Revista Pessoas: dois anos em 13 capas de revista
Do mês em que a Mercadona ainda preparava o lançamento em Portugal ao assinalar de um ano de pandemia de coronavírus no mundo, foram 13 as capas da Pessoas que passam em revista os últimos dois anos.
Na primeira, a novidade: uma revista de pessoas e para pessoas, “sobre o que realmente importa” e com um nome estrangeiro na capa. A Mercadona ainda planeava a entrada no mercado português quando a equipa de reportagem da Pessoas viajou até Matosinhos para perceber como se prepara um lançamento assim. No caso do gigante espanhol de distribuição, são mais de 5.000 referências, pessoas e marcas que a gigante espanhola trouxe para território nacional: foi este processo que espreitámos na visita aos bastidores.
Mas houve mais: a viagem de dois anos passa pela entrevista com o presidente do Novo Banco. Quase dois anos depois da reestruturação do banco, António Ramalho, que acumula no banco o pelouro dos recursos humanos, falava à revista sobre a nova era e sobre a alteração nos perfis de recrutamento da banca.
Na edição n.º3 da Pessoas, falou-se de turismo e de como o boom a que o país assistia, na altura, estava a deixar vazios na oferta de talento e de mão de obra. “Turismo, como alimentar este boom?” foi a pergunta a que esta edição da revista tentou responder na altura. O setor imobiliário foi o que se seguiu: na Pessoas, tentámos perceber as razões pelas quais as empresas estavam a regressar ao centro das cidades, tentando atrair e reter talento.
A Pessoas n.º 5 foi a primeira com assinatura de artista: Margarida Girão assina a colagem do tema de capa, que fala sobre o regresso à humanização na gestão e nas organizações e a uma realidade em que as pessoas voltam a estar no centro das organizações.
Alexandre Fonseca, CEO da Altice, esteve em destaque na capa da Pessoas n.º 6, a edição de janeiro/fevereiro de 2020. A propósito da comissão executiva da nova geração criada pela Altice Portugal, a revista foi conhecer o programa que integra sete jovens sub-34 e com elevado potencial dentro da organização. E até o CEO tem uma sombra chamada Renata Santos Silva.
Em março do ano passado, há precisamente um ano, a Pessoas lançava no seu número 7 a edição comemorativa do Dia Internacional da Mulher, com uma conversa ao vivo sobre liderança e género. Inclusiva, próxima, sensível, inspiradora: de quantos líderes precisamos mais para perceber que a liderança não é uma questão de sexo mas de ação?
Aqui, nesta altura, a mudança. No mesmo mês, o mundo mudou. Em meados de março, milhões de pessoas em todo o mundo mudaram os seus hábitos laborais: do escritório para casa, as rotinas alteraram-se profundamente sendo o tema da saúde mental um dos que ganhou mais destaque nos últimos meses. Por isso, na Pessoas, explorámos o projeto do Manicómio para falar de bem-estar e saúde emocional. A capa da edição n.º 8 da revista ficou a cargo dos artistas do projeto nacional.
Em pleno processo de adaptação, reinventaram-se dinâmicas de liderança, de comunicação e de processos dentro das empresas. O conceito do “novo normal” foi-se estranhando para depois se entranhar. E, a capa da Pessoas número 9, de julho/agosto de 2020, deu conta desses processos de reinvenção.
Setembro e o regresso ao trabalho refletiu outro dos temas há muito discutidos nas empresas: a sustentabilidade é uma das preocupações das organizações, por questões éticas e, agora, também por temas relacionados com a atração e a retenção de talento. O trabalho que a Pessoas n.º 10 publicou na rentrée dá conta disso mesmo: o coração do talento (também) é verde porque a sustentabilidade atrai e retém o melhor.
Os cursos de “desemprego zero” foram o tema que marcou a edição da Pessoas de novembro/dezembro de 2020. A forma como se planeiam carreiras e se escolhem áreas com “maior saída” profissional tem “ciência”, figurativa e literalmente, atesta o tema de capa dessa edição.
Na última edição antes do nosso segundo aniversário e, em vésperas de assinalarmos um ano de pandemia em Portugal, — em tudo o que isso representou para as pessoas e para as organizações –, contámos, com a ajuda de especialistas, histórias de como o trabalho se tornou “um lugar estranho”. Sem território nem fronteiras definidas, o espaço de escritório foi domesticado. Em casa, o trabalho passou a fazer-se num lugar que serve o conforto, a família e, agora, também as tarefas laborais.
Tudo para vos contar que a nova edição da Pessoas, cuja ilustração é assinada pelo artista português Akacorleone, marca o segundo aniversário da revista. O destaque desta edição especial vai para os vencedores dos Pessoas Awards, uma estreia a que pode agora ter acesso.
Dois anos depois do arranque, a Pessoas continua a crescer. Estas e outras tantas histórias podem sempre ser acompanhadas, em permanência, aqui. Continue desse lado.
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