ECI oferece 7.400 euros em bolsas de mérito a filhos de colaboradores

O El Corte Inglés está empenhado em apoiar a edução dos filhos dos seus colaboradores, mas também em incentivar a formação contínua dos próprios funcionários.

O El Corte Inglés atribuiu esta semana 14 bolsas de mérito aos filhos de colaboradores que concluíram os 6.º, 9.º e 12.º anos com as classificações mais elevadas. Ao todo, a cadeia de retalho em Portugal ofereceu 7.400 euros em cartão presente aos vencedores destas bolsas.

“Com esta iniciativa, a empresa pretende premiar os estudantes filhos e filhas de colaboradores que sejam um exemplo para os mais novos, mas também para os mais velhos, nomeadamente, para os seus próprios pais”, lê-se em comunicado.

Foram entregues quatro bolsas de 300€, para o 6.º ano, seis bolsas de 500€, para os alunos que finalizaram o 9.º ano, e quatro bolsas de 800€, para os finalistas do 12.º ano.

Os vencedores das bolsas de mérito apresentaram uma média de classificação, no 12.º ano superior a 16,60 valores (de 0 a 20, no 9.º ano superior a 4,62 (de 0 a 5), e no 6.º ano, superior a 4,82 (escala de 0 a 5).

A par desta nova iniciativa, o El Corte Inglés tem vindo a promover uma série de ações que pretendem apoiar a edução dos filhos dos colaboradores. É feita a entrega de um kit de material escolar, celebrados protocolos com centros de estudo e explicações, creches e infantários e, mais recentemente, foi lançado um programa interno de apoio ao estudo com colaboradores que, de forma voluntária, dão apoio aos filhos de outros colegas da empresa.

Mas a empresa está também empenhada em apoiar a formação contínua dos próprios colaboradores. Exemplo disso é o lançamento dos programas Estudar+ECI e Superior+ECI, que procuram incentivar a conclusão do ensino básico e secundário ou a frequência do ensino superior.

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Triple Marfel “troca a camisa” e vende-se na internet

A histórica marca de Felgueiras vai apostar noutros artigos de vestuário e lançar um canal de vendas online em 2022, com o objetivo de "chegar a outros mercados e conquistar as gerações mais jovens".

A histórica marca portuguesa Triple Marfel, que chegou a ter como slogan “a camisa de homem que a mulher prefere”, prepara-se para apostar no canal online com o objetivo de “chegar a outros mercados e conquistar as gerações mais jovens”.

Apesar de contar com uma forte presença no comércio tradicional, a empresa de confeções fundada em 1946 vê agora uma oportunidade nos canais digitais. “A nossa grande aposta para o futuro vai ser o canal online. Já fizemos um pequeno teste porque queríamos ver como a nova geração iria reagir. Vamos reativar esse projeto”, adianta ao ECO o diretor comercial, Carlos Guedes.

A pandemia veio acelerar o comércio online e os consumidores estão mais recetivos a comprar através deste formato. Face a esta nova tendência, o gestor fala na “altura perfeita” para o lançamento desta plataforma, prevista para o início do próximo ano. Para já, já está a “trabalhar nas coleções e em pequenos detalhes“.

Conhecida sobretudo pelas camisas de homem e pelas blusas de senhora, a empresa familiar liderada por António Moura Guedes, que conta atualmente com cerca de 200 colaboradores e chegou a ser dos maiores empregadores do concelho de Felgueiras, está também a apostar em camisas de malha e em novos produtos, como polos, t-shirts e loungewear, uma nova categoria de vestuário em que as peças são especialmente desenvolvidas para serem usadas em casa.

Além de abastecer o mercado nacional, a Marfel exporta igualmente para vários países, como Inglaterra, França, Suécia, Estados Unidos e ainda para alguns dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), seja através da marca própria, seja em regime de private label.

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Fed inicia reunião de política monetária e divulga novas previsões

  • Lusa
  • 21 Setembro 2021

Mercados estão à espera de sinais da Fed sobre uma possível redução, ainda este ano, dos estímulos adotados para apoiar a economia durante a pandemia.

A Reserva Federal norte-americana (Fed) inicia esta terça-feira uma reunião de política monetária de dois dias, com os mercados à espera de sinais sobre uma possível redução, ainda este ano, dos estímulos adotados para apoiar a economia durante a pandemia.

Muitos economistas consideram que o anúncio formal para o início da redução será em novembro, em resposta a uma recuperação estável e a uma aceleração da inflação que tem suscitado preocupações, mas esta reunião pode lançar as bases para essa comunicação.

Quando a reunião terminar, na quarta-feira, as taxas de juro da Fed devem permanecer inalteradas e próximas de zero e é provável que o volume mensal de compra de ativos se mantenha em 120 mil milhões de dólares.

Em dezembro, o banco central norte-americano disse que continuaria com as compras de dívida até a economia alcançar “progressos substanciais” em direção aos objetivos fixados para o emprego e para uma taxa anual de inflação de 2%.

No discurso que fez no mês passado na conferência de Jackson Hole, o presidente da Fed, Jerome Powell, admitiu que o banco central norte-americano pode começar a reduzir as suas compras de ativos ainda este ano, se a economia continuar na via do pleno emprego.

“Embora a variante Delta represente um risco a curto prazo, as perspetivas são boas para que continuem os progressos em direção ao pleno emprego”, afirmou Powell.

O presidente da Fed advertiu, no entanto, que uma mudança prematura na orientação monetária, em resposta a fatores transitórios que têm feito subir a inflação, pode ser “muito nefasta”.

Já depois dessas declarações, a divulgação do relatório do mercado laboral relativo a agosto assinalou que a criação de emprego abrandou, tendo sido criados 235 mil postos de trabalho nesse mês, três vezes menos do que o esperado.

Na quarta-feira, o banco central pode adiantar apenas que tenciona anunciar em breve uma redução no ritmo das suas compras de ativos, sendo, por isso, aguardadas com expectativa as declarações que Powell fará em conferência de imprensa após a reunião.

A Fed vai ainda atualizar as suas previsões de crescimento, desemprego e inflação até 2024.

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Moody’s sobe rating da Brisa

A agência passou a BCR – Brisa Concessão Rodoviária de uma notação de “Baa2” para “Baa1”, com outlook "estável".

A agência de notação financeira Moody’s elevou o rating da BCR – Brisa Concessão Rodoviária de “Baa2” para “Baa1”, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CMVM).

A Moody’s subiu o rating da principal gestora de concessões rodoviárias do grupo Brisa de “Baa2″ para “Baa1”, enquanto a perspetiva se mantém “estável”, refere a empresa.

Esta revisão em alta “foi tomada na sequência do upgrade efetuado à República Portuguesa”, sendo justificada pela “elevada resiliência financeira demonstrada pela BCR face às perdas acentuadas de tráfego decorrentes das restrições à mobilidade provocadas pela pandemia da Covid”, lê-se.

Recorde-se que entre janeiro e junho deste ano, a Brisa viu os lucros aumentarem para 52 milhões de euros, o que representa uma subida de 50,8% face ao semestre homólogo, mas uma descida de 37,5% face ao mesmo período de 2019.

Na semana passada, a Moody’s elevou o rating da dívida nacional de Baa3 para Baa2, enquanto a perspetiva passou de “positiva” para “estável”. Para esta mudança de avaliação, a agência de notação financeira elencou algumas razões, entre as quais a “expectativa de que Portugal verá melhorias nas suas perspetivas de crescimento a longo prazo devido à utilização dos fundos Next Generation EU e à implementação de reformas estruturais”.

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Autoeuropa volta a parar entre 27 de setembro e 4 de outubro

  • Lusa
  • 21 Setembro 2021

No dia em que retoma a produção, a Autoeuropa volta a anunciar uma paragem entre 27 e 4 de outubro.

A Autoeuropa volta a parar a produção entre os dias 27 de setembro e 4 de outubro devido à “continuidade de escassez de componentes”, segundo uma nota da empresa de Palmela aos trabalhadores.

De acordo com a informação enviada esta terça-feira aos trabalhadores, a que a Lusa teve acesso, “o arranque da produção está planeado para o dia 6 de outubro (quarta-feira), às 00:00”.

O anúncio é feito no dia em que a Autoeuropa retoma a produção, com o turno de trabalho que se inicia pelas 23:40, após uma paragem de três dias devido à falta de semicondutores.

Segundo a fábrica do grupo alemão Volkswagen, a “alteração ao calendário de produção está relacionada com a continuidade da escassez de componentes”, sendo o regime compensatório aos funcionários o mesmo da paragem anterior. “Eventuais alterações serão comunicadas oportunamente”, lê-se na nota.

Face às sucessivas paragens devido à falta de componentes, desde o início da pandemia, a administração da Autoeuropa anunciou na semana passada que pretende recorrer ao “programa de apoio à atividade económica” e garantir o rendimento individual de cada colaborador da empresa.

A indústria automóvel tem sido uma das mais afetadas pela falta de semicondutores, componentes que são, em grande parte, fornecidos por diversos fabricantes asiáticos, que têm mantido algumas medidas de confinamento devido à covid-19.

A fábrica de automóveis de Palmela produz atualmente os modelos MPV e T-Roc. Com mais de 5.000 colaboradores, dos quais 98% com vínculo permanente, a Autoeuropa produziu em 2020 um total de 192.000 automóveis e 20 milhões de peças para outras fábricas do grupo alemão, que representam 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) e 4,7% das exportações portuguesas.

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Huawei lança 6.ª edição do programa “Seeds For The Future” em Portugal

As inscrições para este programa estão abertas. Em breve, a Huawei anunciará novos projetos para o desenvolvimento do ecossistema de talento em Portugal.

A Huawei acaba de anunciar a sexta edição nacional do programa “Seeds for the Future”, destinado a alunos das áreas de engenharia eletrónica e de comunicações, informática ou similares. Com inscrições abertas, a edição de 2021 acontece já em outubro. Durante uma semana, os estudantes portugueses selecionados terão acesso a visitas virtuais, apresentações e partilha de experiências com colaboradores da tecnológica, e ainda a cursos online com especialistas nas áreas de tecnologia, liderança e tendências da indústria.

“O compromisso com a educação é um dos principais pilares da nossa empresa e um território onde temos investido significativamente em Portugal. A Huawei está fortemente empenhada em contribuir para o desenvolvimento de ambientes digitais seguros e conscientes, beneficiando os alunos do nosso país”, começa por dizer Diogo Madeira da Silva, head of public affairs & communications da Huawei Portugal, citado em comunicado.

“Estes jovens serão parte do futuro de Portugal, pelo que uma boa formação e educação na esfera tecnológica é essencial para responder às atuais exigências do mercado de trabalho”, acrescenta.

Diogo Madeira da Silva, head of public affairs & communications da Huawei Portugal.D.R.

Em Portugal, a seleção dos participantes é feita em conjunto com as universidades parceiras do programa. No entanto, caso pretenda candidatar-se diretamente, pode fazê-lo aqui.

O “Seeds for the Future” tem como objetivo a valorização do talento nacional, principalmente num momento em que a demanda global de profissionais especializados na área das tecnologias de informação e comunicação tende a aumentar. Na União Europeia, o número de especialistas deste setor cresceu 50,5% de 2011 a 2020, o que equivale a nove vezes mais do que o aumento do emprego total (5,5%), refere um relatório do Eurostat, partilhado em julho.

Em 2019, a Huawei ofereceu aos dez estudantes que participaram no programa uma experiência de duas semanas na China, durante a qual visitaram a sede da multinacional em Shenzhen e aí partilharam conhecimentos com profissionais e demais investigadores. No ano passado, esta iniciativa alcançou 15 jovens portugueses, número esse que a Huawei prevê alargar em 2021.

Este projeto enquadra-se num plano mais abrangente da Huawei para o desenvolvimento do ecossistema de talento em Portugal, que inclui iniciativas como a ICT Academy, o SmartBUS e o laboratório que a empresa está a instalar em Aveiro, num projeto conjunto com a Universidade daquela cidade e o Instituto de Telecomunicações. “Contamos, em breve, anunciar novos projetos neste campo”, adianta Diogo Madeira da Silva.

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Governo vai devolver 82 milhões no IVAucher. É 40% do previsto

O Governo previa devolver 200 milhões de euros aos consumidores no IVAucher. No entanto, o IVA acumulado nos setores abrangidos pelo programa foi de 82 milhões de euros.

O programa IVAucher “irá devolver aos contribuintes 82 milhões de euros que podem ser utilizados a partir de 1 de outubro”, avançou o secretário de Estado António Mendonça Mendes, na cerimónia de assinatura dos compromissos de honra de participação no Programa IVAucher pelas entidades emitentes de cartões bancários. Este valor é cerca de 40% do previsto inicialmente pelo Governo.

A base de tributação nos setores abrangidos pelo programa (alojamento, restauração e cultura) em 2019 era de 600 milhões de euros, e tinha caído em 2020, mas subiu agora para 680 milhões de euros, adianta o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, o que, ao nível do IVA restituído, representa mais 6% de IVA.

Cerimónia de assinatura dos compromissos de honra de participação no Programa IVAucher pelas entidades emitentes de cartões bancários e entrega do Selo IVAucher às entidades aderentes do IVAucher dos setores Alojamento, Cultura e Restauração - 21SET21

Mendonça Mendes sinaliza ainda que os 80 milhões se vão “multiplicar”, já que a lógica do programa é de comparticipação numa outra despesa. Isto é, o desconto obtido através deste programa pode ser de no máximo 50% do valor do consumo. Desta forma, “se todos os 80 milhões forem utilizados, são mais 160 milhões na economia, nestes setores”, reitera.

É de recordar, no entanto, que este número fica aquém da estimativa inicial avançada pelo Governo. Na proposta de Orçamento do Estado para 2021, o Governo previa que os consumidores pudessem recuperar 200 milhões de euros nas despesas em alojamento, restauração e cultura. Entretanto, tinha gasto já sete milhões de euros no primeiro trimestre deste ano com a operacionalização do programa, mas a dotação continua ainda assim a ficar acima do necessário.

O secretário de Estado sublinhou que, através da Autoridade Tributária (AT), vão informar “todos os contribuintes de que poderão consultar na área reservada do e-fatura o saldo IVAucher”. Já para os “recibos verdes”, alerta que podem ter de classificar se as faturas e consumos são relacionados com a área profissional ou IVAucher.

O evento contou as seguintes entidades: Banco Atlântico Europa, Banco Montepio, Bankinter, BBVA, CGD, EuroBic, Millennium BCP, Novo Banco, Santander, BPI, Sonae Finance e Unicre.

Foi ainda anunciada uma mudança no programa para os comerciantes, para quem foi simplificada a adesão. “Através do site ivaucher.pt, o comerciante clica na área comerciante, pede para aderir, tem de colocar NIF, identificar terminais que usa de pagamento eletrónico, confirmar e é automaticamente redirecionado para autenticar na AT e o processo fica completo: pode obter selo IVAucher”, explicou o secretário de Estado.

O ministro das Finanças ficou responsável pelo encerramento do evento, salientando que o “objetivo do programa está a ser atingido”, nomeadamente com o valor entre junho e agosto a fixar-se em mais de 80 milhões de euros, o que equipara a 2019.

No IVAucher, os portugueses tiveram oportunidade de acumular o IVA nas despesas em cultura, restauração e alojamento, entre junho e agosto, montante que poderá agora ser descontado entre outubro e dezembro nos mesmos setores (num desconto máximo de 50%).

(Notícia atualizada às 16h15)

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É um “energizer”? Sete competências que vão ajudá-lo a ser promovido

Segundo um especialista em carreiras, as pessoas que são 'energizers' têm três a quatro vezes mais probabilidade de serem promovidas mais rapidamente e de receberem avaliações de desempenho de topo.

Quando foi a última vez que se sentiu realmente motivado e entusiasmado com o seu trabalho? Talvez esse momento tenha sido despertado por um colega com quem colaborou num projeto ou até por um cliente realmente inspirador. Ou pelo seu chefe, que acabou por dar-lhe um boost de motivação ao apoiar as suas ideias e incentivá-lo a seguir em frente com elas.

“As pessoas que criam esta experiência nos outros são, frequentemente, chamadas de ‘energizers’. Elas multiplicam a colaboração e fomentam as ligações pessoais com os colegas de equipa”, explica o especialista em carreiras, Rob Cross, citado pelo CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês), acrescentado que este tipo de profissionais tem maior probabilidade de serem promovidos.

“Em comparação com os não ‘energizers’, os ‘energizers’ têm três a quatro vezes mais probabilidade de serem promovidos mais rapidamente e de receberem avaliações de desempenho de topo”, refere. E fundamenta: “Se tiver esta característica, você é melhor a atrair e reter pessoas, consegue obter maior criatividade dos indivíduos que o rodeiam; os grandes talentos querem trabalhar consigo; e consegue apoio para as suas ideias e projetos”.

Em comparação com os não ‘energizers’, os ‘energizers’ têm três a quatro vezes mais probabilidade de serem promovidos mais rapidamente e de receberem avaliações de desempenho de topo.

Rob Cross

Career expert

Os ‘energizers’ tendem a fazer sete coisas mais sistematicamente do que os outros profissionais. Reflita sobre as afirmações abaixo e pergunte-se a si mesmo em que áreas pode melhorar:

  1. Mantenho um equilíbrio entre o que peço e o que contribuo para as pessoas com quem trabalho;
  2. Faço o que digo que vou fazer e sigo os compromissos que assumo;
  3. Comprometo-me (e mostro este compromisso) com princípios e objetivos que são maiores do que o meu interesse pessoal;
  4. Estou plenamente atento às minhas interações e mostro interesse nos outros e nas suas ideias;
  5. Crio espaço para os outros serem uma parte significativa das conversas e asseguro-me de que eles veem como os seus esforços irão contribuir para um plano maior;
  6. Quando discordo da estratégia de alguém, faço-o de uma forma que focalize a atenção na questão e não no indivíduo;
  7. Consigo um equilíbrio eficaz entre dirigir as pessoas e relacionar-me com elas a um nível mais pessoal.

A chave, diz o especialista em carreira, não é olhar para esta lista de comportamentos e perguntar: “Faço isto ou não?”. É, sim, indicar aqueles que, se os fizesse de forma mais sistemática quando sob stress ou pressão, poderiam fazer com que o seu desempenho fosse melhor e o impacto no negócios e nas pessoas maior.

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FedEx oferece até 250 mil euros para ajudar PME europeias a crescer

As candidaturas para a competição Small Business Grant estão abertas até 20 de outubro de 2021.

A FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. e a maior empresa de transportes expresso do mundo, vai oferecer um prémio total de aproximadamente 250 mil euros a pequenas empresas no mercado europeu. O objetivo é ajudá-las a crescer e a alcançar as suas metas. A competição Small Business Grant Europa vai ser realizada como um único concurso pan-Europeu, aberto a pequenas empresas sediadas em 16 países distintos. Candidaturas decorrem até 20 de outubro.

“Gerir uma pequena empresa é difícil até nos melhores momentos, mas os últimos 18 meses pressionaram de forma significativa as PME [pequenas e médias empresas] a adaptarem-se para sobreviver. Através da competição Small Business Grant, queremos apoiar as nossas pequenas empresas, ajudá-las a realizar os seus sonhos e escrever o próximo capítulo da sua história”, afirma Helena Jansson, SVP finance international, FedEx Express e membro do júri da competição, em comunicado.

A Small Business Grant está aberta a pequenas empresas com fins lucrativos, com até 50 funcionários, nos seguintes países europeus: Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Portugal, Espanha e Reino Unido.

“Serão selecionados quinze finalistas para concorrer ao Grande Prémio (50 mil euros) ou a um dos três Prémios Escolha dos Jurados: Excelência Digital, Campeão da Sustentabilidade e Planeamento Inovador (15 mil euros cada)”, detalha a FedEx.

Mas, além dos finalistas que concorrem a um dos quatro prémios atribuídos pelo júri, as empresas não finalistas terão a oportunidade de participar na fase de votação do público e ganhar o Prémio de Escolha do Público no seu país, permitindo, assim, 15 vencedores adicionais, que irão receber 10 mil euros cada.

O prazo de candidaturas decorre de 15 de setembro a 20 de outubro de 2021. Os 15 finalistas serão anunciados a 17 de novembro e, nesse momento, será aberta a votação do público para o Prémio de Escolha do Público. Todos os vencedores serão anunciados a 26 de janeiro de 2022.

Para mais informações sobre o processo de candidatura e os termos e condições, aceda aqui.

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Consumo de energia caiu 13% em Portugal desde 2019

Com os dados apurados para os primeiros oito meses de 2021, a DGEG estima que o consumo final de energia tenha caído cerca de 13% face ao mesmo período de 2019.

Nos primeiros oito meses de 2021, o consumo de eletricidade aumentou 2,1% face a igual período do ano passado, revelam as estimativas rápidas da Direção Geral de Energia e Geologia, que continua a monitorizar os efeitos da pandemia no consumo energético nacional, ao nível da eletricidade, gás natural e principais produtos de petróleo.

Estas três formas de energia dizem respeito a 80% do consumo final de energia, que em 2021 está 13% abaixo dos valores registados em Portugal há dois anos, em 2019, numa fase pré-pandemia.

Entre um ano e o outro, a maior subida no consumo de energia elétrica foi no setor doméstico (+3,6%), seguido dos serviços (+2,7%) e da indústria (+0,6%). Já o setor dos transportes e da agricultura e pescas reduziram o seu consumo de eletricidade em -0,3% e -1,2%, respetivamente.

Olhando apenas para o mês de agosto, e por comparação com o mês homólogo de 2020, os números da DGEG mostram o consumo de eletricidade a cair quase 4% nas famílias e 2,4% na indústria. Neste último caso muito por culpa da escalada de preços nos mercados grossistas, que atingiram vários máximos históricos neste mês. Nos serviços o aumento em agosto foi de 7,1% no consumo de energia elétrica, e nos transportes de 3,3%.

No que diz respeito ao gás natural, no conjunto dos primeiros oito meses do ano, o consumo de gás natural subiu 5% relativamente a igual período do ano anterior, refere a DGEG. O maior aumento foi na indústria (+10%, incluindo o consumo nas unidades de cogeração mas excluindo o consumo nas refinarias petrolíferas) e nos transportes (+7,9%). No setor doméstico reduziu 8,1% e nos serviços 4,7%.

Consumo de combustíveis 12% abaixo dos níveis de 2019

Em agosto de 2021, comparando com o mês homólogo de 2020, o consumo de gasóleo rodoviário desceu 1,6%, enquanto o consumo de gasolina e GPL auto aumentaram 5,2% e 6% respetivamente.

No mesmo período, o consumo de GPL apresenta um aumento de 4%, excluindo o consumo como matéria-prima. O consumo de gasóleo agrícola (utilizado nos setores da agricultura e pescas) apresenta uma subida de 10%.

Neste mês de agosto de 2021, o consumo dos combustíveis rodoviários (em toneladas) ficou 12% abaixo do consumo verificado em agosto de 2019.

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Wall Street recupera após tensão com Evergrande

Bolsas de Nova Iorque iniciaram dia em recuperação depois das perdas acentuadas na última sessão por causa do possível incumprimento da chinesa Evergande.

Wall Street abriu a sessão desta terça-feira a recuperar parte das perdas da sessão anterior, ainda que se mantenham os mesmos focos de tensão relacionados com o possível default da gigante do imobiliário chinês Evergrande e com a reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed).

O S&P 500 soma 0,48% para 4.378,59 pontos, enquanto os outros dois índices de referência em Nova Iorque também iniciaram o dia em alta: o tecnológico Nasdaq avança 0,63% e o industrial Dow Jones sobe 0,61%.

Os receios com a Evergrande desencadearam uma forte pressão vendedora nos mercados esta segunda-feira, com os ativos de maior risco, como as ações e as criptomoedas, a serem as mais penalizadas.

Agora, as atenções dos investidores estão viradas para a reunião de política monetária da Fed, que termina esta quarta-feira e onde o banco central deverá preparar o terreno para reduzir os estímulos. Contudo, os analistas acreditam que Jerome Powell guarde o anúncio para a reunião de novembro ou dezembro.

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Portugal regista mais 11 mortes e 780 casos de Covid-19

  • Joana Abrantes Gomes
  • 21 Setembro 2021

Desde o início da pandemia, o país soma 1.063.100 casos e 17.925 mortes por Covid-19. Há já 1.012.577 pessoas recuperadas da doença.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) identificou 780 novos casos de infeção por Covid-19, elevando para 1.063.100 o número de infetados desde o início da pandemia. O boletim desta terça-feira indica ainda que, nas últimas 24 horas, morreram 11 pessoas com a doença, perfazendo um total de 17.925 óbitos.

O total de casos ativos é agora de 32.598, menos 1.036 em relação ao balanço anterior. Há também mais 1.805 pessoas que recuperaram da doença, um número atualmente fixado em 1.012.577. Além disso, a DGS mantém sob vigilância 29.413 pessoas, menos 656 contactos do que na segunda-feira.

O número de internamentos por Covid-19 baixou para 455, ou seja, há menos 16 pessoas em unidades hospitalares nas últimas 24 horas. Quanto aos internados em cuidados intensivos, há neste momento 78 doentes, menos quatro em relação a segunda-feira.

Observando o total de casos e óbitos por região, o maior número de novas infeções por Covid-19 verifica-se no Norte, que teve mais 324 casos confirmados no último dia. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e a região Centro com 242 e 103 novos casos, respetivamente. O Algarve registou 48 novas infeções e a região do Alentejo outras 39. O arquipélago da Madeira tem mais 16 pessoas infetadas, metade dos novos casos registados nos Açores.

Todos os 11 óbitos registaram-se em Portugal continental: quatro em Lisboa e Vale do Tejo, três no Alentejo, dois no Norte e um quer zona Centro, quer no Alentejo.

Assim, LVT é a região com mais casos e mortes registados até ao momento (411. 295 casos de infeção e 7.660 mortes), seguindo-se o Norte (408.398 casos e 5.546 mortes), o Centro (142.009 casos e 3.131 mortes), o Alentejo (38.474 casos e 1.019 mortes) e o Algarve (42.042 casos e 455 mortes). Nas ilhas, os Açores registam 8.745 casos e 42 mortos, enquanto a Madeira regista 12.137 casos e 72 vítimas mortais.

Atualizado pela última vez no boletim de segunda-feira, o valor do Rt, que mostra quantas pessoas cada infetado contagia em média, está em 0,82 a nível nacional e em 0,81 no continente. Trata-se de um ligeiro recuo face ao anterior balanço (estava em 0,83 a nível nacional e em 0,82 no continente), o que coloca Portugal na “zona verde” da matriz de risco do Governo.

Já a incidência (média de novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias) caiu, estando agora em 149,1 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e em 152,4 casos por 100 mil habitantes no continente.

(Notícia atualizada às 15h08)

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