Horta Osório: “É dramático que em Portugal se ganhe 1.000 euros em média por mês”

“Por que é que Portugal cresce 1% ao ano e a Irlanda cresce 5% ao ano?”, questionou António Horta Osório. O banqueiro diz que prioridade deve passar pela redução da dívida pública.

António Horta Osório considera que Portugal tem um problema de crescimento e questionou a ambição do país: “Estamos satisfeitos com o nível de riqueza?”, perguntou. Para o banqueiro, “é dramático que em Portugal se ganhe 1.000 euros líquidos em média por mês”, quando “na Irlanda se ganhe o dobro e em Espanha se ganhe 50% mais”.

“Temos aqui um problema claro de crescimento e de ambição da sociedade portuguesa. Estamos satisfeitos com o nível de riqueza que temos? Estamos satisfeitos com o país que não cresce? Não deveríamos ter uma ambição maior?”, questionou o presidente do Credit Suisse no encerramento da conferência “Banca de Futuro”, organizada pelo Jornal de Negócios.

Segundo Horta Osório, é uma questão que não se tem falado: “Por que é que Portugal cresce 1% ao ano e um país como a Irlanda, pequeno como nós, cresce 5% ao ano?”

“Em termos práticos, isto significa que, em 20 anos, os irlandeses dobram o crescimento do salário médio em relação a Portugal”, disse o banqueiro português.

Horta Osório defendeu que a prioridade do país devia passar pela redução da dívida, que subiu “e bem” durante a pandemia, mas que tem de voltar a uma trajetória de redução, porque as taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) vão começar a subir, aumentando os encargos do Estado com a dívida pública.

“Se temos uma dívida de 130%, se mais tarde ou mais cedo as taxas de juro sobem para 2%, o custo da dívida pública portuguesa aumentará 2%, isso significará 2,5% do PIB, são cerca de cinco mil milhões de euros”, afirmou.

Por outro lado, Horta Osório considera importante debater como se está a alocar o dinheiro público: “Estamos a alocar o dinheiro em despesas correntes ou nos investimentos para o futuro?”

“O dinheiro é mais bem empregue pelos seus donos. (…) A iniciativa privada cria maior riqueza, mas é importante haver redes que protegem as pessoas e que os setores são bem regulados. Mas os recursos geram maior riqueza se forem aplicados pelos seus donos”, defendeu.

Sobre o discurso do BCE, de que a elevada inflação é temporária – algo repetido na conferência pelo governador Mário Centeno –, o presidente do Credit Suisse diz tratar-se de uma abordagem “desafiante” e motivo de “apreensão”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo garante pleno aproveitamento dos fundos do Ferrovia 2020

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

Nelson de Souza rejeitou que Portugal possa perder fundos europeus devido a atrasos no programa de investimentos Ferrovia 2020. Dinheiro europeu será aproveitado.

O ministro do Planeamento rejeitou esta quinta-feira que Portugal possa perder fundos europeus devido a atrasos no programa de investimentos Ferrovia 2020, apontando que a transferência de “fase de projetos” para depois de 2023 é uma questão de “gestão”.

Nelson de Souza, que se encontra em Bruxelas para participar num Conselho de Assuntos Gerais da União Europeia (UE) consagrado à Coesão, reagia a uma notícia desta quinta-feira do jornal Público, segundo a qual o programa Ferrovia 2020, “que desde a apresentação, em 2016, tem vindo a derrapar em todos os seus projetos, não será integralmente cumprido em 2023, prazo limite para a obtenção dos fundos comunitários a que se candidatou” e “a modernização das linhas de Cascais e do Douro são as primeiras baixas”.

“Não confirmo, não confirmo. Aquilo que nós temos é a identificação de dois projetos marginais que estava previsto serem concluídos no Ferrovia 2020 e que, de uma forma muito natural, não foram reprogramados, para não serem concluídos no Ferrovia 2020, [mas sim] serem substituídos por outros investimentos para poderem ser plenamente aproveitados os recursos do Ferrovia 2020, e aquilo que não vai ser possível completar no Ferrovia 2020 vai ser transitado para o [programa] PT2030”, respondeu o ministro.

Segundo Nelson de Souza, trata-se somente de “uma questão de gestão e de planeamento, a tempo e a horas, para que nada se perca, para que o Ferrovia 2020 se cumpra na integralidade, servindo assim as populações e Portugal, e para que não se perca nenhum recurso, quer do PT2020 quer do PT2030”.

O ministro disse que “não vai transferir projetos”, mas sim “fases de projetos”, em torno dos quais se chegou à conclusão de que não podiam ser completados “a tempo e horas”, tendo então o Governo estado a planificar e a olhar “para o que é possível fazer até final de 2023”, um trabalho que disse estar ainda em curso de uma “forma cuidada”.

“De uma forma planificada e cuidada, nós estamos a prever que não vai ser possível concluir determinado tipo de linhas”, e aquilo que não é possível concluir “vai ser substituído por outros investimentos que é possível concluir dentro do quadro do Portugal 2020, e que vão passar para o Portugal 2030”.

Sem nunca adiantar montantes, Nelson de Souza deixou a garantia de que “não se vai perder dinheiro nenhum no PT2020, vai ser totalmente aproveitado o dinheiro do PT2020, e, nos termos regulamentares, nos termos em que é possível transferir, vão ser transferidos para o PT2030”.

O Portugal 2030 materializa o Acordo de Parceria a estabelecer entre Portugal e a Comissão Europeia, fixando os grandes objetivos estratégicos para aplicação, entre 2021 e 2027, do montante global de mais de 24 mil milhões de euros, do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Fundo Social Europeu+ (FSE+), do Fundo de Coesão, do Fundo de Transição Justa (FTJ) e do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura (FEAMPA).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Crise dos “chips” leva Bruxelas a querer colmatar “lacunas de financiamento” na UE

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

A Comissão Europeia anunciou que pretende avançar com apoio ao setor dos semicondutores para colmatar “lacunas de financiamento” em altura de crise.

A Comissão Europeia anunciou que pretende avançar com apoio ao setor dos semicondutores para colmatar “lacunas de financiamento” em altura de crise, que afeta o fabrico de equipamentos eletrónicos e carros, nomeadamente com “instalações europeias de primeira ordem”.

“Tendo em conta a situação excecional no que diz respeito aos semicondutores, a sua relevância e a dependência do fornecimento por parte de um número limitado de empresas num contexto geopolítico difícil, a Comissão prevê a aprovação de apoio para colmatar potenciais lacunas de financiamento”, anuncia Bruxelas no dia em que adota a comunicação “Uma política de concorrência adequada aos novos desafios”.

Na informação divulgada à imprensa, o executivo comunitário admite desde logo o “estabelecimento de instalações europeias de primeira ordem no ecossistema dos semicondutores”. E explica que este tipo de apoio estaria “sujeito a fortes salvaguardas em matéria de concorrência”, visando assegurar “que os benefícios sejam amplamente partilhados e sem discriminação em toda a economia europeia”.

Segundo a Comissão Europeia, este apoio respeitaria os Tratados, que autorizam apoios compatíveis com o mercado interno destinados a “fomentar a realização de um projeto importante de interesse europeu comum” ou a “facilitar o desenvolvimento de certas atividades ou regiões económicas, quando não alterem as condições das trocas comerciais de maneira que contrariem o interesse comum”.

Falando em conferência de imprensa, em Bruxelas, a vice-presidente executiva da Comissão Europeia com a pasta da Concorrência, Margrethe Vestager, assinalou que “os semicondutores estão atualmente na ribalta devido a vários fatores extraordinários”.

“A escassez global expôs a importância desta indústria num amplo espetro da economia europeia, desde a eletrónica automóvel, passando pela eletrónica de consumo, até à farmacêutica. Isto é dificultado por um mercado muito concentrado com elevadas barreiras e por um contexto geopolítico específico”, elencou. Por essa razão, “a Comissão irá considerar a aprovação de apoio”, indicou Margrethe Vestager, reforçando que “esta avaliação basear-se-á no Tratado da UE, […] se não houver orientações em matéria de auxílios estatais que abranjam tais medidas”.

“Cada caso de fornecimento de semicondutores será rigorosamente avaliado […] de modo a assegurar que os projetos tenham um caráter europeu e para evitar uma corrida aos subsídios dentro e fora da União”, adiantou a responsável.

Os semicondutores são circuitos integrados que permitem que os dispositivos eletrónicos — como telemóveis, micro-ondas ou elevadores — processem, armazenem e transmitam dados. A produção de chips é ainda crucial para a indústria automóvel.

A pandemia (com a paralisação das fábricas e o aumento da procura por equipamentos eletrónicos) levou a esta crise dos semicondutores, que provoca grandes atrasos nas entregas e elevadas perdas para os fabricantes de automóveis e computadores.

No programa de trabalho da Comissão Europeia para 2022, a instituição prevê uma nova Diretiva Microcircuitos Europeus para responder às preocupações sobre o fornecimento de semicondutores.

Hoje, o executivo comunitário adotou uma comunicação sobre uma política de concorrência “adequada aos novos desafios”, que enquadra o papel desta regulação na recuperação da Europa, nas transições verdes e digitais e na resiliência do mercado único.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PCP contra novo estatuto que “agrava problemas” do SNS

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

O PCP manifestou-se contra a proposta de Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que está em discussão pública, alegando que não resolve os problemas e ainda contribui para os piorar.

O PCP manifestou-se esta quinta-feira contra a proposta de Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que está em discussão pública, alegando que não resolve os problemas de há vários anos e ainda contribui para os piorar.

“A proposta de Estatuto do SNS apresentada pelo Governo não resolve os problemas com que o SNS está confrontado e em muitos aspetos contribui para o seu agravamento”, disse a deputada comunista Paula Santos, em conferência de imprensa, na Assembleia da República, em Lisboa.

Na ótica do PCP, a proposta que está em período de discussão pública foi feita “ao arrepio da Lei de Bases da Saúde”, uma vez que “insiste nas parcerias público-privadas (PPP), subvertendo o princípio da gestão pública” contemplado na legislação.

A deputada comunista acrescentou que “a anunciada autonomia das unidades de saúde, para a contratação de profissionais de saúde, bem como a realização de investimento, é um embuste”.

Paula Santos explicou que a autonomia administrativa e financeira que está prevista é contrariada quando o estatuto também contempla que “a aprovação do plano plurianual de recursos humanos” esteja dependente de um parecer antecipado das tutelas da Saúde, Finanças e Administração Pública.

A proposta de Estatuto do SNS também “não se distancia do processo de transferências de competências na área da saúde para as autarquias”, que vai levar, na opinião dos comunistas, “ao aprofundamento das desigualdades na prestação de serviços de saúde, mais assimetrias, colocando em causa a universalidade do direito à saúde”. “Haver 278 políticas de saúde [em Portugal Continental] não é, de facto, a solução”, completou a deputada.

A proposta de Estatuto do SNS “deveria, com toda a clareza, optar pela valorização dos trabalhadores”. Contudo, prosseguiu a deputada comunista, o documento em questão mantém “as desigualdades de remunerações, de direitos e de condições de trabalho entre trabalhadores com contrato individual de trabalho e com contrato de trabalho em funções públicas”, e também “continua a promover a precariedade”.

Paula Santos sustentou que é necessário “assegurar o caráter público, geral, universal e gratuito do SNS, a gestão pública dos estabelecimentos de saúde” que o integram, de modo a colocar um fim “à promiscuidade entre os setores público e privado”.

Para o PCP também é imperativa a implementação de “um regime de dedicação exclusiva para os profissionais de saúde”, acompanhado pela respetiva valorização remuneratória e majoração no tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira.

Reverter o processo de transferências de competências para as autarquias na área da saúde também é uma das reivindicações dos comunistas, que dizem que só atendendo a estas e outras questões é que o Estatuto do SNS poderá ser condizente com a Lei de Bases da Saúde aprovada em 2019.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O que faz os profissionais felizes? Três técnicas para reter talento

Personalização, valorização e transparências são conceitos fundamentais para reter o melhor talento, segundo a Adecco Portugal. Mais até do que a remuneração.

O sucesso de uma empresa pode ser, em grande parte, definido pela sua capacidade de atrair e reter o melhor talento. O índice de rotatividade (ou turnover) é índice fundamental para compreender a movimentação dos profissionais numa organização. Um índice elevado pode ser fruto da insatisfação ou da desmotivação dos colaboradores. Por outro lado, um índice de rotatividade baixo pode significar que a empresa é capaz de reter as suas pessoas. E menos custos no final do ano, com ganhos de produtividade.

“Para uma empresa sustentável é essencial manter os profissionais na organização, o que também implica menos custos com processos de seleção e melhor aproveitamento do capital humano, com ganhos efetivos na produtividade”, explica a Adecco Portugal, em comunicado.

Mas reter os profissionais não é tarefa fácil. Conheça as três técnicas que a empresa especializada em recursos humanos sugere para reduzir o índice de rotatividade:

1. Não presuma que todos os funcionários têm os mesmos anseios

One size doesn’t fit all. Uma política de gestão de recursos humanos linear e extensível a todos os funcionários não é o caminho para reter talento nas empresas, defende a Adecco. “O tamanho único não se ajusta a todos de igual forma no mundo do trabalho. Os pais de crianças pequenas podem valorizar horas flexíveis em detrimento de um salário mais elevado; os gestores médios podem querer o tipo de benefícios tradicionais de uma promoção; e os novos talentos podem procurar mentoria, formação e uma cultura organizacional consolidada e de apoio”, explica.

O mais recente do grupo Adecco, intitulado “Resetting normal: defining the new era of work”, que inquiriu 15 mil profissionais em 25 países, revelou que 53% dos profissionais querem um modelo de trabalho híbrido, em que mais de metade do seu tempo de trabalho seja em modo remoto. Mas essa não foi, contudo, a vontade de todos os inquirido: há quem prefira um modelo presencial no escritório e também quem ache o trabalho 100% remoto a opção mais acertada, tal como avançou em meados de setembro a Pessoas.

Em vez de assumirem que é o salário que motiva todas as pessoas, os gestores devem falar regularmente com os membros da sua equipa sobre o que os envolveria mais no seu papel.

Adecco Portugal

Ainda que possa pensar que a remuneração é um dos fatores que mais pesa na decisão de mudar de emprego, a Adecco diz que, na verdade, o salário nem sequer faz parte da lista de fatores de motivação para os profissionais permanecerem numa empresa. Dessa lista fazem antes parte a motivação entre colegas (20%), o desejo de ter um bom desempenho (17%), ser reconhecido (13%), causar impacto (10%) e crescer profissionalmente (8%).

“Em vez de assumirem que é o salário que motiva todas as pessoas, os gestores devem falar regularmente com os membros da sua equipa sobre o que os envolveria mais no seu papel. Isto não tem de ser um processo formal, sinta-se à vontade para falar sobre isso durante um pequeno-almoço de equipa no escritório ou numa reunião casual com um dos seus empregados”, sugere a recrutadora.

2. Valorize os pontos fortes (em vez de se concentrar nos pontos fracos)

“Quantas vezes nos concentramos no que um profissional está a fazer mal em vez de reconhecer o que poderia estar a fazer bem? É muito mais benéfico tirar partido das forças sobre as fraquezas (…) Valorizar os pontos fortes dos profissionais numa equipa é crucial quando se trata de reter talento e minimizar o turnover de uma organização”, alerta.

Um estudo da Gallup estima que uma gestão baseada nos pontos fortes dos funcionários pode levar a um aumento de 9% a 15% no empenho nas suas funções, bem como de outras vantagens mensuráveis como o aumento de vendas, do lucro da satisfação do cliente. Além disso, 67% das pessoas que se sentem fortemente empenhadas com o seu papel nas organizações assumem que os seus gestores se concentram nos seus pontos fortes; e apenas 2% dos profissionais fortemente empenhados assumem que os seus gestores não se concentram nos seus pontos fortes.

3. Seja transparente (acima de tudo)

A terceira sugestão da Adecco Portugal é uma política de comunicação frequente entre os líderes da empresa e a sua força de trabalho. A transparência pode conduzir a níveis mais elevados de confiança organizacional, concluiu a Escola de comunicações da Universidade Brigham Young.

Os escritórios em open space têm sido apontados como um exemplo, em termos de organização do espaço, de como se pode promover uma comunicação aberta e sem barreiras, considerados “a opção mais em linha com a transparência nas relações de trabalho”, capaz de aumentar a interação e a colaboração. Mas, há também quem pense o oposto. Alguns investigadores descobriram que “o tempo frente a frente diminui efetivamente em 70% com um escritório sem cubículos ou gabinetes”, alerta a Adecco.

“Para compensar, é desejável promover reuniões informais e formais para que as equipas tenham a oportunidade de debater frente a frente e contribuir para a resolução das questões laborais em conjunto”, finaliza.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Maiores de 65 anos já podem autoagendar vacinas da gripe e reforço contra a Covid-19

A DGS informou que já está disponível o autoagendamento da vacina da gripe e do reforço da vacina contra a Covid-19 para pessoas com 65 ou mais anos

As pessoas com 65 ou mais anos de idade já podem autoagendar a vacinação contra a gripe e, caso sejam elegíveis, o reforço da vacina contra a Covid-19. O anúncio foi feito pela DGS esta quinta-feira, num comunicado.

A DGS explica que o autoagendamento é feito através da internet no portal disponibilizado para o efeito. “Os utentes poderão selecionar o local e a data para a vacinação mais conveniente para si”, refere a entidade.

Além disso, está agora disponível o “agendamento local para os utentes elegíveis, bem como a ‘Casa Aberta’ para pessoas com idade igual ou superior a 75 anos”. “São elegíveis para a dose de reforço no regime de ‘Casa Aberta’ os utentes que não tiveram Covid-19 e já completaram o esquema vacinal há pelo menos 180 dias”, indica a DGS, que recomenda a consulta do horário de funcionamento dos centros de vacinação antes da deslocação.

Segundo a DGS, as pessoas vão continuar também “a ser convocadas através de uma SMS para a toma em simultâneo da vacina contra a gripe e contra a Covid-19 ou apenas a vacina contra a gripe (se não forem elegíveis para [a da] Covid-19)”. A entidade conclui, lembrando que “a vacinação é a melhor forma de proteção dos mais vulneráveis, especialmente nesta altura do ano, em que as temperaturas são mais baixas”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo diz que PSD não se opôs em audição a prazo de consulta do PT2030

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

"O PSD teve a oportunidade, porque eu ouvi em audição bilateral o PSD, [e] não me comunicou qualquer tipo de comentário quando eu comuniquei o prazo da consulta", declarou o ministro do Planeamento.

O ministro do Planeamento disse esta quinta-feira que o PSD não lhe fez “qualquer tipo de comentário” sobre o prazo de consulta pública do projeto de Acordo de Parceria Portugal 2030 quando teve oportunidade de o fazer, numa audição bilateral.

Questionado sobre o pedido dos sociais-democratas para que o Governo alargue o tempo de consulta para 45 dias, Nelson de Souza, que participa esta quinta-feira num Conselho de Assuntos Gerais da União Europeia consagrado à Coesão, negou-se a responder à solicitação do PSD “através de jornais”, mas notou que o partido social-democrata não levantou qualquer objeção ao prazo de 15 dias determinado pelo Governo quando teve oportunidade de o fazer.

“O PSD teve a oportunidade, porque eu ouvi em audição bilateral o PSD, [e] não me comunicou qualquer tipo de comentário quando eu comuniquei o prazo da consulta. Não é através de jornais que eu vou, portanto, responder a uma questão tão objetiva como o prazo da consulta”, declarou o ministro.

Numa pergunta dirigida precisamente a Nelson de Souza, à qual a Lusa teve acesso, o PSD questionou na quarta-feira o Governo sobre o Acordo de Parceria PT2030, estranhando “que o Governo tenha decidido que esta consulta pública deva decorrer apenas durante quinze dias”, uma “decisão inaceitável” para os sociais-democratas.

“Impõe-se, por isso, que o Governo corrija a decisão e alargue o tempo de consulta pública até ao final do corrente ano, passando o tempo de consulta e do envio dos diferentes contributos de quinze para 45 dias”, defendem os sociais-democratas.

Assim, o PSD pergunta ao ministro do Planeamento se o Governo vai prolongar ou manter este prazo, pretendendo ainda saber se o executivo socialista se vai abster, “durante o mês de janeiro, de tomar decisões que vinculem, para o futuro, o Estado Português junto da Comissão Europeia”.

“Vai mesmo o atual Governo deixar para o próximo Governo a decisão final e a assinatura do Acordo com a Comissão Europeia”, pergunta ainda.

Esta semana, Nelson de Souza disse que, apesar do contexto político, o Governo decidiu manter o processo de preparação do PT2030, mas assegurou que não irá assumir compromissos definitivos.

Na mesma pergunta, o PSD considera “igualmente desejável que este Governo, durante o mês de janeiro e muito especialmente durante o período de campanha eleitoral, se abstenha de vincular o Estado Português junto da Comissão Europeia em decisões que, mais tarde, o novo Governo pretenda rejeitar”.

“E se enfatizamos este ponto é até para que, como aconteceu na campanha eleitoral autárquica com o Programa de Recuperação e Resiliência, os membros do atual Governo, a começar pelo primeiro-ministro, não caiam na tentação de ‘leiloar’ o Acordo de Parceria fazendo dele um instrumento de propaganda, na campanha eleitoral para as eleições legislativas”, recorda.

Apesar destas exigências, os sociais-democratas deixam claro que não querem “que se registem atrasos na disponibilização dos financiamentos decorrentes do Acordo de Parceria”.

“O que pretendemos é que o processo seja transparente, verdadeiro, participado, enriquecido e ajustado às políticas do novo Governo”, enfatiza.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Vasco Rosa Santos é o novo diretor de operações da Ravasqueira

O profissional está na produtora de vinhos desde 2012, onde assumiu primeiramente o cargo de winemaker e, em 2016, passou a desempenhar funções de coordenador geral de enologia viticultura. 

Vasco Rosa Santos, diretor de operações da Ravasqueira.

Vasco Rosa Santos foi promovido a diretor de operações da Ravasqueira. O profissional ingressou na produtora de vinhos alentejanos em 2012 como winemaker, tendo em 2016 assumido o cargo de coordenador geral de enologia viticultura.

“Esta nova responsabilidade transversal que o Vasco Rosa Santos assume é o reconhecimento da experiência e do percurso que tem feito na empresa ao longo dos últimos anos. Esta aposta clara no talento e nas pessoas, alinhada com os valores da empresa, reforça a estratégia tendo em conta os objetivos estabelecidos”, afirma Para Pedro Pereira Gonçalves, administrador da Ravasqueira, em comunicado.

Formado pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, especializado em viticultura e enologia pela University of California, Davis – UCDavis e pós-graduado em gestão pela Católica Lisbon School of Business & Economics, o percurso profissional do novo diretor de operações da Ravasqueira iniciou-se na Nova Zelândia, em 2007, na Whitehaven Wine Company, seguindo-se o Vale de Algares Casa de Sarmento, já em Portugal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PIB da OCDE supera nível pré-pandemia no 3.º trimestre

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

O Produto Interno Bruto do conjunto dos países membros aumentou 0,9% no terceiro trimestre, depois de ter aumentado 1,7% no segundo trimestre, anuncia a OCDE.

O Produto Interno Bruto (PIB) da OCDE ultrapassou no terceiro trimestre o nível pré-pandemia no início de 2020, embora o ritmo de progressão tenha abrandado no verão e a situação seja bastante desigual no seio da organização.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) anunciou esta quinta-feira, num comunicado, que o Produto Interno Bruto (PIB) do conjunto dos países membros aumentou 0,9% no terceiro trimestre, depois de ter aumentado 1,7% no segundo trimestre.

Isso significa que o PIB entre julho e setembro foi 0,5% superior ao do último trimestre de 2019, antes dos primeiros efeitos da crise se fazerem sentir, embora a situação seja bastante desigual no seio da organização.

Os Estados Unidos destacaram-se por terem ultrapassado largamente o nível pré-crise (1,4%), o que contrastou com o declínio que continuou a acumular-se na União Europeia (-0,2%), na zona euro (-0,5%) e ainda mais no Reino Unido (-2,1%) e no Japão (-2,2%).

Entre os países do G7, em termos trimestrais, o aumento da atividade foi particularmente pronunciado entre julho e setembro em França (3%) e Itália (2,6%), bem como em toda a zona euro (2,2%) e na União Europeia (2,1%).

O aumento foi menos marcado no Reino Unido (1,3%) e nos Estados Unidos (0,5%). No Japão registou-se uma queda de 0,8%.

Em termos homólogos, a produção aumentou 4,5% na OCDE, com o Reino Unido (6,6%) e os Estados Unidos (4,9%) a contribuírem de forma particularmente forte.

O aumento foi menos intenso na União Europeia (3,9%) e na zona euro (3,7%), bem como no Japão (1,3%).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Atividade económica estabiliza e consumo privado recua em outubro

  • Lusa
  • 18 Novembro 2021

Em outubro, a taxa de variação homóloga do indicador para a atividade económica foi de 3,8% (-5,6% em outubro de 2020), mantendo-se praticamente estável face aos 3,9% de setembro.

O indicador coincidente para a atividade económica manteve em outubro uma variação homóloga “relativamente estável”, enquanto o indicador coincidente do consumo privado diminuiu, informou esta quinta-feira o Banco de Portugal (BdP).

Em outubro, a taxa de variação homóloga do indicador para a atividade económica foi de 3,8% (-5,6% em outubro de 2020), mantendo-se praticamente estável face aos 3,9% de setembro, enquanto a variação homóloga do indicador para o consumo privado recuou de 6,8% em setembro para 6,5% em outubro (-6,5% em outubro de 2020).

Considerando o trimestre terminado em outubro, as taxas de variação homóloga dos indicadores para a atividade económica e para o consumo privado foram de 3,9% e 6,7%, respetivamente, face aos 3,8% e 6,7%, pela mesma ordem, do trimestre terminado em setembro.

Indicador coincidente mensal para a atividade económica

Desde o início do ano, a taxa média de variação do indicador coincidente mensal para a atividade económica é de 1,3%, enquanto a do indicador coincidente mensal para o consumo privado é de 3,7% (no mesmo período de 2020, a taxa média de variação destes indicadores foi de -5,4% e -6,1%, respetivamente).

Os indicadores coincidentes são indicadores compósitos que procuram captar a evolução subjacente da variação homóloga do respetivo agregado macroeconómico, pelo que não refletem em cada momento a taxa de variação homóloga do respetivo agregado de Contas Nacionais.

Ressalvando que a incorporação de nova informação pode refletir-se mensalmente na revisão dos valores passados dos indicadores coincidentes, o BdP alerta que, “na atual conjuntura, face às variações bruscas e significativas nas séries usadas no cálculo dos indicadores coincidentes, é expectável que se verifiquem revisões mensais nestes indicadores superiores às habituais”.

“Adicionalmente – acrescenta – o perfil alisado subjacente à metodologia de cálculo dos indicadores pode implicar revisões mensais com um sentido que difere ao longo do tempo”.

A próxima divulgação dos indicadores coincidentes do BdP ocorrerá em 16 de dezembro.

Na segunda semana de novembro, o indicador diário de atividade económica (DEI), que retrata em tempo quase real a evolução da economia portuguesa, aponta para uma variação superior à da semana anterior, divulgou também esta quinta-feira o Banco de Portugal (BdP).

O DEI é um indicador lançado recentemente pelo BdP para identificar “mais facilmente” alterações abruptas na atividade económica, mas não constitui uma previsão oficial do Banco de Portugal ou do Eurosistema.

Divulgado semanalmente à quinta-feira, com informação até ao domingo precedente, o DEI cobre diversas dimensões correlacionadas com a atividade económica em Portugal, sumariando a informação das seguintes variáveis diárias: tráfego rodoviário de veículos comerciais pesados nas autoestradas, consumo de eletricidade e de gás natural, carga e correio desembarcados nos aeroportos nacionais e compras efetuadas com cartões em Portugal por residentes e não residentes.

Conforme explica o BdP, a utilização deste tipo de dados de alta frequência “intensificou-se na sequência da crise desencadeada pela pandemia de covid-19”, já que, dado o “curto desfasamento” da sua divulgação face ao período de referência, permitem “identificar atempadamente alterações bruscas na atividade económica”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Efapel investe 2,4 milhões para aumentar exportações para a América Latina

Chile, Colômbia, Perú e México são os mercados-alvo para o novo aparelho elétrico de embutir criado pela fabricante da Lousã, que emprega 400 pessoas e fatura 43 milhões de euros.

A Efapel, maior fabricante nacional de aparelhagem elétrica de baixa tensão, investiu 2,4 milhões de euros no desenvolvimento de uma nova linha de embutir, designada Série Latina, com o objetivo de exportar para mercados latino-americanos, como Chile, Colômbia, Perú e México.

Logo no primeiro ano de comercialização, a fabricante de Serpins, no concelho da Lousã, onde emprega cerca de 400 pessoas, estima alcançar vendas superiores a três milhões de euros com este novo artigo, no qual destaca a “forte identidade e design com o propósito de atender às exigências de um mercado global”.

“Possui um sistema modular que possibilita a combinação de espelhos e módulos de acordo com a necessidade e gosto do utilizador. É composta por duas matrizes: europeia e italiana, que cumprem os mais diversos requisitos internacionais”, sublinha numa nota de imprensa a empresa liderada e detida (67%) por Américo Duarte.

Com uma faturação de 43,3 milhões de euros em 2020, que se traduziunum crescimento homólogo de 5,2%, a Efapel exporta cerca de 30% da produção para mais de 50 países espalhados por quatro continentes, contando ainda com subsidiárias em Espanha e França.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sonae e Unilabs criam “health & nutrition lab” no Sonae Campus na Maia

A parceria permite disponibilizar um conjunto alargado de serviços de saúde e bem-estar, tanto para colaboradores da Sonae, como para as suas famílias.

A Sonae e a Unilabs acabam de inaugurar o health & nutrition lab, um novo espaço de saúde e bem-estar localizado no Sonae Campus, na Maia. O projeto nasce de uma parceria entre as duas entidades e tem como objetivo contribuir para a saúde e bem-estar dos colaboradores da Sonae e suas famílias, permitindo o acesso a um conjunto de serviços, como análises clínicas, enfermagem ou realização de exames de diagnóstico, como eletrocardiogramas, testes à Covid-19 ou exames de anatomia patológica. É a primeira com estas características instalada pela Unilabs numa empresa. No campus trabalham mais de 3 mil colaboradores.

“No Sonae Campus, estamos empenhados em facilitar o dia a dia dos colaboradores e respetivas famílias. Por isso, disponibilizamos o acesso fácil e cómodo a mais de uma dezena de serviços essenciais ao dia a dia, com condições exclusivas. A criação do health & nutrition lab, através da parceria inovadora com a Unilabs, é mais uma iniciativa importante para cumprir este objetivo”, afirma Marco Aurélio Nunes, administrador da Sonae FS Gestão de Fundos de Investimento, citado em comunicado.

O posto de saúde vai funcionar de segunda a sexta-feira, entre as 7h30 e as 12h30. A realização de colheitas de análises clínicas não necessita de marcação prévia, e os colaboradores do Sonae Campus, bem como as suas famílias, beneficiam de condições privilegiadas, podendo também usufruir de uma experiência de realidade virtual durante a recolha de sangue, com conteúdos 3D adaptados a adultos e crianças.

Esta é a primeira vez que a Unilabs Portugal instala um posto com este portefólio de serviços dentro de uma empresa. “Desenhámos um modelo inovador e de elevada conveniência para os colaboradores. Esta parceria com a Sonae está alinhada com o propósito da Unilabs de criar um ecossistema de saúde, apostando na prevenção, num serviço diferenciado e focado nas necessidades individuais de cada cliente”, refere Luís Menezes, CEO da Unilabs Portugal.

O Sonae Campus é a sede do Grupo e o principal polo das empresas Sonae, com uma área total de 32,5 hectares onde trabalham cerca de 3.100 colaboradores. O campus oferece uma variedade de serviços aos colaboradores, como espaços de desporto (ginásio, campo de futebol e campos de padel), de lazer (bicicletas, jardins e espaços de convívio), serviços de conveniência (lavandaria, quiosque, arranjos de costura, receção de encomendas, lavagem de automóveis e entregas de produtos farmacêuticos) e serviços de bem-estar, como o beauty lab, ao qual se junta agora o health & nutrition lab.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.