Trevor Noah perguntou “o que produzem em Portugal” e não ficou sem resposta

  • Tiago Lopes
  • 17 Novembro 2021

Humorista falou sobre a alteração ao Código do Trabalho que impede os chefes de contactarem os trabalhadores nas horas de descanso e deixou uma pergunta: “o que produzem em Portugal?”

As mais recentes alterações ao Código do Trabalho, nomeadamente a que impede os empregadores de contactarem os seus trabalhadores no período de descanso, estão a ser notícia um pouco por todo mundo.

Trevor Noah, o sucessor de Jon Stweart no The Daily Show, abordou o tema num dos seus mais recentes monólogos humorísticos, onde disse que “se os portugueses passarem a trabalhar menos isso poderá fazer com que o resto do mundo possa ter acesso a menos… cães de água? O que eles fazem, mesmo, lá em Portugal?”, questionou o humorista.

O apresentador do The Daily Show termina o vídeo a dizer que esta alteração ao Código do Trabalho é um bom exemplo das diferenças entre a grande maioria dos países da Europa quando comparada com a realidade americana no tema do trabalho, ironizando que uma vitória laboral nos Estados Unidos resume-se aos funcionários da Amazon “poderem escolher entre garrafas de vidro e plástico para urinar.”

Como já é hábito nestas situações, o humor do apresentador rapidamente chegou ao Twitter, onde centenas de utilizadores apressaram-se a dar exemplos naquilo em que Portugal produz e é bom.

A Feedzai, uma das cinco empresas unicórnio em Portugal, não quis deixar o apresentador sem respostas, lembrando “que há uma tecnologia desenvolvida em Portugal que ajuda a proteger quatro dos cinco maiores bancos na América do Norte.”

Outro utilizador lembra que “aqui em Portugal nós produzimos o melhor vinho, um azeite realmente bom, sapatos e roupa para marcas de luxo, alguns dos melhores jogadores de futebol do mundo e uma comida fantástica.”

Há também quem faça questão de lembrar que Portugal é um dos países mais seguros do mundo e que tem a melhor taxa de vacinação contra a Covid-19.

Há ainda quem não tenha gostado muito do humor do apresentador sul-africano: “Para alguém que considerei estar bem informado, revelou (ou fingiu) um desconhecimento de um país apenas pelo humor fácil”, escreveu um utilizador no Twitter.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Europa é o único continente onde as mortes por Covid-19 estão a aumentar

  • Lusa
  • 17 Novembro 2021

A Europa registou um aumento de 5% nas mortes por Covid-19 na última semana, enquanto no resto dos continentes o número de óbitos permaneceu estável ou diminuiu, revela a OMS.

A Europa registou um aumento de 5% nas mortes por Covid-19 na última semana, enquanto no resto dos continentes o número de óbitos permaneceu estável ou diminuiu, de acordo com o último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo o documento, publicado esta quarta-feira, na América, as mortes por esta causa diminuíram 3%, na região do Pacífico Ocidental – que inclui a China – caíram 5% e no Mediterrâneo Oriental 14%.

No sul e no leste da Ásia, que inclui a Índia, as mortes no contexto da pandemia aumentaram 1% e em África subiram 3%.

Globalmente, foram registadas 50 mil mortes adicionais, de acordo com as notificações de todos os países recebidas pela OMS, um número que se manteve estável.

O número de infeções aumentou 6% globalmente. Por região, o aumento foi de 8% na Europa e na América, enquanto em África foram relatados menos 33% de casos.

O número de infeções em todo o mundo subiu para 252 milhões em 23 meses, desde que o vírus começou a circular intensamente na China.

Na Europa, a incidência de casos por 100.000 habitantes foi muito maior (230) do que em qualquer outra região. Na América, foi de 74 casos por 100.000 habitantes.

Os países com mais casos na última semana foram Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Reino Unido e Turquia.

A Covid-19 provocou pelo menos 5.105.488 mortes em todo o mundo, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Ninguém deve ir trabalhar com sintomas”, avisa Mariana Vieira da Silva

"O importante desde já é todos tomarmos as medidas necessárias: a utilizaçao de máscara, manter as distâncias, ter um cuidado especial em eventos com mais gente" e fazer testes, aconselhou a ministra.

A ministra da Presidência defende que as pessoas devem voltar a ser mais cuidadosas e na sua vida adoptar medidas como o uso de máscara ou evitar ajuntamentos, para além de fazer testes, mas sobretudo “ninguém deve ir trabalhar com sintomas” de gripe ou constipação.

O primeiro-ministro já disse que disse que não prevê a necessidade de decretar novamente o estado de emergência, mas está agendada para sexta-feira uma reunião com especialistas em saúde pública no Infarmed e depois serão tomadas decisões. “Temos de ouvir os especialistas e depois tomar decisões”, disse Mariana Vieira da Silva em declarações à RTP3, esta quarta-feira.

A minstra recordou que o Executivo sempre sublinhou que caso a situação se agravasse haveria um conjunto de medidas que poderiam regressar. Mas para já o importante é as pessoas alterarem já alguns dos seus comportamentos e serem mais cautelosas. “Nas nossas vidas cada um de nós deve ter novamente mais cuidados, porque sabemos que os casos estão a crescer. Assim evitar ajuntamentos, ser cuidadoso quando se está em grupos, fazer testes e ninguém deve ir trabalhar com sintomas porque aquilo que noutro tempo poderia parecer uma constipação ou uma gripe agora pode não ser”, lembrou a responsável.

“O importante desde já é todos tomarmos as medidas necessárias: a utilizaçao de máscara, manter as distâncias, ter um cuidado especial em eventos com mais gente, os testes estão disponíveis, nomeadamente o autoteste, para controlar este crescimento”, acrescentou Mariana Vieira da Silva.

Sem levantar a ponta do véu sobre quais poderão ser as medidas de conteção que o Executivo poderá vir a tomar, a minsitra da Presidência explicou que a avaliação está a ser feita agora. “Sabemos que a situação na Europa evoluiu e temos de olhar para os números das linhas vermelhas e ver se ainda estão atuais. É esse trabalho que vamos começar a fazer na sexta-feira”, explicou.

Sobre a violência doméstica, que é um crime público, a ministra diz que o que existe em termos de legislação é suficiente tendo em conta as alterações que foram introduzidas ao longo dos últimos anos, nomeadamente a base de dados criada em agosto entre todos os agentes envolvidos. “O entrave agora é que todos os intervenientes ajudem conjuntamente na prevenção e numa justiça célere e justa”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PS e PSD passam insolvência pessoal para três anos

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

O PS e o PSD já chegaram a acordo nas alterações à lei que regula as insolvências e recuperação de empresas. Mudanças devem aplicar-se não só aos novos casos, mas também aos já em curso.

O PS e o PSD já chegaram a acordo nas alterações à lei que regula as insolvências e recuperação de empresas, que são discutidas esta quarta-feira no Parlamento. Com este consenso, as pessoas que se apresentem à insolvência passam a ter três anos em que ficam limitadas na vida financeira, fincando livre das dívidas no final (atualmente são previstos cinco), avança o Jornal de Negócios (acesso pago).

O Governo tinha apresentado um conjunto de alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, sendo que o PS e o PSD acabaram por depois apresentar um texto comum com alterações à proposta original para garantir a viabilização. Para as famílias, prevê-se, também a possibilidade de serem apreendidos ou vendidos bens que tenham, no final, com o valor entregue aos credores, para evitar situações de enriquecimento sem causa.

As novas regras devem aplicar-se não só aos novos casos, mas também aos já em curso. Já para as empresas que queiram avançar com um Processo Especial de Revitalização (PER), é agora previsto um período de quatro meses (prorrogáveis por mais um) durante o qual podem negociar um plano com os credores e terão suspensas as execuções de dívidas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nas notícias lá fora: Regras orçamentais da UE, Volkswagen e Times Square

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

Primeiro-ministro grego confiante que regras orçamentais na UE vão mudar. Volkswagen quer acompanhar Tesla nos elétricos e celebração de Ano Novo regressa a Times Square mas só para pessoas vacinadas.

O primeiro-ministro grego está confiante de que a União Europeia vai rever as regras do défice e da dívida na sequência da pandemia de Covid-19. No ramo automóvel, a Volkswagen quer acompanhar a Tesla na produção de elétricos. Inflação no Reino Unido sobe para máximo de dez anos. A celebração de Ano Novo regressa a Times Square mas só para pessoas vacinadas contra a Covid-19. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta quarta-feira.

Financial Times

Primeiro-ministro grego confiante que regras orçamentais vão mudar

O primeiro-ministro grego está confiante de que a União Europeia vai rever as regras do défice e da dívida na sequência da pandemia de Covid-19, dando assim mais margem de manobra para o Governo grego investir. Em entrevista ao Financial Times, Kyriakos Mitsotakis disse que “haverá uma mudança no enquadramento e não nos será prejudicial. Qualquer melhoria ser-nos-á favorável”. A Comissão Europeia lançou uma consulta sobre a forma de reformar as regras em torno do Pacto de Estabilidade e Crescimento antecipando aquilo que se espera ser um debate aceso entre as capitais europeias até que ponto essa revisão deve ir. As regras para que os Estados-membro cumpram um limite de 3% de défice e de 60% da dívida pública foram suspensas no ano passado na sequência da pandemia de Covid-19, mas tudo aponta para que sejam reinstauradas em 2023.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

Volkswagen quer acompanhar Tesla nos elétricos

A Volkswagen tenciona duplicar o número de colaboradores na secção de energia, lançar uma nova tecnologia de pagamento no próximo ano e fazer mais alianças para enfrentar a Tesla. Uma das apostas da Volkswagen é a expansão da rede de carregamento rápido. Para conseguir acompanhar a Tesla e melhorar a performance, a Volkswagen contratou Elke Temme, veterano da indústria energética, que passou quase duas décadas nas empresas alemãs de energia RWE e Innogy. Até junho, a Volkswagen regressou aos lucros com as vendas de eléctricos a duplicarem.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

CNBC

Inflação no Reino Unido sobe para máximo de 4,2%

A inflação no Reino Unido subiu 4,2% em outubro, para um máximo de 10 anos. Já em setembro registou uma subida de 3,1%. O Banco de Inglaterra espera que a inflação aumente ainda mais na primavera de 2022. “O salto na taxa de inflação em outubro, para a taxa mais alta desde dezembro de 2011, foi impulsionado principalmente pelo aumento de 12,2% no limite de preços por defeito do Ofgem”, disse Samuel Tombs, o economista chefe do Reino Unido, referindo-se ao aumento dos preços do gás.

Leia a notícia completa na CNBC (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Cinco Días

Contribuições em Espanha pesam menos que na UE, mas empresas pagam mais

Os empregadores espanhóis pagam 1,7 pontos percentuais a mais em contribuições em percentagem do PIB quando comparado com os 27 Estados-membros, enquanto os trabalhadores pagam 2,6 pontos a menos. De acordo com os últimos dados disponíveis para 2019 do Relatório da Comissão Europeia sobre Tendências Fiscais na UE, o peso das contribuições em Espanha no seu conjunto (contribuições dos empregadores e dos trabalhadores) é equivalente a 12,1% do PIB, quase um ponto a menos do que o peso destes pagamentos na UE-27 (13,1%).

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

The New York Times

Celebração de Ano Novo regressa a Times Square mas só para pessoas vacinadas

As famosas celebrações de Ano Novo em Time Square, em Nova Iorque, vão voltar a ter multidões, mas os participantes terão de apresentar um comprovativo da vacinação completa contra a Covid-19. São esperadas centenas de milhares de pessoas para ver a famosa bola de cristal iluminada que desce ao ritmo das 12 badaladas no Ano Novo. Mas, todos os participantes com cinco ou mais anos deverão apresentar certificado de vacinação completa contra a Covid-19 e aqueles que não podem ser vacinados por problemas de saúde terão de apresentar um teste negativo. Na passagem de ano de 2020 para 2021 não houve multidões e as ruas ficaram praticamente vazias após os apelos das autoridades para ficarem em casa e assistirem à contagem decrescente na televisão.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Adaptar Turismo: 1.061 empresas pediram 19,6 milhões em apoios ao Governo

Adaptar Turismo tem uma dotação de dez milhões de euros, mas os apoios pedidos pelas mais de mil candidaturas são o dobro.

O Governo disponibilizou cinco milhões de euros para ajudar as empresas do turismo, através do programa Adaptar, mas em poucas horas a dotação esgotou-se, levando a um reforço de mais cinco milhões de euros. Mas nem esses dez milhões de euros são suficientes para dar resposta às mais de mil empresas que se candidataram a estes apoios públicos, cujos apoios pedidos são quase o dobro das verbas disponíveis.

De acordo com dados adiantados ao ECO por fonte oficial do Ministério da Economia, nas pouco mais de 48 horas que o Adaptar Turismo esteve a receber candidaturas, foram 1.061 as empresas do setor do turismo que se candidataram.

Ao todo, estas pequenas e médias empresas pediram ao Estado 19,6 milhões de euros em apoios, adiantou a mesma fonte, um valor que representa o dobro da dotação de dez milhões de euros que o Adaptar Turismo tem.

As candidaturas ao Adaptar Turismo abriram a 21 de outubro, estando disponíveis cinco milhões de euros. Contudo, de acordo com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), essa verba foi esgotada em poucas horas, o que levou o Governo a disponibilizar mais cinco milhões de euros para o programa.

Mas nem esses dez milhões de euros parecem suficientes para dar resposta às necessidades do setor, como mostram os números adiantados por este Ministério. Na altura em que as candidaturas abriram, a AHRESP alertou para o facto de ser “absolutamente essencial” haver um “reforço significativo” do programa.

O ECO questionou o Ministério de Siza Vieira quanto ao número de candidaturas que foram ou ainda serão aprovadas, bem como quanto às intenções do Governo em avançar com um novo reforço, mas até ao momento de publicação deste artigo não obteve qualquer resposta.

O Adaptar Turismo é destinado a micro, pequenas e médias empresas que desenvolvam atividades económicas no setor turístico, visando visa ajudar na adaptação e no investimento nos estabelecimentos. Prevê um apoio máximo de 20 mil euros a fundo perdido.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lisboa na “linha de água”. Greenvolt sobe mais de 1% após resultados

As principais bolsas europeias arrancam o dia a negociar junto da "linha de água". Lisboa não escapa a tendência, mas a energia puxa pelo índice de referência nacional.

Depois de cair mais de 2%, devido à queda da Jerónimo Martins, a bolsa nacional arranca a sessão desta quarta-feira na “linha de água”. A praça lisboeta acompanha assim as congéneres europeias, que se encontram também pouco inalteradas face à última sessão. Por cá, a energia impulsiona o desempenho, com a Greenvolt a subir após apresentar resultados.

O PSI-20 soma 0,07% para os 5.658,28 pontos no início desta sessão. As 19 cotadas do índice de referência nacional estão equilibradas nas quedas, enquanto três se encontram ainda inalteradas.

A liderar os ganhos encontra-se a Greenvolt, que soma 1,06% para 6,65 euros depois de prestar contas. A empresa de energias renováveis registou receitas totais de 83,4 milhões de euros (+21%) e um EBITDA, excluindo custos de transação, de 33,8 milhões de euros (+34%) nos primeiros nove meses deste ano. O resultado líquido caiu 26,7%, para 7,5 milhões de euros, “reflexo dos resultados financeiros que traduzem as aquisições realizadas”.

Em “terreno” verde no arranque da sessão, nota também para a EDP Renováveis, que avança 0,70% para 23,04 euros, e para o BCP, que ganha 0,57% para os 0,1601 euros.

Já nas perdas do PSI-20, o destaque vai para a Corticeira Amorim, que recua 0,85% para os 11,70 euros, e para a Ibersol, que cai 1,57% para os 5,00 euros esta quarta-feira.

Já pela Europa, o dia começa na “linha de água“. O índice pan-europeu STOXX 600 arrancou a sessão inalterado, sendo que o mesmo aconteceu com o alemão DAX e com o francês CAC-40. Já o espanhol IBEX-35 perde 0,2% e o britânico FTSE 100 recua 0,3%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

DGS corta nas vacinas para o próximo ano e reduz custos em 2,5 milhões

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

O Programa Nacional de Vacinação vai adquirir no próximo ano menos 640 mil doses de vacinas do que em 2021. Este corte representa uma poupança para os cofres do Estado de 2,5 milhões de euros.

O Programa Nacional de Vacinação (PNV), coordenado pela Direção-Geral da Saúde, vai ter no próxmo ano menos 640 mil doses de vacinas do que em 2021. Uma poupança que deverá rondar os 2,5 milhões de euros, avança o Correio da Manhã (acesso pago).

Para 2022 estão previstas 1.852.634 doses, contra as 2,5 milhões de doses adquiridas este ano, que representaram um custo de mais de 73,8 milhões de euros (preços de 2019). A perspetiva é de que, no próximo ano, a compra centralizada de 1,8 milhões de doses ronde 71,3 milhões de euros.

Na previsão para a próximo ano, as maiores aquisições serão das vacinas para a meningite B (387.904 doses), que é administrada três vezes aos bebés até um ano de idade, para o vírus do papiloma humano (250.880), que é dada em duas doses às crianças aos dez anos, e a vacina Pn13 (244.397), contra a doença pneumocócica e que é aplicada três vezes aos bebés até um ano de idade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

EMA tem estudos que apontam para prazo mais curto da dose de reforço da vacina Covid-19

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

Estes estudos apontam também que a dose de reforço poderá ser realizada com uma vacina diferente da usada nas doses iniciais, nomeadamente no caso da AstraZeneca e da Janssen.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) tem estudos preliminares relativos à dose de reforço da vacina contra a Covid-19, que indicam que o intervalo de seis meses agora exigido entre a segunda dose e a dose de reforço poderá ser mais curto, segundo revela o Público (acesso condicionado).

Estes estudos apontam também que a dose de reforço poderá ser realizada com uma vacina diferente da usada nas doses iniciais, nomeadamente quando a vacina usada antes foi do tipo de vector viral (a AstraZeneca e a vacina da Janssen). A entidade vai rever estes dados e tornar pública uma recomendação quando a avaliação estiver terminada.

Os dados preliminares que estão a ser analisados são de estudos sobre reforços heterólogos [em que a dose da vacina de reforço foi diferente da usada antes] e “indicam que o reforço pode ser dado mais cedo, para obter um aumento rápido dos anticorpos”, afirmou a porta-voz da EMA, Laure Herold, ao Público.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Holandeses da Heerema saem da Jerónimo Martins com mais-valia de 1.100 milhões em 14 anos

A Heerema ganhou 401,5 milhões quando vendeu 5% da Jerónimo Martins em 2013. Agora vendeu mais 5% e registou uma mais-valia de 500,6 milhões. Em 14 anos, encaixou mais 198 milhões em dividendos.

Quando o Banco Privado Português (BPP) alienou 15% do capital da Jerónimo Martins, em 2007, a dona do Pingo Doce perdeu um acionista incómodo – a relação entre João Rendeiro e Alexandre Soares dos Santos passava por uma fase complicada – e ganhou um acionista silencioso e discreto. A Heerema aplicou 241,7 milhões de euros na compra de 10% da Jerónimo Martins JMT 7,63% há 14 anos. O investimento resultou num verdadeiro “jackpot” para a firma holandesa ligada ao setor do petróleo, que abandonou agora o capital da Jerónimo Martins com uma mais-valia total de 1.100 milhões de euros.

A sua subsidiária Asteck concretizou, esta segunda-feira, a venda dos últimos 5% no capital da Jerónimo Martins, aproveitando o bom desempenho das ações, que negoceiam em máximos históricos. Já tinha sido assim em 2013, quando a firma holandesa alienou metade da posição quando as cotações estavam no pico.

Mas comecemos pelo princípio. A Heerema entrou na Jerónimo Martins em fevereiro de 2007, numa altura em que a crise financeira global estava à porta e o BPP a um ano do declínio. Na venda de 15% da Jerónimo Martins, João Rendeiro apurou uma mais-valia acima de 200 milhões de euros. Mas perdeu a oportunidade de realizar um ganho muito superior. A Jerónimo Martins estava a consolidar a recuperação da crise que atravessou com a aventura mal-sucedida no Brasil e que tinha deixado a companhia à beira da falência. A Heerema, que nasceu há mais de 70 anos na Venezuela, comprou as ações a 19,20 euros, um preço de entrada que dias depois ajustou para 3,84 euros devido ao stock split realizado pela cotada.

O sucesso com a alteração de estratégia do Pingo Doce e, sobretudo, o crescimento acelerado da Biedronka na Polónia, levou as ações da Jerónimo Martins a atingirem os 10 euros em setembro de 2010. O investimento da Heerema já tinha duplicado de valor, mas a companhia holandesa só iria cristalizar parte do investimento quando, em maio de 2013, as ações atingiram um máximo histórico acima de 18 euros. Na altura, vendeu metade da posição, a 16,6 euros por ação, realizando um encaixe de 522 milhões de euros. E uma mais-valia de 401,5 milhões de euros (tendo em conta o preço a que as ações foram compradas em 2007).

O desempenho das ações nos meses seguintes indicava que a Heerema tinha errado em não se desfazer logo de toda a posição. Os títulos regressaram abaixo dos 10 euros no final de 2014. Recuperaram depois, mas em 2019 estiveram de novo perto dessa fasquia. Durante todo este tempo a firma dos petróleos com sede na Holanda manteve o estatuto de segundo maior acionista da Jerónimo Martins. Sempre de forma discreta e, pelo menos publicamente, sem pressão sobre a administração liderada por Pedro Soares dos Santos. A Heerema esperou por outro pico nas ações para colocar um ponto final no investimento de sucesso na Jerónimo Martins. No início desta semana colocou 31,4 milhões de ações junto de investidores institucionais, a 19,75 euros cada uma. Encaixou 621,4 milhões de euros e apurou uma mais-valia de 500,6 milhões de euros (as ações agora vendidas tinham custado 120,8 milhões em 2007).

Segundo os cálculos do ECO, a Heerema obteve uma mais-valia bruta 902 milhões de euros nos dois momentos de venda dos 10% que tinha comprado há 14 anos. A este valor há que somar os dividendos que a Jerónimo Martins pagou todos os anos. Foram mais 198,4 milhões de euros (ilíquidos de impostos). Contas feitas, a companhia holandesa sai da Jerónimo Martins com um ganho total bruto de 1.100 milhões de euros. Um retorno acima de 400%.

No pódio do PSI-20

Uma parte considerável dos ganhos deve-se ao bom desempenho registado pela Jerónimo Martins em 2021. A retalhista (tal como a Sonae) é uma das estrelas da bolsa portuguesa este ano, com uma valorização superior a 50% tendo em conta os máximos históricos fixados antes de perder o segundo maior acionista. No PSI-20 só os CTT sobem mais desde o início do ano.

Os bons resultados a nível global, alicerçados por um crescimento robusto na Polónia (onde continua líder) e um EBITDA positivo nas operações na Polónia (onde entrou em 2013), bem como a atratividade do setor numa altura de reabertura das economias no pós-pandemia, justificam a performance das ações. A capitalização bolsista acima de 13 mil milhões de euros também dá um lugar no pódio entre as maiores cotadas portuguesas (só a EDP e EDP Renováveis têm um valor de mercado superior).

Esta terça-feira as ações afundaram mais de 10%, reagindo ao desconto de 8,6% que a Heerema aplicou na venda do pacote de ações. O CaixaBank BPI assinalava (antes da abertura da sessão desta terça-feira) que as ações tinham chegado ao seu preço-alvo (21,60 euros), o que “limitava a capacidade, em termos fundamentais, para a cotação continuar a apresentar um desempenho superior” ao setor.

Os momentos da Heerema na Jerónimo Martins

A Heerema tem as suas origens numa pequena construtora criada em 1948, na Venezuela, que se especializou no fabrico e instalação de plataformas de exploração petrolífera para companhias que operavam no Lago Maracaibo. Hoje está presente sobretudo no Mar do Norte, com escritórios em 10 países e mais de 2 mil trabalhadores. É dona dos maiores navios do mundo de transporte de infraestruturas de exploração de petróleo offshore.

Em baixo, estão os (poucos) momentos de destaque da empresa no capital da Jerónimo Martins:

23 de fevereiro de 2007 – A Asteck comprou 12.585.900 ações da Jerónimo Martins ao BPP de João Rendeiro, ficando com 10,01% do capital. As ações foram compradas a 19,20 euros cada uma (segundo uma notícia do Diário Económico), pelo que a firma holandesa efetuou um investimento de 241,6 milhões de euros. O BPP encaixou 362 milhões de euros com a venda de 15%.

31 de maio de 2007 – Jerónimo Martins multiplicou o número de ações por cinco, com a ação a ajustar em conformidade. A Asteck passou a deter 62.929.500 ações da Jerónimo Martins. O preço de compra de cada ação ajustou para 3,84 euros.

13 de maio de 2013 – A Asteck vendeu 31.464.750 ações da Jerónimo Martins (5% do capital). Os títulos foram vendidos a 16,60 euros cada um, o que resultou num encaixe de 522,3 milhões de euros. A mais-valia totalizou 401,5 milhões de euros, com a empresa holandesa a mais do que triplicar o investimento efetuado seis anos antes com a compra desta posição (120,8 milhões de euros).

15 de novembro de 2021 – A Asteck alienou os restantes 5% da Jerónimo Martins por 621,4 milhões de euros, a 19,75 euros por ação. As 31,4 milhões de ações agora vendidas tinham custado 120,8 milhões de euros há 14 anos, pelo que a mais-valia bruta desta operação foi de 500,6 milhões de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Vacinas, insolvências e corrupção

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Agência Europeia de Medicamentos tem estudos que apontam para prazo mais curto da dose de reforço da vacina Covid-19. Da meningite B ao tétano e difteria, a DGS vai cortar nas vacinas no próximo ano. Detaque ainda para as suspeitas de corrupção em contratos de sete milhões nos institutos dos vinhos. PS e PSD passam insolvência pessoal para três anos. Conheça estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

EMA tem estudos que apontam para prazo mais curto da dose de reforço da vacina Covid-19

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) tem estudos relativos à dose de reforço da vacina contra a Covid-19, que indicam que esta poderá ser realizada com uma vacina diferente da usada nas doses iniciais, nomeadamente quando a vacina usada antes foi do tipo de vector viral (a AstraZeneca e a vacina da Janssen). Estes estudos apontam para que o intervalo agora exigido entre a segunda dose e a dose de reforço, de seis meses, poderá ser mais curto.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

DGS corta nas vacinas para o próximo ano

O Programa Nacional de Vacinação (PNV), coordenado pela Direção-Geral da Saúde, vai ter no próxmo ano menos 640 mil doses de vacinas do que em 2021. Uma poupança que deverá rondar os 2,5 milhões de euros. Para 2022 estão previstas a aquisição de 1.852.634 doses, contra as 2,5 milhões de doses adquiridas este ano que representaram um custo de mais de 73,8 milhões de euros (preços de 2019).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

PS e PSD passam insolvência pessoal para três anos

O PS e o PSD já terão chegado a acordo nas alterações à lei que regula as insolvências e recuperação de empresas, que são discutidas esta quarta-feira no Parlamento. Com este consenso, as pessoas que se apresentem à insolvência passam a ter três anos em que ficam limitadas na vida financeira, fincando livre das dívidas no final (atualmente são previstos cinco).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível)

Suspeitas de corrupção em contratos de sete milhões

A Polícia Judiciária (PJ) realizou na terça-feira buscas na Associação Comercial do Porto (ACP), do Instituto do Vinho do Douro e do Porto (IVDP), da Fundação da Juventude, e do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM). Em causa estão contratos de promoção e relações públicas adjudicados pelos dois institutos públicos a um grupo restrito de empresas, também alvo de buscas, e que totalizam cerca de sete milhões de euros em apenas três anos. Entre as empresas visadas neste inquérito estão a “Essência do Vinho” e a “OPAL”.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

“Nas grandes empresas não há doutores”, diz presidente da Faculdade de Ciências da UNL

O presidente da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, defende que os doutores “podem ser uma mais-valia incrível para quem os empregar”, mas há pouca contratação das pessoas com esta formação nas grandes empresas. “As startups contratam mais doutores do que as grandes empresas”, sublinha Virgílio Machado. “Fico frustrado porque estamos a dar apoio científico a grandes empresas multinacionais europeias. E, no entanto, as nossas empresas para as quais podemos ter uma mais-valia, acabamos por não ter a mesma relação”, acrescenta.

Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5 coisas que vão marcar o dia

João Leão encerra conferência da ASF e António Costa participa na apresentação pública de um investimento da Deloitte em Portugal. Eurostat atualiza inflação.

O ministro das Finanças encerra a conferência anual da Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões (ASF), enquanto o primeiro-ministro, António Costa, marca presença na apresentação pública de um projeto da Deloitte em Portugal. O Eurostat confirma os valores da inflação. No Montepio, é a vez de Pedro Corte Real lançar publicamente a candidatura da Lista C.

Ministro das Finanças encerra conferência do regulador dos seguros

A ASF realiza a conferência anual para debater o futuro dos setores dos seguros e dos fundos de pensões na era pós-COVID e os desafios da transição para uma economia e sociedade sustentáveis. O evento contará com a participação do ministro da Economia, Siza Vieira, e também do ministro das Finanças, João Leão, que encerrará a conferência.

Deloitte anuncia investimento em Portugal com presença de Costa

O primeiro-ministro, António Costa, marca presença na apresentação pública da auditora Deloitte sobre um projeto em Portugal, o qual implicará “a criação de um número muito elevado de postos de trabalho altamente qualificado no país e de novos serviços nas áreas de inovação tecnológica e transformação digital a nível global”.

Eurostat divulga inflação

Com o BCE pressionado por causa da subida dos preços na Zona Euro, o Eurostat atualiza os dados da inflação em relação a outubro. A estimativa rápida do gabinete de estatísticas europeus apontou para uma aceleração da taxa de inflação para 4,1% no mês passado, o valor mais elevado dos últimos 13 anos.

INE atualiza preços na indústria

Por cá, o INE atualiza os índices de preços na produção industrial, uma atualização estatística relativa a outubro. Em setembro, o índice global de todas as atividades fixou-se em 2,1%, com um disparo do setor da “Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio” de mais de 17%.

Lista B apresenta-se na corrida ao Montepio

É a última das quatro listas candidatas ao Montepio a apresentar-se publicamente: a lista B, encabeçada por Pedro Corte Real, anuncia a sua equipa para os órgãos sociais e ainda o seu programa estratégico para a maior mutualista do país, com mais de 600 mil associados.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.