Garrigues tem catorze novos sócios de quota

Na lista estão dois advogados portugueses: Vasco Rodrigues, especializado em direito bancário e financeiro e fusões e aquisições, e João Soares Almeida, de laboral do Porto.

A assembleia de sócios da Garrigues aprovou a nomeação de catorze novos sócios de quota. Entre eles encontram-se dois advogados portugueses: Vasco Rodrigues, da área de Direito Comercial de Lisboa, especializado em direito bancário e financeiro e fusões e aquisições; e João Soares Almeida, da área de Laboral do Porto, com uma ampla experiência em processos de reestruturação empresarial.

Os restantes sócios promovidos provêm de diversos escritórios espanhóis, além de uma nomeação em Bogotá.Com estas nomeações, o número total de sócios de quota será de 328 no início de 2022.

Os novos socios são:

Silvia Andrés. Fiscal (Barcelona)
Beatriz Cuevas. Comercial (Málaga)
Pablo Díez. Fiscal (San Sebastián)
Jon Goirigolzarri. Comercial (Madrid)
Ramón Javier Gómez Coll. Fiscal (Saragoça)
César Herreras. Fiscal (Valladolid)
Clara Herreros. Laboral (Madrid)
Alejandro Huertas. Contencioso e Arbitragem (Madrid)
Alejandro Mico. Comercial (Valencia)
Francisco Noguera. Comercial (Bogotá)
Vasco Rodrigues. Comercial (Lisboa)
José Carlos Ruiz Cabanes. Fiscal (Madrid)
João Soares Almeida. Laboral (Porto)
Raúl Vázquez. Laboral (Bilbao)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

#28 A vitória surpreendente de Rui Rio: explicações (possíveis) e implicações para as Legislativas

  • ECO
  • 2 Dezembro 2021

Esta semana tentámos dissecar a surpreendente vitória de Rui Rio (e derrota de Paulo Rangel) nas eleições directas do PSD e explorámos algumas implicações para as Legislativas que aí vêm.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

O‘Trinta por uma linha’ é um podcast de debate entre três «indivíduos na casa dos trinta» – Afonso Eça, João Tiago Gaspar e José Maria Pimentel – que se juntam para discutir assuntos políticos e económicos “sem partidarites nem salamaleques”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

TAP permite mudar reservas sem custos por causa da nova variante

TAP flexibiliza mudanças nos voos numa fase em que as vendas já estão "a abrandar um pouco" devido à Ómicron. Companhia começa a implementar plano de reestruturação antes da "luz verde" de Bruxelas.

As vendas da TAP voltaram a abrandar devido ao aparecimento da nova variante da Covid, a Ómicron, o que levou a companhia aérea a flexibilizar todas as reservas. Desde esta quarta-feira, 1 de dezembro, todas as reservas podem ser alteradas sem qualquer taxa.

Desde setembro que a companhia aérea nacional notou um “crescimento muito grande” nas vendas, sobretudo com a abertura das fronteiras com o Brasil e os Estados Unidos, que são dois mercados importantes para a TAP. Atualmente, a empresa opera 80% da capacidade de 2019, “o que é uma boa percentagem”, disse Sílvia Mosquera, Chief Commercial & Revenue Officer (CCRO) da TAP, esta quinta-feira, durante o 46.º Congresso da Associação de Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Contudo, o aparecimento da Ómicron voltou a abanar o setor. “Com esta nova variante, as vendas estão a abrandar um pouco. Tivemos de suspender os voos com Marrocos e Moçambique, o que não são boas notícias”, assumiu a responsável, notando que “a prioridade é sempre a segurança dos passageiros”. “Por isso, temos de acatar as medidas da melhor maneira possível”, acrescentou.

Afirmando que, neste momento, o mais importante é dar “flexibilidade” aos clientes, a TAP implementou, desde esta quarta-feira, uma nova política de alteração de reservas, aliviando qualquer custo para os passageiros, revelou Sílvia Mosquera. “Aumentámos a flexibilidade em todas as tarifas, todas são super flexíveis, com zero taxas de mudanças”.

Esta política, de acordo com a informação que consta no site da TAP, aplica-se às reservas feitas entre 1 de dezembro de 2021 e 28 de fevereiro de 2022, permitindo ao cliente “alterar a data e destino gratuitamente”. Contudo, lê-se, “diferenças tarifárias serão aplicadas, caso existam”. Mais detalhes podem ser consultados aqui.

“É isto que temos de dar aos clientes devido às circunstâncias atuais”, insistiu a CCRO, referindo-se às medidas decretadas adotadas pelo Governo na sequência do aumento de casos de infeção e do aparecimento da nova variante da Covid.

Aprovação de Bruxelas seria “presente de Natal”

Sobre o plano de recuperação da TAP, a gestora disse que a empresa está “otimista” quanto à aprovação por parte da Comissão Europeia, esperando que até ao final do ano haja essa “luz verde”. “Pode ser um presente de Natal para a TAP e para Portugal. Precisamos dessa aprovação porque a TAP é muito importante para o país”, contextualizou.

Enquanto o parecer de Bruxelas não chega, Sílvia Mosquera adiantou que a companhia aérea já começou a implementá-lo. “Não estamos parados. Estamos a implementar esse plano porque pensamos que será aprovado. Já estamos a trabalhar em todas as áreas”, rematou.

(Notícia atualizada às 10h57 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Mais de 60% das empresas recusam pagar despesas de teletrabalho

Um inquérito realizado pela AEP mostra ainda que quatro em cada dez empresários portugueses estão contra o "dever de se abster de contactar o trabalhador no período de descanso".

Mais de metade das empresas portuguesas (62%) está contra o pagamento obrigatório de despesas com o teletrabalho, nomeadamente energia e internet, ainda que dedutíveis pela empresa, revela um inquérito realizado durante o mês de novembro pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), a que o ECO teve acesso.

Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, frisa que, apesar do aumento dos custos em casa, também deve entrar nesta equação a redução de outras despesas. “As pessoas que estão em teletrabalho deixam de ter algumas despesas que teriam em regime presencial. Deixam de ter deslocações, eventualmente de fazer refeições fora, entre outras”, argumenta.

O dirigente associativo questiona ainda como se calcula o aumento do custo da eletricidade e da energia, acrescentando que o mais sensato é fazer todas as contas e pesar quanto é que o trabalhador gastava a deslocar-se para o local de trabalho e qual a poupança que obtém por estar a laborar a partir de casa.

O mesmo inquérito mostra ainda que quase quatro em cada dez empresas estão contra o “dever do empregador se abster de contactar o trabalhador no período de descanso, ressalvando as situações de força maior”, sendo que 23% discorda totalmente e 14% “apenas” discorda.

Para o líder da AEP, o “descanso das pessoas não está em causa”, mas considera que esta “é uma medida rígida” e que os “empresários sentem esta medida com uma afronta ao bom senso e ao respeito que têm pelos trabalhadores”.

Os empresários sentem esta medida com uma afronta ao bom senso e ao respeito que têm pelos trabalhadores.

Luís Miguel Ribeiro

Presidente da AEP

Luís Miguel Ribeiro sustenta também que “a maioria das empresas trabalha para o mundo e que existem variáveis e fusos horários diferentes e que há necessidade de contactar o empregador quando surge uma dificuldade”.

Os empregadores vão ter de se abster de contactar os seus trabalhadores durante o período de descanso. Esta alteração ao Código do Trabalho foi proposta pelo PS e aprovada, no início de novembro, pelos deputados, tendo ficado, contudo, ressalvado, que em “situações de força maior” é possível “furar” esse dever. A medida já foi promulgado pelo Presidente da República.

A esmagadora maioria das empresas (78%) discorda ainda do alargamento do teletrabalho, sem acordo do empregador, a pais com filhos até oito anos. Luís Miguel Ribeiro lembra que metade das inquiridas são da indústria transformadora e que esta medida faz com que as “fiquem em dificuldades porque as equipas não ficam completas e as linhas de produção deixam de estar em pleno funcionamento”.

Ainda em relação ao teletrabalho, a grande maioria das empresas incluídas na amostra não adotou este regime. Quase metade das empresas inquiridas (46%) está a laborar em regime maioritariamente presencial. Apenas uma em cada seis empresas não se encontram em regime de trabalho total ou maioritariamente presencial.

Fábrica 2030 - Portugal e a Reindustrialização Europeia - 24NOV20
Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEPHugo Amaral/ECO

Por outro lado, fora do tema das alterações à legislação laboral, quase metade (44%) diz que vai aumentar a capacidade produtiva e cerca de três quartos tem esperança que o PT2030 venha a ser uma fonte de financiamento para os projetos de investimento.

Apesar deste sentimento de esperança, o líder da AEP, alerta que Portugal “tem um sistema muito burocrático e que as empresas pensam duas vezes antes de fazer uma candidatura a um programa comunitário”. Luís Miguel Ribeiro pede celeridade na análise e aprovação dos projetos.

Matérias-primas, transporte e energia ameaçam a indústria

Face ao cenário atual, as principais dificuldades prendem-se com o aumento dos custos das matérias-primas, transportes e energia. 92% das empresas aponta o preço das matérias-primas como principal obstáculo, seguido da escassez (67%) das mesmas. O custo de energia (58%) e transportes (50%) também são apontados nesta lista.

Apesar das dificuldades sentidas, metade das empresas espera atingir este ano os níveis de atividade pré-pandemia. No entanto, no que respeita às exportações, esses níveis só deverão ser atingidos no primeiro semestre do próximo ano.

“Continuamos a ter muita dificuldade na questão da logística. Com o aumento dos custos, as empresas estão a retrair-se no envio dos produtos. Além da logística, alguns dos principais mercados estão em retração. Tudo isto acresce às dificuldades em atingirmos os níveis de exportação antes da pandemia”, concluiu o líder da AEP.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Taxa de desemprego desce para 7,3% na Zona Euro. Portugal abaixo da média europeia

A taxa de desemprego da Zona Euro desceu em outubro para 7,3%, mas Portugal continua a ter uma taxa inferior (6,4%). Contudo, o mesmo não se verifica na taxa de desemprego jovem.

A taxa de desemprego na Zona Euro (19 Estados-membros) baixou de 7,4% em setembro para 7,3% em outubro, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat. Este número compara com os 8,4% registados em outubro do ano passado, altura em que a Covid-19 ainda tinha um impacto mais negativo no mercado de trabalho.

Ao nível da União Europeia (28 Estados-membros), a taxa de desemprego situou-se em 6,7% em outubro, igual à de setembro. Em outubro de 2020 a taxa situava-se nos 7,5%, segundo o gabinete europeu de estatísticas. Ainda assim, a taxa de desemprego (ver gráfico) não alcançou o valor pré-pandemia.

Estes números traduzem-se em 14,312 milhões de desempregados na UE (dos quais 12,045 milhões na Zona Euro), menos 77 mil (66 mil) face ao mês anterior e menos 1,65 milhões (1,564 milhões) face ao mês homólogo. Os dados mostram como o mercado de trabalho europeu recuperou do impacto negativo da crise pandémica.

Em Portugal, a taxa de desemprego fixou-se em 6,4%, em outubro (inalterada face a setembro), indicou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) no final de novembro, mas a população empregada caiu 0,3% em cadeia. A taxa nacional mantém-se assim abaixo da registada tanto na Zona Euro como na União Europeia.

A maior taxa de desemprego continua a ser a de Espanha (14,5%), após ter sido ultrapassada pela Grécia onde a taxa tem caído mais depressa, situando-se agora nos 12,9%. No extremo oposto está a Chéquia (2,6%), a Holanda (2,9%) e a Alemanha (3,3%). Na Itália a taxa é de 9,4% e em França é de 7,6%.

A taxa de desemprego jovem na União Europeia e na Zona Euro baixou para os 15,9% em outubro (16% e 16,1%, respetivamente, em setembro). Em Portugal, a taxa de desemprego jovem é muito superior e até aumentou de setembro para outubro, fixando-se em 22,8%. Portugal é o quinto país da UE com a maior taxa de desemprego jovem, superado apenas pela Suécia, Espanha, Grécia e Itália.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Empréstimo da bazuca para apoiar empresas só será decidido pelo próximo Governo

Siza Vieira já sinalizou junto da União Europeia a "possibilidade de ir buscar mais dinheiro para investimento reprodutivo”, mas deixa a decisão final nas mãos do Governo que sair das eleições.

O Governo pretende recorrer aos 2,3 mil milhões de euros de empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que reservou junto de Bruxelas para ajudar as financiar as dezenas de projetos das agendas mobilizadoras, confirmou o ministro da Economia. Mas a decisão vai ficar para o próximo Executivo, frisou Siza Vieira durante um encontro com jornalistas.

“Sinalizámos à União Europeia a possibilidade de ir buscar mais dinheiro para investimento reprodutivo”, disse o ministro da Economia. “Vamos fazer a avaliação dos projetos e ver quanto se justifica fazer mais. É uma decisão que o próximo Governo tem de tomar durante o ano de 2022”, acrescentou.

Sinalizámos à União Europeia a possibilidade de ir buscar mais dinheiro para investimento reprodutivo. Vamos fazer a avaliação dos projetos e ver quanto se justifica fazer mais. É uma decisão que o próximo Governo tem de tomar durante o ano de 2022.

Siza Vieira

Ministro da Economia

Para já, estão reservados 930 milhões de euros para as Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial, que pretendem consolidar e expandir sinergias entre o tecido empresarial e o sistema científico e tecnológico em Portugal, contribuindo para aumentar a competitividade e resiliência da economia portuguesa, com base em I&D, na inovação e na diversificação e especialização da estrutura produtiva. Mas o Executivo deu indicações para que a pré-seleção das 144 candidaturas fosse além desse valor. O montante indicativo rondava os dois mil milhões de euros, apurou o ECO.

Na versão inicial do PRR estava previsto que estes incentivos a fundo perdido fossem de 1.364 milhões, um valor que acabou por baixar para 930 milhões. O Governo já admitiu a possibilidade de esta verba ser reforçada, caso a procura assim o justifique. Um reforço que será financiado pelo empréstimo de 2,3 mil milhões de euros que o Executivo já pré-reservou junto de Bruxelas.

Apesar de o Estado contrair um empréstimo sobre o qual terá de pagar juros, as verbas serão disponibilizadas às empresas a fundo perdido (exceto os montantes que se destinarem à capitalização das empresas). Fica assim afastada a ideia de recorrer ao Portugal 2030 para financiar os projetos que fiquem de fora por não haver dotação suficiente. Mas essa é sempre uma possibilidade, para projetos que sejam considerados de valor.

O secretário de Estado Adjunto e da Economia já tinha admitido ao Expresso (acesso pago), na última edição, a possibilidade de reforço das verbas. “Vamos fazer uma avaliação para perceber se temos de falar com a Comissão Europeia para reforçar as verbas destas Agendas. Tudo indica que sim, pois temos um leque muito interessante de projetos, não só em quantidade, mas também em qualidade. Vamos, com certeza, reforçar a dotação para apoiar o maior número possível de projetos nas Agendas”, referiu João Neves.

Estão pré-selecionados 64 consórcios, que se propõem investir 9,78 mil milhões de euros, sendo que a esmagadora maioria dos projetos se destina a investimento produtivo (64%) e a investigação e desenvolvimento (33%).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Morreu o gestor e antigo presidente da RTP Almerindo Marques

  • Lusa
  • 2 Dezembro 2021

Exerceu também cargos dirigentes em vários bancos, entre os quais na Caixa Geral de Depósitos, e nos últimos anos esteve à frente da construtora Opway.

O gestor e antigo presidente da RTP Almerindo Marques morreu na quarta-feira aos 81 anos, confirmou à agência Lusa fonte próxima da família.

Almerindo Marques esteve à frente da RTP entre 2002 e 2007, tendo depois saído para a Estradas de Portugal (hoje Infraestruturas de Portugal), abandonando o cargo em março 2011.

Foi secretário de Estado da Administração Escolar do I Governo Constitucional e deputado pelo PS entre 1983 e 1985, eleito pelo círculo de Leiria.

Exerceu cargos dirigentes em vários bancos, entre os quais na Caixa Geral de Depósitos, e nos últimos anos esteve à frente da construtora Opway.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Regulador britânico autoriza novo medicamento da GlaxoSmithKline para a Covid-19

  • Lusa
  • 2 Dezembro 2021

O tratamento à base de anticorpos monoclonais de longa ação permite, graças a uma única dose, reduzir em 79% o risco de hospitalização e morte em adultos com alto risco de apresentar sintomas.

A Agência Britânica de Medicamentos (MHRA) autorizou o anticorpo monoclonal do laboratório britânico GlaxoSmithKline contra o coronavírus, anunciou o regulador, sublinhando que o tratamento permaneceu ativo contra a nova variante Ómicron.

O medicamento demonstrou ser “seguro e eficaz na redução do risco de hospitalização e morte em pessoas com infeção leve a moderada por Covid-19 e com um risco aumentado de desenvolver uma forma grave da doença”, refere o regulador britânico em comunicado.

Desenvolvido em parceria com o laboratório californiano Vir Biotechnology, o tratamento à base de anticorpos monoclonais de longa ação permite, graças a uma única dose, reduzir em 79% o risco de hospitalização e morte em adultos com alto risco de apresentar sintomas, explica.

A GSK, por sua vez, garantiu que o seu tratamento experimental permanece ativo “contra as principais mutações da nova variante Ómicron”, de acordo com dados pré-clínicos.

“Até o momento, o sotrovimab mostrou que permanece ativo contra todas as variantes de preocupação e de interesse definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirmou.

O medicamento foi classificado no final de junho pela Comissão Europeia como um dos cinco tratamentos mais promissores para Covid-19.

O sotrovimab é o segundo tratamento contra o coronavírus aprovado em um mês pelo Reino Unido, depois do molnupiravir, o comprimido anti-Covid do laboratório americano Merck, autorizado no início de novembro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nuno Sá Carvalho sucede a Maria João Ricou como managing partner da Cuatrecasas

Nuno Sá Carvalho irá suceder-lhe nas funções de managing partner da Cuatrecasas em Portugal a partir de 1 de julho de 2022. É atual sócio coordenador da área de Imobiliário e Urbanismo.

Maria João Ricou vai assumir o estatuto de senior partner e Nuno Sá Carvalho irá suceder-lhe nas funções de managing partner da Cuatrecasas em Portugal a partir de 1 de julho de 2022.

Nuno Sá Carvalho tem 51 anos e é sócio coordenador da área de Imobiliário e Urbanismo da Cuatrecasas em Portugal. Entrou na Sociedade em 2000, tornando-se sócio em 2007 e tem vindo a prestar assessoria jurídica em operações e projetos de grande dimensão no sector imobiliário.

Maria João Ricou, que lidera a firma em Portugal desde janeiro de 2011, irá continuar no Conselho de Administração da firma a nível global, onde tem assento também desde janeiro de 2011, continuando igualmente no seu Comité de Avaliação de Sócios, de que é também membro desde a mesma data. Enquanto Senior Partner, manterá responsabilidades de gestão com particular foco em questões de natureza estratégica e assuntos relativos ao partnership.

Estas nomeações e correspondentes alterações no modelo de governance da sociedade em Portugal entrarão em vigor a 1 de julho de 2022.

Para Rafael Fontana, Presidente da Cuatrecasas, “a Maria João Ricou fez um trabalho excelente nestes 11 anos como Managing Partner de Portugal, tendo conduzido o escritório a um reforço de posicionamento e a um ciclo de crescimento e estabilidade alicerçado numa equipa de excelente qualidade, motivada, coesa e unida em torno dos valores da Firma e dos nossos objetivos estratégicos em Portugal. A decisão que tomou de dar agora este passo, assumindo o estatuto de Senior Partner e mantendo-se no Conselho de Administração e no Comité de Avaliação de Sócios, dá início a um processo de transição gradual e numa linha de continuidade.” Rafael Fontana destacou ainda que “o Nuno Sá Carvalho é um dinamizador de equipas, um trabalhador incansável, um daqueles advogados que dá sempre muito mais do que o que é pedido, e tem uma clara visão de futuro.”

Maria João Ricou explica: “foi uma decisão muito refletida e estou absolutamente confiante de que o Nuno Sá Carvalho é a escolha certa para assumir esta responsabilidade tão exigente e desafiante, não só pelas extraordinárias capacidades profissionais que já amplamente demonstrou interna e externamente, como pelas enormes qualidades pessoais que lhe reconheço. O Nuno será um excelente líder neste novo ciclo da vida da nossa Sociedade que passa por uma natural transição geracional”.

Nuno Sá Carvalho declara: “Estou muito reconhecido e orgulhoso por esta nomeação e pela confiança que me é depositada. Neste novo ciclo que iremos iniciar estarei totalmente comprometido em dar continuidade ao legado de estabilidade e crescimento que recebo, assente na excelência técnica e humana da nossa equipa, na qualidade e singularidade dos serviços que prestamos aos nossos clientes, na inovação e no primado dos valores da Firma, designadamente no que toca a diversidade e sustentabilidade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Há 19 casos da variante ómicron em Portugal, todos ligados à SAD do Belenenses

  • ECO
  • 2 Dezembro 2021

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, revelou que já há 19 casos da nova variante da Covid-19 em Portugal, todos relacionados com o surto na equipa da B-SAD.

Portugal tem mais cinco casos da nova variante de Covid-19, detetada pela primeira vez na região da África Austral, contando agora um total de 19 infeções associados à ómicron, revelou na quarta-feira a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, acrescentando que outros casos estão a ser investigados pelo Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Em entrevista à RTP, a líder da DGS explicou que os 19 casos da ómicron estão todos relacionados com o surto de SARS-CoV-2 na equipa da B-SAD. Tendo em conta estes números e o mais recente balanço do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC, sigla em inglês), Portugal é, neste momento, o país da União Europeia com mais casos ligados à nova variante.

A ómicron, classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como “variante de preocupação”, tem motivado o levantamento de várias restrições nas viagens entre países. Em Portugal, os voos para países da África Austral estão suspensos desde a meia-noite de sábado, 27 de novembro, uma medida que passou a incluir Moçambique a partir desta segunda-feira.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Podcast PLMJ #30: Agribusiness – a oportunidade de crescimento para Portugal

  • Conteúdo Patrocinado
  • 2 Dezembro 2021

António Correia Nunes é o presidente executivo da Treemond, integrou a organização da conferência Agribusiness e é o convidado de hoje do Podcast PLMJ.

Lisboa recebeu a primeira grande conferência dedicada ao Agribusiness, nos dias 29 e 30 de novembro em Lisboa. Durante dois dias, investidores, empresários, académicos, decisores políticos e referências internacionais do setor juntaram-se no Centro de Congressos de Lisboa para discutir uma tendência que o mundo tornou urgente. Em 2050, o mundo terá 10 mil milhões de pessoas e as necessidades alimentares serão 50% superiores às de hoje e os recursos mais limitados. Como é que vamos produzir mais com menos?

O desafio é ambicioso. As oportunidades que se geram também. Onde pode Portugal posicionar-se? É o tema do nosso podcast, que aborda as grandes questões do Agribusiness que em foco na conferência, que contou com o apoio da PLMJ. António Correia Nunes é o presidente executivo da Treemond, integrou a organização da Conferência, e é o convidado do podcast de hoje.

Acompanhe aqui o episódio #30 do Podcast PLMJ: Agribusiness: a oportunidade de crescimento para Portugal

A PLMJ criou um podcast próprio que, além de cobrir questões jurídicas com relevância para as empresas, oferece também a visão de empresários e especialistas sobre os grandes temas da atualidade.

O podcast da PLMJ inclui ainda conversas com os artistas representados na Fundação PLMJ e reflexões com convidados e parceiros sobre alguns dos pilares estratégicos da sociedade: sustentabilidade, impacto social e promoção cultural.

Reveja os episódios anteriores do Podcast PLMJ.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Graça Freitas diz que novos casos podem duplicar até ao Natal

  • ECO
  • 2 Dezembro 2021

Até ao Natal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) prevê que o número de infeções diárias por Covid-19 atinja os oito mil casos, depois de um dia em que foram reportados 4.670 casos.

Depois de o mais recente boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS) indicar 4.670 novos casos de Covid-19 em Portugal, no dia em que o país regressou ao estado de calamidade, Graça Freitas apontou, em entrevista à RTP na quarta-feira, para uma possível “duplicação” de infeções diárias de SARS-CoV-2 pela altura do Natal.

“As últimas projeções do Insa [Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge] revelam que poderemos ter dentro de 26 dias uma duplicação dos casos”, revelou a diretora-geral da Saúde, antecipando, assim, que Portugal chegue ao Natal com uma média de oito mil casos por dia. Nesse sentido, garantiu que os hospitais já têm escalas previstas para a época natalícia e os reforços necessários face a um eventual maior impacto ao nível dos internamentos.

Graça Freitas disse ainda que a maioria das pessoas internadas têm a vacinação completa contra a Covid-19, mas têm, igualmente, “fatores de risco associados”. É preciso, contudo, ter em conta que “as vacinas protegem muito contra a doença grave” e que “é muito diferente” ter casos ou óbitos a reportar, considerou, acrescentando que, “se toda a população estiver vacinada, é normal que os internados também sejam vacinados”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.