DS Seguros cresce 64% até março. Foco este ano “é Vida e Saúde,” afirma Luís Tavares

  • António Ferreira
  • 13 Abril 2021

A DS Seguros prepara-se para ultrapassar 100 agências de mediação, superando também a fasquia dos 500 colaboradores nos próximos meses.

Luís Tavares (DS Seguros): “Vamos continuar a dar a oportunidade a vários empreendedores de criarem o seu próprio negócio de sucesso.”

A rede de mediação de seguros da Decisões e Soluções contabilizou mais 64% de receitas até março e tem “objetivos bastante ambiciosos” para 2021, revela o Diretor e Coordenador nacional da rede de mediação de seguros do grupo DS.

Após crescer 41% em receita anual, encerrando 2020 com mais de 25 mil novas apólices na carteira de seguros, “os objetivos para 2021 são continuar a crescer em termos de novas agências”. Confiante, o coordenador nacional da mediadora afirma: “vamos continuar a dar a oportunidade a vários empreendedores de criarem o seu próprio negócio de sucesso, em parceria com a
DS SEGUROS, com a abertura de mais agências um pouco por todo o país,” disse Luís Tavares a ECO Seguros.

Este ano, a rede DS Seguros já adicionou quatro novas agências, nomeadamente em Soure, Pinhal Novo, Alpiarça e Rio Maior”, e quer concluir 2021 com um total de 20 escritórios somados à rede de mediação, superando largamente a centena de agências distribuídas pelo país. Entre as inaugurações projetadas, “temos em fase de abertura/inauguração, a curto prazo, agências em Albufeira, Aveiro, Fafe, Odivelas, Santo Tirso, Algés, Lagos e Leiria”, detalhou o responsável da rede assumindo que o plano estratégico é chegar às 200.

Quanto à faturação das agências, a meta para o volume de negócios “é um crescimento de 50%, o que é de facto extraordinário e mostra bem o potencial e a dinâmica desta área de atividade, especialmente com as ferramentas que a DS SEGUROS disponibiliza às suas agências”, explicou Luís Tavares.

No primeiro trimestre deste ano, “o crescimento da faturação foi de 64% comparando com o primeiro trimestre de 2020,” ano em que a carteira de seguros de empresa representou cerca de 15 milhões de euros.

Os produtos em foco este ano “são Vida e Saúde, que neste primeiro trimestre representaram um crescimento muito expressivo.” Nos seguros Vida, a DS Seguros mantém o ritmo alcançado em 2020. “Neste primeiro trimestre estamos a crescer 58% em Vida e 78% em Saúde, em comparação com o período homólogo”.

Em termos de colaboradores, “vamos também em 2021 aumentar bastante, pois todas as agências estão a reforçar as suas equipas e estamos a dar a oportunidade de muitas pessoas iniciarem uma carreira na mediação de seguros, que é uma carreira profissional estável, com ganhos acima da média e com um potencial de crescimento anual extraordinário”.

Perspetivando o médio prazo, Luís Tavares afirma coerência “com os objetivos e a estratégia dos últimos anos, pois desde a criação da DS SEGUROS há 5 anos, que temos o objetivo de estar junto da população e para isso temos o objetivo de ter 200 agências em Portugal”.

Para Luís Tavares, outro objetivo importante é que “todas as agências consolidem os seus resultados”, pelo que “vamos continuar focados no crescimento de cada agência, de modo a conseguir chegar ao maior número de clientes possível, disponibilizando-lhes assim o nosso aconselhamento”, concluiu.

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Relatório Costa Pinto: Banco de Portugal podia ter feito mais no BES

  • ECO
  • 13 Abril 2021

Depois de vários anos sem vir a público, o "Relatório Costa Pinto" é agora conhecido. Observador avança que auditoria indica que BdP tinha poder para fazer mais no BES.

O Banco de Portugal (BdP) tinha poder para fazer mais, melhor e mais cedo no que diz respeito ao Banco Espírito Santo, conclui-se no “Relatório Costa Pinto”, citado esta terça-feira pelo Observador (acesso pago). Nessa auditoria — cujo acesso ao público vinha sendo negado há quase seis anos –, há críticas à ação do supervisor bancário, mas também elogios e ataques a outros reguladores e auditores.

De acordo com o jornal, a conclusão é clara: o Banco de Portugal tinha conhecimento dos problemas do Banco Espírito Santo e até tinha poderes para fazer mais, melhor e mais cedo, o que poderia ter mudado a história que levou ao colapso do banco em questão. Apesar de, ao longo dos anos, os problemas de governance no Grupo Espírito Santo se terem tornado “manifestos”, até fevereiro de 2014 o Banco de Portugal “nunca sentiu a necessidade de utilizar de forma mais estrita os poderes que lhe são conferidos pelo artigo 33.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF)”, lê-se no “Relatório Costa Pinto”.

A auditoria identifica, assim, a “tolerância do Banco de Portugal” em relação a problemas com acumulação de funções nos órgãos de gestão do grupo financeiro, em outras sociedades do grupo financeiro e em outras sociedades não-financeiras, que se foram “agravando consideravelmente” a partir de 2002. Havia um “claro conflito de interesses” que “era do conhecimento do Banco de Portugal”, conclui o relatório, citado pelo Observador.

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Fidelidade põe MARIA a acelerar atendimento dos pedidos de assistência

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2021

MARIA é o 'speechbot' que desempenha atualmente funções no Contact Center da Fidelidade Assistência. O reforço de IA permite responder com maior eficiência e rapidez às necessidades de clientes.

No momento em que um cliente liga para a linha da Fidelidade Assistance pode ser prontamente atendido pela MARIA. Ela é a voz de um speechbot, um interface exclusivamente dotado de Inteligência Artificial (IA), cujo objetivo é maximizar o número de clientes atendidos por hora.

Todos os contactos são contextualizados e o cliente é identificado automaticamente através da sua apólice e de outras informações “que permitem proporcionar uma interação perfeita”. Para falar, o robot MARIA escreve as mensagens em texto e pede aos Cognitive Services que lhes dê voz. “Para entender o que o cliente diz, usa o mesmo processo, só que ao contrário. A voz é enviada para os Cognitive Services, os quais reencaminham depois a mensagem em texto para a MARIA”, explica a seguradora em comunicado.

Para tomar decisões, MARIA “usa um orquestrador de fluxo, desenvolvido pelo Grupo Fidelidade”, que interpreta as mensagens do cliente. Esta tecnologia tem capacidade para identificar palavras-chave e sugerir as respostas adequadas a cada cenário, “ajudando assim a providenciar a assistência de que os clientes necessitam”, garante a companhia líder dos seguros.

“Desenvolvida integralmente por equipas internas – Fidelidade Assistência e Centro de Advanced Analytics – com recurso à tecnologia Natural Language Processing, com a ajuda de Cloud Technology, MARIA desempenha atualmente funções no Contact Center da Fidelidade Assistência”.

Atualmente, “MARIA já consegue atender clientes sozinha sem supervisão e embora o seu trabalho seja monitorizado de forma a corrigir erros, o seu atendimento tem sido reconhecido pelos clientes que se mostram muito satisfeitos com o mesmo e tem permitido responder a um maior número de pedidos dos clientes, com tempos de espera baixos”, desenvolve o comunicado.

O speechbot MARIA reforça o investimento continuo da Fidelidade na inovação e no desenvolvimento de recursos e soluções inovadoras e abrangentes que possam dar resposta às necessidades dos clientes, especialmente em momentos de crise, “como, por exemplo, os resultantes de fenómenos atmosféricos atípicos que geram sempre um número muito elevado de contactos e pedidos de assistência”.

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Conselho Económico e Social aprovou parecer critico sobre as GOP

  • Lusa
  • 13 Abril 2021

CES faz várias críticas e recomendações à proposta do Governo no parecer sobre as Grande Opções do Plano 2021-2025, que foi aprovado esta tarde.

O Conselho Económico e Social (CES) aprovou esta terça-feira, no final de um longo plenário, o parecer sobre as Grandes Opções do Plano 2021-2025, no qual faz várias críticas e recomendações à proposta do Governo.

O parecer foi discutido durante várias horas ao longo da tarde, dado que algumas propostas de alteração não foram consensuais, mas, segundo disse à Lusa um dos conselheiros participantes, o documento acabou por ser aprovado na generalidade. Outro conselheiro referiu à Lusa que o documento foi aprovado com várias abstenções e o voto contra da CGTP.

O CES considerou grave a falta de uma abordagem integrada da Segurança Social nas Grandes Opções do Plano (GOP), numa altura de pandemia em que é necessário assegurar proteção social para todas as pessoas.

Tendo em conta a situação da crise pandémica e os seus impactos económico e social, o CES salientou a importância de políticas adequadas, com vista a promover o emprego e a coesão social, com as devidas políticas nacionais articuladas com os instrumentos comunitários disponíveis.

No documento aprovado pelo plenário, o Conselho assinalou a capacidade de adaptação do SNS e o seu esforço na resposta à pandemia, mas ao mesmo tempo reconheceu-lhe as fragilidades evidenciadas e exacerbadas pelo surto pandémico em Portugal, bem como aos seus impactos na saúde e morbilidade da população.

O CES recomendou a criação de um processo de monitorização da execução das medidas enunciadas nas GOP e a apresentação dos resultados desta monitorização nas GOP dos anos seguintes.

O Conselho criticou que, no domínio da fiscalidade, as únicas referências nas GOP sejam relativas à fiscalidade verde, no âmbito da Agenda Transição Climática e sustentabilidade dos recursos.

O CES considerou ainda que deveria haver uma política mais assumida sobre a valorização do trabalho, como elemento determinante e transversal de um desenvolvimento económico que promova uma mais justa distribuição da riqueza e a melhoria das condições de vida da população.

Para o CES é também essencial que, na abordagem à competitividade empresarial, seja promovida a capitalização das empresas em dificuldades económicas e financeiras, especialmente no contexto da pandemia da Covid-19.

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Allianz Saúde lança serviços gratuitos para futuros pais e crianças

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2021

Os novos planos são especialmente dirigidos aos clientes que pensam aumentar a família e se preocupam com a sua saúde e bem-estar.

A Allianz Portugal acaba de lançar o Programa Família a Crescer e o Serviço de Pediatria, dois novos serviços de saúde “gratuitos” e que constituem apoio exclusivo, de acompanhamento familiar, para clientes Allianz com acesso aos Serviços Médicos Online, disponíveis 24 horas, sete dias por semana.

Os planos são “especialmente dirigidos aos clientes que pensam aumentar a família e se preocupam com a sua saúde e bem-estar”, explica a seguradora em comunicado.

O programa Família a Crescer foi pensado para todos os futuros pais e bebés, acompanhando-os nos principais momentos da gravidez e no pós-parto. “Uma equipa de médicos, enfermeiros e profissionais de saúde estão disponíveis para esclarecer as dúvidas em todas as fases da gravidez e também depois de o bebé nascer.”

O Serviço de Pediatria tem uma equipa de pediatras “sempre disponíveis para acompanhar o crescimento saudável das crianças”, assegura a companhia.

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Tecnológicas puxam por Wall Street. Vacina e inflação pressionam

S&P 500 e Nasdaqd valorizaram, enquanto Dow Jones fechou abaixo da linha de água, com os investidores preocupados com a suspensão da vacina da J&J e com os dados da inflação nos Estados Unidos.

Esta terça-feira foi dia de sessão mista em Wall Street, com o S&P 500 a tocar em máximos, o Nasdaq a valorizar, mas o Dow Jones a cair para o vermelho. No dia em que as autoridades de saúde norte-americanas decidiram suspender a administração da vacina contra a Covid-19 da Johnson&Johnson, esta cotada perdeu mais de 1%.

O índice de referência nos mercados norte-americanos, o S&P 500, valorizou 0,33% para 4.141,66 pontos. Também no verde, o tecnológico Nasdaq avançou 1,05% para 13.996,1 pontos. A contrariar, o industrial Dow Jones perdeu 0,2% para 33.679,44 pontos.

O sentimento em Wall Street esteve condicionado, esta terça-feira, pelos dados relativos aos preços no consumidor dos EUA, que foram divulgados esta tarde. Em março, o índice de preços no consumidor aumentou 0,6%, o maior aumento desde 2012, e acima da estima dos analistas de 0,5%.

A marcar a sessão esteve também a decisão das autoridades federais de saúde norte-americanas de suspender a administração da vacina contra a Covid-19 da Johnson&Johnson, depois de seis mulheres terem desenvolvido coágulos sanguíneos. Em reação, os títulos da J&J recuaram 1,34% para 159,48 dólares.

Já as ações da Pfizer subiram 0,51% para 37,16 dólares e as da Moderna saltaram 7,4% para 149,71 dólares. Estas cotadas são responsáveis pelas duas vacinas contra o vírus pandémico que continuarão a ser administradas nos Estados Unidos, apesar da suspensão do fármaco desenvolvido pela J&J.

A suspensão da vacina em causa pode vir, por outro lado, a despertar receios em torno da recuperação económica. Já esta terça-feira, alguma das cotadas ligadas ao setor do turismo (como empresas de cruzeiros, cadeias hoteleiras e transportadoras aéreas) registaram perdas, já que estariam entre as que mais beneficiariam de uma reabertura da economia possibilitada pelo sucesso da vacinação contra o vírus pandémico. Os títulos American Airlines recuam 1,53% para 22,56 dólares, os da Royal Caribbean Cruises desvalorizaram 0,61% para 86,53 dólares e os da Marriott Internacional Ince descem 0,36% para 148,81 dólares.

Apesar destes dois fatores, esta sessão ficou marcada por um sentimento positivo nos mercados, com os investidores mais virados para as cotadas tecnológicas, que têm vindo a “beneficiar” dos confinamentos impostos para conter a pandemia. As ações da Amazon subiram 0,61% para 3.400,00 dólares, as da Apple avançaram 2,43% para 134,43 dólares, as da Microsoft valorizaram 1,01% para 258,49 dólares e as da Netflix somaram 0,17% para 553,73 dólares.

Os investidores estão também de olho na época de resultados trimestrais, que se aproxima. Na quarta-feira, o Goldman Sachs, o JPMorgan e o Wells Fargo estreiam a época, apresentando os seus números relativos ao período entre janeiro e março de 2021. Segundo a Reuters, os analistas esperam que os lucros das cotadas do S&P 500 aumentem 25%, face ao período homólogo. A confirmar-se, estaria em causa o melhor desempenho trimestral desde 2018.

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Marcelo propõe renovação do estado de emergência até 30 de abril

Marcelo Rebelo de Sousa submeteu, esta terça-feira, ao Parlamento a 15ª renovação do estado de emergência, por 15 dias, isto é, até ao final de abril.

O Chefe de Estado submeteu, esta terça-feira, ao Parlamento a renovação do estado de emergência até ao final de abril. No projeto de decreto do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa salienta que se impõe “acautelar” os próximos passos, entendendo que há razões para prolongar o estado de emergência por mais 15 dias, “nos mesmos termos da última renovação”.

“Em linha com o faseamento do plano de desconfinamento, impondo-se acautelar os passos a dar no futuro próximo, entende-se haver razões para manter o estado de emergência por mais 15 dias, nos mesmos termos da última renovação”, lê-se no documento que seguiu para o Parlamento.

O projeto de decreto, enviado esta tarde à Assembleia da República, é igual àquele que renovou o estado de emergência até 15 de abril, com uma exceção: o Presidente da República retirou do preâmbulo a referência à evolução favorável da situação epidemiológica “fruto das medidas tomadas ao abrigo do estado de emergência”.

O Presidente da República reuniu esta terça-feira com os partidos com assento parlamentar para discutir a renovação do estado de emergência. À saída, Rui Rio alertou que o país está “numa situação francamente pior”, vendo com “bons olhos” a renovação do estado de emergência e defendendo o desconfinamento não global.

À esquerda, Catarina Martins atirou: “Um país que possa estar desconfiado é um país que não precisa de estado de emergência“. A bloquista entende que Portugal só deve continuar em estado de emergência “se houver medidas a aplicar”. Já o PCP defende que “é preciso tomar medidas alternativas ao confinamento“, sublinhando que não se pode insistir na opção do fechar e reabrir as atividades.

Por outro lado, o PS manifestou o apoio à renovação do estado de emergência para os próximos 15 dias, considerando que “há riscos que importa acautelar e é que é fundamental que o Governo disponha de instrumentos para adotar as medidas necessárias para fazer face a estes mesmos riscos”.

É importante enfatizar que, na semana passada, o Chefe de Estado disse: “Se me perguntam o que eu mais desejaria, eu desejaria que fosse a última renovação do estado de emergência, coincidindo com o fim do mês de abril. Verdadeiramente, era a minha vontade. E penso que é a vontade de todos os portugueses”.

Depois da votação do projeto de decreto presidencial no Parlamento, esta quarta-feira Marcelo Rebelo de Sousa irá falar ao país às 20 horas.

(Notícia atualizada às 21h18)

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Serviços digitais como Netflix não passam fatura com NIF. Fisco diz que Portugal ganha no IVA

Algumas empresas que prestam serviços digitais, das quais é exemplo a Netflix, não passam fatura com NIF. Como é isso possível? A Autoridade Tributária (AT) explicou o enquadramento a pedido do ECO.

A economia é cada vez mais digital e os serviços prestados através da internet podem gerar dúvidas fiscais aos contribuintes. Apesar de estarem disponíveis num conjunto alargado de países, são muitas vezes prestados a partir de outras regiões, sujeitas a diferentes regras e impostos.

Um exemplo é o caso da Netflix. Se é cliente da plataforma de streaming, pode consultar as suas faturas na área de cliente do portal da empresa. Acedendo ao perfil principal e entrando no menu “Conta”, poderá consultar as faturas das suas mensalidades clicando em “Detalhes da fatura” e, depois, na data da fatura pretendida.

O documento inclui vários dos elementos a que estamos habituados numa qualquer outra fatura: número de recibo, data da prestação, descrição do serviço (“Serviço de streaming” no caso da Netflix), custo do serviço e até IVA. Mas boa sorte a conseguir uma fatura com número de contribuinte.

O ECO constatou esta realidade através do apoio ao cliente do serviço. O operador informou que não passa fatura com número de contribuinte e que, no caso de tratar-se de uma empresa, estas estão excluídas de contratar o serviço, uma vez que o mesmo é destinado a consumidores finais. Contactada, fonte oficial da Netflix não quis comentar.

Surge então a dúvida: qual é o enquadramento que permite que algumas destas empresas emitam faturas em Portugal sem número de identificação fiscal, mesmo após pedido explícito do utilizador? O ECO colocou a questão à Autoridade Tributária (AT), através do gabinete de comunicação do Ministério das Finanças.

Exemplar de uma fatura da Netflix:

As faturas da Netflix incluem todos os detalhes a que os contribuintes estão habituados. Exceto o NIF.

Serviços digitais, serviços globais

Apesar de operar em Portugal, as faturas da Netflix são explícitas a indicar que o serviço não é prestado por uma empresa portuguesa, mas sim pela Netflix International B.V., com sede em Amesterdão (Holanda). O dado é mais do que um simples pormenor: é a chave para entender a resposta dada pelo Fisco.

Fonte oficial da AT começa por explicar que “à prestação de serviços por via eletrónica, nomeadamente a receção de programas de radiodifusão ou de televisão através da internet ou o acesso ou descarregamento de filmes, a não-sujeitos passivos (consumidores finais) é aplicável o regime especial de mini balcão único”.

“No âmbito deste regime opcional, o prestador de serviços por via eletrónica cumpre as obrigações inerentes ao IVA a partir de um único ponto, o Estado-membro de identificação, em relação a todos os serviços abrangidos localizados no território de qualquer outro Estado-membro (exceto onde detenha um estabelecimento estável). Designadamente, a obrigação de faturação está sujeita às regras vigentes no Estado-membro de identificação e não às vigentes no Estado-membro em cujo território ocorre o consumo”, indica o Fisco.

Assim, uma empresa como a Netflix, por não estar registada em Portugal ou estar identificada ao abrigo do regime especial, “não tem de cumprir as regras nacionais relativamente às prestações de serviços que se considerem localizadas no território nacional”, diz a AT.

A autoridade fiscal portuguesa recorda que, “em todo o caso”, nos termos do Código do IVA, “a inclusão do NIF do consumidor final na fatura apenas é obrigatória caso este o solicite”. E se o contribuinte pedir, para efeitos de dedução nos impostos? “Para efeitos de dedutibilidade dos respetivos gastos, o Código do IRC não prevê a obrigatoriedade de indicação do NIF do prestador estrangeiro, face ao disposto na alínea b) do n.º 4 do art.º 23.º, embora o documento que comprove o gasto deva conter todos os restantes elementos previstos nesse número”, ressalva a AT.

Outro exemplo disto é o Spotify. A empresa presta o serviço através da Suécia e os recibos mostram a cobrança do IVA, mas não há espaço para o número de contribuinte.

IVA é cobrado fora, mas distribuído pelos países

Não quer isto dizer que Portugal não beneficie fiscalmente com a prestação do serviço. A AT aponta que estas empresas estão obrigadas a “identificar o Estado-membro de cada consumidor, garantindo dessa forma a possibilidade de atuação de um mecanismo centralizado, no âmbito da UE, que permite assegurar e distribuir a receita de IVA cobrada pelos Estados-membros de residência dos consumidores”.

“Em sede de IRC, não tendo estabelecimento estável em território português, dado que a obrigação de faturação está sujeita às regras vigentes no Estado-membro de residência e não às vigentes no Estado-membro em cujo território ocorre o consumo (no caso Portugal) não será obrigatório emitir fatura de acordo com as regras do Código do IVA Português”, acrescenta também.

No caso dos contribuintes com empresas pessoais, que eventualmente pretendessem deduzir a Netflix nos impostos, a AT explica, todavia, que, “em princípio”, dada a “natureza do gasto (subscrição de filmes e música)”, a mesma nunca deveria ser aceite “na esfera do adquirinte pessoa coletiva (incluindo as sociedades unipessoais) quanto à generalidade das atividades desenvolvidas”.

E para dedução nas despesas gerais familiares? A questão, aqui, ganha alguma complexidade. A AT esclarece que, “na parte respeitante ao IRS, a dedução de despesas gerais familiares, prevista no artigo 78.º-B do Código do IRS exige que a entidade prestadora dos Serviços ou Transmitente dos bens comunique as faturas à AT e para que possam ser consideradas automaticamente na esfera do agregado familiar onde o consumidor se integra é, obviamente, necessário a identificação fiscal do adquirente dos serviços ou bens, o consumidor final”.

Dado esse contexto, e uma vez que estes serviços não emitem fatura com NIF, a AT remata: “Do cálculo das deduções à coleta por NIF relativamente às despesas gerais familiares que é efetuado e disponibilizado pela AT até 15 de março do ano seguinte ao das despesas, pode o contribuinte reclamar desse cálculo, devendo ser admissíveis todos os meios de prova, embora, em regra, há uma limitação dos meios probatórios à forma documental e aos elementos oficiais de que os serviços disponham, sem prejuízo do direito de o órgão instrutor ordenar outras diligências complementares manifestamente indispensáveis à descoberta da verdade material”.

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Europ Assistance põe equipa a vacinar no Stade de France, um dos 35 “vacinódromos” do país

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2021

A filial do grupo Generali tem equipa própria a ajudar à vacinação em França. O palco onde os Bleus foram campeões do mundo é um dos mega centros de vacinação contra Covid-19 no país.

França enfrenta uma terceira vaga de infeções por Covid-19 e, para acelerar a imunização da população, iniciou a abertura de dezenas de vaccinodromes (“vacinódromos” em tradução direta), convertendo grandes espaços multiusos (desportivos e de espetáculos), entre os quais o Stade de France, em Seine Saint-Denis, a norte de Paris, aberto esta semana para administrar milhares de vacinas.

A Europ Assistance, filial do grupo Generali, cuja sede em França está situada nas proximidades do estádio, mobilizou uma equipa, composta por um médico e cinco enfermeiros, para assegurar prescrição e administração do medicamento contra a Covid-19 numa das linhas de vacinação instaladas no interior do recinto.

A equipa deslocada para o vacinódromo de Saint-Denis é composta por pessoal normalmente ligado à atividade da Europ Assistance ao longo do ano nas operações de assistência em viagem, repatriamento e teleconsultas. Num tweet, Daniel Boulanger, médico ao serviço da companhia, afirmou que a equipa planeia assegurar 1500 inoculações por dia ao longo de todo o período de vacinação.

Vacinar os habitantes de Seine-Saint-Denis, que nos recebem durante todo o ano, é um gesto natural para o nosso grupo, cuja razão de ser é fornecer apoio e assistência a pessoas em perigo”, comentou Antoine Parisi, Diretor-geral da Europ Assistance citado num comunicado da companhia.

35 vacinódromos para 30 milhões de doses até final de junho

A “febre dos vaccinodromes” arrancou no último fim de semana em França. O objetivo anunciado por Emmanuel Macron é ter a população toda vacinada até ao final do verão. Para assegurar o sucesso o projeto, um total de 35 mega centros de vacinação começou a abrir as portas, numa operação supervisionada por militares mobilizados para a frente de combate à pandemia.

Os “vaccinodromes”, como o Stade de France e o de Lyon entre outros, operam sob coordenação de entidades da rede de saúde pública e apoio das prefeituras (sedes administrativas dos departamentos territoriais) que gerem alguns desses espaços. Em termos logísticos, além da mobilização do exército (solução que replica o modelo aplicado no Reino Unido), as autoridades de Saúde esperam disponibilizar 12 milhões de doses do remédio em abril e mais 15 milhões em maio.

O objetivo da operação é chegar a 30 milhões de doses distribuídas até final de junho, a uma cadência mínima de mil vacinações por dia, refere o site do jornal suíço Le Temps, citando o ministério da Saúde francês.

Neste quadro, o estádio de Saint-Denis, onde a seleção francesa celebrou a conquista do Mundial de futebol de 1998, será um dos palcos para o desafio francês de inocular 10 mil doses semanais de vacinas da Pfizer e da Moderna, operação para qual a Europ Assistance assegura uma linha de vacinação.

Numa comunicação a 31 de março, o Presidente Macron assumiu o desafio de ter os franceses todos vacinados até final de agosto. Isto implica a administração de mais de 570 mil doses por dia.

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Brasil: Lucro da indústria seguradora encolheu 33% em 2020

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2021

O segmento Pessoas e o de Danos representaram mais de 86% das receitas do mercado em 2020. Com mais de 120 seguradoras, veja como o Brasil fechou o ano.

Em 2020, o lucro líquido no conjunto das seguradoras sob supervisão do Brasil ascendeu a 17,52 mil milhões de reais (cerca de 2,6 mil milhões de euros ao câmbio corrente), em queda de 33% em relação a 2019. “Todos os segmentos observaram queda no lucro líquido, em grande medida em decorrência do menor resultado financeiro”, refere um documento da Susep.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou a primeira edição do Relatório Financeiro do Setor de Seguros, com dados de 2020, um documento “inédito”, anunciado pela Susep como mais uma ferramenta criada pelo regulador “para a promoção da transparência do setor”. Entre os principais destaques, o relatório realça que a situação económico-financeira do setor “permaneceu estável em 2020, com níveis adequados de suficiência de capital para absorver perdas inesperadas”.

Em termos de receitas, o ano fechou com “um acumulado de R$ 274 bilhões” (cerca de 40,79 mil milhões de euros), apontando crescimento nominal de 0,6% face a 2019, puxado pelos seguros (sem VGBL -Vida Gerador de Benefício Livre, um dos planos de previdência privada mais comuns no ramo de seguros Vida no Brasil) que cresceram 4,0%, atingindo 124 mil milhões de reais. Previdência e capitalização contraíram 2,0% e 3,8%, respetivamente, assim como o VGBL, que observou queda de 1,8%, “tendo acumulado R$ 113 bilhões” em contribuições no ano.

De acordo com o Relatório Financeiro do Setor de Seguros 2020, os efeitos da pandemia foram diferentes nos diversos ramos de seguros. A rentabilidade do segmento auto, medida pelo resultado técnico, cresceu de 19% para 25%, “um aumento de R$ 1,98 bilhão”, enquanto no seguro de pessoas, caiu de 33% para 28%, “uma queda de R$ 1,62 bilhão”. As variações são explicadas pela correlação com a sinistralidade observada nos dois segmentos, com queda da sinistralidade no seguro auto e aumento no seguro de pessoas.

Apesar da queda nas contribuições dos produtos de previdência tradicional, “este foi o produto que apresentou maior crescimento percentual de provisões matemáticas, que representam as obrigações da entidade de previdência para com os participantes, uma vez que tais produtos garantem, em muitos casos, rendimentos contratuais maiores do que as atuais taxas de juros”, explica a Superintendência de Seguros.

Entre os diversos segmentos do negócio segurador, embora o segmento Pessoas se apresente com a maior fatia da receita, o seguro de Danos “confirmou-se como destaque do ano, com crescimento nominal de 3,6% em 2020”. Pessoas e Danos somaram 237,77 mil milhões de reais, mais de 86% da receita total anual do setor.

Legenda: “bilhões” corresponde a milhares de milhões.
Fonte: Susep, (Síntese mensal dezembro 2020).

O volume de cedido em resseguro ascendeu a 16,8 mil milhões de reais, dos quais 14,3 mil milhões tiveram origem em seguradoras brasileiras, observando-se neste universo um aumento de 29,2% em relação aos valores de 2019. O cedido junto de resseguradores locais, admitidos e eventuais aumentaram 15,2%, 72,7% e 66%, respetivamente, face ao ano anterior.

De acordo com a Síntese Mensal de dezembro de 2020, que agrega a informação acumulada ao longo dos 12 meses do ano, as empresas com maior participação, ou quota de mercado, e crescimento no mercado Seguro de Pessoas (incluindo previdência complementar – VGBL) ordenavam-se da seguinte forma:

Fonte: Susep, (Síntese mensal dezembro 2020).

Neste segmento, o Top 5 das que mais cresceram em 2020 (incluindo VGBL) foi composto pela XP Vida e Previdência (+155,7%), SICOOB Seguradora de Vida e Previdência (+62,9%), Generali Brasil Seguros (+40,7%), Caixa Vida e Previdência (+27,9%) e Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência (+21,7%).

No final do ano, encontravam-se sob supervisão da Susep 122 Sociedades Seguradoras, 13 Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPC), 18 Sociedades de Capitalização e 130 Resseguradores, sendo 15 Locais, 40 Admitidos e 75 Eventuais.

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Chegada da vacina da Janssen a Portugal foi adiada, confirma Infarmed

O Infarmed confirmou ao ECO que o país já foi notificado do adiamento da chegada das primeiras doses da vacina da Janssen.

O laboratório Janssen do grupo Johnson&Johnson decidiu adiar proativamente o lançamento, na Europa, da sua vacina contra a Covid-19, tendo já notificado as autoridades europeias. De acordo com o Infarmed, as primeiras doses que chegariam a Portugal na próxima quinta-feira também serão adiadas.

“As primeiras doses desta vacina chegariam a Portugal esta semana, mais concretamente na próxima 5ª feira, tendo o país já sido notificado do adiamento. Portugal, através do Infarmed, e a Agência Europeia de Medicamentos encontram-se a acompanhar o desenvolvimento destes acontecimentos, pelo que a informação será atualizada assim que se justifique”, avança o Infarmed ao ECO.

Este atraso na entrega de 30 mil doses da vacina, de toma única, pode comprometer a curto prazo o ritmo do plano de vacinação em Portugal.

A iniciativa da Janssen surge no seguimento de uma suspensão momentânea da administração desta vacina por parte da Food and Drug Administration (FDA), regulador de medicamentos dos Estados Unidos da América (EUA) e do Center for Disease Control and Prevention (CDC). Esta suspensão foi decidida após terem sido notificados seis casos raros de coágulos sanguíneos, em mulheres com idades compreendidas entre os 18 e os 48 anos, 6 a 13 dias após a vacinação, e tem como finalidade o estudo mais aprofundado dos referidos casos.

Nos EUA, já foram administradas cerca de 6,8 milhões de doses desta vacina. Esta decisão acontece numa altura em que o país volta a registar o princípio de uma nova subida nas infeções, apesar de vacinar a um ritmo muito mais acelerado do que o da União Europeia.

(Notícia atualizada às 19H59 com mais informação)

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ITSector está à procura de 30 novos talentos para reforçar equipa

Java, iOS, .NET, Android, Share Point, Project Manager e React/Front-end são algumas das áreas com vagas em aberto.

Há 30 vagas em aberto na empresa de desenvolvimento de software ITSector, para as áreas de NET, Java, iOS, Android, Share Point, Project Manager, React/Front-end, entre outras. Os interessados devem consultar as ofertas em questão através deste link.

Só no primeiro trimestre do ano, a tecnológica recrutou cerca de 80 novos colaboradores sendo que, até ao final de 2021, a empresa especializada na transformação digital “pretende continuar a contratar para diversas funções”, lê-se em comunicado.

Em 2020, o volume de negócios (faturação) da ITSector cresceu cerca de 20%, face ao período homólogo. Já em 2021, o crescimento continua a verificar-se ao nível dos dois dígitos percentuais, sendo que a consolidação é um grande objetivo. Em simultâneo com a divulgação dos mais recentes números de crescimento, a ITSector acaba de apresentar uma nova identidade corporativa e lançar um novo website que incorpora esta nova imagem.

“O rebranding vem oficializar uma nova etapa, a nível de crescimento internacional e de posicionamento reforçado na banca, visando projetar o futuro da ITSector no seu negócio core. A transformação digital dos serviços financeiros e da comunidade em geral vai passar por grandes mudanças no nosso dia a dia e perspetivamos que o futuro digital traga um mundo mais eficiente, com mais propósito e inclusivo”, afirma Lis Ferreira, diretora de inovação e marketing da ITSector.

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