Os empregos do futuro – a requalificação e o aumento de competências

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  • 21 Outubro 2019

Patrícia Vicente, EY Manager, People Advisory Services, fala sobre os formatos de emprego no novo mundo de trabalho.

Os nossos empregos, no formato atual têm os dias contados no novo mundo do trabalho? Quais as profissões do futuro? Como nos podemos reinventar para um mercado de trabalho inovador e mais tecnológico?

Estas e outras questões são atualmente debatidas não só no ambiente económico, como nas Universidades, quando se discutem especializações e competências, técnicas e comportamentais, necessárias para o futuro paradigma das empresas.

De acordo com o Fórum Económico Mundial, em 2030, 75% das profissões mais procuradas ainda não existem nos dias de hoje. O que leva a uma reflexão sobre a alteração das competências-chave que as empresas vão necessitar, assim como na forma como as empresas e os futuros profissionais precisam de agir para as adquirir.

Em menos de uma década, o trabalho que conhecemos hoje irá sofrer grandes mudanças. Mudanças disruptivas. Uma das questões que surge é: como é que aqueles que se encontram atualmente no mercado de trabalho, vão acompanhar esta mudança de paradigma?

Por um lado, a versatilidade e a capacidade, de adaptação são competências que as empresas vão claramente procurar nas suas equipas. São essenciais para o ajuste necessário a contextos mais automatizados, onde a vertente humana ganha elevados níveis de exigência. Por outro, o auto-desenvolvimento é essencial na aquisição de novas competências e uma atitude individual proativa tem início na reciclagem dos seus conhecimentos, trabalhando assim para o seu futuro.

E quais são as novas profissões do futuro?

Intérpretes de Big Data com capacidade de análise sobre milhões de máquinas interconectadas; Engenheiros especializados em tráfego automatizado e veículos sem motorista; Especialistas em clima e meio ambiente, face à cada vez maior importância da preservação dos recursos naturais; Pilotos e controladores aéreos de drones numa perspetiva comercial para distribuição e transporte. Estas são algumas das ofertas de emprego que podemos ver no futuro. Um futuro que em alguns casos poderá não estar muito distante!

Para acompanhar esta nova realidade, as competências digitais, passam a ser básicas, transversalmente, para garantir a transformação que as empresas vão necessariamente fazer. Contudo, a automatização vai exigir competências além das digitais. Competências que imprimam um maior foco na diferenciação que é necessária, que irá traduzir-se num elevado nível de competências comportamentais, como a empatia, o optimismo e a capacidade de escuta, aliadas à criatividade e inovação.

Por outro lado, não nos podemos esquecer daqueles que agora iniciam a sua formação e que, aos dias de hoje, desconhecem as profissões procuradas no mercado de trabalho quando chegar a sua vez. É fundamental que as Escolas e Universidades redefinam conteúdos e métodos educacionais alinhados com o nível de preparação essencial para o futuro dos seus alunos. Disciplinas nas áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática paralelamente com uma maior utilização de material tecnológico será fundamental para o sucesso da preparação. Os novos cursos de Inteligência Artificial e Automação e Robótica são já alguns exemplos da adaptação do novo paradigma.

É necessário um realinhamento das competências críticas para que todas as pessoas possam preparar-se para, em conjunto com a tecnologia, darem um maior rendimento e produtividade no futuro das empresas que compõem o mundo do trabalho. Pretende-se atingir a melhor sinergia entre pessoas e máquinas, onde ambos trabalham lado a lado para o mesmo objectivo.

Embora ainda não seja totalmente claro o que nos trará o emprego do futuro, temos a certeza que a tecnologia estará lá, que é com ela que vamos trabalhar e sobre ela que vamos ter de adquirir conhecimentos. Com esta certeza, aqueles que tenham capacidade de adaptação e abertura à mudança irão vencer! O futuro parece estar distante, mas se começarmos hoje a desenvolver os nossos conhecimentos teremos um futuro altamente promissor.

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Libra do Facebook pode não ser uma, mas várias moedas virtuais

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

O Facebook recuou na ambição de criar uma nova moeda global e está a ponderar lançar não uma mas sim várias moedas virtuais indexadas, por exemplo, ao dólar, ao euro e à libra esterlina.

David Marcus, líder da equipa do Facebook que está a desenvolver a Libra.Adam Tinworth via Flickr

O Facebook admitiu que a Libra pode acabar por não ser uma moeda, mas sim… várias moedas. Esta é uma das ideias que a empresa está a ponderar para contornar as barreiras que têm sido levantadas pelas autoridades a nível mundial.

A ideia inicial da empresa era a de lançar, já no primeiro semestre de 2020, uma moeda virtual estável, indexada a um conjunto alargado de ativos, que facilitaria pagamentos na internet e transferências de dinheiro entre vários países. A moeda estaria disponível não só nos serviços da rede social como em muitas outras plataformas, com um público-alvo de mais de 2.000 milhões de pessoas em todo o mundo.

Os números assustaram os reguladores: afinal, nenhuma outra moeda fiduciária seria capaz de competir com a Libra do Facebook em termos de escala, e esta, por sua vez, não estaria sujeita às regras bancárias. Face à crescente pressão, David Marcus, líder da equipa que está a desenvolver a Libra, deixou escapar uma alternativa durante uma conferência este domingo.

Segundo a Reuters, o responsável admitiu que uma forma de contornar os receios dos reguladores é a empresa lançar não uma, mas várias moedas virtuais, indexadas às divisas dos vários países. Ou seja, criar uma Libra indexada ao dólar, outra indexada ao euro, outra à própria libra esterlina, e por aí em diante.

“Podemos fazer de forma diferente. Em vez de uma unidade sintética, poderemos ter várias séries de moedas estáveis, uma para o dólar, outra para o euro, outra para a libra, etc. Definitivamente, podemos usar este método de ter diversas moedas virtuais a representarem as divisas nacionais sob a forma de tokens. Esta é uma das opções que está a ser considerada”, disse David Marcus, citado pela agência.

No entanto, o representante alertou que não estava a sugerir que esta fosse a nova forma preferida de desenvolvimento da Libra para o Facebook. Mas, mesmo assim, a existência desta opção representa um recuo nas ambições da empresa, que queria, inicialmente, lançar uma nova divisa mundial e universalmente aceite.

A Libra tem sofrido vários revés nas últimas semanas, para além das críticas de vários países, incluindo EUA, França, Alemanha e Portugal. Um dos mais recentes foi a renúncia de sete parceiros fundadores da moeda, incluindo dois dos mais importantes, a Visa e a MasterCard. Em causa, receios de atraírem má publicidade e um escrutínio apertado dos reguladores.

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Siemens compra fábrica de pás de aerogeradores em Aveiro

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

A Siemens Gamesa comprou a maioria dos ativos do grupo Senvion, incluindo a fábrica de pás para aerogeradores onshore instalada em Vagos, no distrito de Aveiro.

A subsidiária de energia renovável da Siemens adquiriu uma parte significativa dos ativos do grupo Senvion. Num negócio avaliado em 200 milhões de euros, a Siemens Gamesa Renewable Energy vai ficar com uma “grande parte” das operações e respetivos ativos da empresa, bem como toda a propriedade intelectual do grupo. A transação chega a Portugal e engloba a fábrica de pás para aerogeradores onshore que está instalada em Vagos (Aveiro).

“Os ativos de serviço europeus da Senvion vão reforçar a capacidade e o potencial da Siemens Gamesa num importante segmento. A aquisição de uma frota de serviço de 8,9 GW da Senvion vai dar à Siemens Gamesa um total de cerca de 69 GW sob gestão. A compra destes ativos ajuda a Siemens Gamesa a diversificar o portefólio de negócios e a exposição geográfica”, refere a empresa alemã num comunicado.

A empresa faz menção específica à fábrica adquirida no distrito de Aveiro, considerando-a “uma das instalações fabris mais competitivas da Europa”. No caso concreto, a “guerra comercial” entre os EUA e a China foi um fator de peso na decisão de integrar no negócio esta unidade fabril de pás para aerogeradores: “A fábrica de Vagos vai ajudar a reforçar a cadeia industrial de valor da Siemens Gamesa e reduzir a dependência de fornecedores na Ásia, mitigando a volatilidade face às incertezas trazidas pelos atuais problemas comerciais”, reconhece o grupo.

Segundo o comunicado, esta transação vai levar a que 2.000 funcionários da Senvion passem agora para a Siemens Gamesa. Para a operação se concretizar, falta ainda a aprovação dos reguladores, sendo que a Siemens está a contar com a conclusão até ao final do primeiro trimestre de 2020.

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Pedro Sánchez visita Barcelona e critica Quim Torra

  • Lusa
  • 21 Outubro 2019

Sánchez, que deve visitar os agentes feridos nos confrontos com manifestantes em Barcelona, vai reunir-se com as forças e corpos de segurança do Estado responsáveis pela segurança na Catalunha.

O presidente do governo espanhol, em funções, Pedro Sánchez, desloca-se hoje a Barcelona, após ter criticado o presidente do governo regional da Catalunha por não ter condenado com firmeza os atos de violência dos últimos dias.

“Condenar a violência de forma veemente, amparar as forças de segurança que a combatem e evitar a discórdia civil”, escreve o chefe do Executivo espanhol numa carta enviada a Quim Torra em que refere que o presidente do governo autónomo tem a obrigação de se posicionar contra os atos violentos dos manifestantes.

A carta enviada hoje a Torra é a resposta do governo espanhol à missiva do presidente da Generalitat enviada no sábado ao primeiro-ministro.

No documento, Quim Torra negou acusações anteriores sobre falta de diálogo e recriminou o primeiro-ministro por ter pretendido, disse, “dar lições sobre condenar ou lutar contra a violência”.

“Em resposta à sua carta de 19 de outubro e às declarações públicas dos últimos dias, permito-me recordar-lhe que o primeiro dever de qualquer responsável público é velar pela segurança dos cidadãos, e dos espaços públicos e privados”, respondeu Sánchez à carta de Torra.

O chefe do Executivo espanhol diz também que o “segundo dever” de um responsável público “é preservar a convivência entre todos os que integram a sociedade civil e evitar a fratura da comunidade.

Sánchez acusa Torra de ter evitado a questão da violência em vários pontos da Catalunha, inclusivamente os acontecimentos ocorridos perto do gabinete do próprio presidente da Generalitat.

O primeiro-ministro diz ainda que Torra “virou as costas às forças e aos corpos de segurança” que protegem o público com “grande profissionalismo expondo-se a grandes riscos”

“Virou as costas e ignorou mais de metade da população catalã simplesmente porque não partilha dos seus propósitos, em vez de se comportar com o presidente de todos os catalães”, refere Sánchez.

Fontes governamentais disseram à Efe que Sánchez, que deve visitar os agentes feridos nos confrontos com manifestantes em Barcelona, vai reunir-se com as forças e corpos de segurança do Estado responsáveis pela segurança na Catalunha.

As sentenças do Tribunal Supremo aos políticos catalães no âmbito do “Processo” independentista desencadearam os protestos em vários pontos da região autónoma e que se prolongam desde a semana passada.

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Vestager “muito impressionada” com setor tecnológico em Portugal

  • Lusa
  • 21 Outubro 2019

"Estou muito impressionada, tanto com a Web Summit, como com as ambições do país", disse a comissária europeia da Concorrência, que estará presente na cimeira tecnológica.

A comissária europeia da Concorrência e próxima vice-presidente do executivo comunitário para a Era Digital, Margrethe Vestager, afirmou estar “muito impressionada” com o setor tecnológico em Portugal e com a Web Summit, cujas últimas três edições decorreram em Lisboa.

“Estou muito impressionada, tanto com a Web Summit, como com as ambições do país”, declarou a responsável em entrevista à Lusa, em Bruxelas, que será publicada na íntegra esta terça-feira.

Apesar de admitir não seguir “em detalhe” o desenvolvimento do setor tecnológico no país, Margrethe Vestager considerou Portugal como “um bom sítio para ir”, nomeadamente para ser oradora na cimeira tecnológica Web Summit, que se realiza desde 2016 em Lisboa. “Devo dizer que é raro que eu volte a um evento”, realçou, justificando a sua constante presença na Web Summit por ali se “preparar” e inteirar sobre os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos e ainda para “sentir a atmosfera” do setor.

“Já fui à Web Summit uma série de vezes e sinto sempre que a atmosfera está a mudar”, precisou. A Web Summit chegou a Lisboa em 2016 e trouxe 53 mil pessoas de 166 países, 15 mil empresas, 7.000 presidentes executivos, 700 investidores de topo e 2.000 jornalistas internacionais.

No ano seguinte, em 2017, estes números subiram para um total de 60 mil participantes de 170 países, 1.200 oradores, duas mil ‘startup’, 1.400 investidores e 2.500 jornalistas. Já em 2018, registaram-se mais de 70 mil participantes de mais de 170 países, cerca de 2.600 jornalistas de todo o mundo e marcaram ainda presença duas mil startup de todo o mundo.

Este ano, a quarta edição em Portugal, o evento decorre entre os dias 4 e 7 de novembro no Parque das Nações (Altice Arena e FIL), em Lisboa. A organização espera, ao todo, cerca de 70 mil participantes, 1.800 startups, 1.500 investidores e mais de dois mil jornalistas. Estão, para já, confirmados mais de 1.000 oradores, entre os quais Margrethe Vestager e o negociador chefe da União Europeia (UE) para o Brexit, Michel Barnier.

Inicialmente, estava previsto que a cimeira ficasse em Portugal por apenas três anos, mas em outubro do ano passado foi anunciado que o evento continuará a ser realizado em Lisboa por mais 10 anos, ou seja, até 2028, mediante contrapartidas anuais de 11 milhões de euros e a expansão da FIL.

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Chocolates, barras energéticas e refrigerantes fora da publicidade para crianças

  • Lusa
  • 21 Outubro 2019

As multas para quem violar a lei variam entre os 1.750 a 3.750 euros, em caso de pessoa singular, ou de 3.500 a 45 mil euros, se as infrações forem cometidas por empresas.

A publicidade a alimentos com elevado teor de açúcar, sal e gordura como os chocolates, barras energéticas e refrigerantes, está proibida a partir de hoje num raio de 100 metros das escolas e em programas infantis de televisão e rádio.

Segundo a lista divulgada pela Direção-Geral da Saúde em agosto, estão incluídos nesta proibição produtos como chocolates ou barras energéticas com mais de 40 kcal (quilocalorias), ou mais de cinco gramas de açúcar ou 1,5 gramas de ácidos gordos saturados por cada 100 gramas.

As novas regras para a publicidade dirigida a menores de 16 anos também abrangem os anúncios emitidos nos 30 minutos anteriores e posteriores a programas infantis ou com um mínimo de 25% de audiência de menores de 16 anos.

Aplicam-se igualmente à publicidade emitida em salas de cinema em filmes destinados a menores de 16 anos e, na internet, em sites, páginas ou redes sociais, com conteúdos destinados a esta faixa etária.

As multas para quem violar a lei variam entre os 1.750 a 3.750 euros, em caso de pessoa singular, ou de 3.500 a 45 mil euros, se as infrações forem cometidas por empresas, cabendo à Direção Geral do Consumidor fiscalizar o cumprimento das regras.

Chocolates, gomas e outras guloseimas, sobremesas doces, produtos de pastelaria, pipocas doces e salgadas, sumos, leites achocolatados e bebidas vegetais, refrigerantes, gelados, cereais de pequeno-almoço, queijos, refeições pré-preparadas e molhos são alguns dos alimentos que verão a publicidade restringida.

Produtos como os chocolates ou barras energéticas podem ter a publicidade limitada se tiveram mais de 40 kcal (quilocalorias), ou mais de cinco gramas de açúcar ou 1,5 gramas de ácidos gordos saturados por cada 100 gramas. Porém, estes valores diferentes consoante as categorias dos alimentos, dependendo do seu valor nutricional.

Em declarações anteriores à Lusa, a responsável pelo Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, Maria João Gregório, explica: “Para algumas categorias podemos ser mais permissivos, na medida em que temos valores mais elevados porque no global essa categoria tem um valor nutricional interessante”.

A responsável dá o exemplo dos iogurtes, com valores limite mais elevados do que chocolates, bolachas e bolos, produtos que não devem fazer parte de um “padrão alimentar saudável”.

É por isso que na categoria de iogurtes foram analisados 93 e desses 28% “estão aptos”. “Nas categorias com valor nutricional importante o objetivo foi definir um perfil que permitisse que os melhores perfis possam estar considerados aqui. Tal até pode ser um incentivo à reformulação de outros iogurtes com mais açúcar”, acrescentou.

Maria João Gregório não tem dúvidas e diz que a lei também serve para mudar os hábitos alimentares, que se formam numa idade mais precoce e que se mantém na vida adulta.

“A lei tem como objetivo limitar o estímulo ao consumo de alimentos menos saudáveis, ou não saudáveis. A verdade é que a investigação científica diz que a publicidade tem impacto no consumo alimentar das crianças, com impacto no seu estado de saúde na infância e depois na idade adulta”, salientou a responsável à Lusa, frisando que mudar comportamentos pode ter uma influência significativa na saúde, algo que a OMS também considera muito importante.

“Esta pode ser de facto uma medida muito importante. Portugal tem tido nesta área uma estratégia concertada e os resultados começam a aparecer, nomeadamente na diminuição do excesso de peso nas crianças”, disse também Maria João Gregório, lamentando que 30% das crianças em Portugal tenham ainda excesso de peso.

Revelados em julho, os dados do COSI Portugal 2019, o sistema de vigilância nutricional das crianças em idade escolar (dos seis aos oito anos), indicam uma redução consistente na última década da prevalência do excesso de peso e de obesidade infantil em Portugal.

Entre 2008 e 2019, caiu de 37,9% para 29,6% a prevalência de excesso peso infantil e de 15,3% para 12,0% a de obesidade nas crianças em Portugal, um valor que fez Portugal melhorar na tabela dos estados europeus que participam no ‘Childhood Obesity Surveillance Initiative’ (COSI) da OMS/Europa.

Os dados indicam ainda que são os rapazes os que mais se desviam do peso normal. O excesso de peso atinge 29,6% dos meninos (contra 29,5% das meninas), dos quais 13,4% são obesos e, destes, 4,1% têm obesidade severa.

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Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

No dia em que Boris Johnson vai tentar votar o Brexit a 31 de outubro, o responsável do FMI alerta para um "longo período de fraco crescimento" para a Europa.

A semana arranca com o Brexit a continuar a encher as capas dos jornais de todo o mundo, num dia em que Boris Johnson vai tentar novamente que seja votada a saída da União Europeia a 31 de outubro. E por falar em Brexit, um dos responsáveis do FMI alerta que este “divórcio” poderá prejudicar o crescimento económico da Europa. Ainda em território britânico, a polícia vai ter uma unidade especial de combate a drones ilegais. No mundo tecnológico, o Facebook poderá criar não uma, mas várias moedas virtuais, enquanto um miúdo de oito anos brilha na Internet ao ser considerado a maior estrela do YouTube.

Bloomberg

Boris Johnson tenta nova votação para Brexit a 31 de outubro

O primeiro-ministro britânico vai fazer esta segunda-feira uma nova tentativa de cumprir a promessa de tirar o Reino Unido da União Europeia a 31 de outubro, numa altura em que há mais esperanças que este obtenha apoio para fechar um acordo com o Parlamento. Esta segunda-feira, Boris Johnson vai tentar novamente levar a votação na Câmara dos Comuns um Brexit no final deste mês, mesmo depois de ter pedido a Bruxelas um adiamento, segundo ele, contrariado.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

El País

Responsável do FMI alerta para “longo período de fraco crescimento” para a Europa

O diretor do departamento europeu do FMI antecipa que a Europa deverá recuperar de forma modesta em 2020, contudo, pontos como o Brexit e as tensões comerciais representam riscos que podem afetar o crescimento económico. Poul Thomsen, embora não preveja um risco de recessão a curto prazo, diz-se preocupado com o crescimento económico. “A Europa enfrenta um longo período de fraco crescimento”, disse, referindo que são necessárias reformas estruturais que combatam a fraca produtividade e o envelhecimento da população.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Sky News

Polícia britânica vai ter unidade especial de combate a drones ilegais

A polícia britânica vai criar uma unidade especial de combate a drones, especializada em travar voos ilegais como os que têm causado problemas nos aeroportos em Londres. Em dezembro, mais de 1.000 voos foram cancelados em Gatwick devido a uma série de avistamentos que prejudicaram 140 mil passageiros. Na mira das autoridades vão estar também os drones que, alegadamente, têm sido usados para contrabandear droga, armas, telemóveis e outros artigos para o interior de prisões.
Leia a notícia completa na Sky News (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Libra do Facebook pode não ser uma moeda… mas sim várias moedas
Não é segredo que o Facebook está a criar uma nova moeda virtual chamada Libra e que a pretende lançar ao público na primeira metade do próximo ano. Também não é segredo que a empresa tem enfrentado sérias barreiras ao projeto, como foi o caso da “fuga” de dois dos principais parceiros, Visa e MasterCard. Agora, surgem os primeiros sinais de que a empresa poderá estar a recuar na ambição: o líder da equipa, David Marcus, admitiu que a Libra pode não vir a ser uma única moeda, como estava planeado, mas sim várias moedas virtuais estáveis indexadas às várias divisas. Ou seja, uma Libra para o euro, outra para o dólar, outra para a libra… e por aí em diante.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Business Insider

A maior estrela do YouTube tem oito anos e faturou 22 milhões num ano

Ryan Kaji tem oito anos e já é considerado a maior estrela do YouTube. Entre junho de 2017 e junho de 2018, faturou 22 milhões de dólares (19,7 milhões de euros) fazendo reviews — testes — de brinquedos, o dobro do que tinha registado no ano anterior, concluiu a Forbes. Desde review de escovas de dentes a um programa de televisão, que arrancaram em 2015, a marca Ryan ToysReview, da Ryan’s World, é hoje um império lucrativo, e conta com 22 milhões de utilizadores em todo o mundo.

Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Rendas levam quase metade do rendimento das famílias na Grande Lisboa

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

Arrendar uma casa é mais dispendioso do que comprar, pelo menos na Área Metropolitana de Lisboa. As rendas representam 46% dos rendimentos das famílias.

Comprar ou arrendar casa representa um custo cada vez mais elevado para os portugueses, principalmente nas cidades em torno da capital do país. No caso da compra de casa, a prestação representa uma taxa de esforço de 28% para as famílias na Área Metropolitana de Lisboa (AML). Contudo, arrendar é ainda mais dispendioso, com as rendas a representarem quase metade dos rendimentos das famílias.

Entre 2016 e 2018, a taxa média de esforço para comprar casa na AML pouco se alterou: passou dos 25% para os 28%, mostra o estudo “Tendências recentes de segregação habitacional na AML“, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH). Mas, analisando os municípios, há três onde comprar uma casa representa um esforço ainda maior: Lisboa (cidade) estava nos 58%, Cascais nos 53% e Oeiras nos 44%.

Afunilando ainda mais a análise dentro da cidade de Lisboa, o estudo da FCSH, citado pelo Público (acesso pago), mostra que a taxa de esforço média na aquisição de casa própria subiu em todas as 24 freguesias de Lisboa, mas há 14 onde esse esforço supera a média do município. No topo da tabela está a freguesia de Santo António, com uma taxa de esforço média de 91%.

Mas ainda mais oneroso do que comprar casa é arrendar uma, concluiu o mesmo estudo. Na AML, as rendas representam uma taxa de esforço média de 46%, ou seja, o equivalente a quase metade dos rendimentos das famílias. Esta percentagem é bastante superior aos 35% recomendados internacionalmente como limite máximo da taxa de esforço a que devem ser submetidas as famílias para pagarem a sua habitação.

Dentro da AML, na cidade de Lisboa, arrendar uma casa representa um custo muito maior: 67%. Aqui, há 13 freguesias com taxas mais elevadas do que a média do município, com destaque para o Parque das Nações que observava uma taxa de esforço de 99% no final do ano passado.

Para os investigadores da FCSH, é preocupante o facto de, para famílias cujas rendas representam 50% ou até mesmo 75% dos rendimentos, o acesso ao mercado de habitação se encontrar cada vez mais limitado a um número restrito de zonas menos centrais e, na sua maioria, na margem sul.

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Mota-Engil quase duplica valor da emissão de obrigações para o retalho. Quer 140 milhões

A construtora pretendia obter 75 milhões com uma nova emissão de obrigações, mas decidiu rever em alta o valor. Vai emitir 140 milhões de euros.

A Mota-Engil reviu em alta o valor da emissão de obrigações que está a realizar junto dos pequenos investidores. Em vez dos 75 milhões inicialmente previstos, vai emitir quase o dobro. O valor da operação de financiamento passou para 140 milhões de euros, sendo que o prazo para a subscrição termina no final desta semana.

“Informa-se que a Mota-Engil decidiu, em 18 de outubro de 2019, aumentar o número máximo de obrigações representativas do empréstimo obrigacionista (…) para 280.000 (duzentas e oitenta mil) obrigações e, por conseguinte, aumentar o respetivo valor nominal global para até 140.000.000 euros (cento e quarenta milhões de euros)”, refere o comunicado enviado à CMVM.

A oferta pública de subscrição começou na segunda-feira, 14 de outubro, podendo o valor da emissão ser revisto até 23 de outubro, o que acabou por acontecer antes do tempo, passando de 75 para 140 milhões de euros. O prazo de subscrição destes títulos de dívida destinada a investidores de retalho termina na próxima sexta-feira, 25 de outubro.

Nestas obrigações com maturidade 2024, a Mota-Engil oferece uma taxa de juro bruta de 4,375%, isto com um investimento mínimo de 1.500 euros, o que corresponde a três obrigações (que têm um valor nominal de 500 euros cada).

A par da nova emissão, a construtora tem em marcha duas operações de troca de dívida também de retalho já existente por títulos com maturidade em 2024. Para incentivar a troca, a construtora oferece um prémio aos investidores. A cada Obrigação Mota-Engil 2020 corresponderá, a título de contrapartida, sujeito a impostos, comissões e outros encargos, uma Obrigação Mota-Engil 2024 e um prémio em numerário no valor de 5,04 euros.

Já no caso dos títulos que venciam dentro de dois anos, a cada Obrigação Mota-Engil 2021 corresponderão, a título de contrapartida, sujeito a impostos, comissões e outros encargos, 20 Obrigações Mota-Engil 2024 e um prémio em numerário no valor de 169 euros.

Com estas operações, a “Mota-Engil visa obter fundos para financiar a sua atividade corrente e de expansão internacional, bem como dar prosseguimento à estratégia de alongamento de maturidade da sua dívida, de modo a alinhá-la melhor com a geração de cash-flow“, refere o prospeto.

(Notícia atualizada às 8h35 com mais informação)

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EDP põe Lisboa na rota dos ganhos da Europa

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

Lisboa está em alta, acompanhando a tendência positiva das restantes praças europeias. A EDP puxa pelo índice de referência nacional.

A bolsa nacional está a valorizar, à semelhança do que se verifica na generalidade dos índices do Velho Continente. O PSI-20 soma 0,16%, beneficiando da subida de quase 1% das ações da empresa liderada por António Mexia, isto numa sessão em que os “pesos pesados” estão todos com sinal positivo.

O índice de referência nacional avança para os 4.986,87 pontos, seguindo o comportamento positivo dos restantes mercados de referência europeus. O Stoxx 600, que agrega as maiores empresas da Europa, avança 0,1%, enquanto o espanhol IBEX-35 avança 0,1% e o alemão DAX avança 0,3%.

Por cá, é a EDP que se destaca ao apresentar uma valorização de 0,85% para os 3,55 euros, enquanto a EDP Renováveis apresenta uma valorização de 0,82% para 9,79 euros. A Galp Energia, por seu lado, cede ligeiros 0,11%.

A animar a bolsa nacional está também o BCP que arrancou a sessão a valorizar 0,6%, mas apresenta já uma subida mais expressiva, de 1,13% para 19,65 cêntimos, isto no dia em que os obrigacionistas vão votar a fusão do banco com o Banco de Investimento Imobiliário.

Nota positiva também para as empresas de pasta e papel, com a Altri, Navigator e Semapa a registarem ganhos em torno dos 0,5%, mas também para a Jerónimo Martins que soma 0,17% para cotar nos 14,99 euros.

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Disputa entre Galp/REN e ERSE ameaça passar “fatura” de 179 milhões de euros aos clientes de gás natural

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

As empresas de gás da Galp e a REN Portgás não concordam com a forma como a ERSE calcula uma compensação desenhada no ano da liberalização do setor. Já há dez processos em curso desde 2010.

As fornecedoras de gás natural detidas pela Galp — Beiragás, Lusitaniagás, Lisboagás, Setgás e Tagusgás — e a REN Portgás Distribuição voltaram a impugnar as tarifas reguladas que foram publicadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). As empresas alegam que os novos preços que foram estipulados conferem-lhes receitas inferiores às que têm direito legalmente.

Segundo a notícia avançada pelo Jornal de Negócios (acesso pago), esta é a décima ação judicial do mesmo género por parte destas empresas desde 2010 e fonte oficial da ERSE garantiu que o regulador vai recorrer. No entanto, caso as empresas vençam, a “fatura” passada aos clientes pode chegar aos 179 milhões de euros, assume a entidade liderada por Cristina Portugal no Relatório de Atividades e Contas relativo a 2018.

Relativamente aos restantes nove processos, todos se encontram em curso e ainda não há nenhuma decisão. O jornal explica, no entanto, que o litígio tem como base um decreto-lei publicado em 2006, que reestruturou e liberalizou o setor do gás natural.

De acordo com o jornal, o decreto pôs fim ao monopólio da comercialização mas garantiu as estas empresas o direito à reposição do equilíbrio económico e financeiro da concessão. Esta remuneração assume a forma de uma taxa que é incorporada nas tarifas, mas as empresas consideram que esta taxa tem de ser atualizada ao nível da inflação e revista a cada três anos.

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Hoje nas notícias: Patrícia Gaspar, gás natural e rendas

  • ECO
  • 21 Outubro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Já são conhecidos alguns nomes da lista dos novos secretários de Estado que o primeiro-ministro, António Costa, vai apresentar esta segunda-feira ao Presidente da República. Entre eles está o de Patrícia Gaspar, a porta-voz da Proteção Civil que ajudou a gerir a crise dos incêndios de 2017. Também nas notícias, fique a conhecer a razão que poderá levar os clientes de gás natural a “pagarem” uma fatura de 179 milhões.

Patrícia Gaspar e Antero Luís entre os novos secretários de Estado de António Costa

António Costa vai levar a Marcelo Rebelo de Sousa os nomes de Patrícia Gaspar, a segunda comandante nacional da ANEPC, e de Antero Luís, juiz desembargador, para as secretarias de Estado da Proteção Civil e da Administração Interna, respetivamente. Também deverá dar a conhecer ao Presidente que o Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública ficará com a pasta das autarquias.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias e Renascença (acesso livre).

Disputa no gás pode custar 179 milhões aos clientes

As fornecedoras de gás natural detidas pela Galp e a REN Portgás Distribuição voltaram a impugnar as tarifas reguladas que foram publicadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), alegando que os preços estipulados lhes conferem receitas inferiores às que têm direito legalmente. Esta é a décima ação judicial do mesmo género por parte destas empresas desde 2010 e a ERSE vai recorrer. Caso as empresas vençam, uma “fatura” de 179 milhões de euros pode ser passada aos clientes.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Reservas nos hotéis antecipam melhor Natal e passagem de ano de sempre

Este ano, os portugueses vão optar por passar o Natal e a passagem de ano sem terem muito trabalho. A solução será, assim, o setor hoteleiro, com a corrida às miniférias a ter começado já no início de setembro, antecipando o maior número de reservas de sempre nestas duas épocas festivas. Na hora de escolher o destino, o Brasil é o favorito fora de território nacional e todos os pacotes para este país já estão esgotados.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

Rendas levam quase metade do rendimento das famílias na Grande Lisboa

As rendas das casas representam uma taxa de esforço média de 46% na Área Metropolitana de Lisboa, ou seja, quase metade dos rendimentos nesta região são para pagar este custo da habitação. Os dados foram recolhidos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e apontam ainda que, no caso da compra de habitação própria, o valor da taxa de esforço chega aos 58% em Lisboa, 53% em Cascais e 44% em Oeiras. Por norma, a taxa de esforço recomendada — isto é, a percentagem do rendimento que, num determinado período, é canalizado para um determinado pagamento, neste caso, habitação — é de 35%.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Jogo online atrai cem mil novos apostadores a cada trimestre

Os jogos online estão a conquistar cada vez mais adeptos e o setor estima que, a cada trimestre, apareçam cerca de 100.000 novos jogadores. Uma das mais novas casas de apostas a operar em Portugal, a Betano, destaca a “receita interessante” que surge deste interesse, contudo, pede mais controlo quanto aos operadores ilegais que não pagam impostos nem protegem os jogadores.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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