Espanha: Aserta, MIC Insurance, e Abarca no top 3 do seguro de caução

  • Servimedia
  • 4 Julho 2022

As seguradoras Aserta, MIC Insurance e Abarca estão no top 3 de seguros de caução em Espanha. Os dados são do ranking de prémios das companhias de seguros diretos de 2021, publicado pelo ICEA.

A Aserta, MIC Insurance Company e Abarca Companhia de Seguros são as três seguradoras que lideram o ranking de prémios das companhias de seguros de caução direta em Espanha, de acordo com o ranking de prémios das companhias de seguros diretos de 2021, publicado pelo ICEA, noticia a Servimedia.

A seguradora Aserta, presidida por Enrique Murguía Pozzi, pertence ao Grupo Financeiro Aserta, uma entidade mexicana que opera em vários países, com um nível de prémios de 31,9 milhões de euros, com uma quota de mercado de 20,5%.

Já a MIC Insurance é uma empresa pertencente ao grupo empresarial Morera & Vallejo, com sede em Sevilha e presidida por Antonio Morera Vallejo. Alcançou 24,7 milhões de euros em prémios e representa uma quota de mercado de mais de 16% em Espanha.

Por último, a Abarca é uma companhia de seguros portuguesa que opera não só em Portugal, mas também noutros mercados, como Espanha e a Itália, centrando-se exclusivamente na linha de negócio Surety. Esta seguradora é liderada por Nuno Oliveira Matos e atingiu um nível de 16,3 milhões de prémios, com uma quota de mercado de 10,5 por cento.

A posição da MIC Insurance, a primeira empresa com sede em Espanha no top 3 em seguros de caução, destaca-se de outras empresas de origem espanhola. Tem 90% mais prémios do que o Crédito y Caución (com um volume de 13 milhões e uma quota de mercado de 10%) e mais do dobro do nível do CESCE, que tem 10,4 milhões em prémios e uma quota de mercado de 8,4%.

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Recessão em Portugal menos provável do que na média europeia, diz Constâncio

  • Lusa
  • 4 Julho 2022

A recuperação do turismo nacional pode “facilitar a que se possa evitar” uma recessão no país, disse ainda o antigo vice-presidente do Banco Central Europeu.

O ex-ministro das Finanças Vítor Constâncio defendeu esta segunda-feira que uma recessão em Portugal será menos provável do que na média europeia, justificando que o centro da Europa será mais afetado devido à sua maior dependência do gás russo.

Se a recessão, quer nos Estados Unidos quer na Europa, for suave, é possível que vários países [como Portugal] escapem a uma descida suave do PIB (Produto Interno Bruto)”, afirmou o antigo vice-presidente do Banco Central Europeu, no encontro sobre as alterações fiscais do Orçamento do Estado para este ano, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Vítor Constâncio disse também que a recuperação do turismo nacional pode “facilitar a que se possa evitar” uma recessão no país, justificando que os efeitos da guerra na Ucrânia são maiores para países do centro da Europa, como a Alemanha.

O antigo ministro das Finanças disse ser “óbvio” que devido a uma inflação este ano superior à prevista significa que vai haver mais receita do que a orçamentada, nomeadamente em impostos indiretos como o IVA, que é uma percentagem em relação aos preços e que, por isso, acompanha a evolução da inflação. “Se o orçamento for cumprido na parte das despesas, se não houver razões para aumentar as despesas, é obvio que as receitas serão mais altas do que as que estão orçamentadas e haverá um défice menor”, frisou.

No evento, organizado pela sociedade de advogados RFF & Associados, Rogério Fernandes Ferreira falou sobre a contribuição especial para a conservação dos recursos florestais, a denominada “taxa das celuloses” criada em 2020 e que aguarda ser regulamentada. “Preparem-se portanto que, em momentos em que é difícil politicamente apresentar agravamento dos impostos tradicionais, há esta via indireta de criar outro tipo de receitas“, avisou o sócio e fundador da RFF.

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CEO da TAP diz que situação nos aeroportos “não deverá melhorar nas próximas semanas”

Presidente executiva da TAP afirma que o transporte aéreo, bem como a respetiva estrutura e serviços complementares, enfrenta uma séria limitação de recursos a nível global.

As dificuldades das companhias aéreas e do handling nos aeroportos que tem provocado atrasos e mesmo o cancelamento de voos vão persistir nas próximas semanas, alerta a CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, numa carta aos clientes publicada no site da companhia.

“Neste momento, reconhecemos que não estamos a oferecer o serviço de excelência que planeámos e que queremos que experiencie connosco, face à crise que o transporte aéreo atravessa e que, de acordo com as previsões mais recentes, não deverá melhorar nas próximas semanas, fruto do aumento regular das viagens de lazer e de negócios. Por tudo isto, apresentamos-lhe as nossas mais sinceras desculpas”, escreve a CEO na mensagem.

“Ainda que as restrições à mobilidade de passageiros tenham sido levantadas na sua maioria, o transporte aéreo, bem como a respetiva estrutura e serviços complementares, enfrenta uma séria limitação de recursos a nível global, num momento em que as operações de voo passaram praticamente do zero para cerca de 90% dos níveis pré-pandemia”, justifica a responsável.

O fim de semana foi marcado por vários cancelamentos, inclusive de voos da TAP. Os problemas foram agudizados na sexta-feira pelo rebentamento de um pneu de uma aeronave no Aeroporto Humberto Delgado, que obrigou a encerrar a pista durante algumas horas. A falta de pessoal no handling em vários aeroportos e algumas greves também têm contribuído para os constrangimentos. No caso da companhia aérea portuguesa, a operação também tem sido penalizada pelo absentismo entre os tripulantes, que ronda os 20%, segundo apurou o ECO.

Os problemas foram reconhecidos pela presidente-executiva da TAP ainda no domingo, no Brasil. “Devido a constrangimentos em vários aeroportos em que a TAP opera, incluindo o incidente com um jato privado na sexta-feira no aeroporto de Lisboa, muitos voos da companhia foram afetados e, consequentemente, toda a nossa operação”.

Este fim de semana não foi fácil para a TAP devido a constrangimentos vários. Só com o empenho e esforço das equipas, tanto de terra como do ar, foi possível prestar o melhor serviço possível aos nossos passageiros, levá-los ao destino e normalizar a operação. O nosso muito obrigado a todos”, refere também a CEO na carta divulgada hoje.

“Garantimos que a TAP e todas as nossas equipas estão empenhadas, neste momento, em minimizar ao máximo todo e qualquer inconveniente que possa surgir durante a sua jornada connosco, esperando contar com um transporte aéreo mais robusto, funcional e articulado no verão de 2023″, diz Christine Ourmières-Widener.

Esta manhã, a ANA – Aeroportos de Portugal estimava à Agência Lusa que durante o dia de hoje fossem cancelados 29 voos de e para o aeroporto de Lisboa, entre 15 partidas e 14 chegadas.

(notícia atualizada às 15h41)

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BCE vai encarecer financiamento de empresas que emitam mais carbono

  • Lusa
  • 4 Julho 2022

O BCE terá em conta as emissões de carbono das empresas nas suas compras de obrigações empresariais no âmbito dos programas de compra de dívida e operações de refinanciamento.

O Banco Central Europeu (BCE) vai encarecer o financiamento de empresas que emitam mais carbono e dar-lhes incentivos para reduzir as emissões, segundo o anúncio, feito esta segunda-feira, de que vai “incorporar as alterações climáticas nas suas operações de política monetária”.

A partir deste ano, o BCE terá em conta as emissões de carbono das empresas nas suas compras de obrigações empresariais no âmbito dos programas de compra de dívida e operações de refinanciamento.

O BCE também exigirá que as empresas forneçam mais informações sobre as suas emissões e que administrem melhor os riscos relacionados com o clima. Com estas medidas, o BCE pretende “reduzir o risco financeiro relacionado com o clima no balanço do Eurossistema, encorajar a transparência e apoiar a transição verde da economia”.

“Com estas decisões estamos a traduzir o nosso empenho na luta contra as alterações climáticas em ações reais”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde. “No âmbito do nosso mandato, estamos a tomar medidas mais concretas para incorporar as alterações climáticas nas nossas operações de política monetária”, de acordo com Lagarde.

O BCE deverá alinhar as suas atividades com os objetivos do Acordo de Paris sobre alterações climáticas, que estabelece a neutralidade de carbono até 2025.

Há um ano, ao rever a estratégia de política monetária, o BCE já dizia que “as alterações climáticas e a transição para uma economia de baixo carbono afetam o valor e o perfil de risco dos ativos” que detém no seu balanço, o que poderia levar a uma acumulação indesejável de riscos financeiros relacionados com o clima.

É por isso que o BCE e os bancos centrais nacionais querem descarbonizar gradualmente as suas participações em obrigações de empresas em conformidade com o Acordo de Paris e, para tal, reduzirão as obrigações das empresas que emitem mais carbono dos seus balanços.

A partir de outubro, o BCE irá reinvestir obrigações adquiridas com vencimento nos próximos anos em empresas com menores emissões de gases com efeito de estufa, objetivos mais ambiciosos de redução de emissões e melhor informação sobre os seus riscos climáticos.

Isabel Schnabel, membro do Conselho Executivo do BCE, disse numa conferência de imprensa que a carteira de obrigações de empresas do BCE vale 350.000 milhões de euros, 10% dos quais são reinvestidos, pelo que cerca de 30.000 milhões de euros de reinvestimentos por ano.

O BCE irá aumentar a proporção de obrigações no seu balanço detidas por empresas que emitem menos e estão mais empenhadas na luta contra as alterações climáticas. O BCE não quer excluir nenhuma empresa, mas quer que aquelas que são menos verdes façam a transição e lhes dêem incentivos.

Assim, será estabelecida uma nova taxa de referência para as empresas de baixas emissões. Até agora, a taxa de referência que existe no mercado é fixa.

Além disso, o BCE publicará informações sobre o clima da sua carteira de obrigações de empresas, regularmente a partir do primeiro trimestre de 2023, mas não fornecerá dados sobre empresas individuais, como nunca o fez antes.

Ainda assim, o BCE salienta que “o volume de compras de obrigações de empresas continuará a ser determinado unicamente por considerações de política monetária e pela sua importância na consecução do objetivo da inflação”.

O BCE também reduz a proporção de dívida emitida por empresas de carbono intensivo que os bancos podem colocar como garantia em operações de refinanciamento. Desta forma, o BCE pretende reduzir os riscos relacionados com o clima nas operações de empréstimo.

Numa primeira fase, antes do final de 2024, o BCE aplicará estes limites aos instrumentos de dívida negociáveis emitidos por empresas não financeiras, desde que sejam satisfeitas as “condições técnicas necessárias”. Posteriormente, poderia acrescentar tais limites a novas classes de ativos.

O BCE também terá em conta os riscos das alterações climáticas já este ano ao rever o corte que aplica às obrigações de empresas que os bancos utilizam como garantia.

O BCE aplica cortes no valor das garantias em função do seu risco, mas insiste que serão mantidas amplas garantias para permitir que a política monetária seja implementada eficazmente.

A partir de 2026, o BCE só aceitará como garantia ativos e créditos de empresas e devedores que cumpram com a diretiva sobre informação empresarial sustentável. Como a implementação da diretiva foi adiada, o BCE aplicará este critério a partir de 2026.

A diretiva não afeta muitos ativos que podem ser utilizados como garantia em operações de empréstimo do BCE, tais como títulos garantidos por ativos e obrigações cobertas.

Além disso, o BCE “insta as agências de notação a serem mais transparentes sobre a forma como incorporam os riscos climáticos nas suas notações” e a exigirem mais informação às empresas sobre estes riscos.

A partir do final de 2024, o BCE exigirá também aos bancos centrais nacionais dos países do euro que estabeleçam padrões mínimos para a avaliação do risco climático dos empréstimos hipotecários.

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Guardadores de malas dos EUA procuram 20 pessoas para Portugal

Agregador de locais para guardar bagagens em 40 países instalou sede europeia em Lisboa e terá novo escritório no início do verão. Regime de trabalho é flexível.

A americana Bounce escolheu Lisboa como sede europeia da plataforma para guardar malas em 40 países. A tecnológica, que criou uma rede de negócios locais onde os turistas podem depositar as suas bagagens enquanto passeiam pela cidade, quer fazer crescer o negócio e a equipa em Portugal. Tem cerca de 20 vagas em aberto, propondo um modelo de trabalho flexível.

“Entre várias opções que analisámos, escolhemos Lisboa por causa do fantástico ambiente de crescimento de startups e do ecossistema tecnológico. É importante para nós estarmos num contexto em que o nosso negócio possa escalar e Lisboa é uma das principais cidades do ecossistema tecnológico europeu”, explica responsável de crescimento da startup, Edoardo Piccinin, em declarações à Pessoas/ECO.

Atualmente, a empresa conta com 15 trabalhadores na capital portuguesa, em departamentos como engenharia, vendas e crescimento. Mas não quer ficar por aqui. “Por agora, temos cerca de 20 posições abertas em departamentos como engenharia, vendas, crescimento, gestão e operações”, detalha o responsável.

2022 também vai ficar marcado pela mudança de instalações, porque o primeiro escritório apenas pode acomodar até oito pessoas. “Daqui a menos de dois meses vamos para um novo local, onde poderemos acomodar até mais de 50 pessoas. Somos uma startup em grande crescimento”, detalha Edoardo Piccinin.

Apesar da mudança de escritório, a empresa diz que os funcionários podem trabalhar de onde quiserem. “Sentimos que as pessoas devem estar no local que mais lhes for conveniente. Não nos preocupamos muito se vão todos os dias ao escritório ou se preferem trabalhar a partir de casa.”

Com mais de 7.000 parceiros em mais de 1.000 cidades, a Bounce concretizou a sua série A de investimento no final de abril. A injeção de capital de 12 milhões de dólares (11,39 milhões de euros) contou com a participação das sociedades Andressen Horowitz e General Catalyst, que também apostaram em tecnológicas como Airbnb, Uber e Stripe.

Anatomia do negócio

Nascida em 2018 nos Estados Unidos, a Bounce gere uma rede de locais como hotéis, cafés, lojas e espaços de aluguer de bicicletas onde os turistas podem guardar as suas malas enquanto passeiam pela cidade. A empresa norte-americana não é proprietária de qualquer um destes locais e garante toda a curadoria.

Nem todas as lojas podem ser nossas parceiras. Quando recebemos um pedido, entramos em contacto com os espaços para verificar a localização e a capacidade para prestar o serviço. Também ajudamos os espaços nas primeiras reservas”, explica o responsável.

Para usar o serviço, o consumidor tem de fazer a reserva através da página ou da aplicação móvel da empresa. Depois de escolher o sítio, tem de pagar cinco euros por dia cada bagagem, independentemente do tamanho. Os items guardados estão protegidos por um seguro com cobertura de até 10 mil dólares.

Em Portugal, há mais de 80 locais onde as bagagens podem ser guardadas, em cidades como Lisboa, Porto, Aveiro, Lagos, Faro e Albufeira.

Entre várias opções que analisámos, escolhemos Lisboa por causa do fantástico ambiente de crescimento de startups e do ecossistema tecnológico. É importante para nós estarmos num contexto em que o nosso negócio possa escalar e Lisboa é uma das principais cidades do ecossistema tecnológico europeu

Edoardo Piccinin

Responsável de crescimento da Bounce

No caso dos lojistas, a Bounce fica com metade das receitas por cada transação, para garantir o processamento dos pagamentos, os custos de aquisição de clientes e assegurar a promoção dos locais onde guardar as bagagens.

Depois de ter sobrevivido aos dois confinamentos da pandemia — e de ter pago mais de um milhão de dólares aos negócios locais –, a Bounce consegue obter mais receitas no mercado europeu do que no mercado norte-americano.

Atualmente com “dezenas de milhares” de utilizadores por mês, a empresa acredita que no final do verão irá crescer e passará a contar com “centenas de milhares” de clientes.

A Bounce tem ainda um segmento de negócio para guardar encomendas que depois são levantadas pelos consumidores.

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Matilde Alves Lourenço e Oksana Polishchuk reforçam Caiado Guerreiro

As advogadas Matilde Alves Lourenço e Oksana Polishchuk vão reforçar as áreas de Fiscal e de Contencioso e Arbitragem a Caiado Guerreiro.

A sociedade de advogados Caiado Guerreiro reforçou as áreas de Fiscal e de Contencioso e Arbitragem com a integração de Oksana Polishchuk e Matilde Alves Lourenço.

“Para a Caiado Guerreiro é importante termos valências diferenciadoras e capazes de prestar um serviço de qualidade aos nossos clientes, criando também, na nossa equipa, dinâmicas de aprendizagem entre todos”, referiu João Caiado Guerreiro, managing partner do escritório.

A advogada Oksana Polishchuk, que transita da EDGE – International Lawyers, é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e com pós-graduada em Direito Fiscal.

Já Matilde Alves Lourenço é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, com uma Pós-Graduação em Direito e Tecnologia, na Universidade Católica Portuguesa. Desenvolveu a sua prática nas áreas de inteligência artificial, proteção de dados, privacidade e cibersegurança.

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Diretor de operações da easyJet demite-se no meio de vaga de cancelamentos

  • Lusa
  • 4 Julho 2022

Peter Bellew demitiu-se para procurar "outras oportunidades de negócio". Até agora, neste verão, a easyJet foi forçada a cancelar milhares de voos devido à falta de trabalhadores.

O diretor de operações da easyJet, Peter Bellew, demitiu-se do cargo para procurar “outras oportunidades de negócio”, segundo foi divulgado esta segunda-feira, em plena vaga de cancelamentos e de conflitos laborais na companhia aérea. Após a demissão de Bellew, a companhia nomeou David Morgan, funcionário da empresa desde 2016, como chefe de operações interino.

O presidente executivo da companhia aérea low-cost, Johan Lundgren, agradeceu em comunicado a Bellew o “trabalho duro” e desejou-lhe “o melhor” para o futuro. “Todos na easyJet continuamos absolutamente centrados em levar a cabo uma operação segura e de confiança neste verão”, afirmou Lundgren, num momento em que a companhia aérea enfrenta uma pressão crescente para reduzir as atuais alterações no calendário de voos.

O setor da aviação está a atravessar problemas para gerir o aumento da procura de viagens aéreas, ao mesmo tempo que sofre com a escassez de pessoal e tem dificuldades em obter as autorizações de segurança requeridas para efetuar novas contratações. Até agora, neste verão, a easyJet foi forçada a cancelar milhares de voos devido à falta de trabalhadores.

Na semana passada foram anunciados cancelamentos de última hora no Reino Unido, principalmente no aeroporto de Gatwick, o que indignou os passageiros. Em junho, o sindicato britânico United lamentou a “falta de liderança” na companhia aérea e disse que Bellew deveria “assumir o controlo da situação”.

“A easyJet continua absolutamente focada nas nossas operações diárias e continua a supervisionar a situação de perto, tendo adotado medidas preventivas para ter maior resiliência durante o verão devido à atual situação operacional”, disse a companhia aérea, acrescentando que continua a operar até 1.700 voos por dia, transportando 250.000 passageiros.

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Tribunal da Concorrência confirma multa de 84 milhões de euros à Meo por cartel com a Nowo

  • Lusa e ECO
  • 4 Julho 2022

O Tribunal da Concorrência confirmou a coima de 84 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência à Meo em dezembro de 2020 por cartel com a Nowo. Altice vai recorrer para a Relação.

O Tribunal da Concorrência confirmou esta segunda-feira a coima de 84 milhões de euros aplicada pela Autoridade da Concorrência (AdC) à Meo em dezembro de 2020 por cartel com a Nowo, considerando “totalmente improcedente” o pedido de impugnação. A Altice Portugal já confirmou que vai recorrer para a Relação.

Na sentença lida esta segunda-feira, o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, apenas admitiu que, na sua condenação, a AdC deveria ter indicado os factos de forma sequencial, considerando, contudo, que isso não restringiu o direito de defesa nem implica a nulidade da decisão.

A defesa da Meo vai aguardar o depósito da sentença, de que foi lida uma súmula pela juíza Vanda Miguel, para decidir se vai arguir nulidade por não comunicação de uma alteração dos factos. Entretanto, já depois de publicada esta notícia, fonte oficial da Altice Portugal, dona da Meo, disse ao ECO: “Face à decisão hoje proferida pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão com a qual a discordamos totalmente, a Meo irá recorrer para o Tribunal da Relação de Lisboa, com vista a demonstrar a sua inocência e obter a anulação da sanção aplicada.”

Na súmula lida durante pouco mais de uma hora, Vanda Miguel cingiu-se aos factos relativos aos comportamentos que levaram à celebração de um acordo anticoncorrencial entre as duas operadoras, para concluir que a Meo praticou a contraordenação muito grave de que vinha acusada pela AdC ao celebrar um acordo para fixação de preços e limitação do mercado nos serviços de comunicações móveis e fixas, com efeitos relevantes para os consumidores.

Vanda Miguel afirmou que a infração ocorreu durante cerca de 11 meses (de janeiro a novembro de 2018), tendo terminado não por iniciativa proativa da Meo, mas porque nessa data se deram as diligências de busca e apreensão por parte da AdC.

Destacou ainda o facto de, durante o julgamento, a empresa ter demonstrado ausência de consciência crítica da sua atuação, salientando que condutas como as que estão em causa neste processo, que constituem uma infração hardcore (agressiva) das regras da concorrência, “não podem ocorrer num mercado livre”.

A decisão da AdC, agora confirmada pelo TCRS, considera que o acordo anticoncorrencial celebrado entre a Meo e a Nowo “implicou aumentos de preços e redução da qualidade dos serviços prestados, assim como restrições na disponibilização geográfica dos mesmos serviços, que penalizaram os consumidores em todo o território nacional”.

O processo teve origem num pedido de clemência da Nowo, que levou a que esta empresa ficasse dispensada do pagamento da coima de 4,6 milhões de euros que lhe seria aplicada no âmbito do processo.

Em causa está um acordo anticoncorrencial assinado depois da celebração, em janeiro de 2016, de um contrato Mobile Virtual Network Operator (MVNO), na sequência dos compromissos assumidos perante a Comissão Europeia aquando da aquisição da PT pela Altice, os quais incluíam a venda da Oni e da Cabovisão (atual Nowo).

Estas duas empresas iniciaram a sua atividade de forma independente em abril de 2016 suportadas na rede de infraestruturas da Meo, no âmbito do contrato MVNO.

No acordo anticoncorrencial, a Nowo comprometeu-se a não lançar serviços móveis fora das áreas geográficas onde disponibilizava serviços fixos, não concorrendo assim, com a Meo, nomeadamente nas zonas de Lisboa e do Porto, nem a avançar com os pacotes que tinha preparado e que visavam conseguir novos subscritores, como, por exemplo, ofertas móveis a cinco euros ou menos.

Além da coima, o TCRS confirmou também a sanção acessória de publicação da decisão após transito em julgado no Diário da República e num jornal de circulação nacional, dada a gravidade e a culpa da empresa. A decisão do TCRS é passível de recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa.

(Notícia atualizada às 14h33 com reação da Altice)

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Gasóleo simples alinhado com o “preço eficiente”. Gasolina continuou mais cara

Na semana passada, o preço de venda do gasóleo nos pórticos esteve alinhado com o valor recomendado pela ERSE. Gasolina manteve-se acima do "preço eficiente".

O gasóleo vendido nas gasolineiras, na semana passada, esteve alinhado, pela primeira vez, com o preço recomendado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) desde de que a entidade começou a divulgar os relatórios semanais de supervisão dos preços de venda ao público. De acordo com o documento, divulgado esta segunda-feira, o gasóleo simples esteve apenas 0,1 cêntimos por litro (cent/l) acima daquilo que o regulador considera de “preço eficiente”.

Em sentido contrário, surge a gasolina simples que, entre 27 de junho a 3 de julho, esteve 1,6 cent/l acima do preço eficiente, ou seja, mais 0,7% do preço recomendado depois de na semana anterior ter estado 1,9% mais cara do que “preço eficiente”.

“Em termos percentuais, a gasolina 95 simples foi anunciada nos pórticos 0,7% acima do preço eficiente e o gasóleo simples foi anunciado em linha com o preço eficiente“, lê-se no documento enviado às redações.

O preço eficiente é um preço médio semanal determinado pela ERSE e resulta da soma dos preços dos combustíveis nos mercados internacionais de referência e dos respetivos fretes marítimos, a logística primária. Nesta última parcela incluem-se as reservas estratégicas e de segurança do Sistema Petrolífero Nacional, os sobrecustos com a incorporação de biocombustíveis e a componente de retalho acrescida dos impostos respetivos.

Segundo a ERSE, o preço eficiente calculado para a semana de 27 de junho a 3 de julho, no caso da gasolina, situou-se nos 2,132 euros, enquanto o preço no pórtico foi de 2,148 euros e o preço com descontos de 2,101 euros. Já o gasóleo registou um preço eficiente de 2,123 euros nessa mesma semana, no pórtico de 2,124 euros e com descontos de 2,062 euros.

Na semana passada, o regulador indicou que, tendo em conta os preços reportados desde 1 de janeiro de 2019, o valor da gasolina valor encontra-se no percentil 96,5 e portanto considerou “necessário avaliar a sua evolução nas próximas semanas”.

Para a semana de 4 a 10 de julho, o regulador informa que o preço eficiente antes de impostos será de 1,275 euros por litro para a gasolina 95 simples e de 1,320 euros por litro para o gasóleo simples. Após impostos, o preço eficiente sobe para 2,129 euros por litro e 2,033 euros por litro, para a gasolina 95 simples e para o gasóleo simples, respetivamente.

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ANA prevê 29 cancelamentos de voos no aeroporto de Lisboa esta segunda

  • Lusa
  • 4 Julho 2022

Este número de cancelamentos é inferior ao registado durante o fim de semana, com a ANA a reportar 65 cancelamentos com chegada e partida do Aeroporto Humberto Delgado, no sábado, e 39 no domingo.

A ANA – Aeroportos de Portugal estima que durante o dia de hoje sejam cancelados 29 voos de e para o aeroporto de Lisboa, entre 15 partidas e 14 chegadas. “Até ao momento, estão previstos para o dia de hoje 29 cancelamentos de voos no Aeroporto de Lisboa: 15 chegadas e 14 partidas”, disse à Lusa fonte oficial da ANA.

Este número de cancelamentos é inferior ao registado durante o fim de semana, com a ANA a reportar 65 cancelamentos com chegada e partida do Aeroporto Humberto Delgado, no sábado, e 39 no domingo.

Constrangimentos” em vários aeroportos europeus e o encerramento da pista do aeroporto de Lisboa, durante algumas horas na passada sexta-feira devido ao rebentamento de pneus de um jato particular, têm sido apontados como as principais causas para o cancelamento dos voos.

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Juntas de Freguesia vão passar a ser elegíveis no quadro comunitário PT2030

  • Lusa
  • 4 Julho 2022

Juntas de Freguesia nunca foram elegíveis mas, no próximo quadro comunitário, a assinar para a semana com a União Europeia, vão passar a ser.

As Juntas de Freguesia vão passar a ser elegíveis a fundos comunitários no próximo quadro Portugal 2030, no âmbito das suas competências, anunciou esta segunda-feira o Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel.

As Juntas de Freguesia nunca foram elegíveis e, de acordo com o governante, no próximo quadro comunitário, a assinar para a semana com a União Europeia, vão passar a ser parte elegíveis, no âmbito das suas competências.

“Elas [Juntas de Freguesia] receberam competências neste processo de descentralização, as quais estão de alguma forma nas mãos dos municípios, mas têm já competências próprias e um leque de competências maior e daí que o Governo entendeu alargar os fundos comunitários às próprias Juntas de Freguesia, no âmbito das suas competências”, explicou o Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território.

Pela primeira vez vão ser emitidos avisos específicos para as Juntas de Freguesia para que possam fazer aquilo para o qual tenham competência. O governante exemplificou com conjunto de situações nomeadamente, os parques infantis, mas também situações como abrigo de passageiros, que é mobiliário urbano.

“Temos muitas escolas, antigas escolas primárias ou 1º ciclo que estão desativadas e que podem perfeitamente serem ativadas ou para salas de convívio e formação”, bem como “espaços devolutos numa Junta de Freguesia, no qual possam ser transformados e ali se possa vender semanalmente produtos endógenos”, demonstrou.

Carlos Miguel expôs várias situações de obras que cabem às Juntas de Freguesia e que passarão a ser financiadas pelas mesmas, por isso, apelou a que as autarquias façam “desde já” os projetos, no sentido de que, “quando estas oportunidades se abrirem, em termos de aviso, estarem na fila da frente para concorrerem aos mesmos”.

“Isto é um grande no serviço à população, um grande avanço da presença, digamos do Estado, dos fundos comunitários, junto das pessoas e junto dos territórios por mais longínquos que eles sejam”, sublinhou.

O valor de financiamento das obras está fixado nos 85%, no entanto, o acordo quadro com a União Europeia será assinado para a próxima semana. Relativamente às condições que as Juntas de Freguesia irão ter, Carlos Miguel referiu que é algo terá de ser visto “aviso a aviso”. O governante acrescentou que tem “perfeita consciência” das limitações das Juntas de Freguesia e, por isso, esta ação serve também para “fomentar a parceria entre Junta de Freguesia e a Câmara Municipal”.

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Plataformas de transporte e mobilidade urbana criaram mais de 7.000 empregos até 2019

Entre 2013 e 2019, o número de empresas no setor cresceu 71%, o emprego acelerou 51% e foram criados mais de 7.000 empregos líquidos.

Entre 2013, ano anterior ao lançamento da operação da Uber em Portugal, e 2019, o número de empresas no setor cresceu 71%. O emprego cresceu 51% e foram criados mais de 7.000 empregos líquidos no setor. Já o volume de negócios aumentou 84%, em comparação com o período anterior à entrada da Uber em Portugal. E, mesmo em 2020, um ano em que todas as atividades ligadas à mobilidade foram fortemente afetadas pelas restrições resultantes da pandemia, os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o número de empresas do setor cresceu 7,1% e o número de empregos cresceu 2,8%, revela a Uber no relatório “Uber e o TVDE em Portugal: A tecnologia ao serviço da comunidade”, que assinala os oito anos de atividade da empresa em Portugal.

“A viagem da Uber começou há oito anos, em Portugal. Desde então que continuamos a trabalhar diariamente para assegurar a constante inovação e investimento no país. Vamos continuar focados em garantir as melhores opções de mobilidade aos nossos utilizadores, bem como oportunidades económicas e flexíveis aos motoristas e parceiros de entrega que todos os dias escolhem a Uber”, assegura Francisco Vilaça, diretor-geral da Uber em Portugal, em comunicado.

De acordo com o relatório, o equilíbrio conseguido em Portugal a partir de 2018 com o regime jurídico do TVDE tem permitido à atividade dar uma resposta flexível e ajustada às múltiplas necessidades de motoristas, utilizadores, e comunidades em todo país. Este equilíbrio levou ao registo, até à data, de mais de 39.000 motoristas na atividade TVDE, exercendo-a através de mais de 9.500 empresas licenciadas como operadores de TVDE.

O documento revela também que a flexibilidade das oportunidades de trabalho está ajustada às preferências e às necessidades individuais dos motoristas ativos na plataforma da Uber em Portugal, com 68% a indicarem que a possibilidade de escolher onde e quando trabalham, assim como as aplicações que melhor respondem às suas necessidades, como sendo o que mais valorizam no TVDE.

A flexibilidade inerente a esta profissão é especialmente importante para lidar com as flutuações sazonais do turismo. Só em 2019, Portugal recebeu utilizadores Uber oriundos de 81 países. Para dar resposta a esta procura turística, no verão de 2019, 72% dos motoristas das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e dos distritos de Coimbra e Braga que mudaram temporariamente para outras regiões durante a época alta turística fizeram-no mudando-se para o Algarve, em resposta ao aumento da procura.

Caminhos rumo ao futuro

O relatório relembra ainda o compromisso da Uber com a sustentabilidade, um trabalho que tem vindo a ser desenvolvido em Portugal desde 2016, ano em que foi lançado o “UberGREEN” (viagens em veículos 100% elétricos) pela primeira vez a nível mundial. Em 2020, a Uber assumiu o compromisso público de eletrificar até 2025 pelo menos 50% dos quilómetros percorridos na Área Metropolitana de Lisboa e outras seis capitais europeias. Entre 2020 e a primeira metade de 2021, a percentagem de quilómetros 100% elétricos percorridos na plataforma na Área Metropolitana de Lisboa aumentou 55%, para mais de 9%.

O investimento em Portugal continua a fazer parte do compromisso da Uber. Em setembro de 2021, a empresa inaugurou em Lisboa um hub de conhecimento sobre utilizadores, motoristas e parceiros de entrega e de desenvolvimento de produto e tecnologia da Uber na região do sul da Europa que oferece suporte a vários países, incluindo França, Espanha, Portugal, Itália, Grécia, Israel, Turquia, Alemanha e Croácia, entre outros.

O centro de excelência da Uber e a sede de operações representam um investimento de mais de 90 milhões de euros e mais de 500 empregos diretos. O hub em Lisboa reúne atualmente profissionais provenientes de 28 países, com mais de dez áreas de especialização como qualidade, formação & desenvolvimento, analytics, gestão de projeto e operações, entre outras.

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