Pedido de Neeleman para partilhar informação sigilosa destapou Fundos Airbus

Airbus pediu acesso ao Acordo de Venda Direta na privatização de 2015. Parpública quis saber o motivo. Foi assim que ficou a saber do negócio de aviões que capitalizou a TAP.

O relatório preliminar da CPI à TAP faz uma linha do tempo sobre o polémica capitalização da companhia aérea pela Atlantic Gateway, de David Neeleman e Humberto Pedrosa, com recurso a um financiamento da Airbus por troca de um negócio de compra de aviões. O mecanismo só foi revelado depois de um pedido à Parpública para partilhar informação sigilosa com o fabricante de aviões, sustenta o documento.

O consórcio Atlantic Gateway apresentou uma proposta vinculativa à Parpública para comprar uma posição maioritária na privatização da TAP a 15 de maio de 2015. Nela estava prevista um monetização da desistência do contrato com a Airbus para a desistência da encomenda de 12 aviões A350. A proposta foi rejeitada, com a entidade pública à data acionista única da companhia aérea a apontar as reservas dos consultores jurídicos externos de que esta forma de capitalização poderia “configurar uma forma de assistência financeira”, proibida pela lei.

A 5 de junho de 2015, a holding de David Neeleman e Humberto Pedrosa apresenta uma nova proposta, em que deixa cair a monetização do contrato. Sete dias depois a Atlantic Gateway é selecionada como a vencedora da privatização, ficando para trás a proposta de Germán Efromovich, que aportava menos capital à TAP e demorava mais tempo a fazê-lo.

A 24 de junho, a Atlantic Gateway remete uma carta à Parpública onde explica os mecanismos da capitalização, condição essencial da privatização, garantindo que ela seria feita com capitais próprios das empresas de David Neeleman (DGN) e do empresário Humberto Pedrosa (HPGB), proprietário do grupo Barraqueiro. “Todos os montantes a serem injetados pelo Grupo Barraqueiro e pela DGN (…) são capitais próprios e, como tal, não existe necessidade de recorrer a financiamento externo”, diz a missiva. No mesmo dia é assinado o Acordo de Venda Direta (VDR) e o Acordo de Compromissos Estratégicos entre a Atlantic Gateway e o Estado, selando o caminho para a venda da TAP ao consórcio.

Todos os montantes a serem injetados pelo Grupo Barraqueiro e pela DGN (…) são capitais próprios e, como tal, não existe necessidade de recorrer a financiamento externo.

Carta da Atlantic Gateway à Parpública

Entretanto, a 16 de junho, já David Neeleman (DGN) tinha assinado um memorando de entendimento com a Airbus, que contemplava não só a desistência dos A350 como uma encomenda de 53 novas aeronaves da família A320 e A330. No âmbito do negócio, o fabricante europeu disponibilizava 226 milhões de dólares que tinham de ser obrigatoriamente usados para capitalizar a TAP.

Nesta fase, alega a versão preliminar do relatório da CPI, da responsabilidade da deputada socialista Ana Paula Bernardo, a Parpública não tinha ainda conhecimento dos chamados Fundos Airbus.

A “descoberta” só aconteceu na sequência de uma carta enviada a 19 de agosto de 2015 pela Atlantic Gateway à Parpública, em que a holding de David Neeleman e Humberto Pedrosa pede para partilhar o Acordo de Venda Direta, um documento sigiloso, com a Airbus. A Parpública responde a 6 de setembro, pedindo à Atlantic Gateway que esclareça os motivos do pedido: “Apreciaríamos bastante que pudessem detalhar as razões particulares porque a Airbus precisa de aceder ao Acordo de Venda Direta”.

A 15 de setembro é a própria Airbus que explica a disponibilização dos fundos, que “são apresentados como ”upfront cash credit”, nota o relatório. “Não há referências à capitalização da TAP”, mas há referências à desistência do contrato para aquisição dos A350 e aquisição de novos aviões, descreve o documento. Só um mês depois é que a Parpública faz um pedido de esclarecimentos à Atlantic Gateway, que é respondido no dia seguinte.

A privatização consuma-se a 12 de novembro, com um parecer da Vieira de Almeida que valida a forma de capitalização com recurso aos Fundos Airbus, dois dias depois de o programa do segundo Governo de Passos Coelho ter sido rejeitado pela esquerda no Parlamento.

Sérgio Monteiro, que foi secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações entre 2011 e 2015, afirmou na CPI que o Governo só teve conhecimento dos Fundos Airbus a 16 de setembro de 2015, tendo a informação lhe sido transmitida pela Parpública.

O relatório preliminar conclui que as propostas apresentadas em maio e junho pela Atlantic Gateway “são omissas em relação ao mecanismo de capitalização que só mais tarde viria a ser conhecido como ‘Fundos Airbus’“. A informação transmitida de que a capitalização seria feita com recurso a capitais próprios, “na verdade, não se verificou”, tendo a Parpública dado a sua anuência à utilização dos ditos fundos.

Em 2022, o Governo enviou para o Ministério Público uma análise legal da Serra Lopes Cortes Martins que conclui que a capitalização terá sido ilegal e uma auditoria da Airborne Capital que aponta para que a TAP tenha sido lesada no contrato da compra de aviões face aos concorrentes. Foi aberto um inquérito que ainda decorre.

Na resposta por escrito à CPI, David Neeleman, garante que os “qualificados ‘fundos Airbus’ foram integralmente utilizados na capitalização da TAP” e permitiram a sobrevivência da companhia. “As necessidades de capitalização eram de tal forma urgentes e indisputáveis, que logo em 2015 e 2016 esses fundos foram utilizados e consumidos pela TAP no pagamento de salários e nas suas necessidades imediatas de tesouraria. Tais fundos, em conjunto com as outras prestações acessórias e o empréstimo da Azul, salvaram a TAP de uma insolvência imediata“.

Até posso entender que no contexto de um processo de reestruturação da TAP, como o que está a decorrer, pretendam renegociar com a Airbus os preços então acordados, mas não posso aceitar que o façam à custa da minha honra e reputação”, escreve também David Neeleman. “Eu não fiz um mau negócio para a TAP, não prejudiquei a empresa e jamais – como já ouvi dizer e escrever – ‘recebi luvas’ ou comissões pelo negócio com a Airbus. Tal suspeita é insultuosa e inaceitável.”

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Canal Biggs apresenta reposicionamento e aumenta idade do target

Catorze anos depois do seu lançamento, a marca quer agora assumir um novo caminho, ampliando o target para os 12-18 anos e incluindo novos conteúdos na sua programação.

“É tudo nosso” é o mote da campanha 360º de reposicionamento do Biggs, que visa assinalar o lançamento da marca a uma nova geração, alterando o target, a posição na box e os conteúdos.

A campanha foi desenvolvida pela Havas Portugal e marca presença em exterior, digital, rádio e televisão, e assume “o tom de rebelião em todos os seus suportes, nomeadamente em antena, com a utilização de quatro figuras mascaradas que reivindicam tempos de mudança”.

“Sabemos que esta geração está cansada de marcas que falam por eles. Se queremos ter um impacto real, temos que ser honestos na nossa proposta de valor e como a comunicamos. Por isso mesmo pretendemos, mais do que uma campanha, uma declaração de princípios surpreendente e arrojada onde vamos poder ver como o próprio target faz um takeover real, gradual e tangível do canal“, afirma refere Jorge Ruano, diretor de marketing da Dreamia, citado em comunicado.

Catorze anos depois do seu lançamento, a marca quer agora assumir um novo caminho, ampliando o target para os 12-18 anos e incluindo novos conteúdos na sua programação – nomeadamente com filmes dirigidos a maiores de 16 anos – e reforçando a grelha com outros títulos já existentes, como “Morangos com Açúcar”, “Diários do Vampiro”, “One Three Hill”, “Pretty Little Liars”, “Booksmart: Inteligentes e Rebeldes”, “Inkheart”, “Midnight Sun – Amar-te à Meia-Noite”, “Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los” e “Monstros Fantásticos Os Crimes de Grindelwald”.

Diogo Alexandre, diretor do Biggs, refere citado em comunicado que “o novo target é desafiante mas acima de tudo acreditamos que gosta de conteúdos de qualidade. Começamos o verão com séries e filmes que continuam a marcar a adolescência e início da idade adulta de quem os vê e vamos ao longo do ano reforçar a grelha de programação com muitas novidades que os jovens querem ver. Vai ser tudo deles!”.

O canal passará a estar disponível na posição 49 da Nos e na posição 54 do Meo. Na Vodafone (55) e Nowo (57) mantém as suas posições.

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Câmara de Lisboa estima investir 77,3 milhões de euros na compra de habitação privada

  • ECO e Lusa
  • 5 Julho 2023

Câmara de Lisboa pretende adquirir imóveis destinados a habitação para responder à situação de carência habitacional. Está previsto um investimento de 77,3 milhões de euros.

“É intenção do município de Lisboa adquirir imóveis [edifícios e fogos] destinados a habitação, em condições de utilização imediata ou necessitados de obras de reabilitação ou de conservação”, lê-se na proposta apresentada, esta quarta-feira, pela vereadora da Habitação e Obras Municipais, Filipa Roseta (PSD). Esta medida visa responder à situação de carência habitacional no concelho, envolvendo um “investimento total de 77,3 milhões de euros“.

Nesse sentido, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou, em reunião privada do executivo, a realização de uma consulta ao mercado imobiliário para aquisição de imóveis destinados a habitação. Esta proposta enquadra-se no âmbito do 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação e no investimento previsto no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no quadro do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR) da União Europeia para o período 2021-2026.

“Os imóveis a adquirir visam garantir o direito à habitação no contexto do 1.º Direito, no seguimento dos levantamentos efetuados pelos serviços municipais competentes na Estratégia Local de Habitação”, é referido na proposta. Nesse sentido, e numa primeira fase, o município contratualizou a possibilidade de financiamento para realizar “um investimento total de 77,3 milhões de euros“.

Inicialmente estava prevista a aquisição de 308 habitações até 2026, no âmbito da Carta Municipal de Habitação, com o objetivo de erradicar a pobreza e fixar famílias.

A proposta, que foi à reunião do executivo, foi viabilizada com os votos a favor da liderança PS/PSD — que governa sem maioria absoluta –, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre) e Livre, e a abstenção de PCP e BE.

Os imóveis a adquirir visam garantir o direito à habitação no contexto do 1.º Direito, no seguimento dos levantamentos efetuados pelos serviços municipais competentes na Estratégia Local de Habitação.

Filipa Roseta

Vereadora da Habitação e Obras Municipais da Câmara Municipal de Lisboa

O município pode adquirir bens imóveis através de mecanismos de direito privado de natureza onerosa, como seja a compra precedida de consulta ao mercado imobiliário — que foi o que o executivo aprovou –, determinando que “a consulta ao mercado é extensiva à totalidade da área do concelho de Lisboa, por forma a favorecer a dispersão dos imóveis pela cidade, em particular nas zonas em que é mais acentuada a falta ou desadequação da oferta habitacional”.

A proposta não prejudica “a aquisição de imóveis com uso habitacional por outros meios”, nomeadamente por via do mecanismo previsto na Lei de Bases da Habitação que habilita os municípios a exercer o direito de preferência nas transmissões onerosas entre particulares.

A primeira consulta ao mercado imobiliário terá um período inicial de 90 dias consecutivos, contado a partir da data da publicitação do anúncio no site do município, podendo ser prorrogado por despacho do autarca Carlos Moedas.

“Não está claro como serão feitas estas aquisições”, avisa BE

Apoiando o desígnio de aumentar o parque habitacional do município, o BE justificou a abstenção por considerar que na proposta não está expresso que a câmara também esteja a desenvolver esforços para utilizar o direito de preferência e “não está claro como serão feitas estas aquisições e se irão ser praticados preços especulativos”.

Também a vereação do PCP — que se absteve — considerou que “a aposta na aquisição de frações habitacionais não é a melhor solução para a gestão futura do parque habitacional municipal”. O PCP alega que os critérios estabelecidos “não atendem suficientemente” às áreas alvo de processos de gentrificação, e perda populacional e com um elevado número de edifícios devolutos ou vagos, nem contribuem de forma eficaz para o equilíbrio da estrutura social da cidade e para o combate ao crescimento de zonas de especulação imobiliária.

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Governo permite a creches ter mais crianças por sala e estima acréscimo de 6 mil lugares

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

Ana Mendes Godinho assinou uma portaria que cria "a possibilidade de aumentar dois lugares adicionais por cada sala de creche, desde que as salas tenham área suficiente por criança".

As creches vão poder abrir mais dois lugares em cada sala, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, indicando que esta é uma das medidas que vai permitir criar cerca de “seis mil lugares” ainda este ano.

Falando no parlamento, durante uma interpelação do BE “sobre a falta de vagas em creches”, a ministra Ana Mendes Godinho indicou que assinou na terça-feira uma portaria que cria “a possibilidade de aumentar dois lugares adicionais por cada sala de creche, desde que as salas tenham área suficiente por criança que garanta a qualidade da resposta”.

Outra medida anunciada pela governante visa uma “facilitar a reconversão automática de espaços previamente dedicados à área de infância para salas de creche, desde que salvaguardadas naturalmente as questões de segurança e de conforto das crianças, bastando uma comunicação ao Instituto de Segurança Social para o efeito”.

De acordo com a ministra, o Governo prevê, com estes “mecanismos especiais”, um “potencial de aumento de capacidade rápido, imediato que poderá ser de cerca de novos seis mil lugares já em 2023”. Ana Mendes Godinho explicou que estas medidas não se aplicam aos berçários “pelas razões evidentes de salvaguarda da qualidade de resposta”.

“Mas também porque acreditamos que é fundamental o acompanhamento das crianças pelos pais, nomeadamente com a nova medida que criámos de licença parental, que permite que a tempo parcial pai e mãe possam acompanhar a criança até um ano, desde que o façam de forma partilhada, promovendo assim uma real partilha entre homens e mulheres”, defendeu.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social indicou precisamente que a “regulamentação da dimensão da conciliação da vida pessoal, familiar e profissional, das licenças parentais foi hoje publicada”. Ana Mendes Godinho indicou que o Governo mobilizou também “de forma estrutural, sem precedentes, investimento do PARES [Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais] e do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] para aumento de 26 mil lugares de creche” e permitiu a “possibilidade de instalação de creches em universidades, empresas, hospitais e entidades publicas, salvaguardando sempre as condições de segurança”.

Na abertura do debate, a deputada do BE Joana Mortágua considerou que “faltam muitas vagas” nas creches e defendeu que a “gratuitidade das creches acaba por esbarrar na falta de investimento público”. A bloquista apontou igualmente que “não há um levantamento rigoroso e atualizado das necessidades”, referindo que “faltam vagas em todo o país e nenhum distrito atinge 100% da taxa de cobertura”, e estimou que, “para a gratuitidade das creches chegar a todas a crianças até aos três anos, seria necessário duplicar a capacidade instalada”.

A deputada alertou igualmente que a “situação é mais desesperante no Porto, Setúbal e Lisboa” e a assinalou a “impossibilidade de as famílias pagarem mensalidades mais caras do que propinas em universidades privadas”. Para resolver esta questão, Joana Mortágua defendeu a inclusão das creches no sistema educativo e “permitir que todos os estabelecimentos com acordos do Creche Feliz abram novas salas ou aumentem o número de vagas, sempre que tenham condições para isso, mas em processos de licenciamento facilitados e rápidos”.

Na ótica do BE, as autarquias também devem ser “parte da solução” e a deputada pediu igualmente um reforço das amas da Segurança Social para dar resposta a “milhares de crianças que ficaram fora das listas de colocação das creches”. A deputada do BE apontou ainda que o problema poderá vir a ser também da falta de educadores uma vez que o Governo não cumpre as “promessas feitas para contabilização do tempo de serviço”.

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Pagamentos com MB Way quase duplicam nos Santos Populares

Entre as várias noites dos Santos Populares, o São João foi a festividade a registar o maior crescimento de operações: os pagamentos por MB Way dispararam 131%, face ao mesmo período de 2022.

As operações com MB Way nas noites dos Santos Populares quase duplicaram, tendo registado um crescimento de 96% face ao ano passado, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pela SIBS.

Entre as 20h e as 6h da manhã, nas noites dos Santos Populares (Santo António, São João e São Pedro) os pagamentos, levantamentos e compras por MB Way aumentaram 34% face ao período homólogo.

A empresa que gere a rede multibanco indica ainda, em comunicado, que por categoria, “operações com MB Way quase duplicaram, neste período, tendo registado um crescimento de 96%”, enquanto que “o número de levantamentos aumentou 22% e os pagamentos subiram 36%”.

Entre as várias noites dos Santos Populares, o São João foi a festividade a registar o maior crescimento de operações: “O número de pagamentos com MB Way disparou 131%, mais do que duplicando”, já os levantamentos subiram 23% face ao mesmo período de 2022 “com um valor médio de 44 euros, e os pagamentos cresceram 63% com um valor médio de 24 euros”. O “pico” das transações deu-se pelas quatro da manhã, com uma subida de 270% face à média diária de junho (no mesmo horário e no mesmo concelho).

Já no Santo António, o número de pagamentos com MB Way duplicou face ao período homólogo, enquanto os levantamentos cresceram 24% “com um valor médio de 45 euros e os pagamentos cresceram 30% com um valor médio de 25 euros”. O “pico” das transações deu-se pelas duas da manhã, com uma subida de 79% face à média diária de junho.

Por sua vez, na noite de São Pedro o número de pagamentos com MB Way subiram 79% face ao mesmo período de 2022, já os levantamentos “subiram 9% com um valor médio de 53 euros e os pagamentos aumentaram 25% com um valor médio de 28 euros”. O “pico” das transações deu-se pelas duas da manhã, com uma subida de 81% face à média diária de junho.

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Renascença abre as portas dos bastidores com o apoio da Worten

O novo espaço da Renascença - dado a conhecer através de uma série de episódios gravados com a equipa da rádio - foi decorado com o apoio da Worten, com artigos escolhidos no seu site.

A Renascença conta com um novo espaço lounge e convida toda a gente a conhecer o espaço, através de conversas gravadas com aqueles que diariamente fazem da rádio uma realidade.

Foi no novo espaço de convívio e trabalho, “clean, fresco e moderno que a Renascença gravou breves conversas com as pessoas que todos os dias criam os programas que se ouvem na rádio. Trata-se de uma viagem aos bastidores da Renascença, com a Worten, apresentada em pequenos vídeos que podem ser vistos no site e redes sociais da Renascença“, explica-se em nota de imprensa.

Além das vozes mais conhecidas da rádio – como as Três da Manhã, a Teresa Oliveira, a Sónia Santos, o T3, o Paulino Coelho, o Carlos Bastos ou a Miriam Gonçalves – os interessados têm assim a oportunidade de conhecer todos aqueles que ajudam a dar corpo à rádio Renascença, como a equipa de produtores, sonoplastas, assistentes de informação ou profissionais de imagem e digital.

O novo espaço da Renascença foi decorado com o apoio da Worten, com artigos escolhidos no seu site.

Os episódios, lançados ao longo do mês de julho, podem ser vistos no site e redes sociais da Renascença.

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“Se aparecer só um proponente [para comprar a TAP] não estaremos em boas condições”, diz Costa Silva

"Neste momento, estimulamos todos a apresentar propostas, incluiu-se a IAG, porque nestes processos há sinergias entre proponentes", explicou António Costa Silva.

Desta vez não era da reprivatização da Efacec, mas sim da TAP, que o ministro da Economia falava. Mas a receita era a mesma. A necessidade de atrair vários candidatos para que Portugal possa partir de uma posição negocial mais forte. “Se aparecer só um proponente [para comprar a TAP] não estaremos em boas condições”, reconheceu António Costa Silva no Parlamento, esta quarta-feira. Para o ministro da Economia isso significa também estimular a IAG a apresentar uma proposta. Mas a permanência do hub em Lisboa é, do seu ponto de vista, um ponto assente nos critérios de definição das propostas.

Em todos os processos de privatização o importante é atrair o maior número de propostas e de companhias internacionais para poder ter um processo muito competitivo. E é isso que está a ser feito”, garantiu o ministro da Economia aos deputados da comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação. “Depois a escolha salvaguardará todos os critérios que são importantes para o país, incluindo do hub de Lisboa”, disse António Costa Silva, num raro momento de anuência com o deputado do Chega, Filipe Melo, que manifestou a preocupação de que, caso a IAG fosse a proposta vencedora na reprivatização da TAP, o hub passaria para Madrid.

“Neste momento, estimulamos todos a apresentar propostas, incluiu-se a IAG, porque nestes processos há sinergias entre proponentes”, explicou António Costa Silva. “Se aparecer só um proponente não estaremos em boas condições, se aparecerem quatro ou cinco será benéfico para o país e para a escolha final”, frisou.

A International Airlines Group (IAG), empresa-mãe da Iberia, admitiu, a 6 de junho, concorrer à privatização da TAP, paralelamente ao processo de compra da Air Europa, caso as condições definidas pelo Governo português o permitam e façam sentido para a empresa. “Vamos ver o que o Governo português pondera neste processo e analisar se é interessante para a IAG“, indicou o presidente executivo do grupo de aviação, Luis Gallego, em declarações à EFE. Em fevereiro, no Parlamento acabou por reconhecer que a Iberia não era uma boa solução e agora optou por não omitir opiniões.

O grupo IAG, dono da Iberia e da British Airways, já selecionou assessores jurídicos e de comunicação, num sinal de que pretende entrar na corrida à compra de uma participação na companhia aérea, como avançou o ECO em abril. O grupo, que é também proprietário da Vueling e da Air Lingus, escolheu já a agência de comunicação Cunha Vaz & Associados (CVA) e o escritório de advogados Vieira de Almeida (VdA).

Os dois outros principais interessados na operadora aérea portuguesa são a Lufthansa e do grupo Air-France – KLM. A companhia alemã assumiu, durante a apresentação dos resultados de 2022, no início de março, que os alvos mais interessantes para fusões e aquisições na Europa são a TAP e a ITA, estando a negociar com o Governo italiano a aquisição de 40% do capital desta última. Em meados de fevereiro, também o CEO do grupo franco-holandês deixou elogios à companhia portuguesa.

Ora para o ministro da Economia uma das condições deve passar pela “salvaguarda da preservação do hub de Lisboa”.

“Queria só recordar que a conectividade aérea é uma das variáveis mais importantes que impactam o desenvolvimento económico do país, por isso temos de procurar uma solução para a TAP que esteja alinhada com esse desenvolvimento. Estamos no estágio final de seleção das potenciais companhias que manifestem o interesse de adquirir a TAP, depois o Governo irá definir os seus critérios de escolha. Um dos critérios, a meu ver, tem de ser a preservação do hub em Lisboa, e o impacto que isso tem para a economia portuguesa”, sublinhou fazendo questão de sublinhar que não se ia pronunciar em concreto sobre as opções. Recorde-se que o ministro da Economia foi muito criticado por ter admitido em entrevista ao El Economista, em janeiro, que a TAP poderia ser comprada pelo Grupo IAG.

Costa Silva, sem querer “antecipar nada”, disse que a preservação do hub “está a ser acautelado e vai ser feito”. E em jeito de conclusão disse acreditar que “o processo vai terminar de acordo com aquilo que temos planeado”. “Vamos ter um processo que vai resultar numa boa solução”, disse.

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Sebastião Póvoas cessa funções como presidente da ERC

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

A ERC anunciou que Sebastião Póvoas, que é juiz conselheiro, renunciou ao cargo de presidente do Conselho Regulador, com efeitos a partir de 1 de julho.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) anunciou esta quarta-feira que Sebastião Póvoas, que é juiz conselheiro, renunciou ao cargo de presidente do Conselho Regulador, com efeitos a partir de 01 de julho.

A renúncia foi feita em carta “enviada ao presidente da Assembleia da República”, lê-se numa nota enviada pela ERC.

O Conselho Regulador deliberou, em reunião de dia 04 de julho, a aplicação do n.º 2 do artigo 26,º dos Estatutos da ERC, passando as funções da presidência da instituição a serem desempenhadas pelo vogal Francisco Azevedo e Silva“, refere a entidade.

“O quórum de funcionamento das reuniões do Conselho Regulador e do processo decisório continuará a ser assegurado pelos três membros em funções: Francisco Azevedo e Silva, Fátima Resende e João Pedro Figueiredo”, conclui a ERC.

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Continente promove 40 sessões gratuitas de cinema ao ar livre

São os clientes que votam no filme que querem ver, podendo votar até três dias antes de cada sessão. Aos participantes, o Continente vai ainda oferecer águas, sumos e pipocas.

É no dia 13 de julho que tem início o “Cinema na Praça“, o ciclo de sessões de cinema gratuitas e ao ar livre que o Continente vai promover até dia 17 de setembro. As 40 sessões previstas decorrem nas principais praças de várias localidades do país onde estão inseridas algumas das lojas Continente Modelo.

Cada sessão terá uma disponibilidade média de 500 lugares para assistir a um de seis filmes em opção: “Top Gun Maverick” (2022), “Curral de Moinas: Os Banqueiros do Povo” (2022), “Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo” (2022), “A Pequena Sereia” (2023); “Guardiões da Galáxia: Volume 3” (2023) e “Dungeons & Dragons: Honra entre Ladrões” (2023).

São os clientes que votam no filme que querem ver, podendo votar até três dias antes de cada sessão. A votação, que abre nove dias antes da data, pode ser feita aqui.

A primeira sessão, no dia 13 de julho, decorre no Parque do Arnado, em Ponte de Lima. Segue-se Penafiel, Vale de Cambra e Lamego, a 14, 15 e 16 de julho, respetivamente.

Aos participantes nas sessões de “Cinema na Praça”, o Continente vai ainda oferecer águas, sumos e pipocas.

Com esta iniciativa, o Continente visa “estar mais próximo das comunidades onde estão inseridas as lojas Continente Modelo e proporcionar bons momentos, escolhendo locais relevantes de cada localidade para que o público usufrua de uma sessão de cinema gratuita de um dos filmes mais vistos dos últimos anos”, refere-se em nota de imprensa.

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PS avisa Bloco que também chumba presença da presidente do BCE em comissão parlamentar

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

“Não escrutinamos instituições europeias. Não é essa a forma de nos relacionarmos com as instituições europeias”, justificou fonte oficial do PS.

O PS vai votar contra se o Bloco de Esquerda apresentar um requerimento para ouvir a presidente do Banco Central Europeu (BCE) em comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, disse esta quarta-feira à Lusa fonte oficial socialista.

Momentos antes de esta posição ser transmitida pela bancada do PS, o líder do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares, tinha lamentado que os socialistas se tivessem oposto esta manhã, em reunião da conferência de lideres, à presença de Christine Lagarde em plenário da Assembleia da República. Perante este obstáculo, como alternativa, o presidente da bancada do Bloco de Esquerda anunciou que iria chamar a presidente do BCE à Comissão de Orçamento e Finanças com caráter de urgência.

No entanto, fonte oficial do PS procurou, desde já, travar esperanças em relação a uma eventual viabilização dessa iniciativa dos bloquistas e, por outro lado, emendar a ideia transmitida pela porta-voz da conferência de líderes, a socialista Maria da Luz Rosinha, de que havia abertura para se ponderar mais tarde a presença da presidente do BCE em sede de comissão.

“Não escrutinamos instituições europeias. Não é essa a forma de nos relacionarmos com as instituições europeias”, justificou à agência Lusa a mesma fonte do PS, que ainda acrescentou: “Se a questão se colocar em relação à presença de Lagarde na Comissão de Orçamento e Finanças, votaremos contra”. De acordo com a versão do PS, esta quarta, em conferência de líderes, foi o PSD quem terá aberto a porta à possibilidade de a presidente do BCE ser ouvida em Comissão de Orçamento e Finanças.

Em relação ao posicionamento de cada bancada na reunião da conferência de líderes desta manhã, Pedro Filipe Soares adiantou que também a Iniciativa Liberal e o Chega se manifestaram contra um convite do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, à líder do BCE, Christine Lagarde, para estar presente em plenário. “E o PCP, embora usando argumentos não similares, também se opôs ao pedido do Bloco de Esquerda”, acrescentou.

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Marcelo Rebelo de Sousa desmaia durante visita a faculdade na Caparica

  • ECO
  • 5 Julho 2023

Marcelo Rebelo de Sousa foi transportado para o Hospital de Santa Cruz, em Oeiras.

O Presidente da República desmaiou durante uma visita à Faculdade de Ciências e Tecnologia, na Costa da Caparica, esta quarta-feira. Segundo o Correio da Manhã, meios de socorro foram para o local e Marcelo Rebelo de Sousa foi transportado para o Hospital de Santa Cruz, em Oeiras, como medida de precaução.

Esta situação terá ocorrido devido ao calor intenso, mas o Presidente da República já estará recuperado, de acordo com fontes de Belém citadas pela RTP3. Fernando Frutuoso de Melo, Chefe da Casa Civil do Presidente da República, sinalizou que agora Marcelo Rebelo de Sousa “terá que fazer vários exames e em função disso os médicos prosseguirão”, em declarações transmitidas pelas televisões.

Marcelo Rebelo de Sousa participava na inauguração e visita os Laboratórios NANOVA da Universidade Nova de Lisboa, no Campus da Caparica, onde se encontravam também membros do Governo como a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

Segundo o Chefe da Casa Civil, o Presidente “estava bem de manhã e depois foi para Almada para a visita”, sendo que “estava a falar com um grupo de investigadores quando se sentiu mal“. No entanto, “está consciente”, indica, e até fez uma chamada a partir da ambulância.

O primeiro-ministro também sinalizou que já falou com o Presidente da República, que “estava muito tranquilo e bem-disposto e com esperança que rapidamente possa sair do hospital”. Respondendo às questões dos jornalistas sobre se aconselhou Marcelo a abrandar, António Costa disse que seria um “conselho inútil para o Presidente: abrandar não faz parte do seu estado vital”, brincou.

(Notícia atualizada às 17h20)

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Linha Amarela do metro de Lisboa encerra às 21:00 na sexta-feira

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

As estações de Telheiras e Campo Grande, na linha Verde, e a linha amarela do metro de Lisboa vão encerrar para a conclusão dos trabalhos das obras de expansão da rede.

A linha Amarela do Metropolitano de Lisboa e as estações de Telheiras e Campo Grande, na linha Verde, vão encerrar na sexta-feira às 21:00, para conclusão dos trabalhos das obras de expansão da rede, anunciou a empresa.

Para permitir a integração na rede em operação dos trabalhos realizados, será necessário encerrar a totalidade da linha Amarela e as estações Telheiras e Campo Grande da linha Verde, a partir das 21:00 (hora de partida do último comboio de cada estação terminal) de dia 7 de julho”, refere o Metropolitano de Lisboa em comunicado.

No sábado, a estação de Telheiras (linha Verde) será reaberta e, na linha Amarela, voltará a ser possível circular entre as estações de Campo Grande e Cidade Universitária. A circulação na linha Amarela entre Odivelas e Rato voltará a ser efetuada com comboios de seis carruagens, sendo que na linha Verde a circulação de comboios de seis carruagens foi reposta em 12 de junho.

Com inauguração prevista em 2024, a nova linha circular, que vai ligar a estação do Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais dois quilómetros de rede, irá criar um anel circular no centro de Lisboa, e interfaces que conjugam e integram vários modos de transporte.

O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião). Normalmente, o metro funciona entre as 06:30 e as 01:00.

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