Cofina pede à CMVM para declarar fim da OPA sobre TVI

Grupo de media liderado por Paulo Fernandes solicitou ao regulador do mercado que considere extinto o procedimento da oferta lançada sobre a dona da TVI.

A Cofina pediu ao regulador do mercado que declare a certidão de óbito da oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Media Capital, grupo que detém o canal de televisão TVI.

Segundo informou esta quarta-feira, o grupo de media liderado por Paulo Fernandes apresentou “à CMVM um requerimento em que se solicita que se considere extinto o procedimento da oferta, por impossibilidade definitiva de verificação de um dos requisitos de que dependia o respetivo lançamento, e, subsidariamente, a revogação de tal oferta, por alteração das circunstâncias”.

De acordo com o Código de Valores Mobiliários, em caso de alteração imprevisível e substancial das circunstâncias, como alega a Cofina, o “oferente, em prazo razoável e mediante autorização da CMVM, modificar a oferta ou revogá-la”.

Tanto a Cofina como os espanhóis da Prisa — donos da Vertix, que controla 95% da Media Capital — já tinham confirmado a resolução do contrato de compra e venda da Media Capital, responsabilizando-se mutuamente pelo fim do negócio.

Do lado da Cofina, refere-se que a Prisa não quis voltar à mesa das negociações para alterar os termos do negócio, razão pela qual o contrato foi considerado resolvido.

“A declaração de resolução funda-se, entre outros aspetos, numa inesperada e muito significativa degradação da situação financeira e perspetivas da Vertix e da Media Capital, especialmente agravadas pelo presente contexto de emergência causado pela pandemia Covid-19, e no comportamento da Prisa”, explicou.

Já os espanhóis consideram que “o acordo de compra e venda foi resolvido” porque foi a Cofina que “voluntariamente violou as suas obrigações contratuais”, nomeadamente ao abortar o aumento de capital que iria financiar parcialmente esta compra.

Apesar do ponto final no negócio, há dois temas que ainda não estão resolvidos entre as duas partes. Por um lado, a caução de dez milhões de euros que a Cofina pagou e quer ver devolvida. Por outro, a Prisa anunciou que tomará “todas” as medidas contra a Cofina na prossecução dos interesses dos seus acionistas, depois de a Cofina ter abortado a operação de compra da TVI.

(Notícia atualizada às 20h15)

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Covid-19: Organização Mundial de Saúde alerta contra levantamento de restrições antes do tempo

  • Lusa
  • 25 Março 2020

“A última coisa de que qualquer país precisa agora é reabrir escolas e negócios e ser forçado a fechá-los novamente por causa de um ressurgimento do vírus”, disse o diretor geral da OMS.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) avisou esta quarta-feira contra o levantamento das restrições ao contacto social antes do tempo, salientando que o contágio com a Covid-19 pode regressar se não se tomarem outras medidas ao mesmo tempo.

Em conferência de imprensa, o diretor geral da organização, Tedros Ghebreyesus, reconheceu que em muitos se países se tomaram “medidas sem precedentes com custos económicos e sociais significativos”, o que dá pelo menos tempo para conter a expansão da pandemia.

A última coisa de que qualquer país precisa agora é reabrir escolas e negócios e ser forçado a fechá-los novamente por causa de um ressurgimento do vírus”, considerou, salientando que “medidas agressivas para encontrar, isolar, testar e tratar casos são a maneira melhor e mais rápida de sair das restrições sociais e económicas e de as evitar”.

“Esta é uma segunda oportunidade que não devemos desperdiçar”, afirmou, salientando os “cerca de 150 países com menos de 100 casos” que podem ainda evitar o contágio comunitário.

Contudo, são necessárias “medidas mais precisas”, sobretudo encontrar casos suspeitos, isolá-los e ter uma força de profissionais de saúde e saúde pública capaz de os tratar, “a melhor maneira de conter e evitar a transmissão, para que quando as restrições forem levantadas o vírus não regresse”.

A OMS recomenda o aumento da força de trabalho em saúde e saúde pública e a criação de “um sistema que permita encontrar todos os casos suspeitos”, bem como a preparação de instalações capazes de acolher doentes e conter o contágio de forma eficaz.

Tedros Ghebreyesus apelou ainda para o aumento da produção e realização de testes à doença e para a criação de “um plano claro e um processo para colocar em quarentena” pessoas que tenham tido contacto com o novo coronavírus, que provoca a Covid-19.

Os governos devem ser completamente reorientados para se concentrarem na supressão e contenção da pandemia, referiu ainda.

Sem isso, corre-se o risco de entrar num círculo vicioso de aplicar restrições, levantá-las, o vírus ressurgir e serem necessárias restrições novamente, alertou.

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Ordens da saúde pedem a Costa reforço da proteção dos profissionais

  • Lusa
  • 25 Março 2020

Os bastonários das ordens dos Médicos, dos Farmacêuticos e dos Enfermeiros enviaram uma carta ao primeiro-ministro a alertar para a "escassez de equipamentos de proteção individual".

Três ordens profissionais da área da Saúde enviaram esta quarta-feira uma carta ao primeiro-ministro a alertar para a “escassez de equipamentos de proteção individual” e pedir um reforço da proteção dos profissionais de saúde.

Na carta aberta enviada a António Costa, os bastonários das ordens dos Médicos, dos Farmacêuticos e dos Enfermeiros sublinham que a situação de crise de saúde pública internacional provocada pelo novo coronavírus representa um desafio ímpar a nível económico e de organização dos sistemas de saúde para qualquer país e que “Portugal não é certamente exceção” e, precisamente pelas carências que já antes enfrentava, não pode “descurar a antecipação de todas as medidas possíveis para preparar o país e os seus vários setores para a pandemia” da doença Covid-19, provocada pelo novo coronavírus.

Sublinham na missiva que o primeiro caso de covid-19 no país foi noticiado a 02 de março, o que “deveria ter proporcionado uma margem de manobra superior à de outros Estados que foram confrontados com o surto mais cedo e em fases em que a informação sobre as medidas a tomar era mais incipiente”.

“Infelizmente, é entendimento da Ordem dos Médicos, da Ordem dos Enfermeiros e da Ordem dos Farmacêuticos que o Governo, e o Ministério da Saúde em particular, não têm estado a acautelar medidas básicas e que podem comprometer todo o esforço de combate a este surto, de que é exemplo máximo a escassez de equipamentos de proteção individual”, queixam-se.

As três ordens profissionais afirmam que lhes continuam a chegar milhares de “relatos de situações muito difíceis que os profissionais de saúde estão a enfrentar no terreno sem estar devidamente acautelada a proteção das suas próprias vidas, dos seus familiares e dos seus doentes”.

Referem que a falta de equipamentos de proteção individual “está a contribuir para que entre o número de infetados, ou de pessoas colocadas em quarentena por contacto com casos positivos, estejam muitos profissionais de saúde”.

“Não estaríamos a cumprir o nosso papel de associações de interesse público, em defesa dos direitos dos nossos doentes e dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos, se não transmitíssemos a V. Exa. a preocupação real de, quando atingirmos o pico da pandemia, não dispormos nos nossos hospitais e centros de saúde de um número profissionais de saúde suficiente, em virtude de terem adoecido”, dizem os bastonários na carta a António Costa.

Coronavírus Dados Informativos

Última atualização: 2021-03-03 15:32:02

Fonte: DGS

  • Confirmados

    806.626

    +979

  • Internados

    1.827

    -170

  • Internados UCI

    415

    -31

  • Óbitos

    16.430

    +41

“A este propósito, atente-se a uma notícia vinda a público no dia 24 de março, de Espanha, com o diretor do Centro de Emergências e Alertas de Saúde do Ministério da Saúde espanhol a admitir que aquele país conta com mais de 5.400 profissionais de saúde com Covid-19 por os stocks de equipamentos de proteção individual não terem sido suficientes. Os casos de Covid-19 entre profissionais de saúde representam em Espanha 12% do total de infeções, contra 8% em Itália e 4% na China”, descrevem.

As ordens salientam que “a orientação 013/2020, publicada pela Direção-Geral da Saúde no passado dia 21 de março, mesmo nos casos de alto risco de exposição, apenas prevê uma vigilância ativa do profissional e, só perante febre ou sintomas respiratórios compatíveis com Covid-19, serão iniciados os procedimentos de caso suspeito, como a realização de exames laboratoriais”.

“Esta aplicação conservadora dos testes, tanto nos profissionais como nos casos suspeitos entre cidadãos, vai em sentido contrário ao que se tem feito em países que têm publicado alguns artigos com os bons resultados no controlo do surto através desta metodologia, como a Islândia, Alemanha, algumas zonas de Itália ou Coreia do Sul”, onde “os primeiros dados, agora consolidados, de que a infeção pode ser assintomática em muitos dos cidadãos reforça a importância de testar mais pessoas na fase de mitigação em que nos encontramos”.

“Vivemos tempos extraordinários, em que todos temos de tomar decisões com base em muito pouca informação, mas temos já uma certeza: antecipar, proteger e testar são três metodologias sem as quais nunca poderemos obter os melhores resultados para Portugal e para os portugueses”, vincam.

As ordens afirmam que continuarão “a dar todo o apoio e colaboração à Autoridade Nacional de Saúde e ao Governo” e apelam: “Precisamos da sua ajuda. Ajude-nos a proteger todos aqueles profissionais que cuidam de nós”.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000.

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Covid-19: Perto de 800 pessoas impedidas de entrar em Portugal nas fronteiras terrestres

  • Lusa
  • 25 Março 2020

Segundo o balanço do SEF, desde que as fronteiras estão fechadas foram controlados 69.695 cidadãos, 795 dos quais não foram autorizados a entrar em Portugal e um foi detido.

Uma pessoa foi detida e 795 foram impedidas de entrar em Portugal desde que foi reposto o controlo temporário das fronteiras terrestre devido à pandemia de Covid-19, avançou esta quarta-feira à Lusa o SEF.

O controlo das fronteiras terrestres com Espanha está a ser feito desde as 23h00 do dia 16 de março em nove pontos de passagem autorizada, sendo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a entidade responsável pelo controlo nestes locais, enquanto a GNR é responsável pela circulação rodoviária.

Dados enviados à agência Lusa indicam que, entre as 23h00 de 16 de março e as 23:00 de terça-feira (24 de março), foram controlados 69.695 cidadãos, 795 dos quais não foram autorizados a entrar em Portugal e um foi detido.

Segundo o SEF, o ponto de passagem autorizado de Valença, em Viana do Castelo, foi o que mais pessoas controlou, um total de 30.906, seguido de Vila Verde da Raia, em Chaves, (11.298), Vilar Formoso, na Guarda (9.058), Caia, em Elvas (7.188), Castro Marim, em Faro (4.305), Quintanilha, em Bragança (2.552), Vila Verde de Ficalho, em Beja (2.234), Termas de Monfortinho, em Castelo Branco (1.512) e Marvão, em Portalegre (642).

O SEF frisa que a maior parte das recusas de entrada no país verificaram-se em Valença (269), Caia (182), Castro Marim (146) e Vilar Formoso (81), tendo sido feita a detenção em Vila Verde da Raia.

Aquele serviço de segurança indica que o objetivo deste controlo é vedar as deslocações de cidadãos em turismo ou lazer entre Portugal e Espanha.

Desde as 23h00 de 16 de março que está vedada a circulação rodoviária nas fronteiras terrestres, com exceção do transporte internacional de mercadorias, do transporte de trabalhadores transfronteiriços e da circulação de veículos de emergência e socorro e de serviço de urgência.

Em Portugal, há 43 mortes, mais 10 do que na véspera, e 2.995 infeções confirmadas, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, que regista 633 novos casos em relação a terça-feira.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados da Covid-19 foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 02 de abril, cabendo as forças e serviços de segurança fiscalizar as medidas em vigor.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 19.000 morreram.

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Lisboa, Porto e Aveiro em alerta laranja por causa da pandemia

Todos os distritos estão em alerta amarelo, com exceção de Lisboa, Porto e Aveiro, onde há mais casos de infetados pelo novo coronavírus. "Fiquem em casa", apela comandante da Proteção Civil.

Lisboa, Porto e Aveiro estão em estado de alerta laranja por concentrarem maior risco e casos de infetados de Covid-19, enquanto os restantes distritos estão em alerta amarelo, adiantou esta quarta-feira o comandante da Autoridade de Emergência e Proteção Civil, Duarte Costa.

“Com toda esta situação gerada pelo surto, elevamos o estado de alerta de todos os distritos para amarelo. Temos neste momento três distritos já com alerta laranja, Lisboa, Porto e Aveiro. São sítios com maior incidência de risco e maior incidência de casos e que nos obriga a uma maior coordenação e a uma atividade mais próxima dos agentes de proteção civil para tomar todas as medidas de controlo e de coordenação para mitigar os efeitos do vírus”, disse o responsável em conferência de imprensa.

Duarte Costa revelou também que a comissão nacional de proteção civil decidiu ontem ativar o plano de emergência e proteção civil no país.

Segundo explicou o comandante, “o plano permitirá garantir o enquadramento de todas as medidas avulsas tomadas anteriormente e que careciam de um plano genérico que enquadrasse essas medidas”. “E abre-nos hipótese de integrar faseadamente com outras medidas como o levantamento de grupos quer para emergência de pré-hospitalar, quer para grupos para combate a incêndios, grupos que contribuam para a continuidade da prestação do socorro em Portugal e da resolução de todos os problemas”, explicou.

O plano vai ativado por fases e vai determinar maior liberdade em termos de alocação de recursos financeiros, logísticos e humanos “para que, a qualquer momento, sejam constituídos grupos de reserva que possam ser remetidos para regiões do país conforme o estado especial de alerta e as tabelas de risco”.

Duarte Costa diz que todas as medidas visam proteger as populações e assegurar a continuidade do país.

No final da sua declaração, o comandante deixou o apelo: “Fiquem em casa, definitivamente. Cada pessoa que ficar em casa vai interromper a cadeia de transmissão. Haverá menos portugueses que ficarão infetados e, em última análise, menos portugueses morrerão”.

(Notícia atualizada com a informação de que é o distrito de Aveiro em alerta, em vez de Braga, depois de correção por parte da Proteção Civil)

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Covid-19 trava marketing e operações. Um quinto das empresas parou produção

Entre os principais impactos sentidos no setor encontram-se os cancelamentos, lançamentos adiados, lay-off e pânico no mercado.

A pandemia de Covid-19 está ter impacto em vários setores, entre os quais o marketing, que é afetado também pelas dificuldades nas empresas. Já quase um quinto dos marketers inquiridos viu o orçamento ser completamente eliminado, enquanto 22% das empresas parou completamente as operações ou produção.

As conclusões são de um barómetro da Associação de Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM), que fez um estudo sobre o impacto Covid-19 no setor. Mais de metade dos inquiridos considera que não teve uma diminuição no esforço de comunicação ou pelo menos é cedo para dizer, mas 14% das empresas decidiram parar totalmente qualquer comunicação.

Entre os principais impactos sentidos na área do marketing encontram-se os cancelamentos, lançamentos adiados, lay-off, pânico no mercado, contactos difíceis, alterar planeamento, matéria-prima em falta e escoar stock. Os setores dos serviços de marketing, retalho, automóvel e turismo foram os que se destacaram no estudo como dos mais afetados.

Mais de metade dos inquiridos manifestam que as empresas não vão ter problemas em cumprir com as obrigações salariais e/ou fiscais previstos para março e abril. Ainda assim, mais de um quarto admite que talvez existirão dificuldades, e 21% diz que a empresa não conseguirá cumprir com estas obrigações.

Quanto ao formato de trabalho, mais de metade das empresas consegue manter a atividade de forma remota ou num formato misto. Os dados para este estudo foram recolhidos entre 19 e 25 de março, sendo que a amostra é não probabilística e, portanto, as conclusões são
evidências que sugerem cenários.

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Covid-19: PSP tem 15 elementos infetados e 450 em quarentena

  • Lusa
  • 25 Março 2020

A Polícia de Segurança Pública confirmou esta quarta feira que 15 elementos (doze polícias e três técnicos) estão infetados com coronavírus e cerca de 450 estão em quarentena.

Doze polícias e três técnicos sem funções policiais estão infetados com o novo coronavírus e cerca de 450 elementos da Polícia de Segurança Pública estão de quarentena, avançou esta quarta-feira aquela força de segurança.

Num comunicado que atualiza dados referentes aos polícias infetados e em quarentena devido à pandemia de covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, a PSP especifica que, até ao momento, há a confirmação de 15 elementos (12 polícias e três técnicos sem funções policiais) infetados e cerca de quatro centenas e meia em confinamento obrigatório ou vigilância ativa.

A PSP refere que a maioria dos elementos infetados foram contagiados “fora do contexto profissional”.

A Polícia de Segurança Pública frisa que foram “seguidos os protocolos em vigor”, tendo sido de “imediato encaminhadas para isolamento” as pessoas que mantiveram contacto direto ou partilharam o mesmo espaço de trabalho com os infetados e adianta que 14 polícias foram sujeitos a testes médicos, após apresentarem sintomas de covid-19, tendo os resultados sido negativos.

De acordo com esta força de segurança, 12 polícias que se encontravam em isolamento já regressaram ao serviço.

A PSP sublinha também que se mantém temporariamente encerrada a esquadra de segurança ferroviária das Devesas, em Vila Nova de Gaia, continuando a área de responsabilidade desta esquadra vigiada e patrulhada por outros subunidades para garantir a continuidade da segurança.

A PSP apela ainda a todos os cidadãos para que cumpram as disposições legais e as indicações da Polícia no âmbito do estado e emergência, contribuindo para a redução do número de pessoas infetadas e difusão de redes de contágio.

Em Portugal, há 43 mortes, mais 10 do que na véspera e 2.995 infeções confirmadas, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, que regista 633 novos casos em relação a terça-feira.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados da Covid-19 foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 02 de abril, cabendo às forças e serviços de segurança fiscalizar das medidas em vigor.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 19.000 morreram.

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Médis antecipa lançamento do serviço de telemedicina

  • ECO Seguros
  • 25 Março 2020

A pandemia Covid-19 está a provocar a saída de serviços tecnológicos que estavam em teste. A seguradora de saúde do grupo Ageas antecipou o Médico Online para ajudar o SNS.

A Médis, seguradora de saúde do grupo Ageas, antecipou o lançamento do “Médico Online” um novo serviço de medicina através do canal internet. O “Médico Online” permite aos Clientes consultar um médico através de vídeo chamada, enviar exames ou receber prescrições. A nova solução, disponível via app da Médis, vai ainda permitir à equipa médica guardar o registo das consultas efetuadas, garantindo um acompanhamento do historial clínico do paciente em todas as interações. Cooperar na crise aliviando a carga do SNS foi o objetivo e o serviço será gratuito até 31 de Maio.

As consultas serão asseguradas pela Equipa Médica de um prestador da Rede Médis e o seu agendamento poderá ser direto na app Médis ou solicitando ao Enfermeiro da Linha Médis ajuda para o fazer. No acesso via Linha Médis, e em caso de encaminhamento para o serviço Médico Online, terá acesso prioritário na sala de espera.

Teresa Bartolomeu, responsável de Marketing da Médis: “O lançamento deste serviço, neste contexto tão específico como o que vivemos, prova que a nossa principal preocupação é estar ao lado dos nossos Clientes”.

Contando com mais de 770 mil clientes, a Médis não se assustou com a dimensão. “O lançamento deste serviço, neste contexto tão específico como o que vivemos, prova uma vez mais que como entidade responsável que somos a nossa principal preocupação é estar ao lado dos nossos Clientes, em todas as alturas” refere Teresa Bartolomeu, Responsável de Marketing da Médis.

O serviço “Médico Online” já está disponível na app da Médis e destina-se a clientes individuais e empresas, incluindo micro.

Entretanto o grupo Ageas centralizou toda a informação sobre Covid-19 num espaço do site corporativo, agregando todos os serviços prestados pelas suas marcas em resposta aqui.

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Bruxelas avisa Estados-membros para “filtrarem” investimento estrangeiro

  • Lusa e ECO
  • 25 Março 2020

“Hoje lançamos diretrizes para ajudar os Estados-membros a filtrar o investimento estrangeiro e as aquisições [de capital] para controlo ou influência”, refere Ursula von der Leyen.

A Comissão Europeia recomendou esta quarta-feira aos Estados-membros que “filtrem” a entrada de capital estrangeiro nas empresas da União Europeia (UE), nomeadamente na área da saúde ou tecnológicas, atualmente “vulneráveis” devido à crise gerada pela pandemia de covid-19.

“Hoje lançamos diretrizes para ajudar os Estados-membros a filtrar o investimento estrangeiro e as aquisições [de capital] para controlo ou influência” em empresas da UE, anuncia a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, num vídeo publicado esta tarde.

Apontando que “as regras da UE já permitem fazer o escrutínio do investimento estrangeiro e [que], além disso, muitos Estados-membros têm sistemas de monitorização”, a líder do executivo comunitário apela aos países para que “utilizem estes instrumentos”. “E os que ainda não têm um sistema destes, digo-lhes que esta é a altura de o criarem”, acrescenta Ursula von der Leyen.

Segundo a responsável, “a crise do novo coronavírus afeta profundamente a economia europeia e muitas empresas estão temporariamente enfraquecidas”. “Temos de as proteger”, vinca, observando que “há setores que são cruciais para a segurança e saúde pública […], como a investigação médica ou a infraestrutura estratégica, e por isso merecem uma atenção especial”. “Temos de saber quem investe desde o estrangeiro nestas companhias e com que objetivos”, insiste.

Ursula von der Leyen adianta que “isto é especialmente importante numa altura de crise de saúde pública e económica, quando [as companhias] estão mais vulneráveis”. Dadas as medidas restritivas para tentar conter o surto na UE, são já várias as empresas do espaço comunitário com dificuldades de liquidez, o que, segundo Ursula von der Leyen, pode deixá-las mais ‘à mercê’ do capital estrangeiro, vindo de países como a China ou Estados Unidos, os principais parceiros económicos da União.

Questionado sobre esta matéria, o ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu que Portugal “apoia a decisão que saiu deste debate” e sublinhou que está em causa um avanço. “Portugal olha para esta perspetiva da União Europeia com a serenidade de quem sabe que [tal] significa um avanço, porque nós próprios já nos vimos obrigados, no passado, a abrir empresas estratégicas, em processos de privatização feito à pressa ou sem as devidas salvaguardas, por imposição da então chamada troika, atirou Augusto Santos Silva.

O investimento estrangeiro foi particularmente importante para os países que mais sofreram com a última crise financeira, entre os quais Portugal, mas a Comissão Europeia está agora particularmente preocupada com aquisições de infraestruturas críticas nos setores da saúde e tecnologia.

Em vigor há um ano está um regulamento da UE para monitorizar a entrada de capital estrangeiro, prevendo que Bruxelas possa intervir perante “ameaças à segurança ou ordem pública”, mas que estipula que a última palavra cabe sempre aos Estados-membros.

Este regulamento tem de ser adotado pelos Estados-membros até outubro deste ano.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428.000 pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000.

(Notícia atualizada com declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros)

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Covid-19: Jardim Zoológico de Lisboa propõe descoberta virtual do mundo animal

  • Lusa
  • 25 Março 2020

Apesar de o Jardim Zoológico estar encerrado, os visitantes podem, sem saírem de casa, "descobrir o maravilhoso mundo animal", com várias atividades disponíveis no site do Zoo.

O Jardim Zoológico de Lisboa encontra-se “de portas abertas”, apesar de o espaço estar encerrado devido à pandemia de covid-19, e propôs esta quarta-feira “conteúdos inéditos” e “férias da Páscoa” para todos os exploradores da natureza, através da internet.

Sem saírem de casa, os visitantes do Jardim Zoológico podem “descobrir o maravilhoso mundo animal“, desde assistir ao nascimento de uma tartaruga, almoçar com os ursos ou mergulhar com os hipopótamos, atividades que podem ser realizadas à distância de um clique na internet, através de www.zoo.pt.

A partir de quinta-feira e até 18 de abril, os visitantes virtuais vão usufruir de propostas semanais de conteúdos e atividades ou do “ATL virtual”, informou o gabinete de comunicação deste parque zoológico e botânico em Lisboa.

“Na sequência da evolução da pandemia de covid-19, o Jardim Zoológico encerra os portões de Sete Rios. No entanto, apesar de fechado aos visitantes, a vida na morada mais selvagem de Lisboa não para e as novidades serão atualizadas através do canal YouTube, site e blog oficial do parque”, lê-se no comunicado.

Todas as terças-feiras, o Jardim Zoológico vai disponibilizar, no canal YouTube, “vídeos que prometem levar os exploradores em viagem pelos diferentes continentes para conhecer as mais fascinantes curiosidades sobre animais e plantas”.

No blog oficial do parque, todos os exploradores da natureza vão poder alimentar a curiosidade sobre as últimas notícias do mundo animal, informou o gabinete de comunicação, acrescentado que no site do parque continuarão a ser disponibilizadas as mais frescas novidades sobre a “Arca de Noé Lisboeta”, assim como será reforçada a agenda de atividades ‘online’.

Encontro com o Biólogo” é uma das principais atividades disponíveis, oferecendo um programa gratuito para toda a família, com duração de cerca de 40 minutos, através do qual serão abordadas diferentes temáticas relacionadas com a conservação da biodiversidade.

Além dos conteúdos semanais, o Jardim Zoológico quer “levar a magia e diversão do ATL das férias da Páscoa a casa dos participantes”.

A partir de segunda-feira e até 13 de abril, o parque zoológico e botânico em Lisboa convida os exploradores dos 3 aos 16 anos a participar em atividades lúdico-pedagógicas diárias, adaptadas às várias faixas etárias, permitindo que os participantes tenham a oportunidade de “investigar os mistérios da vida selvagem e de se transformarem em verdadeiros guardiões da natureza, sem sair de casa”.

Com estas iniciativas, o Jardim Zoológico pretende “juntar-se às instituições e artistas individuais que colocam os seus serviços à disposição da população, de forma a ajudar pais e crianças a ocupar da melhor forma estes dias de isolamento social”.

Visite o Jardim Zoológico sem sair de casa e deixe-se envolver nos desafios propostos. Durante a quarentena, cumpra as indicações da Direção Geral da Saúde com a certeza de que unidos, temos mais garra!”, lançou o parque zoológico e botânico em Lisboa.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Em Portugal, há 43 mortes, mais 10 do que na véspera (+30,3%), e 2.995 infeções confirmadas, segundo o balanço feito esta quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde, que regista 633 novos casos em relação a terça-feira (+26,8%).

Dos infetados, 276 estão internados, 61 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 22 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 2 de abril.

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Covid-19: Seguradoras de viagens enfrentam encargo recorde no Reino Unido

  • ECO Seguros
  • 25 Março 2020

Estimativas da associação britânica de seguros apontam para um mínimo de 275 milhões de libras esterlinas em pagamentos no Reino Unido, grande parte por viagens canceladas devido ao coronavírus.

Os desembolsos, na maioria devido a cancelamentos de viagens, mas também em parte por interrupções de itinerários de turistas no estrangeiro, representam cerca de 298 milhões de euros ao câmbio corrente.

“Neste momento sem precedentes, as seguradoras de viagem tentam ajudar a amenizar o golpe financeiro para milhares de clientes cujos planos de viagem foram cancelados ou interrompidos pelo coronavirus“, disse Mark Shepherd, da direção da ABI e responsável para área de apólices de seguros gerais.

A estimativa da Associação de Seguradores Britânicos (ABI na sigla original) corresponde ao dobro do montante de indemnizações pagas em 2019 por cancelamento de viagens e supera largamente o recorde anterior, registado em 2010 (148 milhões de libras).

Os números da associação antecipam um total de 400 mil reclamações relacionadas com novo coronavírus, um volume que compara com 294 mil reclamações registadas (por cancelamentos e interrupções) em todo o ano de 2010.

“Junto com as compensações de fontes como companhias aéreas e fornecedores de cartões de crédito, as seguradoras de viagem estão a ajudar os clientes a superar essas situações difíceis”, acrescentou Shepherd.

Comparativamente, por cancelamentos e interrupções causados pela nuvem de cinzas vulcânicas islandesas em 2010, o setor desembolsou 62 milhões de libras esterlinas.

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Itália regista mais 683 mortes por coronavírus. Total sobe para 7.503

Os números globais apontam para 7.503 vítimas mortais em Itália desde o início do surto. Números descem um dia depois de Itália ter duplicado o número de mortes da China.

As autoridades de saúde de Itália identificaram 5.210 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, elevando de 69.176 para 74.386 o número de casos confirmados de Covid-19 no país. Já o número de mortos aumentou em 683 para 7.503 vítimas mortais.

Face a este novo balanço, é notório um abrandamento na taxa de mortalidade em Itália, já que esta quarta-feira os dados das autoridades de saúde revelam mais 683 óbitos, face aos 743 registados na terça-feira, informou a Agência de Proteção Civil, de acordo com a Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês). No total já são 7.503.

Pelo quarto dia consecutivo, o número total de novos casos também diminui. Esta quarta-feira as autoridades de saúde deram conta de 74.386 casos desde que o surto foi detetado em Itália, a 21 de fevereiro, contra os 69.176 anteriores.

Das pessoas originalmente infetadas em todo o país, há 9.362 que recuperaram totalmente, mais 1.036 do que o balanço anterior. Há ainda 3.489 pessoas nos cuidados intensivos, contra as anteriores 3.396, verificando-se, assim, um aumento.

No que toca à Lombardia, a região mais afetada de Itália verifica-se também uma queda acentuada no número de óbitos declarados em comparação com o dia anterior. A região tem já 4.474 mortes e 32.346 casos confirmados.

França anuncia total de 1.331 mortos e avisa que “crise vai ser longa”

O diretor-geral da Saúde, Jérôme Salomon, anunciou esta quarta-feira que o país tem 25.233 casos confirmados do novo coronavírus, 1.331 mortos em meio hospitalar e que a “crise vai ser longa”.

“A crise vai ser longa e os próximos dias vão ser difíceis”, afirmou esta noite Jérôme Salomon na habitual conferência de imprensa em que apresenta a evolução da doença em França.

Há atualmente 11.539 pessoas hospitalizadas devido à Covid-19 e 2.827 destes pacientes estão nos cuidados intensivos. O diretor-geral da Saúde considerou que este é “um número considerável e excecional” face a uma só doença.

Salomon pediu para as pessoas continuarem em casa o mais possível, indicando que quem foi contaminado antes do início do confinamento – 16 de março – começa agora a apresentar sintomas que mesmo que ligeiros, podem acabar em graves dificuldades respiratórias.

O diretor-geral da Saúde indicou ainda que “a vaga de casos graves já chegou” e que as autoridades tentam fazer uma gestão dos casos graves, especialmente em regiões como o Grand Est, onde há menos meios para cuidar dos pacientes mais graves.

Segundo o último balanço da AFP, mais de 19 mil pessoas morreram em todo o mundo por Covid-19, sendo que o número de infetados ultrapassa a barreira dos 400 mil.

(Notícia atualizadas às 19h10 com o balanço de França)

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