de forma a melhorá-los e podermos desfrutar de cidades mais sustentáveis”, disse David Pérez.

Esta é uma das muitas medidas que já estão a ser implementadas em Espanha neste sentido. Recentemente, Barcelona anunciou a instalação de contentores em certas ruas da cidade, num investimento de 5,3 milhões de euros que vai transformar estes contentores em apartamentos de emergência.

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Instalações desportivas em falta com seguro obrigatório

  • ECO Seguros
  • 17 Novembro 2019

Quem aluga instalações desportivas mesmo para atividades lúdicas está sujeita a coimas vão de 500 a 6000 euros por praticante por falta de seguro de acidentes pessoais. Parece ser falta generalizada.

Todos os campos desportivos, mesmo os que são arrendados apenas a título de lazer, devem obrigatoriamente dispor de um contrato de seguro que proteja os praticantes em caso de acidente e a maioria não tem, foi a conclusão retirada por uma reportagem realizada e difundida pela TVI.

A falta de seguro implica “coimas que vão de 500 a 6000 euros por praticante”, diz-se na reportagem e a fiscalização é da responsabilidade do IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude que, na prática, “nada faz para obrigar os donos dos campos a cumprir a lei”, facto confirmado por um dirigente do IPDJ na reportagem.

A obrigatoriedade decorre da lei 10/2009 que menciona “As entidades prestadoras de serviços desportivos, públicas ou privadas, celebram um contrato de seguro desportivo, com as coberturas mínimas previstas a favor dos utentes ou clientes desses serviços”.

A reportagem salienta que os recintos desportivos que alugam os seus serviços consideram-se protegidos por disporem de cobertura para danos causados pelas instalações, descurando a cobertura de danos pessoais para os praticantes que frequentam os recintos desportivos, mesmo em atividades amadoras ou de convívio.

Perante a difusão desta reportagem, prevê-se que a fiscalização do IPDJ aumente de intensidade, pelo que a necessidade de um seguro obrigatório para esse tipo de instalações desportivas se torna mais premente.

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ACP vai para tribunal exigir capacete nas trotinetes

  • ECO Seguros
  • 17 Novembro 2019

Os condutores de trotinete têm de usar capacete segundo a lei, por isso o ACP quer terminar com a exceção determinada pela autoridade de segurança rodoviária em 2018.

O ACP – Automóvel Club de Portugal submeteu uma ação em tribunal onde pede a ilegalidade de regulamento que não prevê capacete para quem usa trotinetes e bicicletas elétricas. Esta norma deixou de ser obrigatória em 2018, após uma instrução técnica da ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que concluiu ser o uso do capacete nestes veículos “uma restrição à livre circulação”.

No entanto, o artigo 112 do Código da Estrada, dispõe que as trotinetes são equiparadas a velocípedes com motor incluindo, portanto, as elétricas. Para estes casos o uso de capacete é obrigatório para os ocupantes e, em caso de incumprimento, a coima aplicável varia entre 60 e 300 euros.

O ACP entende que o Ministério da Administração Interna (MAI) deve “ser condenado a aprovar novo regulamento no sentido da obrigatoriedade da utilização de capacetes por parte dos condutores velocípedes com motor e de trotinetes a motor”, revelou o jornal Expresso.

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BE pede taxa mínima no IVA na energia para negociar com Governo

  • Lusa
  • 17 Novembro 2019

Para as negociações do Orçamento do Estado para 2020, o Bloco de Esquerda vai levar o IVA da eletricidade novamente à mesa negocial. Defende que IVA da energia "deve ir para a taxa mínima" para todos.

A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) defendeu este domingo que o IVA da energia “deve ir para a taxa mínima para toda a gente”, assumindo que esta questão fiscal será debatida nas negociações para aprovação do Orçamento de Estado para 2020 (OE2020).

Em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, Catarina Martins revela que vai avançar para as negociações da aprovação do OE com a política fiscal na mira, levando o IVA da eletricidade novamente à mesa negocial. Nesta entrevista, a bloquista assume abertura para apoiar o Governo, mas adverte que o sentido de voto do BE depende dessa mesma negociação.

“Tivemos uma primeira reunião em que o Governo nos deu conta daquilo que considera que são os grandes números e a sua visão para o OE. Nós também demos conta ao Governo daquilo que são as prioridades do BE e as áreas onde nós achamos que é preciso haver um olhar mais atento, que é preciso haver mais investimento, medidas de fiscalidade que podem criar alguma justiça na economia do país (…) veremos onde é que este caminho nos leva”, precisou a líder do BE.

Sobre o novo ciclo político-parlamentar, Catarina Martins considera que o PS continua a ser o mesmo e o BE também, mas acentuou: “Somos partidos diferentes e as pessoas conhecem bem as posições de cada um. Agora é certo que, para o PS, tudo o que são alterações estruturais na economia é muito mais difícil, o PS faz parte do centro político que construiu a estrutura da economia portuguesa tal como ela está. Portanto, estas discussões são mais difíceis. Veremos o que é possível fazer”.

Alertou, a propósito, que há sinais que preocupam o BE, nomeadamente na saúde, pois a saúde é um dos “setores muito frágeis”. “Está frágil por vários motivos: por um desinvestimento na sua orçamentação que tem décadas e que foi muito acentuado no período da troika. Houve uma ligeira recuperação, mas não chega para recuperar tudo o que se perdeu. Está mais frágil também porque a própria população mudou, estamos hoje com a população mais envelhecida e outro tipo de desafios. Está mais frágil porque há o negócio privado da saúde que é florescente e que tem vindo a retirar recursos, recursos humanos e financeiros ao SNS“, explicou.

Ora — segundo lembrou Catarina Martins — o primeiro despacho do Governo sobre a saúde é precisamente proibir a contratação nas instituições de saúde. “Isto é, do nosso ponto de vista, preocupante. Se estávamos a fazer um caminho de autonomia para poder haver contratação, para os hospitais não estarem meses à espera de uma assinatura de Mário Centeno, se isso foi posto na lei, como é que o Governo no primeiro ato que tem sobre a saúde, é exatamente limitar a autonomia das instituições para contratarem aquilo de que precisam?“, questionou.

No entender de Catarina Martins, a autonomia das instituições é uma discussão essencial e o BE não pode aceitar que uma instituição de saúde não tenha os profissionais de que precisa. Além disso, antevê na saúde dois problemas: os hospitais não podem contratar e o Governo não abre as vagas para a especialização dos mil médicos que estão à espera, quando o país precisa que tenham especialização para estarem a trabalhar.

Quanto aos números para o OE que o Governo apresentou ao BE na primeira reunião, Catarina Martins referiu que existe crescimento económico, mas vincou que é preciso saber o que fazer com esse crescimento económico. Na sua opinião, existe margem para se fazer investimentos que podem ser estruturantes para o país. Relativamente aos custos do trabalho, apontou que estes “não são um problema em Portugal”, já que Portugal tem dos salários mais baixos da Europa. Contudo, disse, há outros custos que são um problema, nomeadamente os custos da energia.

Admitiu que uma das questões em aberto é a de saber se há ou não uma maioria em Portugal para puxar pelos salários e pelas condições de trabalho, notando que registou que o primeiro-ministro declarou no debate quinzenal que não se compensam as empresas pelo aumento do salário mínimo nacional.

Questionada sobre se será a eurodeputada Marisa Matias que vai voltar a ser a cara do BE para as presidenciais, a coordenadora do BE respondeu que há “muito tempo para fazer esse debate”, aludindo ao trabalho e à posição do BE para evitar que pessoas morram afogadas enquanto se discute o fenómeno das migrações na Europa.

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PSD pede à AR regulamentação do subsídio para as viagens entre Madeira e continente

  • Lusa
  • 17 Novembro 2019

Os deputados do PSD Madeira pediram à Assembleia da República que regulamente o subsidio social de mobilidade nas viagens aéreas entre a região e o continente.

Os deputados do PSD eleitos pela Madeira para a Assembleia da República (AR) anunciaram este domingo que vão entregar um projeto de resolução exigindo a regulamentação do subsidio social de mobilidade nas viagens aéreas entre a região e o continente.

No final da anterior legislatura, a AR aprovou um diploma que estabelece que as viagens aéreas entre a região e o continente serão, para os residentes, de 86 euros e de 65 euros (estudantes), respetivamente, cabendo ao Estado negociar as indemnizações compensatórias às companhias aéreas.

“O PSD e, neste caso, nós, deputados eleitos à AR, estamos disponíveis para dialogar e para encontrar soluções, mas exigimos que António Costa respeite o que é decidido na AR e cumpra com a sua própria palavra, neste caso regulamentando a lei que foi aprovada para agilizar o processo da mobilidade aérea e garantir que os madeirenses e porto-santenses paguem 86 euros (65 no caso dos estudantes) nas suas deslocações ao continente português”, disse o social-democrata Paulo Neves.

O deputado adiantou que será entregue na AR um projeto de resolução “para que o Governo de António Costa rapidamente faça aquilo que tem de fazer e para que não se volte ao passado e esperar quatro anos por uma solução que, agora, basta regulamentar”.

Foram precisos quatro anos para que o PS acompanhasse o PSD na aprovação da lei que iria agilizar todo o processo da mobilidade. Foi na última semana, foi no ultimo dia de quatro anos que o Governo de António Costa e o PS, a nível nacional, finalmente decidiram que iam fazer o que tinha de ter sido feito muito mais cedo, a favor da Madeira e de todos os madeirenses e porto-Santenses”, sublinhou.

“Sendo o tema da mobilidade de enorme importância para uma Região com as características como a nossa, aquilo que esperamos de António Costa é que não só respeite aquilo que é decidido na AR como cumpra as suas próprias promessas”, acrescentou.

A lei foi aprovada, por unanimidade, na AR no final da última sessão legislativa e que agora só falta a sua regulamentação. “Quem tem capacidade para regulamentar essa lei — só depois desta regulamentação é que a lei entra em vigor — é o Governo da República”, observou.

Paulo Neves lembrou ainda que António Costa, aquando da sua visita à Madeira no período de campanha eleitoral, não só prometeu a solução para a mobilidade aérea como prometeu que iria apoiar a mobilidade marítima, assumindo inclusive o apoio ao Ferry para todo o ano, promessa que os social-democratas eleitos madeirenses eleitos à AR dizem estar por cumprir e que esperam ver concretizada “em nome do cumprimento do princípio da continuidade territorial não raras vezes esquecido pelo Estado Português”.

“O Sr. Primeiro-ministro não é só o líder do PS, é o primeiro-ministro de Portugal e de todos os Portugueses, incluindo os da Madeira”, rematou.

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