“Portugal vai pavimentar caminho para frente no turismo”, diz secretária de Estado do Turismo

A secretária de Estado do Turismo sublinhou o investimento feito em "startups que nos podem dar pistas para futuro e ajudar a construir melhor indústria do turismo".

A secretária de Estado do Turismo reitera que Portugal vai “pavimentar o caminho para a frente no turismo”, nomeadamente tendo “investido muito no ecossistema” e em áreas como as competências dos trabalhadores, big data e a sustentabilidade, numa intervenção no canal dedicado a Portugal no Web Summit.

Rita Marques sublinha que, mais do que sobreviver, foi necessário investir no futuro, nomeadamente em “startups que nos podem dar pistas para futuro e ajudar a construir melhor indústria do turismo“. “Vamos estar na linha da frente quando pessoas pegarem no telemóvel e computador e tentarem procurar melhores sítios para visitar”, garantiu.

A secretária de Estado mostrou-se otimista de que, no próximo semestre, em 2021, “teremos oportunidade de renascer e teremos competências e capacidades prontas para agarrar oportunidade”. Destacou assim o esforço que tem sido feito nas sessões de formação “para aproveitar o tempo” e para que, quando a altura chegar, esteja tudo pronto.

Ainda assim, Rita Marques admite que ainda “vai demorar algum tempo para o turismo ter as mesmas métricas que tínhamos no ano passado, talvez dois anos”. O próximo ano será de “aquecimento”, sendo que a “confiança, saúde e proteção são algumas das tendências que têm de se aplicar a turismo”, para depois, em 2022, garantir que talvez já “teremos a confiança internacional para viajar numa escala” maior.

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Segurança Social disponibiliza consulta online de processos de contraordenação

  • Lusa
  • 4 Dezembro 2020

É uma nova funcionalidade na Segurança Social Direta. A partir de agora, é possível consultar os processos de contraordenação, contestá-los ou verificar alertas de pagamentos online.

A Segurança Social disponibilizou, esta sexta-feira, um novo serviço online através do qual empresas e trabalhadores independentes podem consultar os processos de contraordenação, contestá-los ou verificar alertas de pagamento, entre outras funcionalidades.

Este novo serviço abrange todas as entidades ou pessoas coletivas que possuam uma relação obrigatória com a Segurança Social, nomeadamente, entidades empregadoras, trabalhadores independentes, entidades contratantes e entidades no âmbito da Tutela e Regulação, segundo indica a informação disponível no site da Segurança Social.

Através desta nova funcionalidade é possível consultar todos os processos de contraordenação e o respetivo histórico, verificar as notificações de pagamento, emitir documento para pagamento ou ainda enviar eletronicamente os meios dessa que a lei lhes confere, ou seja, responder, contestar ou impugnar o processo.

Para consultarem os respetivos processos de contraordenação os trabalhadores independentes, empresas e demais entidades abrangidas devem aceder ao menu “Conta Corrente”, depois de se terem autenticado.

A Segurança Social alerta que as notificações eletrónicas são recebidas na caixa de mensagens pessoal da Segurança Social Direta, considerando-se que as entidades ficam notificadas a partir do momento em que acedam à notificação ou decorridos 15 dias após o envio das mesmas.

Em paralelo é também enviado um alerta para o endereço de e-mail que se encontre indicado e registado na Segurança Social Direta.

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“Isto não é trabalho remoto, é trabalho pandémico”, defende CEO da Basecamp

O CEO da Basecamp, uma plataforma de gestão de equipas, acredita que o trabalho remoto exige mais respeito pelo tempo dos trabalhadores e uma comunicação fluída e assíncrona, com base na confiança.

“As empresas que estão a recriar os escritórios remotamente vão esgotar as pessoas. É mais difícil, desta forma, fazer o que fazíamos no escritório”, destacou Jason Fried, durante a sua intervenção no último dia do Web Summit. O CEO da Basecamp, uma plataforma de comunicação e gestão de equipas, apelou à urgência de relações de confiança, ao respeito pelo tempo e a uma comunicação fluida na gestão das equipas remotas.

Isto não é trabalho remoto. É trabalho pandémico. É muito importante que as pessoas reconheçam isso. A maioria das razões é porque as pessoas estão sob extrema pressão e stress”, acrescentou.

Respeitar o tempo é “salvar tempo”

Jason Fried partilhou as práticas da Basecamp, onde as reuniões têm no máximo três pessoas, ou até menos, e acontecem só quando é realmente necessário. Defendeu a importância de uma comunicação fluida e assíncrona — sem tempo nem espaço definidos –, e considera que é uma forma de respeitar o tempo dos trabalhadores e permitir que consigam gerir o seu próprio tempo.

Na Basecamp, “trabalham como se fossem amigos”, assegura Jason. “Estamos a fazer o nosso trabalho e se queremos a atenção de alguém temos de a pedir, e a pessoa tem de a dar se puder. Não é uma decisão minha”.

As empresas sábias serão aquelas que descobrirem como trabalhar desta forma, dando às pessoas mais espaço, mais confiança e trabalhando de forma assíncrona.

Jason Fried

CEO da Basecamp

“Se for um trabalho assíncrono, as pessoas vão encontrar o tempo para ler e responder dentro do seu tempo, do seu horário, o que acaba por dar às pessoas umas horas extra por dia, em vez de terem de parar o que estão a fazer para entrar numa reunião”.

Jason Fried refere ainda que se deve evitar colocar demasiadas tarefas na agenda, sem ter a certeza da disponibilidade dos trabalhadores. “Se precisares de entrar em contacto com alguém, pergunta se está disponível. E se não estiver, está tudo bem”, “tal como se estivesse a tentar telefonar a um amigo”, metaforizou.

“Na Basecamp, mais de metade dos trabalhadores estão na empresa há mais de cinco anos e entre 30% e 40% há mais de sete. Somos resilientes o suficiente, porque temos história“, explicou. Manter as equipas unidas e investir nas pessoas poderá diminuir a rotatividade, promover mais envolvimento e ligação entre as equipas e facilitar o trabalho remoto, defendeu o trabalhador remoto.

“As empresas sábias serão aquelas que descobrirem como trabalhar desta forma, dando às pessoas mais espaço, mais confiança e trabalhando de forma assíncrona, ao invés de forçar as pessoas a estar em salas Zoom durante todo o dia”, concluiu.

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Algarve com ocupação hoteleira mais baixa dos últimos 24 anos em novembro

  • Lusa
  • 4 Dezembro 2020

Em novembro, os hotéis do Algarve registaram uma taxa de ocupação de 12,3%, o valor mais baixo desde 2010. Face a igual período do ano passado, é uma queda de 71,7%, revela a AHETA.

O Algarve registou em novembro a mais baixa ocupação por quarto em hotéis e empreendimentos dos últimos 24 anos, com uma taxa de ocupação de 12,3%, mais de 70% abaixo do valor registado no mesmo mês em 2019.

Segundo dados divulgados esta sexta-feira pela Associação de Hotéis e Empreendimentos do Algarve (AHETA), desde 2010, ano em que a ocupação no mês de novembro no Algarve foi de 26%, que não se registava um valor tão baixo.

Face a 2019, a ocupação hoteleira no mês de novembro de 2020 caiu 71,7%, acrescenta a maior associação regional do setor, umas das atividades que mais tem sido penalizada pela pandemia de Covid-19. O mercado britânico foi o que mais contribuiu para a descida verificada (menos 86,9%), seguido do alemão (menos 84,6%), irlandês (menos 56,1%) e do mercado nacional (menos 28,5%).

O volume de vendas apresentou uma descida face ao mesmo mês do ano anterior de 72,5%. Em valores acumulados, a ocupação por cama regista uma descida média de 56% desde janeiro e o volume de vendas uma descida de 58,4%.

Os dados divulgados pela AHETA contabilizam a ocupação em novembro desde 1996 e até 2020. A ocupação máxima por quarto foi atingida em 1999, com 55,8%.

A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.507.480 mortos resultantes de mais de 65,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. Em Portugal morreram 4.803 pessoas dos 312.553 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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Revolut lança solução para processamento de pagamentos com cartão

A Revolut introduziu "uma nova forma segura de aceitar pagamentos através de websites", para os negócios europeus.

Os negócios europeus vão passar a poder utilizar um processador de pagamentos com cartão na Revolut, anunciou o CEO da empresa esta sexta-feira na Web Summit. Esta funcionalidade “responde não apenas à procura das contas comerciais, mas também aos requisitos de aceitação de pagamentos”, explicou.

Tendo em conta a necessidade de poder fazer negócios online, que aumentou agora perante a pandemia, a empresa decidiu introduzir “uma nova forma segura de aceitar pagamentos através de websites”, permitindo aos “clientes sem uma presença online receber pagamentos rapidamente através de links seguros“, explicou.

“Os pagamentos estão no centro de qualquer negócio”, sublinhou Nik Storonsky, CEO e Fundador da Revolut, ao apresentar esta nova ferramenta, no Web Summit, que este ano é totalmente virtual. “A nossa missão é democratizar a aceitação de pagamentos e já estamos a fazer esse caminho”, reiterou.

No Reino Unido, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Holanda, Polónia, Portugal, Espanha e Suécia, os utilizadores da Revolut Business já podem aceitar pagamentos online, sendo que o produto vai ser lançado para empresas elegíveis no Espaço Económico Europeu nas próximas semanas.

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Governo quer acelerar recuperação do IVA de créditos incobráveis

  • Lusa
  • 4 Dezembro 2020

No despacho, António Mendonça Mendes defende como "fundamental resolver as situações pendentes tendo em vista a satisfação dos sujeitos passivos que aguardam a conclusão dos respetivos procedimentos".

O secretário de Estados dos Assuntos Fiscais determinou aos serviços que possibilitem, “com efeitos imediatos”, a comprovação por revisor de contas ou contabilista certificado independente da documentação de suporte à recuperação do IVA de créditos considerados de cobrança duvidosa.

No despacho, de 27 de novembro, António Mendonça Mendes defende como “fundamental resolver as situações pendentes tendo em vista a satisfação dos sujeitos passivos que aguardam a conclusão dos respetivos procedimentos, conferindo, à Autoridade Tributária, mecanismos qua a capacitem para o efeito”.

O código do IVA consagra o mecanismo de regularização respeitante a créditos de cobrança duvidosa ou considerados incobráveis, permitindo ao sujeito passivo recuperar o IVA entregue ao Estado apesar de não ter recebido o pagamento do crédito.

Precisando referir-se aos créditos de cobrança duvidosa ou incobráveis, em mora há mais de 12 meses e com provas de imparidade e de diligências para o seu recebimento, e à regularização a favor do sujeito passivo do IVA associado a créditos considerados de cobrança duvidosa, o governante lembrou que a necessidade de tal ser documentalmente comprovado e certificado por revisor oficial de contas ou contabilista certificado independente, nas situações em que a regularização de imposto não exceda 10 mil euros por declaração periódica.

Através do despacho, o secretário de Estado determina “que se possibilite, com efeitos imediatos, a comprovação e certificação” por revisor oficial de contas ou contabilista certificado independente, nas situações em que a regularização do imposto não exceda os 10 mil euros por pedido de autorização prévia a apresentar por via eletrónica.

A comprovação e certificação dos elementos e diligências respeitantes a cada crédito de cobrança duvidosa e dos requisitos legais para a dedução do imposto respeitante a créditos considerados incobráveis, eram asseguradas em exclusivo por revisor oficial de contas, mas o Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) alterou essa disposição para que pudessem ser também efetuadas por contabilista certificado independente, desde que, quanto a créditos de cobrança duvidosa, a correspondente regularização do imposto não exceda os 10 mil euros por declaração periódica.

Durante a votação na especialidade do OE2021 foi aprovada uma proposta de alteração que determina que a comprovação e certificação dos elementos e diligências necessários neste processo possa vir a ser efetuada “por revisor oficial de contos ou contabilista certificado independente, nas situações em que a regularização do imposto não exceda 10.000 euros por pedido de autorização prévia”, assumindo esta alteração à lei natureza interpretativa.

No despacho agora publicado, o secretário de Estado refere que esta já era, de resto, a leitura que a AT fazia da alteração ao código do IVA produzida por via de OE2020.

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Deepak Chopra alerta para “pandemia do stress”. Quer ajudar milhões de pessoas com a sua versão digital

O guru da meditação, Deepak Chopra, diz que além da Covid-19, estamos perante a pandemia do "stress". Com o Digital Deepak, o seu "humano digital", espera conseguir ajudar milhões de pessoas.

Deepak Chopra, médico indiano radicado nos EUA e guru da meditação, defende que o potencial humano está longe de ser atingido e a transformação deve começar no estilo de vida de cada um de nós. Além da Covid-19, identifica outras duas pandemias, a crise económica e o stress, e prevê que o luto seja a fase seguinte. Para perpetuar os ensinamentos, aceitou ser a primeira experiência dum “humano digital” da AI Foundation, o “Digital Deepak”.

Lurs Butler, CEO da AI Foundation, à conversa com Deepak Chopra no último dia do Web Summit, reforçou a importância de proteger as pessoas através da inteligência artificial e revelou que muito em breve qualquer um de nós poderá ter o seu humano digital.

“No início da nossa educação, introduzimos ideias e conceitos que resultam de condicionantes sociais. Por isso, a mente humana e uma mente condicionada, fragmentada, e os condicionamentos são históricos, económicos, religiosos, míticos, científicos e, agora, tecnológicos”, começou por destacar o guru da meditação.

A pandemia inclui três pandemias. Uma é a pandemia a que chamamos Covid-19, a segunda é a crise económica global que daí resulta e, a terceira é o stress, como resultado de tudo isto.

Deepak Chopra

Para Deepak Chopra, a transformação social começa na transformação pessoal em cada indivíduo. “O que as tradições de meditação contemplativa fazem é ir à origem do pensamento. Em vez de nos focarmos no pensamento, vamos à origem do pensamento que é também o ioga. O ioga significa união. União consigo próprio”, detalhou.

“Se eu quero ver um mundo mais pacífico, justo, sustentável, saudável e feliz, tenho de começar em mim“, aconselhou.

“A pandemia do stress”

A pandemia inclui três pandemias. Uma é a pandemia a que chamamos Covid-19, a segunda é a crise económica global que daí resulta e, a terceira é o stress, como resultado de tudo isto. E stress cria inflamação no corpo”, alertou o médico.

Apesar da adversidade, Deepak Chopra acredita que a crise é também “a oportunidade criativa para nos movermos numa direção de recriarmos o nosso corpo, ressuscitarmos a nossa alma e, a curto prazo, reinventarmos totalmente as nossas vidas”.

O que tenho aprendido nesta pandemia é que as pessoas vão sofrer o luto por terem perdido uma forma de vida a que estavam habituadas ou tinham como garantida”, alerta. O caminho, defende o médico indiano, passa por começar a encontrar a aceitação e o significado.

“Digital Deepak” imortaliza Deepak Chopra

“Queríamos alguém que tivesse muito trabalho, que conseguisse fazer o bem pelo mundo. Deepak Chopra é o candidato ideal”, destacou Lars Butler, sobre a escolha do guru como base para a primeira criação digital.

“Queríamos garantir que o Digital Deepak se parece e fala como o Deepak real. Que tinha os seus maneirismos, o seu tom de voz. Por isso gravámos o Deepak no estúdio, olhámos para todos os seus livros. Há tanto sobre o Deepak que mesmo a inteligência artificial demora muito tempo a aprender“, explicou o responsável da IA Foundation.

Em parceria com a AI Foundation, o “humano digital” de Deepak Chopra foi lançado este ano com base num programa que abrange sete pilares do bem-estar, entre eles o autoconhecimento, a gestão de stress, controlo da respiração, movimento, exercício, nutrição, resiliência emocional.

Com a ferramenta de inteligência artificial, Deepak espera conseguir ser “um coaching de bem-estar” para milhões de pessoas em todo o mundo. Para conhecer o avatar de Deepak Chopra, pode visitar o site oficial e registar-se numa “lista de espera” para interagir com o guru.

“Foi muito gratificante partilhar ideias, interagir com o meu gémeo digital e ensiná-lo. O meu gémeo digital conseguiu entender o humor e isso deixou-me muito feliz”, destacou.

Por fim, Lars Butler alertou para os riscos da evolução da inteligência artificial, realçou a importância de se investir na educação para a tecnologia e deixou uma mensagem: “Estamos prontos. Conseguirá criar o seu próprio AI, treiná-lo e torná-lo uma parte de si, muito em breve“.

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Etíope Lalibela Global-Networks vence concurso de Pitch no Web Summit 2020

A startup desenvolve soluções para transformar digitalmente processos de gestão no setor dos cuidados de saúde, em África.

A startup Lalibela Global-Networks, com base na Etiópia, é a vencedora do concurso de Pitch do Web Summit 2020 que, pela primeira vez, se realizou online. A competição, que conta com o apoio da consultora KPMG, anunciou o vencedor entre três finalistas que, nos últimos dias, competiram pelo prémio através de pitch feitos aos jurados do concurso. No total, mais de 700 startups concorreram à competição.

“Este prémio não é para mim, é para todas as mães e crianças em África que as nossas soluções já conseguiram ajudar a salvar”, afirmou Wuleta Lemma, CEO e fundadora do projeto. “Durante esta pandemia de Covid-19, ganhar algo como isto é incrível”, assinalou ainda, nas declarações emitidas depois do anúncio do vencedor.

A Lalibela Global-Networks é uma startup que, há mais de 20 anos, desenvolve soluções na área da transformação digital no setor da saúde, em África. Na prática, a Lilibela digitaliza processos de gestão de maneira a tornar os cuidados de saúde mais eficientes no continente africano.

 

 

 

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Parlamento aprova renovação do estado de emergência

O Presidente da República propôs e o Parlamento aprovou a renovação do estado de emergência até dia 23 de dezembro, com possibilidade de ser renovado por mais 15 dias, até 7 de Janeiro.

Marcelo Rebelo de Sousa quis declarar um novo estado de emergência a 20 de novembro e o Parlamento deu “luz verde”. Agora, o Presidente da República propôs à Assembleia da República uma renovação, de maneira a que o país continue em estado de emergência até dia 23 de dezembro, com a possibilidade de renovação por mais 15 dias, abrangendo, assim, o período de Natal e a passagem de ano. A decisão foi tomada esta sexta-feira e aprovada com os votos a favor do PS, PSD e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues.

“A renovação do estado de emergência tem a duração de 15 dias, iniciando-se às 00h00 do dia 9 de dezembro de 2020 e cessando às 23h59 do dia 23 de dezembro de 2020, sem prejuízo de eventuais renovações, nos termos da lei”, lê-se na proposta do Presidente da República que foi votada esta sexta-feira. Mas o documento ressalva que esta renovação se terá de “estender, pelo menos, por um período até 7 de janeiro” de modo a permitir ao Governo decidir e anunciar medidas a aplicar durante o Natal e Ano Novo.

O documento recebeu os votos a favor do PS, PSD e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, os votos contra do PCP, PEV, Chega e Iniciativa Liberal e a abstenção do Bloco de Esquerda, PAN, CDS e da deputada não inscrita Joacine Katar Moreira.

No debate que aconteceu esta sexta-feira no Parlamento, o ministro da Administração Interna lembrou que esta é a “maior crise global”. “Não podemos banalizar a adoção de medidas excecionais. Este é um momento decisivo e temos de mobilizar todo o esforço”, continuou, reforçando que “o papel do Governo, unindo os portugueses em torno de medidas estáveis, tem tido a compreensão e apoio dos portugueses”.

“É certo que a renovação do estado de emergência, nos termos da lei, vigorará apenas nos próximos 15 dias. Mas o decreto do Presidente da República estabelece já um compromisso de estabilidade que se prolonga até 7 de janeiro, englobando o período de Natal e Ano Novo, permitindo, assim, ao Governo tomar as medidas adequadas e equilibradas”, explicou Eduardo Cabrita.

A principal preocupação do Governo neste momento são os encontros familiares no Natal e Ano Novo, tal como sublinhou o Presidente da República esta quinta-feira aos especialistas, durante a reunião no Infarmed. António Costa já tinha adiantado, em entrevista ao Observador, que o Natal traria o “mínimo de regras”, mas que o período da passagem de ano teria “todas as restrições”.

O que defendeu cada partido no Parlamento?

A deputada socialista Constança Urbano de Sousa começou por referir que o país “continua a necessitar de medidas que evitem a propagação” da pandemia. “Apesar de termos desde ontem um plano de vacinação, não nos podemos deixar iludir. Todos os dias continuam a morrer pessoas”, continuou.

Mónica Quintela, do PSD, iniciou o seu discurso afirmando que “as medidas restritivas dos contactos sociais têm surtido efeito na diminuição do contágio”. “A renovação do estado de emergência é essencial para dotar o Governo dos instrumentos legais que o habilitem a decretar as medidas que entenda adequadas”, notou, antecipando o seu voto a favor a esta renovação.

Do lado do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares disse que o país “corre o risco de entrar numa banalização destes debates e esquecer que está perante um elemento extraordinário do quadro institucional”. “O pior que podíamos fazer era (…) achar que o novo normal era esta vida extraordinária” que os portugueses estão a viver, continuou.

O PCP “insiste nos argumentos para a rejeição” do estado de emergência, começou por dizer João Oliveira, referindo que “é preciso pôr fim às medidas aplicadas sem certeza ou confirmação dos efeitos que delas possam resultar”.

O centrista João Pinho de Almeida referiu, por sua vez, que o estado de emergência é um “instrumento absolutamente excecional de restrição de liberdades” e que, nesse sentido, “não pode deixar de merecer referência o facto de parecer que esta renovação é um ato quase automático”. O deputado do CDS sublinhou que os portugueses “não podem aceitar que este é o novo normal”.

André Silva, do PAN, notou que “o país continua a viver uma emergência sanitária que exige medidas equilibradas, ponderadas, proporcionais e com foco na eficácia“. O deputado disse ainda que não se podem cometer erros que foram cometidos por outros países, que levantaram rápido demais as medidas de restrição. André Silva antecipou, assim, a abstenção do partido na votação.

Do lado do PEV, José Luís Ferreira referiu que “importa apurar se o prolongamento do estado de emergência é mesmo imprescindível no combate à pandemia”. “Esta é para nós a questão central”, disse, notando que as medidas em vigor nos últimos dias “dispensam o recurso a um mecanismo tão extremo” como o estado de emergência e que, por isso, o PEV iria votar contra a renovação.

André Ventura, do Chega, começou por dizer que este “estado de emergência é um desastre”, o “mais desastroso na classificação do nível de concelhos”. “Um desastre a todos os níveis, com o rosto de António Costa”, concluiu.

A representar o Iniciativa Liberal estava João Cotrim de Figueiredo, que afirmou que “não está tudo na mesma”, referindo os novos casos nos últimos dias e o aumento dos desempregados. “A prioridade nesta altura deveria ser a recuperação económica e social de Portugal”, disse, criticando ainda o plano nacional de vacinação, que foi apresentado esta quinta-feira.

A deputada não inscrita Joacine Katar Moreira sublinhou que “a luta contra a pandemia não são objetivos e necessidades a resolver unicamente pelo Executivo”, referindo que esse esforço deve partir também da população. A ex-deputada do Livre acabou com uma saudação ao Governo pelo caminho que tem sido traçado na luta contra a pandemia.

Cristina Rodrigues, também deputada não inscrita, disse que “começam finalmente a ser visíveis os resultados dos esforços” que os portugueses têm feito.

(Notícia atualizada às 17h10 com mais informação)

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Galp Energia dispara 5% à boleia do acordo do petróleo

A petrolífera portuguesa concentrou atenções em Lisboa, ao disparar 5,37%, beneficiando do acordo alcançado entre os maiores produtores de petróleo sobre a estratégia para o mercado em 2021.

A bolsa de Lisboa terminou a última sessão da semana com fortes ganhos, acompanhando o otimismo vivido na generalidade das praças europeias. O setor energético é o grande destaque desta sessão, após o anúncio de um acordo da OPEP+ em suavizar os aumentos de produção de crude. Neste contexto, na praça nacional a Galp Energia foi a “estrela” da sessão, com os títulos da petrolífera portuguesa a dispararam 5,37%.

Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus aliados independentes, liderados pela Rússia, acordaram aumentar a produção em 500 mil barris por dia em janeiro. Este é um ajustamento na quantidade de petróleo disponível mundialmente considerando que a procura está a ser fortemente penalizada pela pandemia. Além de um aumento sinalizar que a vacina poderá chegar no arranque do ano e impulsionar o consumo, o acordo afasta um conflito depois do último ter criado uma guerra de preços e levado o preço do petróleo a valores negativos pela primeira vez na história.

Em reação, o Brent, de referência europeia, soma 0,82% para os 49,11 dólares, enquanto o WTI avança 0,92% para os 46,06 dólares, em Nova Iorque. Também a Galp Energia acompanhou a tendência positiva. Os títulos da petrolífera portuguesa dispararam 5,37% para os 9,3340 euros por ação, depois de duas sessões em baixa. É o valor mais alto desde a sexta-feira passada, 27 de novembro.

Ainda no setor energético, os ganhos das outras cotadas ligadas à energia foram menos expressivos. A EDP ganhou 0,66% para os 4,605 euros, enquanto a REN somou 0,65% para os 2,32 euros. Em contrapartida, a EDP Renováveis recuou 0,11% para os 1,92 euros.

A par da petrolífera liderada por Carlos Gomes da Silva, também o BCP recuperou, destacando-se pelos ganhos nesta sessão. O banco liderado por Miguel Maya avançou 2,76% para 12,30 cêntimos por ação. Nota positiva ainda para as cotadas ligadas ao setor da pasta e do papel, bastante influenciadas pelo contexto internacional. Neste contexto, a Navigator ganhou 2,28% para 2,6 euros, a Semapa valorizou 1,87% para os 9,26 euros, ao passo que a Altri subiu 1,71% para os 5,01 euros.

A bolsa nacional terminou a semana com fortes ganhos, liderando até os ganhos nos mercados europeus. Assim, o PSI-20 subiu 1,37% para os 4,702.820 pontos, o melhor resultado desde 6 de março (quando atingiu os 4.671,500 pontos). Na Europa, o Stoxx 600 a avançou 0,54%, já o alemão DAX valorizou 0,23%, o francês CAC-40 ganhou 0,57%, o britânico FTSE 100 subiu 0,95% e o espanhol Ibex–35 subiu 1,05%.

(Notícia atualizada às 17h03)

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Gestora da Zona Franca da Madeira diz que decisão da Comissão é “surpreendente pelo conteúdo e timing”

A entidade que gere a Zona Franca da Madeira reagiu à decisão da Comissão Europeia de considerar ilegal alguns dos benefícios fiscais dados.

A Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), que gere a Zona Franca da Madeira (ZFM), reagiu esta sexta-feira à decisão da Comissão Europeia. A gestora critica o Executivo comunitário por não ter ponderado as observações entregues pelas partes interessadas e recorda que a decisão da Comissão pode ser disputada nos tribunais. Além disso, a SDM diz que é difícil saber, neste momento, o impacto desta decisão na ZFM e na economia madeirense.

A decisão divulgada pela Comissão Europeia (CE) é surpreendente pelo conteúdo e timing“, diz a gestora da Zona Franca da Madeira ao ECO, concluindo que o Executivo comunitário “não ponderou certamente na sua decisão as observações remetidas por mais de 100 partes interessadas, entidades públicas e privadas, coletivas e singulares, nacionais e estrangeiras”.

A SDM, que é detida pelo próprio Governo Regional da Madeira (49% do capital) e o Grupo Pestana (48% do capital), diz que essas entidades pronunciaram-se “em uníssono (…) contra a interpretação inicial da CE (que ia no mesmo sentido desta ora divulgada)”. “Tal ocorreu em maio de 2019 e jamais tivemos conhecimento público de qualquer evolução do processo em apreço”, acrescenta. A investigação da Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia arrancou em 2018 e ficou concluída agora.

Apesar de não revelar se avança ou não para os tribunais, a SDM recorda que “a decisão da Comissão Europeia é sindicável judicialmente, nomeadamente, junto do Tribunal de Justiça da União Europeia e dos tribunais administrativos e fiscais portugueses, pelas entidades que com a mesma não concordem”. O ECO questionou a SDM, o Governo Regional da Madeira e o Ministério das Finanças sobre se vão recorrer da decisão, mas não obteve resposta até ao momento.

A gestora do Centro Internacional de Negócios da Madeira (o nome oficial da Zona Franca da Madeira) refere ainda que “é difícil, nesta fase, aferir qual a dimensão do impacto concreto desta decisão no CINM e na economia da Madeira, provocados por esta tomada de posição da Comissão Europeia“. Se não recorrer da decisão, Portugal terá oito meses para a cumprir, identificando as empresas que terão de devolver o apoio com juros.

A porta-voz da Comissão Europeia para a concorrência, apesar de ressalvar que são números indicativos, revelou que os dados trocados entre Portugal e Bruxelas mostram que, das 1.700 empresas que tiveram acesso aos benefícios da Zona Franca da Madeira, 300 empresas tiveram apoios superiores a 200 mil euros. Este é o limiar a partir do qual as empresas terão de devolver o apoio, caso o tenham recebido sem cumprir as regras do regime, nomeadamente a criação de postos de trabalho e de riqueza no arquipélago.

A SDM esclarece no comunicado que “a decisão apenas respeita apenas às empresas do Regime III, que acaba a 31 de dezembro de 2020, e não as do Regime IV que vigorará até 31 de dezembro de 2027, cuja prorrogação, por conseguinte, não poderá ser posta em causa“. Em julho, por causa da pandemia, a Comissão Europeia autorizou a prorrogação do regime de benefícios fiscais do CINM numa decisão em que permitiu a vários Estados-membros prolongar alguns regimes de auxílio de estado com impacto regional. Contudo, o Governo português terá de legislar para que tal se concretize.

No comunicado, a SDM diz ainda que “sempre defendeu e defende o escrutínio e controlo por parte da Comissão Europeia e das autoridades nacionais das empresas do CINM no sentido de assegurar o maior rigor e transparência do Regime e que eventuais situações de incumprimento sejam, efetivamente, apuradas e punidas, tal como acontece com qualquer outro contribuinte português”. “Finalmente, recorde-se que o papel da SDM é o de promover as três áreas de atividade do Centro Internacional de Negócios da Madeira e que a fiscalização de todas as atividades desenvolvidas no seu âmbito cabe às entidades nacionais competentes para o efeito“, conclui.

(Notícia atualizada com mais informação às 17h09)

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Fidelidade recebe prémio In-house Legal Team of the Year da indústria seguradora

  • ADVOCATUS
  • 4 Dezembro 2020

A Fidelidade foi distinguida nos Gold Awards, da Iberian Lawyer, com o prémio In-house Legal Team of the Year da indústria seguradora na Península Ibérica.

A Fidelidade foi distinguida, pelo segundo ano consecutivo, com o prémio In-house Legal Team of the Year da indústria seguradora na Península Ibérica. A distinção foi atribuída na edição especial dos Gold Awards, organizados pela Iberian Lawyer.

“Este prémio reconhece, em mais uma edição, a dedicação e empenho da grande equipa que é a Fidelidade sempre focada em inovar nos seus produtos para, assim, melhor servir todos os seus clientes e promover um desenvolvimento sustentado da companhia”, refere Isabel Lage, general counsel do Grupo Fidelidade.

A seguradora portuguesa foi a vencedora do prémio, “pelo trabalho de excelência desenvolvido pela sua equipa jurídica, em todas as suas áreas de atuação e cobrindo as diversas geografias onde a companhia está presente”, acrescenta a seguradora em comunicado.

Os premiados dos Gold Awards 2020 foram anunciados numa cerimónia online, que decorreu no passado dia 26 de novembro.

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