Lesados do BES recebem hoje a última tranche de 76,2 milhões do Fundo de Recuperação

  • ECO
  • 22 Junho 2020

Esta segunda-feira, o Fundo de Recuperação vai pagar a terceira e última tranche aos investidores que compraram papel comercial da Rioforte e da Espírito Santo International.

O Fundo de Recuperação, que representa os lesados do Banco Espírito Santo (BES), vai pagar esta segunda-feira a terceira e última prestação aos lesados do papel comercial que investiram nas empresas Rioforte e ESI (Espírito Santo Internacional) no valor de 76,177 milhões de euros, avança o Jornal Económico (acesso livre).

Ao final do dia, o Ministério das Finanças confirmou o pagamento da última prestação, sublinhando que o impacto já se encontrava previsto no Orçamento do Estado para 2020 e que o Governo dá assim “cumprimento integral ao compromisso assumido com os lesados do papel comercial do BES” e reforça, ao mesmo tempo, “a confiança dos cidadãos nas instituições e nos produtos financeiros”.

Depois da primeira prestação de 50% ter sido paga em 2018, e da segunda de 25% ter sido paga um ano depois, esta segunda-feira o fundo gerido pela Patris SGFTC vai transferir os restantes 25%, ou seja, mais de 76 milhões para os clientes que compraram papel comercial aos balcões do banco que colapsou em 2014.

No conjunto das três tranches, o Fundo de Recuperação, que tem como objetivo mitigar as perdas relacionadas com a aquisição de papel comercial emitido pelas empresas Espírito Santo International e pela Rioforte, já pagou 297,7 milhões de euros aos lesados do papel comercial aos cerca de 2.000 clientes que compraram 400 milhões de euros em títulos dessas empresas aos balcões do BES.

(Notícia atualizada às 19h58)

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Revista de imprensa internacional

Os utilizadores do Tik Tok acreditam que "ajudaram" a sabotar o comício de Donald Trump. As tensões entre a Apple e os criadores de apps crescem.

A Worldwide Developers Conference da Apple promete ficar “manchada” por disputas entre a gigante de Tim Cook e os criadores de apps. O dia fica ainda marcado pela nota de que o BCE está preparado para defender as compras de dívida, de que as farmácias espanholas estão a vender um número recorde de máscaras e de que, afinal, os dois mil milhões de dólares em falta na Wired “provavelmente não existem”. E o Tik Tok pode ter “ajudado” a sabotar comício de Donald Trump.

Bloomberg

BCE preparado para defender compras de dívida

O Tribunal Constitucional da Alemanha deu um prazo para o Banco Central Europeu (BCE) corrigir o programa de compra de ativos. Exigiu uma resposta em três meses, sob pena de o Bundesbank ter de ficar de fora da “bazuca”, sendo que a resposta de Christine Lagarde deverá chegar já esta semana. Será publicada a justificação oficial do BCE para realizar estas compras de dívida nos mercados internacionais, devendo ser também revelada documentação adicional para a suportar.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Financial Times

Disputas em torno da App Store “atrapalham” conferência anual da Apple

A edição deste ano da Worldwide Developers Conference (WWDC) promovida pela Apple promete ficar “manchada” não só pela pandemia de coronavírus, mas também pelas crescentes disputas entre a gigante tecnológica e os criadores de apps. É que estes últimos acusam a empresa liderada por Tim Cook de querer impor um monopólio ao exigir o pagamento de 30% do valor arrecadado por cada compra realizada na App Store. Além disso, dizem os criadores de apps, a Apple tem impostos restrições de modo a tornar difícil o uso de outro método de pagamento que não o Apple Pay.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Farmácias vendem número recorde de máscaras em Espanha

No último mês, mais de 42 milhões de máscaras foram vendidas pelas farmácias em Espanha, no valor de cerca de 116,6 milhões de euros. O desconfinamento gradual da economia e do país, bem como a recomendação do uso deste equipamento de proteção e o reforço da oferta disponível explicam essa evolução. Também subiram as vendas dos analgésicos, dos desinfetantes em gel e da coloração de cabelo, já que nos últimos meses os cabeleireiros e salões de estética estiverem encerrados como forma de contenção da pandemia de coronavírus.

Leia a notícia notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Reuters

Tik Tok e K-Pop podem ter “ajudado” a sabotar comício de Trump

O primeiro comício promovido por Donald Trump em vários meses não “encheu a casa” e os utilizadores da popular plataforma Tik Tok e os fãs de K-Pop consideram ser parcialmente responsáveis por isso. Isto porque dizem ter preenchido, previamente, o formulário de inscrição no evento, sem qualquer intenção de participar. Ou seja, inflacionaram as expectativas e acabaram por garantir que muitos dos lugares ficariam vazios. A equipa de Donald Trump explica, por outro lado, que a inscrição no evento não era sinónimo de um bilhete, isto é, as entradas forma disponibilizadas por ordem de chegada.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

The Wall Street Journal

Dois mil milhões em falta na Wirecard “provavelmente não existem”

A polémica em torno do buraco de dois mil milhões de dólares encontrado pela EY numa auditoria às contas da alemã Wirecard está a crescer. A gestão da fintech diz agora que o montante em causa “provavelmente não existe”. Este escândalo já levou, de resto, à demissão do CEO, Markus Braun, com efeito imediato. A empresa foi, além disso, obrigada a adiar a publicação dos seus resultados relativos a 2019, pela quarta vez este ano. Nos mercados, os títulos da Wirecard têm caído a pique.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês).

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Camisola de Cristiano Ronaldo vai a leilão para ajudar mais desfavorecidos

  • Lusa
  • 22 Junho 2020

A camisola autografada por Ronaldo será leiloada até 6 de julho na plataforma digital eSolidar, sendo que a base de licitação é 250 euros. Receitas revertem para o “Fundo Emergência abem: Covid-19".

Uma camisola da Juventus assinada pelo futebolista português Cristiano Ronaldo vai ser leiloada, a partir desta segunda-feira, para ajudar o “Fundo Emergência abem: covid-19”, que se destina a ajudar os que ficaram mais desfavorecidos na sequência da pandemia.

A camisola autografada pelo futebolista será leiloada até 6 de julho na plataforma digital eSolidar, adianta em comunicado a Associação Dignitude, promotora da iniciativa. A base de licitação é de 250 euros.

As receitas vão reverter a favor do “Fundo Emergência abem: COVID-19”, que se destina “a dar acesso a medicamentos, produtos e serviços de saúde aos cidadãos que ficaram economicamente mais vulneráveis em consequência da atual pandemia”.

“A mais alta [licitação] levará para casa uma camisola assinada pelo melhor jogador de futebol do mundo, ao mesmo tempo que permitirá levar saúde a quem mais precisa”, sublinha.

O fundo de emergência conta já com a participação de 40 câmaras municipais, de juntas de freguesias, da Cáritas, de Misericórdias e de instituições particulares de solidariedade social (IPSS), responsáveis por referenciar os cidadãos em situação de carência socioeconómica, apoiando-os no acesso aos medicamentos de que precisam para viver.

A Dignitude salienta que o número de participantes “duplicou em apenas um mês”, sendo “expectável que se verifique um crescimento exponencial de beneficiários nas próximas semanas, devido ao agravamento decorrente de situações de desemprego e situações de lay-off em empresas”.

Os cidadãos também podem fazer donativos para o fundo emergência, através de transferência bancária para o IBAN: PT50.0036.0000.99105930085.59, pelo ‘MB WAY’: 932 440 068, no website www.abem.pt ou na página de Facebook do abem:.

Esta iniciativa é apoiada pela Portugal Inovação Social, através de Fundos da União Europeia.

Criada a 04 de novembro de 2015, a Associação Dignitude, uma IPSS, tem por missão “o desenvolvimento de programas solidários de grande impacto social, que promovam a qualidade de vida e o bem-estar dos portugueses”.

A Dignitude tem como fundadores António Arnaut, António Ramalho Eanes, Francisco Carvalho Guerra, João Gonçalves da Silveira, João Cordeiro. Maria de Belém Roseira e Odette Santos Ferreira.

O Programa abem: Rede Solidária do Medicamento tem como objetivo “permitir o acesso, de forma digna, aos medicamentos prescritos a quem não tem capacidade financeira para os adquirir, cobrindo, no receituário, o valor não comparticipado pelo Estado”

A nível nacional, o Programa já apoiou 14.812 beneficiários de 8.164 famílias, dos quais 12% são crianças. Já foram adquiridas, ao abrigo do abem 569.788 embalagens de medicamentos, desde o seu início, em maio de 2016.

A avaliação de Impacto social do projeto, segundo a metodologia SROI – Retorno Social do investimento – revela que o Programa gerou nos dois primeiros anos um retorno social de 6,9 milhões de euros, mostrando que cada euro investido teve um impacto social valorizado em 7,8 euros.

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Bolsa de Lisboa pintada de vermelho. Energia castiga PSI-20

Com os investidores receosos quanto aos aumentos de novos casos na Europa, as bolsas caem. Lisboa segue a tendência, penalizada pelo setor energético.

Lisboa segue a tendência da generalidade das praças europeias, numa altura em que os investidores estão receosos quanto à evolução de novos casos na Europa e aos sinais de uma eventual segunda vaga. Na praça nacional, o setor da energia destaca-se pela negativa, enquanto o BCP cai mais de 1%.

O Stoxx 600 desvaloriza 1,54%, enquanto o francês CAC-40 perde 1%%, o britânico FTSE 100 recua 0,9% e o alemão DAX cai 1,2%. Em Lisboa, o PSI-20 recua 0,74%, para 4.428.70 pontos, com 16 das 18 cotadas em terreno negativo, uma inalterada e apenas uma em “terreno” positivo.

A praça nacional está a ser fortemente penalizada pelo setor energético. A Galp Energia cai 2,06% para 10,715 euros, enquanto a EDP perde 0,38% para 4,229 euros por ação no dia em que a defesa do seu CEO tentará contrapor as suspeitas do Ministério Público. Nota ainda para a REN que desliza 1,22% para 2,425 euros.

Nos mercados internacionais, o petróleo está sem tendência definida. O Brent, negociado em Londres, avança 0,28% para os 42,31 dólares, enquanto o WTI, em Nova Iorque, recua 0,06% para 39,72 dólares.

Igualmente entre os “pesos pesados” do índice nacional, o BCP e a Jerónimo Martins também recuam. As ações do banco liderado por Miguel Maya perderem 1,40% para 11,29 cêntimos, já os títulos da dona do Pingo Doce caem 0,47% para 15,75 euros. Destaque ainda para o setor da pasta e papel, com a Altri a desvalorizar 2,28%, a Navigator a perder 1,33% e a Semapa a deslizar 1,73%.

Em sentido contrário, a única cotada em terreno positivo é a Corteira Amorim, que valoriza 0,20% para 10,18 euros, depois de na semana passada ter comprado, através da participada Amorim Bartop, mais 30% da empresa sueca Elfverson & Co AB, ficando assim com a totalidade da produtora de tops de madeira para rolhas capsuladas, utilizadas por grupos da indústria de bebidas espirituosas.

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Apoio direto às rendas só chegou a 500 famílias

  • ECO
  • 22 Junho 2020

Dos cerca de dois mil pedidos de apoio às rendas, só 479 foram concluídos até agora. Inquilinos e senhorios estranham a escassa procura.

O apoio às rendas disponibilizado pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) em resposta ao impacto da pandemia de coronavírus nos rendimentos dos portugueses só chegou, até agora, a 500 famílias. Segundo avança, esta segunda-feira, o Público (acesso condicionado), dos quase dois mil pedidos que deram entrada nesse sentido, cerca de 700 foram devolvidos com pedidos de documentação.

Foi em meados de abril que entrou em vigor o apoio às rendas do IHRU: um empréstimo concedido sem juros e com prazo de carência de, pelo menos, meio ano destinado às famílias com quebras comprovadas de rendimentos. Desde então, quase dois mil pedidos deram entrada, de acordo com a presidente do instituto em causa. Desses, já foram concluídos 479 processos e quase 700 foram devolvidos com pedidos de documentação.

Questionadas pelo jornal, tanto a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) como a Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) estranham o número reduzido de pedidos. “Não sei se os inquilinos fizeram acordos com o senhorio, se acham que vão conseguir pagar depois. Estamos muito preocupados”, sublinha a AIL. Já a ALP lamenta que esta linha não abranja também os arrendatários de contratos não habitacionais.

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Sondagem: Seis em cada dez portugueses preferem Marcelo na corrida às presidenciais

  • ECO
  • 22 Junho 2020

No barómetro da Intercampus para as eleições presidenciais a ex-eurodeputada Ana Gomes recolhe 10,8% das intenções de voto. Marcelo mantém-se como o favorito, com 62,6%.

Marcelo Rebelo de Sousa mantém-se como o favorito na corrida para as eleições presidenciais do próximo ano, com mais de metade dos inquiridos (62%) a assumir preferir o atual Presidente da República na lista dos seis potenciais candidatos na corrida a Belém, revela a sondagem da Intercampus para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã (link indisponível).

Esta sondagem revela ainda que o Presidente da República é mais popular entre as mulheres (67%) do que entre os homens (57%), sendo que Marcelo Rebelo de Sousa tem grande apoio por parte dos jovens: 69% dos jovens entre os 18 e os 34 anos escolheram Marcelo.

Na segunda posição surge a antiga eurodeputada Ana Gomes com 10,8% das intenções de votos, seguida do líder do Chega André Ventura (9,8%). Marisa Matias surge em quarto, sendo a preferida de 5,4% dos inquiridos. Segue-se o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, (3,3%) e na última posição entre os preferidos para as presidenciais consta o antigo líder do CDS-PP Paulo Portas, com 2,8% das intenções de voto.

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Hoje nas notícias: Mexia, rendas e bicicletas

  • ECO
  • 22 Junho 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

António Mexia, CEO da EDP, é suspeito de corromper um ministro e um secretário de Estado. No dia em que a defesa do gestor irá tentar contrapor as suspeitas, é notícia também que a lista de grandes devedores do Novo Banco não será divulgada. Por causa da pandemia muitas famílias recorreram ao apoio para pagar rendas, mas apenas meio milhar o recebeu. E no meio do surto há um negócio que não consegue dar resposta à procura: as bicicletas estão esgotadas.

Apoio às rendas chegou só a 500 famílias

O apoio às rendas lançado em resposta ao impacto da pandemia de coronavírus nos rendimentos dos portugueses ainda só chegou a 500 famílias. De acordo com a presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), deram entrada até 16 de junho cerca de dois mil pedidos nesse sentido, mas só 479 processos foram concluídos até agora. Entre os restantes, quase 700 foram devolvidos por falta de documentação. As associações de inquilinos e senhorios estranham a escassa procura. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Mexia suspeito de corromper ministro e secretário de Estado

António Mexia e João Manso Neto são suspeitos de terem corrompido, em conjunto, um ministro, um secretário de Estado, um assessor governamental e um diretor-geral. São estas imputações que levaram os procuradores do caso a pedir a suspensão de funções de ambos dos cargos na EDP e EDP Renováveis, conta o Público. Defesas de ambos os CEO têm até esta segunda-feira para contestar os fundamentos e a necessidade da medida de coação que o Ministério Público pede. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Vendas de bicicletas disparam e fazem esgotar produção

As vendas de bicicletas dispararam e as lojas não têm mãos a medir para a procura deste meio de mobilidade “amigo” do ambiente. A empresa RTE, maior produtora europeia de bicicletas, diz que a normalidade vai demorar meses a ser reposta. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

Seis em cada dez portugueses preferem Marcelo na corrida às presidenciais

Mais de metade dos inquiridos (62%) assume preferir Marcelo Rebelo de Sousa na lista dos seis potenciais candidatos à Presidência da República em 2021, revela a sondagem da Intercampus para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã. Em segundo plano, surge a antiga eurodeputada Ana Gomes com 10,8% das intenções de votos, seguida do líder do Chega André Ventura (9,8%). Marisa Matias surge em quarto, sendo a preferida de 5,4% dos inquiridos. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (link indisponível)

Estado “protege” grandes devedores do Novo Banco

Os contratos de venda do Novo Banco ao norte-americano Lone Star foram enviados à Comissão de Orçamento e Finanças, mas devido ao sigilo bancário e à proteção de dados pessoais a lista dos grandes devedores não será divulgada. Este é um documento sensível que está anexado ao Acordo de Capitalização Contingente, acordo no âmbito do qual o Estado deu ao Novo Banco um seguro contra os prejuízos registados nos créditos destes grandes devedores até ao montante de 3,89 mil milhões de euros. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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Costa admite punir organizadores e participantes em festas ilegais

  • Lusa
  • 22 Junho 2020

Primeiro-ministro admitiu que possa ser criado um “quadro punitivo” para as pessoas que organizarem ou participarem em eventos desta natureza.

O primeiro-ministro, António Costa, admitiu a criação de um “quadro punitivo” para quem organizar e participar em festas ilegais e ajuntamentos e voltou a apelar ao cumprimento de todas as regras de segurança.

“O fim do período de confinamento obrigatório deu-nos mais liberdade, mas também mais responsabilidade. Depois de termos feito tudo bem até aqui, agora não vamos estragar. Senão é uma chatice ter as forças da ordem a atuar e autuar”, afirmou o governante.

António Costa comentava desta forma os recentes acontecimentos que envolveram festas ilegais e ajuntamentos, sobretudo de jovens, em várias partes do país.

“Muita gente mais nova pode ter menos risco de contrair [o Covid-19], mas tem um enorme risco de a transmitir”, alertou.

Nesse sentido, António Costa admitiu que possa ser criado um “quadro punitivo” para as pessoas que organizarem ou participarem em eventos desta natureza.

“As forças de segurança já atuaram nas últimas noites e atuarão sempre que for necessário”, assegurou.

António Costa esteve domingo presente no Teatro Nacional D. Maria II para assistir ao espetáculo “By Heart”, que marca a reabertura desta sala de espetáculos.

As apresentações de “By Heart” estão marcadas para a Sala Garrett, que, devido às regras impostas pela Direção-Geral da Saúde, conta com 198 lugares (cerca de 50% da sua lotação total).

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Marcelo começa a ouvir os partidos sobre Orçamento e estabilização económica

  • Lusa
  • 22 Junho 2020

Audiências acontecem num momento em que a proposta do Governo de Orçamento Suplementar para 2020 está em fase de debate na especialidade, depois de ter sido aprovada na generalidade.

O Presidente da República começa esta segunda-feira a ouvir os partidos com representação parlamentar sobre a situação sanitária do país, o Orçamento Suplementar para 2020 e o Programa de Estabilização Económica e Social do Governo.

Marcelo Rebelo de Sousa irá receber no Palácio de Belém, em Lisboa, a partir das 11h00, por esta ordem, Iniciativa Liberal, Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), Chega, PAN – Pessoas, Animais, Natureza e CDS-PP.

As audiências com os restantes quatro partidos representados na Assembleia da República, PCP, Bloco de Esquerda (BE), PSD e PS, decorrerão na terça-feira.

De acordo com uma nota divulgada a meio deste mês pela Presidência da República, o chefe de Estado “vai ouvir os partidos políticos com assento parlamentar acerca da situação sanitária, económica, social e política, designadamente do Programa de Estabilização Económica e Social e do Orçamento Suplementar para 2020”.

Na mesma nota é referido que Marcelo Rebelo de Sousa dá assim continuidade a uma “prática trimestral” de reuniões com os partidos com assento parlamentar que foi “interrompida pelo surto pandémico” de Covid-19.

Estas audiências acontecem num momento em que a proposta do Governo de Orçamento Suplementar para 2020 está em fase de debate na especialidade, depois de ter sido aprovada na generalidade na passada quarta-feira com votos a favor apenas do PS, votos contra de CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal e abstenções dos restantes partidos e da deputada não inscrita Joacine Katar Moreira.

A votação final global do Orçamento Suplementar para 2020 está marcada para 03 de julho.

O Presidente da República recebeu pela última vez os partidos com representação parlamentar entre os dias 17 e 18 de dezembro do ano passado, após a entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2020 pelo Governo na Assembleia da República.

A pandemia de Covid-19, doença provocada por um novo coronavírus detetado em dezembro do ano passado no centro da China, atingiu 196 países e territórios e já fez cerca de 500 mil mortes a nível global, segundo um balanço da agência de notícias francesa AFP.

Em Portugal, os primeiros casos foram confirmados no dia 02 de março e já morreram mais de 1.500 pessoas num total de mais de 38 mil casos de infeção contabilizados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Autódromo de Portimão tem todas as condições sanitárias para receber a F1

  • Lusa
  • 22 Junho 2020

Regresso da F1 seria “o maior evento que Portugal já teve desde o Euro 2004", já que é o que tem “mais mediatismo e impacto económico a nível mundial” em toda a sua envolvência.

As condições sanitárias para a realização de uma prova de Fórmula 1 em Portimão estão todas reunidas, disse à Lusa o administrador do Autódromo Internacional do Algarve (AIA), num desejado regresso da modalidade a Portugal.

“Estamos a trabalhar afincadamente na garantia da Fórmula 1 (F1) para Portugal. É um processo complexo, complicado e difícil. Neste momento, estamos a tentar dar todos os passos necessários e pensamos que até meados da próxima semana a situação deve estar resolvida”, revelou à Lusa Paulo Pinheiro.

O responsável revela que na 24H Endurance disputada em 12, 13 e 14 de junho, foi possível comprovar que “todos os procedimentos que pretendem demonstrar à F1 são passiveis de ser implementados no Autódromo e correram bem. Toda a gente a respeitar as regras”.

Paulo Pinheiro destacou que o regresso da F1 seria “o maior evento que Portugal já teve desde o Euro2004″, já que é o que tem “mais mediatismo e impacto económico a nível mundial” em toda a sua envolvência e seria “um marco histórico”.

No entanto, alertou que a logística e organização de uma prova “desta dimensão” envolve custos “que dificilmente podem ser suportados apenas pelo circuito”.

Num evento desta magnitude a segurança “é importante”, destacou, por isso “todos os participantes são testados diariamente” e qualquer caso que ocorra “pode ser isolado rapidamente”. As escuderias trabalham em cada carro “com uma equipa independente”, existindo “um seccionamento muito grande que evita que haja a propagação”.

Em relação ao público, a intenção é ir dos “30% a 60% da capacidade do circuito, respeitando as regras de distanciamento e de acesso às bancadas”, como acontece num restaurante, avançou Paulo Pinheiro, que se mostrou disponível para “adaptar os procedimentos que a Direção-Geral da Saúde entender”, defendendo que “é fundamental que o evento tenha público, dentro do limite que é aceitável”.

Um decisão positiva por parte da organização implica uma repavimentação da pista, para que esteja “imaculada para a prova”, mas que pode servir também para que o circuito “possa continuar a ser uma alternativa para a F1”, adiantou.

Depois de ter estado encerrado “entre abril e meio de junho” devido à pandemia de Covid-19, o AIA já começou a receber treinos de “alguns pilotos de MotoGP”, estando aos poucos a regressar à sua atividade normal, mas longe “da ocupação habitual”. Até ao final do ano é esperada uma taxa de ocupação “simpática”, mas “nada comparada” com o que havia anteriormente, avançou o administrador.

O circuito algarvio regista habitualmente, entre setembro e meio de dezembro, ”100% de ocupação”, mas este ano foi necessário “um esforço para atingir os 70%”, captando eventos diferentes.

O surgimento de um surto de Covid-19 nos últimos dias em Lagos, a poucos quilómetros do AIA, não perturba Paulo Pinheiro, em relação à possível vinda da F1 em final de setembro ou outubro, mas espera que sirva de alerta.

“Temos de refletir na nossa postura e atitude e voltar a ter uma correção nas normas de utilização da máscara e no distanciamento social no dia-a-dia. Depois de uma paragem de três meses custa-nos que por uma irresponsabilidade de alguns tenhamos de passar por uma situação similar”, defendeu.

O responsável pelo AIA, realçou que “se Portugal está hoje numa situação para receber a F1” foi porque “os portugueses se comportaram maravilhosamente” nesse período, “fazendo muito mais do que era exigido” e por isso o “sucesso no combate à covid”.

“É retomar essa postura, mas com regras e respeito por todos”, conclui.

O início do Mundial de F1 estava previsto para o dia 15 de março, na Austrália, mas a prova foi cancelada devido à covid-19. A competição arranca em 05 de julho com oito corridas na Europa, entre julho e setembro, esperando a organização divulgar nas próximas semanas o calendário alargado, que deve ter um total de 15 a 18 corridas até dezembro.

Para já, as primeiras corridas não terão público nas bancadas, mas mantém-se a esperança de que nos próximos meses a situação permita o regresso dos adeptos.

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Árabes já têm “casa” em Portugal para os bancos Efisa e BPG

Grupo do Bahrain criou este mês a IIB Holding Portugal. Será a "casa" dos bancos Efisa e BPG adquiridos no ano passado e cujos processos ainda se encontram à espera de autorização dos reguladores.

Os árabes da IIB Holdings já criaram a sociedade em Portugal que vai “albergar” o Banco Efisa e o BPG, adquiridos no ano passado. O grupo constituiu no início deste mês a IIB Holdings Portugal, ainda à espera das autorizações dos reguladores para finalizar as compras dos dois bancos.

A IIB Holdings Portugal foi formalmente constituída no dia 4 de junho, apresentando um administrador único (Sohail Sultan Ahmad) e um capital social de 50 mil euros, de acordo com o registo que pode ser consultado no Portal da Justiça. Com isto, o grupo proveniente do Bahrain formaliza a entrada no mercado português, embora os processos de aquisição dos dois bancos ainda se encontrem pendentes de aprovação da parte do Banco de Portugal.

No caso do Banco Efisa, o negócio com o Estado português foi fechado em fevereiro do ano passado, com o grupo a desembolsar cerca de 27 milhões de euros para adquirir a instituição financeira que chegou a pertencer ao antigo BPN. Meses depois foi selada a aquisição do BPG à Fundação Oriente. Os árabes aguardam desde então resposta do supervisor para fechar ambos os dossiês.

É a sociedade de advogados Uría Menéndez – Proença de Carvalho que tem representado legalmente a IIB Holdings em Portugal, nomeadamente o associado principal Miguel Stoke, que é quem tem tomado conta deste processo. Contactada, a Uría Menéndez recusou fazer qualquer comentário devido ao sigilo profissional a que está sujeita.

Os dois bancos registaram prejuízos em 2019. O BPG, liderado por Carlos Monjardino e detido a 92% pela Fundação Oriente, apurou um resultado líquido negativo de cerca de nove milhões de euros. Fechou o ano passado com ativos de 204 milhões de euros e um passivo de 182 milhões, apresentando capitais próprios de 22 milhões de euros. Como o ECO revelou em fevereiro, o banco realizou um aumento de capital no início do ano no valor de sete milhões de euros, numa operação que serviu para “limpar” o balanço do banco antes da venda ao grupo árabe.

Quanto ao Efisa, os dados até setembro revelam prejuízos de 1,3 milhões de euros e capitais próprios de 31,4 milhões.

O grupo IIB Holdings está presente noutros mercados, nomeadamente em Cabo Verde, onde adquiriu o Banco Internacional de Cabo Verde ao Novo Banco em 2018 e está na corrida pelo Banco Comercial do Atlântico que a Caixa Geral de Depósitos colocou à venda no ano passado.

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5 coisas que vão marcar o dia

Arrancam as audições para tentar travar a ida de Mário Centeno para o Banco de Portugal, enquanto António Mexia apresenta a contestação das medidas de coação propostas pelo Ministério Público.

A semana começa com uma parte do Parlamento a tentar travar a suposta ida de Mário Centeno para governador do Banco de Portugal, enquanto António Mexia vai apresentar a contestação das medidas de coação propostas pelo Ministério Público no processo EDP.

Hoje é também dia de o Ministério da Saúde reunir com o presidente da Área Metropolitana de Lisboa para discutir medidas de mitigação do novo coronavírus nos concelhos mais afetados da região. A Estratégia Nacional para o Hidrogénio será ainda um dos temas a marcarem o dia.

Arrancam audições para travar a ida de Centeno para o Banco de Portugal

A semana arranca com as primeiras audições no Parlamento para travar a suposta ida de Mário Centeno para a liderança do Banco de Portugal. Estas audições, propostas pelo PAN e PEV, foram aprovadas contra a vontade do PS. As propostas estabelecem um “período de nojo” de cinco anos entre o exercício de um cargo político, como o que Centeno ocupou desde 2015, e a posição em causa, sendo que haverá abertura política para reduzir este período, eventualmente para os três anos. De acordo com o Expresso, o PS planeia pedir audições, incluindo ao Banco Central Europeu, alegadamente para atrasar uma eventual aprovação destes diplomas.

António Mexia tem até hoje para apresentar defesa

O presidente executivo da EDP, António Mexia, tem até hoje para apresentar a contestação das medidas de coação propostas pelo Ministério Público no processo que investiga as rendas excessivas pagas à elétrica, entre as quais a suspensão de funções do gestor. Este prazo já foi prorrogado uma vez, depois do juiz Carlos Alexandre ter reconhecido que os advogados ainda não tinham tido acesso a todo o processo. Também o líder da EDP Renováveis e administrador da EDP, João Manso Neto, é arguido no processo, estando ambos acusados de “quatro crimes de corrupção ativa e um crime de participação económica em negócio” em “coautoria”.

Saúde discute com autarquias de Lisboa medidas de contenção

O Ministério da Saúde vai reunir esta segunda-feira com o presidente da Área Metropolitana de Lisboa e com os presidentes de Câmaras Municipais da Grande Lisboa para discutir algumas medidas específicas a adotar nos concelhos mais afetados mais afetados pela pandemia. Lisboa tem registado a maior parte dos casos de infeção que têm sido registados no país, nomeadamente o concelho de Sintra.

Estratégia Nacional para o Hidrogénio em discussão

O secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, vai participar na discussão da Estratégia Nacional para o Hidrogénio (EN-H2) com as comunidades científicas e de investigação e inovação, num evento presidido pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor. Apresentada recentemente, esta estratégia poderá captar até 7.000 milhões de euros em investimento nesta vertente, estima o Governo.

Frankfurt “acolhe” cimeira de finanças com nomes de peso

A cidade alemã de Frankfurt acolhe esta segunda-feira uma cimeira híbrida sobre finanças, com sessões presenciais e outras por videochamada, dedicada ao tema “A Nova Realidade Europeia – Gerir a Crise”. Nela vão estar alguns nomes de peso do panorama europeu em plena pandemia do Covid-19, como é o caso do ministro das Finanças da Alemanha, Olaf Scholz, mas também de Valdis Dombrovskis (vice-presidente executivo da Comissão Europeia), Luis de Guindos (vice-presidente do BCE), Jens Weidmann (presidente do Bundesbank) e Werner Hoyer (presidente do Banco Europeu de Investimento). Arranca às 8h00, hora de Lisboa.

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