BioNTech passa de prejuízo a lucro de 3,9 mil milhões de euros no semestre

  • Lusa
  • 9 Agosto 2021

A BioNTech, que produziu com a Pfizer a vacina anticovid-19, registou até junho um lucro líquido de 3.915,3 milhões de euros, face ao prejuízo registado há um ano.

A BioNTech, que desenvolveu com a Pfizer uma vacina contra a Covid-19, registou até junho um lucro líquido de 3.915,3 milhões de euros, recuperando do prejuízo de 141,7 milhões de euros de há um ano.

A BioNTech informou esta segunda-feira que obteve um lucro operacional de 5.860,6 milhões de euros no primeiro semestre face ao prejuízo de 140,2 milhões de euros no mesmo período de 2020.

O volume de negócios subiu para 7.356,9 milhões de euros, 106 vezes mais do que há um ano, quando tinha alcançado 69,4 milhões de euros, o que se deve a um “aumento rápido na entrega da vacina contra a Covid-19 a nível mundial”.

“Nós e a Pfizer, nossa parceira, superámos a marca de mil milhões de doses de vacina contra a Covid-19 enviadas para todo o mundo. Estamos muito orgulhosos de ter alcançado este feito em apenas seis meses”, disse o presidente executivo e fundador da BioNTech, Ugur Sahin, ao apresentar os resultados.

Sahin afirmou que para enfrentar a pandemia foi aumentado o fornecimento da vacina a mais de cem países e regiões em todo o mundo e facilitado o acesso a países com baixos ou médios rendimentos.

A BioNtech espera agora que a vacina seja autorizada em mais regiões e para mais grupos populacionais, estando a ser realizados testes clínicos em crianças de seis meses a 11 anos de idade e em mulheres grávidas saudáveis.

Ao mesmo tempo, a BioNtech está a desenvolver terapias contra o cancro, tendo começado recentemente novos ensaios clínicos em dois programas.

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Quais os países que ganharam mais medalhas nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020? Veja a lista

  • Joana Abrantes Gomes
  • 9 Agosto 2021

Com 113 medalhas, os EUA ficam com o 1.º lugar, seguidos da China (88) e Japão (58, das quais 27 de ouro). A melhor prestação de sempre de Portugal em Jogos Olímpicos garantiu o 56.º lugar ao país.

Tóquio apagou a chama olímpica domingo, dia 8 de agosto, e agora é altura de fazer contas: afinal, quais foram os países que venceram mais medalhas na 32.ª edição dos Jogos Olímpicos?

Em primeiro lugar surgem os Estados Unidos, com 39 medalhas de ouro, 41 de prata e 33 de bronze, totalizando 113 medalhas em Tóquio. A China, que obteve o ouro por 38 vezes, venceu ainda 32 medalhas de prata e 18 de bronze, ficou no segundo lugar com um total de 88 medalhas. O pódio fica completo com o país organizador, o Japão, que teve a sua melhor prestação de sempre em Jogos Olímpicos, conquistando 58 medalhas: 27 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze.

O ‘top 10’ continua com os britânicos, que, apesar de terem conseguido mais medalhas que os japoneses (65), ganharam menos ouros (o que conta para a classificação oficial são as medalhas de ouro e não a totalidade de medalhas). Assim, o Reino Unido obteve 22 ouros e outros tantos bronzes, e 21 medalhas de prata. O ROC (designação oficial da Rússia em Tóquio 2020) ficou comem quinto lugar, com mais medalhas que o Japão e o Reino Unido, mas, novamente, com menos de ouro. Com um total de 71 medalhas, os atletas russos conseguiram 20 ouros, 28 pratas e 23 bronzes.

No sexto lugar surge a Austrália, que venceu 46 medalhas, seguida de quatro países da União Europeia: os Países Baixos com 36 medalhas (10 de ouro, 12 de prata e 14 de bronze), França com 33 (dez de ouro, 12 de prata e 11 de bronze), Alemanha com 37 (dez de ouro, 11 de prata e 16 de bronze) e a Itália com 40 (dez de ouro, dez de prata e 20 de bronze).

Portugal ficou em 56.º lugar da classificação, naquela que foi a melhor prestação de sempre: a medalha de ouro de Pedro Pichardo no triplo salto, a prata de Patrícia Mamona também no triplo salto e os bronzes de Jorge Fonseca no judo (-100kg) e de Fernando Pimenta em K1 1000m.

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Vanguard investe 15 milhões em apartamentos de luxo em Lisboa

Sócia do milionário Claude Berda vai fazer nascer cerca de uma dezena de apartamentos em Picoas, numa das zonas mais caras da capital. Preços vão de 1,5 a três milhões de euros.

A Vanguard Properties vai investir cerca de 15 milhões de euros na reabilitação de um edifício icónico em Lisboa, onde nascerá cerca de uma dezena de apartamentos de luxo, cujos preços vão até aos três milhões de euros. Esta é mais uma aposta deste grupo imobiliário, depois da Herdade da Comporta e da torre com o apartamento mais caro do país, comprado por Cristiano Ronaldo.

No número 89 da Rua Tomás Ribeiro, no bairro das Avenidas Novas, em Lisboa, está um prédio de 1920 recentemente adquirido pela Vanguard a um conjunto de proprietários. A promotora imobiliária vai investir cerca de 15 milhões de euros na sua reabilitação, transformando-o num edifício de luxo.

Com uma área de cerca de 3.000 metros quadrados, o imóvel vai ter entre sete a 15 apartamentos, embora o projeto ainda não esteja terminado, revelou ao ECO José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard. O edifício tem atualmente sete andares, mas deverá ganhar altura. Haverá um terraço no quinto piso e uma cave semienterrada destinada a habitação.

Vanguard Properties investe 15 milhões de euros no Tomás Ribeiro 89.D.R.

O projeto, que está a ser pensado pelo ateliê ARX Arquitectos, prevê um jardim para o qual irão ficar virados os apartamentos e no interior poderão existir elementos de artes decorativas. “Pretendemos explorar o espírito que o edifício tinha, numa simbiose entre o património histórico que conseguirmos preservar e o mesmo espírito de arquitetura moderna”, diz Nuno Mateus, um dos responsáveis pela ARX.

Pelas suas características, diz a promotora em comunicado, “este projeto de reabilitação destina-se ao público belga, francês, suíço e português, que procura edifícios de charme em zonas premium”. Os preços dos apartamentos vão de 1,5 a três milhões de euros.

“Vamos transformar este belo edifício do séc. XIX num imóvel de luxo, tirando partido da bonita fachada e do pé direito elevado, para desenvolver um projeto exemplar para a cidade de Lisboa, que muito tem a ganhar com a reabilitação do seu enorme património”, diz José Cardoso Botelho, adiantando que as obras deverão começar no próximo ano.

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Indústria desacelera em junho mas supera níveis pré pandemia

Junho ficou marcado pelo crescimento do volume de negócios na indústria, com o mercado externo a destacar-se. No conjunto do segundo trimestre, registou-se um aumento homólogo de 35%.

O volume de negócios na indústria voltou a crescer, mas desacelerou em junho. Em causa está um salto de 18,5% face ao período homólogo de 2020, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), esta segunda-feira. Também em comparação com o mesmo mês de 2019 há a notar uma variação positiva (5,3%), o que significa que a indústria está acima dos níveis pré-pandemia.

“O índice de volume de negócios na indústria apresentou um crescimento homólogo nominal de 18,5% em junho”, adianta o INE, ressalvando que este aumento acentuado “continua a refletir um efeito base, dado que a comparação incide em meses muito afetados pela pandemia”. Ainda assim, comparando junho de 2021 com junho de 2019, o índice agora registado é superior em 5,3%.

Já se compararmos com a variação homóloga verificada no mês anterior, há a destacar uma desaceleração de 19 pontos percentuais (p.p.). O INE detalha que tal evolução se deu “com maior intensidade no mercado externo”. “A variação do índice relativo ao mercado externo situou-se em 25,7% (56,2% em maio), contribuindo com 10,3 p.p. (20,6 p.p. no mês anterior)”. No mercado nacional, a variação face ao período homólogo foi de 14%, quando em maio tinha sido de 26,8%. ” Face a junho de 2019, as vendas na indústria para este mercado [nacional] situaram-se 4% acima”, acrescenta a nota conhecida esta manhã.

Em maior detalhe, em junho, os bens intermédios “apresentaram o maior contributo para a variação do índice” de volume de negócios na indústria, já que, neste agrupamento, junho foi sinónimo de um aumento de 32,7%. O INE adianta também que “a energia e os bens de consumo desaceleraram 5,7 p.p. e 18,1 p.p., respetivamente, para taxas de crescimento de 26,3% e 10,9%, contribuindo com 5,0 p.p. e 3,3 p.p. para variação do índice agregado”. Já os bens de investimento recuaram 4,5%, no sexto mês de 2021.

Quanto ao emprego, remunerações e horas trabalhadas, junho trouxe aumentos de 0,4%, 7,8% e 6,7%, respetivamente. Em todos os casos, verificou-se uma desaceleração.

No conjunto do segundo trimestre do ano, as vendas na indústria registaram um aumento homólogo de 35% e fixaram-se em níveis semelhantes àqueles registados no mesmo período de 2019. Nos primeiros três meses do ano — período marcado pelo agravamento da pandemia e pelo confinamento –, a variação tinha sido de 1,1%, o que significa que houve agora uma aceleração.

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Covid-19: Medidas de exceção aplicadas nos seguros beneficiaram seis milhões de apólices

  • ECO Seguros
  • 9 Agosto 2021

Cerca de 4 milhões de contratos do seguro automóvel tiveram validade das coberturas prolongada 60 dias e 2,8 milhões apólices auto beneficiaram de condições de pagamento mais favoráveis ao consumidor.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) divulgou o 13º reporte sobre a aplicação das medidas previstas no Decreto-Lei n.º 20-F/2020, de 12 de maio, que estabelece um regime excecional e temporário relativo aos contratos de seguro, com impacto nos consumidores. Segundo análise atualizada aos reportes fornecidos pelas companhias de seguros, “verifica-se uma continuidade dos reportes anteriores.

A informação divulgada pela Supervisão baseia-se em informação reportada pelas seguradoras relativamente ao período de 13 de maio de 2020 até 30 de junho de 2021.

 

Para os quatro principais segmentos de negócio dos ramos Não Vida (Seguros Automóvel, Acidentes de Trabalho, Doença e Incêndio e Outros Danos), que – segundo números provisórios – representaram 87,2% dos prémios brutos emitidos nos ramos Não Vida em 2020, e considerando também a categoria Outros, a ASF conclui que:

  • Cerca de 6 milhões de contratos foram objeto de acordo entre as partes com vista à aplicação de um regime mais favorável ao tomador do seguro no que diz respeito ao pagamento dos prémios, a maior parte dos quais no âmbito do seguro Automóvel (2,8 milhões), do conjunto “Outros” (1,3 milhões) e do seguro de Incêndio e Outros Danos (também 1,3 milhões de contratos).
  • Em aproximadamente 6,4 milhões de apólices (a maioria dos seguros Automóvel, cerca de 4 milhões, e de Incêndio e Outros Danos, 1,7 milhões) a validade das coberturas obrigatórias foi prolongada em 60 dias.
  • Os prémios foram reduzidos em cerca de 1,9 milhões de contratos que cobrem atividades que se encontravam suspensas ou que sofreram uma redução substancial, ou cujos estabelecimentos estavam encerrados devido às medidas excecionais e temporárias adotadas em resposta à pandemia da doença COVID-19.
  • Cerca de 8,8 mil apólices correspondentes às mesmas atividades foram ainda objeto de aplicação de um regime de fracionamento do prémio sem custo adicional para o tomador de seguro.

Considerando a soma das duas medidas, de aplicação não simultânea (adoção de um regime de pagamento de prémios mais favorável ao tomador do seguro ou, na falta de acordo, a prorrogação do contrato correspondente a coberturas obrigatórias), “verifica-se um impacto em cerca de 6,8 milhões de apólices o seguro Automóvel, 3 milhões de apólices do seguro de Incêndio e Outros Danos, 685 mil apólices da modalidade Acidentes de Trabalho e 1,4 milhões de apólices Outros seguros,” lê-se no relatório da ASF.

Ainda, segundo a nota informação da Supervisão, no que se refere ao rácio “Custos com sinistros / Produção,” a análise deste indicador em termos globais permite concluir que a evolução observada nos primeiros seis meses de 2021 recuperou a tendência de convergência para uma taxa de sinistralidade dos ramos Não Vida próxima da observada em 2019, em cenário pré-pandemia, registando-se uma redução de apenas 1,8 p.p..

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Delta Air Lines volta com quatro voos semanais entre Lisboa e Nova Iorque

  • Lusa
  • 9 Agosto 2021

A companhia aérea irá “operar quatro voos semanais diretos entre Nova Iorque-JFK e Lisboa às segundas, terças, quintas e sábados”.

A americana Delta Air Lines voltou a Lisboa este sábado, com um voo proveniente de Nova Iorque e vai continuar com quatro ligações semanais entre as duas cidades, de acordo com um comunicado divulgado esta segunda-feira.

“O primeiro voo do retomado serviço popular da Delta Air Lines entre Lisboa e Nova Iorque-JFK aterrou no aeroporto Humberto Delgado este sábado, 07 de agosto”, indicou a transportadora, salientando que o avião regressou à cidade americana no mesmo dia.

“Com a aterragem do voo DL272 em Lisboa este fim de semana, a Delta Air Lines retoma uma popular rota que funciona durante todo o ano entre Portugal e os Estados Unidos, inaugurada a 26 de maio de 2017”, referiu a empresa, garantindo que “a reintrodução desta rota transatlântica se segue à decisão do Governo português em junho passado de suspender as restrições à entrada que permitem que os viajantes de lazer norte-americanos visitem o país pela primeira vez em mais de um ano”.

Assim, a companhia aérea irá “operar quatro voos semanais diretos entre Nova Iorque-JFK e Lisboa às segundas, terças, quintas e sábados”, sendo que “os serviços da Delta entre os EUA e Portugal são operados em conjunto com os parceiros Air France, KLM e Virgin Atlantic” e assim, “os clientes também podem chegar a Portugal por via dos ‘hubs’ europeus da Delta em Amesterdão e Paris”.

“Portugal tem sido um dos destinos mais populares da Delta para os viajantes de lazer e estamos muito satisfeitos por reabrir esta estimada rota aos turistas americanos, apoiando ainda mais a recuperação económica da pandemia global”, disse, citada na mesma nota, Amy Martin, diretora geral de planeamento da rede internacional da Delta.

A transportadora avisou que os passageiros que viajem para Portugal “deverão ter um teste PCR ou NAAT [do género do PCR] negativo ou um teste de antigénio negativo, respetivamente nas 72 horas ou nas 24 horas prévias à viagem” e que não haverá “quarentena para os viajantes provenientes dos Estados Unidos”.

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Estado paga quatro milhões por parte de edifício de escritórios em Lisboa

Imóvel está localizado em Entrecampos, perto da linha de comboio. Conta com 238 unidades de escritórios e duas lojas, num total de 21 andares.

O Estado fez mais uma aquisição imobiliária em Lisboa. Continuando focado no segmento de escritórios, adquiriu uma parte de um edifício de escritórios com 21 andares, numa operação avaliada em cerca de quatro milhões de euros.

É um dos prédios mais altos da capital. Foi construído em 1991 e está localizado no centro de Lisboa, próximo da Avenida 5 de Outubro e do Campo Pequeno. Conta com um total de 238 frações de escritórios e duas unidades de comércio distribuídas por 21 andares.

O Edifício Arcis foi vendido ao fundo imobiliário Imopoupança, representado pela Fundiestamo, sociedade pertencente à Parpública que gere o património imobiliário do Estado. A operação, avaliada em cerca de quatro milhões de euros, foi assessorada pela Altamira.

Estado comprou parte do edifício Arcis por cerca de quatro milhões de euros.Google Maps

“Esta operação demonstra que, mesmo num contexto de incerteza devido à pandemia, o mercado imobiliário nacional continua ativo e a gerar interesse junto de investidores nacionais, e também de investidores estrangeiros”, diz João Ribeiro, diretor de Real Estate da Altamira Portugal, citado no comunicado enviado esta segunda-feira.

O responsável nota ainda que “o mercado de escritórios continua a revelar-se muito dinâmico, tanto pelas transações que têm ocorrido recentemente em Lisboa e no Porto, que revelam o interesse dos investidores neste produto e no mercado português, assim como através do foco das empresas no bem-estar dos colaboradores e na procura de espaços de qualidade e de localização distinta”.

Em março deste ano, o Estado somou mais uma aquisição no mercado de escritórios da capital, depois de ter comprado um edifício numa das zonas mais nobres da cidade à Explorer. Desconhece-se, contudo, o valor desta operação.

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Portuguesa Barkyn e Valentino apresentam malas de luxo inspirada em cães

A startup Barkyn foi a marca escolhida pela Valentino Garavani para apresentar na capital catalã a sua nova linha de malas de luxo direcionado para os amantes de cães.

A startup portuguesa Barkyn foi desafiada pela marca de alta-costura Valentino Garavani a apresentar a mais recente linha de malas de luxo Rockstud Pet. Uma coleção direcionada exclusivamente para os amantes de cães, em que as malas podem ser personalizadas com os retratos e iniciais dos seus animais de estimação.

Conhecendo a missão da Barkyn em tornar a vida dos cães e donos melhor, a Valentino convidou-nos para colaborar e fazer parte desta exclusiva apresentação. Trabalhamos durante semanas para criar um evento memorável para cães e donos, que celebrasse o amor ímpar que os une, agora possível de imortalizar na mais recente linha de tote bags da Valentino”, referiu Sofia Oliveira, Head of Brand da Barkyn, em comunicado enviado às redações.

O lançamento da mais recente coleção de malas decorreu na loja da Valentino Garavani em Barcelona, sendo que a Barkyn ficou encarregue de momentos de moda, happy-hours com cocktails caninos e workshops de snacks simples, saudáveis e aprovados pelos cães.

Quanto às malas Rockstud Pet, estas têm quatro variações desde 1600 euros e são customizadas com a pintura do retrato e iniciais do cão. As peças são feitas pelo ilustrador Riccardo Cusimano, e estão disponíveis online e em lojas selecionadas Valentino Garavani na Europa.

Fundada no ano de 2017 por André Jordão e Ricardo Macedo, a Barkyn é uma startup portuguesa que entrega comida personalizada e disponibiliza assistência veterinária de 24 horas em Portugal e ainda em países como Espanha e Itália.

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Vacinação em “casa aberta” passa a ter sistema de senhas digital para evitar filas

Sistema de senhas passa a estar disponível a partir desta segunda-feira. Modalidade "Casa Aberta" fica também disponível para maiores de 25 anos.

As pessoas que se inscrevam para ser vacinadas no âmbito da modalidade “Casa Aberta” passam a ter uma senha digital que permite evitar a fila de espera. Este sistema de senhas entra em vigor esta segunda-feira na maioria dos centros de vacinação do país.

Para usufruir do sistema de senha digital da modalidade “Casa Aberta”, o utente deve aceder ao portal criado para o efeito e tirar uma senha no próprio dia em que pretende ser vacinado, tendo de escolher obrigatoriamente um centro de vacinação localizado no seu concelho de residência.

Na hora de pedir esta senha, o utente deve confirmar antecipadamente a afluência do centro de vacinação e verificar se este tem “semáforo verde”, atenta o Ministério da Saúde em comunicado. Deve depois preencher e submeter o formulário, recebendo, assim, a senha digital com o respetivo número e hora prevista para ser vacinado.

Além disso, a modalidade “Casa Aberta” passa a partir de hoje a estar disponível para maiores de 25 anos, “deixando de existir a restrição da vacina da Janssen nesta modalidade”. Nesta modalidade são vacinadas primeiras doses de utentes elegíveis que não estejam agendados e que não tenham sido infetados com o novo coronavírus nos últimos seis meses. Os horários de funcionamento da “Casa Aberta” podem ser consultados neste link.

O auto agendamento está também disponível para utentes com 18 ou mais anos, podendo estes escolherem o local e o dia para a toma da vacina.

(Notícia atualizada às 12h05 com mais informação)

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Ana Sanches junta-se à Teleperformance Portugal. Assume o cargo de VP of diversity, equity and inclusion

A profissional vai impulsionar a liderança estratégica e supervisionar a investigação, desenvolvimento, implementação e manutenção de práticas que priorizam a diversidade e a inclusão da empresa.

Ana Sanches é a VP of diversity, equity and inclusion da Teleperformance Portugal.D.R.

A Teleperfomance Portugal acaba de nomear Ana Sanches para o novo cargo de VP of diversity, equity and inclusion. A profissional será responsável por impulsionar a liderança estratégica e supervisionar a investigação, desenvolvimento, implementação e manutenção de práticas que valorizam e priorizam a diversidade e a inclusão da empresa.

“Estou muito entusiasmada com este novo desafio e vejo-o como uma oportunidade única de poder contribuir para o futuro da diversidade, equidade e inclusão como uma vantagem competitiva para a Teleperformace Portugal. É um processo que irá exigir um esforço conjunto, em primeira instância da nossa liderança que irá ajudar a alcançar o objetivo coletivo e a assegurar que somos totalmente inclusivos, ou seja, que todos se sintam bem-vindos, incluídos na sua viagem na Teleperformance Portugal e com um enfoque especial no bem-estar e na integração da vida profissional”, afirma Ana Sanches, citada em comunicado.

Depois de trabalhar na EDP e na OutSystems, Ana Sanches irá agora ajudar a equipa da gestão executiva da Teleperformance a desenvolver esforços na criação e sustentação de uma cultura que abrace e promova a diversidade e a inclusão.

A nova VP of diversity, equity and inclusion daquela que é uma das maiores empresas a operar no mercado nacional — com 12 business centres em quatro cidades e mais de 12 mil colaboradores de 97 nacionalidades — conta com 14 anos e experiência profissional. É licenciada em gestão e, ao longo dos anos, especializou-se em várias vertentes no campo dos recursos humanos, nomeadamente programas de bem-estar, estratégia de diversidade e de inclusão, employer branding e comunicação interna.

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Já existem três interessados em comprar a Dielmar

O futuro da Dielmar pode passar pelas mãos de investidores e já existem interessados em adquirir a empresa. Presidente da autarquia acredita que "vão chegar mais propostas nas próximas semanas".

Seis dias depois do Juízo de Comércio do Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco declarar a insolvência da Dielmar, já existem três potenciais interessados em comprar a empresa de Alcains, confirma ao ECO o gestor de insolvência, João Francisco Baptista de Maurício.

“A única coisa que confirmo é que recebi três emails que foram encaminhados por parte da Câmara Municipal de Castelo Branco onde aparecem três pessoas, um deles é um escritório de advogados e os outros são duas pessoas singulares que manifestaram interesse em apresentar uma proposta, conhecer e pedir mais informações sobre a Dielmar“, adianta ao ECO o gestor de insolvência.

O presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, José Alves, confirmou ao Jornal de Notícias na passada sexta-feira, que “já existem interessados, mas de uma forma informal, até porque querem obter mais informações sobre a situação da empresa”. O autarca socialista adianta ainda que “é natural que haja mais propostas durante as próximas semanas”.

José Alves garantiu ao ECO que está a ser feito o acompanhamento da situação da empresa, sendo que estão a ser feitas reuniões com entidades “que devem contribuir”, na procura de uma solução. Atualmente, está a ser colocado “todo o esforço no sentido” de ter a Dielmar a trabalhar, com os mesmos colaboradores, sendo que a empresa é das maiores empregadoras da região, garante o presidente da autarquia albicastrense.

Esta segunda-feira por volta das 15h00 os trabalhadores da empresa Dielmar vão realizar um plenário em frente à Câmara Municipal de Castelo Branco. Uma concentração que tem como objetivo mostrar o descontentamento dos 300 colaboradores que correm o risco de perder o emprego, mas também para se inteirarem do desenvolvimento das reuniões que têm decorrido entre a autarquia e o Ministério da Economia.

Os trabalhadores da maior empregadora da região ficaram a saber do pedido de insolvência da Dilemar através da comunicação social quando a empresa estava fechada para férias. Uma situação “lamentável e inaceitável”, disse ao ECO a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Setor Têxtil da Beira Baixa, Marisa Tavares.

De acordo com o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, “as dificuldades da Dielmar já eram evidentes”. Aliás, há muito que o Estado acompanha a situação desta empresa, que acumula, frisou o mesmo, resultados negativos “desde há dez anos”. O Governo já injetou oito milhões de euros na empresa de Alcains, que poderão não ser recuperados. A Dielmar culpa a pandemia do desfecho da empresa, mas o Governo culpa a empresa de má gestão.

Até março, a empresa liderada por Ana Paula Rafael faturou pouco mais de 700 mil euros, número que compara com um volume de negócios da ordem dos cinco milhões de euros no ano anterior.

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Polícia Judiciária deteve suspeito de burla com produtos de seguros

  • ECO Seguros
  • 9 Agosto 2021

Um cidadão estrangeiro suspeito de vários crimes, incluindo venda ilícita de seguros foi detido pela Polícia. A atividade criminosa presumivelmente iniciada em 2018 terá rendido três milhões de euros.

A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Sul, no âmbito de inquérito dirigido pelo DIAP Regional de Évora, realizou no final da passada semana, uma ação policial, designada por operação ‘Dolce Vita’ para localização e detenção de um homem estrangeiro, de 48 anos de idade, “suspeito de vários crimes de Burla qualificada, Falsificação de documentos, Branqueamento e Prática ilícita de atos ou operações de seguros, de capitalização ou de resseguros”.

O suspeito agora detido, “terá convencido inúmeras vítimas de que era supervisor de uma empresa corretora de seguros espanhola e que se encontrava autorizado a comercializar, em Portugal, produto financeiro da companhia que representava, de elevada rentabilidade e de capital garantido,” detalha comunicado da PJ.

Para a atividade ilícita, o detido criou uma empresa, “com instalações, colaboradores e veículos, visando simular uma verdadeira atividade comercial e garantir a permanente entrada de fundos”. Contudo, “tratava-se de umesquema em pirâmide ou ponzi‘, de rentabilidade inexistente e simulada”, em que os valores dos primeiros investidores são reembolsados através dos valores entregues pelos seguintes e assim sucessivamente, até que o sistema deixe de ser alimentado e, inevitavelmente, sejam perdidos todos os valores não reembolsados, até então, descreve a Polícia.

Durante a operação, a polícia criminal realizou diversas buscas que permitiram a obtenção de elementos indiciários relevantes, relacionados com a atividade ilícita em investigação, bem como foram apreendidas seis viaturas, diversos objetos e documentação. “Os elementos recolhidos demonstram que o sistema teria atingido já a última fase e que o arguido se prepararia para abandonar o país,” nota.

A investigação desenvolvida e a documentação apreendida, permitem estimar que a atividade ilícita, presumivelmente iniciada em 2018, ascendeu a mais de três milhões de euros,” refere o comunicado da Direção Nacional da PJ.

O detido foi presente à autoridade judiciária no Tribunal de Instrução Criminal de Évora para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação, tendo-lhe sido aplicada a prisão preventiva.

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