Turismo de Portugal diz que TAP é, afinal, “essencial em todo o território”

Turismo de Portugal não desmente a recomendação do seu presidente ao Norte para apostar na Iberia e no aeroporto de Madrid. Realça o papel da TAP, mas também da concorrentes espanhola.

“A TAP enquanto companhia aérea nacional é não só essencial para o setor em todo o território nacional como um parceiro estratégico do Turismo de Portugal”, afirma esta entidade num comunicado divulgado ao início da tarde, em reação à notícia de que o seu presidente, Luís Araújo, aconselhou os agentes do setor no Norte a deixarem de lado a TAP e focarem-se na espanhola Iberia e no aeroporto de Madrid.

O comunicado não desmente o relato noticiado hoje pelo Jornal de Notícias, segundo o qual Luís Araújo incentivou a região Norte a centrar a estratégia nas rotas e no programa da Iberia e na infraestrutura da capital espanhola, durante uma reunião promovida pelo Turismo do Porto e Norte.

“O presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, pediu ajuda para transformar Madrid no aeroporto de conectividade internacional para o Porto”, disse ao JN fonte presente na reunião. E lembrou que “a Iberia tem naquele aeroporto ligações que cobrem praticamente todos os continentes”. A reunião contou também com a presença da secretária de Estado do Turismo, Rita Marques.

Salientando o papel da TAP, o Turismo de Portugal não deixa de referir o papel que a transportadora aérea espanhola pode desempenhar. “Sem prejuízo, e considerando que a Iberia incluiu recentemente os destinos de Porto e Lisboa no seu programa [de stopover], tem sido desenvolvido um trabalho no sentido de tornar ainda mais atrativos estes destinos para os passageiros que fazem ligação em Espanha”, afirma o comunicado.

Um trabalho que a entidade liderada por Luís Araújo tem feito também com a companhia portuguesa. “O mesmo se passa com o programa stopover da TAP com quem o Turismo de Portugal tem trabalhado no sentido de aumentar a sua atratividade e impacte para todos os aeroportos nacionais”.

O presidente da Câmara Municipal do Porto e empresários da região Norte têm contestado o fim de rotas operadas pela TAP naquela cidade. No último trimestre de 2021, o último para o qual existem dados, a empresa portuguesa transportou 13% dos passageiros no Sá Carneiro, ficando atrás da Ryanair (37%) e easyJet (17%). A principal rota internacional daquele aeroporto é para Paris-Orly.

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Dívida direta do Estado atinge cerca de 280 mil milhões em abril, mais 1,1% face a março

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

Subida deveu-se sobretudo ao aumento do saldo de Obrigações do Tesouro em 3.000 milhões de euros e ao aumento do saldo de Bilhetes do Tesouro em 1.254 milhões de euros.

O saldo da dívida direta do Estado atingiu 279.120 milhões de euros em abril, mais 1,10% do que em março, anunciou esta quinta-feira a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP).

No boletim mensal, divulgado esta quinta-feira, a agência explica que esta subida se deveu “sobretudo” ao aumento do saldo de Obrigações do Tesouro (OT) em 3.000 milhões de euros, explicado pela emissão sindicada da OT 1,65% JUL2032, e ao aumento do saldo de Bilhetes do Tesouro em 1.254 milhões de euros.

A IGCP refere também que estes aumentos foram parcialmente compensados pela amortização da série de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV ABRIL 2022) no montante de 1.000 milhões de euros e pela amortização parcial do empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF), no valor de 500 milhões de euros.

Em relação aos Certificados de Aforro (CA) e aos Certificados do Tesouro (CT), a IGCP afirma que os saldos dos mesmos em abril registaram um aumento de 79 milhões de euros e uma redução de 43 milhões de euros, respetivamente.

“As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram um aumento de 78 milhões de euros”, afirma a IGCP, adiantando que, “adicionalmente, o stock de dívida aumentou em 151 milhões de euros pelo efeito decorrente das flutuações cambiais da generalidade dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de abril”.

A agência indica ainda que “incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nacional dos swaps de cobertura de capital, que ascendeu a 688 milhões de euros em março, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 278.431 milhões de euros, aumentando 1,05% face ao mês precedente”.

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Já há 58 casos de Monkeypox em Portugal. DGS estuda vacinar contatos de casos confirmados e profissionais de saúde

DGS está a estudar a eventual necessidade de administrar a vacina a contactos de casos confirmados e a profissionais de saúde, no contexto do surto de Monkeypox em Portugal.

Há mais nove casos de infeção pelo vírus Monkeypox em Portugal, avançou esta quinta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS). Assim, o número total de casos confirmados de varíola dos macacos é agora de 58. A maioria das infeções verificam-se em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e Algarve.

“A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirma mais nove casos de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal, havendo, até ao momento, um total de 58 casos. A maioria das infeções foram notificadas, até à data, em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e Algarve. Todas as infeções confirmadas são em homens entre os 23 e os 61 anos, tendo a maioria menos de 40 anos”, avança a entidade liderada por Graça Freitas em comunicado.

A DGS revela ainda que Portugal está a “constituir uma reserva nacional de vacinas, através do mecanismo europeu”. Por outro lado, “através de especialistas da Comissão Técnica de Vacinação da DGS, está a ser estudada a eventual necessidade de administrar a vacina a contactos de casos confirmados e a profissionais de saúde, no contexto deste surto”, acrescenta a mesma nota.

O vírus Monkeypox é uma doença geralmente transmitida pelo toque ou mordida de animais selvagens infetados na África Ocidental e Central, podendo também transmitir-se através do contacto com uma pessoa infetada ou materiais contaminados. Os sintomas incluem “lesões ulcerativas, erupção cutânea, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço”.

Estes 58 casos identificados “mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis e em ambulatório“. E estão em curso os inquéritos epidemiológicos, para identificar cadeias de transmissão, potenciais novos casos, respetivos contactos e ainda eventuais locais de exposição. Ainda assim, a DGS pede que indivíduos que apresentem erupção cutânea, lesões ulcerativas, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, devem procurar aconselhamento clínico. Mas, “ao dirigirem-se a uma unidade de saúde, deverão cobrir as lesões cutâneas”, alerta a DGS.

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Portuguesa Rovensa compra mexicana e cria líder na agricultura sustentável

Aquisição da Cosmocel pela antiga Sapec permite quase duplicar a faturação do grupo com sede em Lisboa. Empresa mexicana abre a porta a mercados na América do Norte e Latina.

A Rovensa anunciou esta quinta-feira a aquisição da mexicana Cosmocel, reclamando a liderança mundial nos bionutrientes e soluções biológicas para a agricultura sustentável. A operação, cujo valor não foi divulgado, permite aumentar em 80% as receitas do grupo, para 650 milhões de euros.

Com sede em Monterrey, no México, a Cosmocel fabrica bioestimulantes especializados e produtos de alta tecnologia para a agricultura e trabalha com mais de 50 países na América do Norte, América Latina, Europa, Médio Oriente e África do Sul. Emprega mais de 700 trabalhadores e tem três centros fabris.

Segundo a Rovensa, a aquisição abre “as portas a novas geografias”, facilitando o acesso a mercados estratégicos do continente americano. Traz também capacidade acrescida de produção no México, “além de competências adicionais em matéria de I&D e importantes sinergias entre produtos. Esta integração estratégica posiciona a Rovensa como líder mundial em BioSoluções para a agricultura sustentável“, reclama a empresa em comunicado

A conclusão do processo de integração está sujeita à aprovação das autoridades da concorrência. Uma vez concluído, o novo grupo terá receitas anuais de 650 milhões de euros, mais 80% do que os 360 milhões apontados em 2020. “Esta integração estratégica vem reafirmar as nossas ambições de crescimento no mercado internacional de BioSoluções e o nosso forte compromisso para com a agricultura sustentável”, afirma Eric van Innis, CEO da antiga Sapec.

A Rovensa já emprega mais de 2.000 colaboradores, distribuídos por 30 geografias, e vende para mais 80 países, Dispõe também de 30 centros e laboratórios experimentais de I&D distribuídos por todo o mundo. Foi assessorada nesta operação pela JP Morgan, Uría Menéndez, Dunham Trimmer, PwC, Marsh e ERM.

A empresa, com sede em Lisboa, tem origem no negócio agroalimentar da Sapec, fundada em 1926 para a exploração das minas de pirite no Alentejo, evoluindo depois para fabricante de fertilizantes a partir das cinzas do mineral. Cresceu nos produtos agrícolas, internacionalizou-se para 70 países e em 2016 chamou a atenção da Bridgepoint, que a adquiriu. O posicionamento da empresa para o fornecimento de produtos para uma agricultura mais equilibrada e sustentável foi reforçado. Em 2020, o grupo de capital de risco suíço Partners Group adquiriu a participação da britânica Bridgepoint por cerca de mil milhões.

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Portugal vende quase 500 milhões de móveis no primeiro trimestre de 2022

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

Nos primeiros três meses deste ano, as exportações do cluster português do mobiliário aumentaram 4% em relação ao período pré-pandemia. Nove dos dez principais mercados aumentaram as compras.

As exportações do cluster português do mobiliário aumentaram 6%, para quase 500 milhões de euros, no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior, superando níveis pré-pandemia, informa a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA).

“Os três primeiros meses do ano vigente evidenciam uma subida constante entre os mesmos, ao serem gerados cerca de 155 milhões em janeiro, um valor 12% acima de 2021, e 160 milhões em fevereiro. Já em março, o mês que mais impulsionou esta subida, o número alcançou os 169 milhões, aproximadamente”, refere a associação setorial.

Comparativamente ao primeiro trimestre de 2019, antes da pandemia, o volume de exportações cresceu 4%, ficando assim acima dos níveis recorde daquele ano, segundo o mesmo comunicado.

“Após a ambição demonstrada em superar o melhor ano de sempre, o primeiro trimestre de 2022 confirma a tendência positiva esperada para o cluster do mobiliário e afins e, pela primeira vez, supera os valores pré-pandemia”, realçou a associação.

Dos 10 principais destinos comerciais, nove demonstraram desempenho positivo, comparativamente a 2020, com França a destacar-se como principal importador de produtos portugueses (quota de quase 35%).

Seguiu-se Espanha, que permanece como o segundo mercado mais importante para os produtores nacionais e, a fechar os cinco primeiros lugares, ficaram os Estados Unidos da América, que prosseguem a “forte rota de crescimento”, com uma variação homóloga acima de 30%; a Alemanha (10%) e o Reino Unido (19%).

“Decorridos dois anos marcados por restrições pandémicas, não posso deixar de destacar a retoma da participação nos certames internacionais, decisivos para a promoção global da oferta nacional. A este título, é com grande expectativa que antecipamos a segunda edição do Portugal Home Week, que promete ser um marco incontornável na afirmação global da Fileira”, afirmou o presidente da APIMA, Joaquim Carneiro.

O Portugal Home Week realiza-se nos dias 21 e 22 de junho, na Alfândega do Porto, organizado pela APIMA, com o apoio da AICEP, e reunirá mais de 60 empresas da Fileira Casa Portuguesa.

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Alterações climáticas podem cortar PIB per capita em 2,5% até 2050, diz CFP

CFP alerta que Portugal está numa posição "vulnerável" quanto aos riscos das alterações climáticas e que cumprimento do Acordo de Paris pode não ser suficiente para mitigar efeitos.

A posição “vulnerável” de Portugal aos elevados riscos das alterações climáticas poderá traduzir-se num impacto negativo de até 1,2 % no PIB e 2,5% no PIB per capita. O alerta é feito esta quinta-feira pelo Conselho de Finanças Públicas (CFP) numa análise à atual evolução das emissões nacionais de gases de efeito de estufa (GEE) onde é explicado que Portugal está numa posição mais “vulnerável” aos riscos das alterações climáticas quando comparado com os restantes países europeus.

A entidade liderada por Nazaré Costa Cabral alerta, no mesmo documento, que o cumprimento do Acordo de Paris não será suficiente para mitigar os efeitos negativos e antecipa um impacto negativo de 0,2% no PIB per capita ou de 0,4% no PIB até 2050, face a um cenário sem alterações climáticas. Num cenário mais severo, de um aumento da temperatura de 3,2 graus Celsius até 2050, o impacto estimado situa-se entre -1,2% no PIB e -2,5% no PIB per capita face a um cenário sem alterações climáticas.

“Portugal encontra-se numa posição relativamente vulnerável em termos de exposição aos riscos físicos quando comparado com outros países europeus”, nomeadamente, devido à exposição ao risco de escassez de recursos de água, fogos florestais e vagas de calor, explica a CFP.

Quanto aos efeitos macroeconómicos que as alterações climáticas podem ter a nível nacional, a entidade admite serem de “difícil modelação” uma vez que estão “envoltos em elevada incerteza”.

Apesar de estarem em curso várias medidas de mitigação e de adaptação e que têm em vista atingir a neutralidade carbónica, a CFP frisa ser “evidente” a necessidade de “melhor articulação entre os vários instrumentos”. Na mesma nota da autoria de Erica Marujo, Nuno Gonçalves e Rui Dias, é feito um apelo para que seja desenvolvida a dimensão financeira “de forma a garantir uma maior transparência dos processos inerentes e assegurar a concretização das metas acordadas”.

Além desta recomendação, os responsáveis sublinham que o cumprimento do Acordo de Paris não será suficiente a menos que sejam adotadas medidas de mitigação e adaptação adequadas para limitar os efeitos macroeconómicos adversos das mudanças climáticas “num horizonte relativamente curto”.

“O papel preponderante da dimensão climática na formulação das políticas económicas e orçamentais no curto, médio e longo prazo torna impreterível a inclusão da dimensão climática nas projeções macro-orçamentais nos documentos de programação orçamental”, acrescenta a análise.

Quanto ao Roteiro Nacional para a Neutralidade Carbónica 2050, este prevê um investimento adicional necessário para a neutralidade carbónica em Portugal, de 2016 a 2050, em cerca de 1,2% do PIB por ano. No entanto, aponta o CFP, não se conhecem estimativas globais quanto aos custos associados a medidas de adaptação, ainda que sejam identificados como “elevados” em vários documentos.

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Homming marca presença na Proptech Expo

  • Servimedia
  • 26 Maio 2022

A homming vai apresentar a sua plataforma 360º para a gestão inteligente de alugueres na Proptech Expo, que decorre nos dias 26 e 27 de maio. Reduzir os tempos de gestão até 60% é uma das garantias.

A homming, uma empresa líder ‘proptech’ na categoria de gestão imobiliária, vai apresentar a sua plataforma 360º para a gestão integral, centralizada e eficiente de imóveis de aluguer a médio e longo prazo a todos os profissionais e empresas do setor imobiliário presentes na primeira edição da Proptech Expo, que decorre nos 26 e 27 de maio, noticia a Servimedia.

Após um investimento de três milhões de euros e três anos de desenvolvimento e melhorias, a plataforma 360º de homming está agora totalmente operacional para responder ao desafio de digitalização da gestão imobiliária, que até agora se caracterizava por processos de gestão descentralizada e manual.

O arranque torna possível cobrir todo o ciclo de aluguer do início ao fim em apenas alguns cliques, através de uma gestão inteligente, centralizada e eficiente dos imóveis de aluguer a médio e longo prazo.

“O setor imobiliário, especialmente o setor do aluguer, ainda hoje é muito pouco digitalizado. A Proptech Expo dá-nos a oportunidade de nos darmos a conhecer para demonstrar o valor do nosso produto, de nos encontrarmos pessoalmente com profissionais da nossa área e de os ajudar a automatizar e centralizar todos os processos de gestão de aluguer”, afirmou Jorge Montero, co-fundador & CEO da homming.

A proposta de valor da homming proporciona aos gestores de propriedades de terceiros uma gestão mais eficiente de todas as tarefas administrativas, desde a comercialização até à liquidação do proprietário e gestão de incidentes, e garante conseguir reduzir os tempos de gestão em até 60%.

No caso de proprietários e escritórios familiares, esta ferramenta permite-lhes gerir todos os alugueres do início ao fim de uma forma automatizada e eficiente para que consigam controlar a sua rentabilidade a todo o momento.

Esta solução adequa-se a qualquer tipo de propriedade para arrendamento (quer se trate de uma casa, local de negócios, armazém, escritório, garagem, terreno ou armazém), funciona a partir de qualquer lugar e em qualquer altura, e permite que uma única pessoa consiga gerir inúmeras propriedades de forma abrangente e segura.

A plataforma também permite uma comunicação centralizada e independente com inquilinos, proprietários e fornecedores de forma totalmente transparente e personalizada e possui os mais altos níveis de segurança graças ao sistema de encriptação nos seus servidores.

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“Não podemos permitir que Putin ganhe a guerra”, diz Scholz

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

Olaf Scholz disse em Davos que a Europa não pode permitir que o Presidente russo, Vladimir Putin, ganhe a guerra contra a Ucrânia, garantindo estar convencido que isso não acontecerá.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse esta quinta-feira que a Europa não pode permitir que o Presidente russo, Vladimir Putin, ganhe a guerra contra a Ucrânia, garantindo estar convencido que isso não acontecerá.

“Não podemos permitir que Putin ganhe a guerra e acho que isso não acontecerá. Até agora, não alcançou nenhum dos seus objetivos estratégicos e um deles, o de ocupar toda a Ucrânia, está mais longe do que nunca”, afirmou Scholz, numa intervenção no Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça, que hoje encerra a sua reunião anual.

Para o chanceler alemão, o que está em jogo desde o início da invasão russa da Ucrânia é todo o sistema de cooperação internacional que foi desenhado após a Segunda Guerra Mundial.

A situação na Ucrânia explica-se tanto pela resistência “impressionante” das forças ucranianas como pela reação dos aliados ocidentais, que impuseram sanções sem precedentes contra Moscovo e apoiaram Kiev, inclusive militarmente, considerou o dirigente alemão.

“Não estamos a fazer nada que possa levar a NATO para a guerra. Porque isso significaria um confronto direto entre potências nucleares”, reiterou. Mas “Putin tem de entender que não pode ditar a paz. A Ucrânia não a aceitará, e nós também não”, sublinhou. “Para mim, ficou claro que Putin só negociará seriamente a paz se perceber que não consegue destruir a resistência da Ucrânia”, acrescentou o chanceler.

Os combates na Ucrânia estão atualmente concentrados no leste do país, onde o exército russo procura, a todo o custo, tomar a cidade de Severodonetsk. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu na quarta-feira mais armas pesadas para igualar o poder de fogo russo.

No discurso em Davos, Scholz não abordou as críticas dirigidas ao Governo alemão que segundo Kiev e alguns Estados europeus, como a Polónia e os países bálticos, está a ser “demasiado tímido” nas suas entregas de armas pesadas.

A frustração da Ucrânia em relação a Berlim ficou explícita quando o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, afirmou, numa outra sessão em Davos, que não compreendia porque é que parecia ser tão complicado para a Alemanha dar a Kiev armas para que o país se defenda de uma agressão.

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Metaverso. Estas são as 11 profissões que vão surgir até 2030

Desde designers de vestuário para avatars a arquitetos de metaverso ou bloqueadores de anúncios, estas são algumas das profissões que vão surgir em breve, segundo a Adecco.

Ainda que muitos não consigam defini-lo com exatidão, o metaverso já encontrou espaço nos nossos dicionários. E vai mudar não apenas a forma como trabalhamos, mas também os empregos que conhecemos. Em 2030, deverá já existir 11 novas profissões, resultantes do metaverso, estima a Adecco Portugal. O metaverso, e a forma como as tecnologias são incorporadas, permitirá que trabalhos que exigem a presença física no escritório – como o atendimento ao cliente – possam ser feitos também à distância.

“Muitos dos novos trabalhos que vão emergir com a transformação do metaverso requerem competências como programação de código, mas há outras profissões, que replicam as já existentes. Também a forma como compramos, comemos ou o que vestimos surgirão com o fim dos limites entre humanos e avatars. As empresas têm, por isso, de desenhar rapidamente estratégias que respondam a este novo mundo. Pensar e concretizar novas competências e planos de qualificação e requalificação para os trabalhadores será essencial. A mudança vem sempre de mão dada com a oportunidade”, defende a empresa especializada em recursos humanos, citada em comunicado.

Todas estas mudanças revelam-se terreno fértil para o aparecimento de novas carreiras, inimagináveis há alguns anos. E as oportunidades são imensas. Estes são os 11 exemplos que a Adecco Portugal destaca, e que terão “muita procura” em 2030.

1. Designers de vestuário para avatars

Se o metaverso permite que continuemos a existir como avatars, coexistindo em realidades paralelas, alguém terá de nos vestir. E esse alguém serão os designers de vestuário para avatars.

2. “Caçadores” de dados

Os dados são como o “ouro do século XXI”, e, no metaverso, a sua importância é ainda maior. “Para assegurar a posse de todos os seus dados, chegam os ‘caçadores’ de dados, que calcorrearão o mundo virtual em busca da sua informação pessoal. Estes caçadores terão de ser especializados em questões jurídicas e em extração de dados“, explica a Adecco.

3. Metamédicos

Em teoria, os nossos dados biométricos e físicos ficarão disponíveis nos nossos avatars. Esta possibilidade permitirá aos profissionais da saúde, como médicos, realizar diagnósticos e testes à distância, assim como potenciais tratamentos.

4. Arquitetos de metaverso

A interação e a mobilidade são fatores cruciais para o metaverso. Nesse sentido, as construções — que podem ser de objetos, lugares ou experiências — precisam de ser desenvolvidas para tornar o metaverso uma realidade.

5. Diretores de eventos no metaverso

Concertos, exposições e conferências já tiveram lugar no metaverso. Uma tendência que, estima a recrutadora, continuará a crescer. Por isso mesmo, os diretores e coordenadores de eventos que entendam esta nova realidade vão ser muito procurados.

6. Cientista de metaverso

O metaverso é uma réplica digital da realidade. “Um cientista especializado em investigação nesta área será essencial e terá de ser capaz de criar uma arquitetura aglutinadora de todas as competências necessárias: engenharia de software, engenharia informática, desenvolvimento de jogos, data science, machine learning, visão computacional, deep learning e big data.”

7. Criador de ecossistemas

O criador de ecossistemas, por sua vez, será projetar e trazer à realidade as possibilidades apresentadas pelo metaverso. “Assegurar que as infraestruturas conseguem suportar as ligações tecnológicas, e que os seus utilizadores conseguem interoperar de forma eficaz, implicará não apenas esforços de lóbi, como um conhecimento aprofundado na indústria de XR (a nova indústria tecnológica que inclui áreas como a realidade aumentada ou o metaverso)”, detalha a Adecco. O criador de ecossistemas será também responsável por convencer os governos sobre as novas potencialidades do metaverso.

8. Gestor de segurança

As questões relacionadas com a privacidade sempre acompanharam as questões relacionadas com a Internet. No metaverso, o nível está ainda mais elevado. Assegurar a segurança será fulcral para que se possa viver e trabalhar de forma confortável neste novo mundo complexo e, para isso, o gestor de segurança será uma peça essencial.

9. Criador de hardware

Câmaras, microfones, sensores, headsets... No metaverso, o hardware será tão necessário como a programação. Para responder a esta nova necessidade, é preciso que alguém crie estas ferramentas.

10. Criador de mundos

“O nome deste novo trabalho pode ser tanto fabuloso como aterrador. Um criador de mundos no metaverso será semelhante a um programador de jogos de vídeo, mas com responsabilidades superiores.” Saber pensar o futuro será chave para esta função, assim como será essencial considerar todos os impactos sociais e possibilidades que este novo mundo trará.

11. Bloqueadores de anúncios

Estando o seu eu virtual e físico muito próximos, os anunciantes vão querer atingir o seu target com publicidade direcionada e permanente. Os bloqueadores de anúncios virtuais serão, por isso, essenciais para escapar a este ataque”, finaliza a Adecco.

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Faturas em PDF aceites até 31 de dezembro para efeitos fiscais

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

O Governo adiou pela quinta vez o prazo de aceitação de faturas em PDF. Data para deixar de as equiparar às faturas eletrónicas é agora 31 de dezembro.

As empresas podem usar faturas em papel (PDF) por mais seis meses, depois de o Governo adiar de 30 de junho para 31 de dezembro a data para deixar de as equiparar às faturas eletrónicas, segundo despacho publicado.

Este adiamento do prazo de aceitação de faturas em PDF, consideradas faturas eletrónicas para todos os efeitos previstos na legislação fiscal, tem sido justificado com a pandemia de Covid-19 e no ano passado foi efetuado quatro vezes, através de despachos do Governo, um adiamento repetido esta semana por despacho do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAAF), António Mendonça Mendes, publicado no Portal das Finanças.

Em março de 2021 o prazo de aceitação de faturas em papel foi estendido para 30 de junho, em maio para 30 de setembro, em julho para o último dia de 2021, em novembro para 30 de junho de 2022 e agora para o último dia deste ano.

No mesmo despacho, o governante adia do final de maio para 6 de junho o prazo para entrega pelas empresas, sem penalidades ou acréscimos, da declaração periódica de rendimentos de IRC (modelo 22), relativos a 2021, e pagamento do IRC a que haja lugar.

Este alargamento da entrega do IRC foi esta semana objeto de uma nota da bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, denunciando ser um adiamento insuficiente face às dificuldades destes profissionais e que o governante tinha recusado os pedidos da OCC, desde novembro de 2021, para um alargamento até 30 de junho.

“Com esta pequena prorrogação (até 6 de junho), sentimos não haver abertura por parte do Governo para novo alargamento do prazo”, escreveu a bastonária, apelando aos contabilistas para que, nas próximas “duas semanas de intenso trabalho”, mantenham, “uma vez mais, a excelência e o interesse público” da profissão.

Também a Associação Portuguesa das Empresas de Contabilidade e Administração (APECA), esta quarta-feira, apelou para uma prorrogação para 30 de junho do prazo de entrega da declaração periódica de rendimentos de IRC, justificando esta necessidade com o impacto da pandemia.

Em 2021, a entrega do Modelo 22 foi adiada de 30 de junho para 16 de julho.

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Suspensão das importações de trigo da Rússia e Ucrânia “dificilmente” afetaria abastecimento a Portugal, diz INE

Ucrânia e Rússia representam 0,5% e 0,3% das importações nacionais de trigo, o que leva o Instituto Nacional de Estatística (INE) a considerar que uma suspensão "dificilmente" afetaria Portugal.

A Ucrânia representava 0,5% das importações nacionais de trigo no ano passado, enquanto o peso da Rússia era de apenas 0,3%. É com base nestes dados que o Instituto Nacional de Estatística (INE) acredita que uma eventual “suspensão das importações deste cereal com origem nestes países dificilmente poderá afetar o abastecimento interno”. Ainda assim, o INE admite que o conflito deverá “aumentar o desequilíbrio da balança comercial”, por via da escalada de preços.

O instituto publicou esta quinta-feira um conjunto de dados sobre a “economia do trigo”. No ano passado, apenas 6,3% do trigo utilizado em Portugal foi produzido em território nacional, valor que contrasta com os quase 60% registados em 1990 e o que retrata a “forte dependência” do mercado externo deste cereal, segundo o INE.

Esta situação está refletir-se na balança comercial de trigo. Se em 1998 o défice de trigo se situava em cerca de 48 milhões de euros, o valor mais baixo desde que há registos, em 2021 atingiu os 286 milhões de euros. Na média 2012-2021, França foi o principal fornecedor de trigo em Portugal, representando quase metade das importações nacionais desta matéria-prima (49%), seguido por Espanha (13% do total).

De onde vem o nosso trigo?

Fonte: INEFonte: INE

Quanto à Ucrânia e à Rússia, estes dois países têm um peso “residual” no fornecimento de trigo para o mercado português, representando “respetivamente 0,5% e 0,3%, na estrutura nacional das importações de trigo (média 2012-2021)”, segundo o INE. Nesse contexto, o instituto acredita que uma eventual “suspensão das importações deste cereal com origem nestes países dificilmente poderá afetar o abastecimento interno”.

No entanto, o INE sublinha que o conflito no leste da Europa “refletiu-se na cotação internacional do trigo o que, face à dependência externa de Portugal desta commodity, irá muito provavelmente aumentar o desequilíbrio da balança comercial”.

A agravar essa situação está o facto de que “as previsões agrícolas apontam para uma diminuição da produtividade de 10%, face a 2021”, na sequência do “aumento significativo dos meios de produção”, bem como das “condições meteorológicas adversas”, nomeadamente a seca, que culminaram numa quebra de 8% da capacidade instalada de produção deste cereal, refere o instituto.

Neste cenário, “mantendo-se o consumo interno ao nível de 2021 e admitindo, como hipótese técnica, que o preço de exportação do trigo no porto de Rouen se manteria, até ao final de 2022, ao nível registado a 18 de maio passado (443 euros/tonelada)”, o INE estima um agravamento do défice de trigo “próximo de 60%” em 2022 para os cerca de 165 milhões de euros, face ao período homólogo. Segundo o INE, no primeiro trimestre deste ano, as importações nacionais de trigo aumentaram 90%, face ao mesmo período de 2021.

(Notícia atualizada pela última vez às 12h07)

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Sonae “estica” braço de investimento tecnológico com 300 milhões

Liderada por Eduardo Piedade, a Bright Pixel Capital conta mais do que duplicar o valor investido desde 2016 em negócios de tecnologia aplicada ao retalho, infraestrutura digital ou cibersegurança.

Bright Pixel Capital é a nova designação do braço de investimento tecnológico do grupo Sonae, que conta com cerca de 50 investimentos diretos e engloba participações em empresas – desde as fases iniciais às de crescimento – focadas em áreas estratégicas de negócio, como a tecnologia aplicada ao retalho (retail tech), infraestrutura digital, cibersegurança e tecnologias emergentes.

Em comunicado enviado às redações, a propósito da apresentação da nova identidade criada para a investidora de capital de risco do grupo nortenho, a antiga Sonae IM contabiliza já ter investido mais de 250 milhões de euros desde que foi criada em 2016. E avança que pretende “investir mais 300 milhões de euros nos próximos anos em empresas capazes de mudar indústrias a nível global”.

Tendo no portefólio empresas como a Arctic Wolf, a Outsystems, a Feedzai e a Ometria, a empresa é liderada por Eduardo Piedade e tem agora como mote “Building a Brighter Future Together” [a construir juntos um futuro mais brilhante]. Mas se a nova identidade “transmite modernidade e agilidade”, ressalva que “ao mesmo tempo enfatiza os seus valores de orientação a resultados financeiros e ao crescimento”.

A mais recente operação realizada pela Bright Pixel Capital foi um acordo com a Thales Europe para a venda da totalidade do capital da Maxive, uma holding ligada à cibersegurança que agrega a S21sec e a Excellium. No relatório relativo às contas do primeiro trimestre, em que a Sonae lucrou 42 milhões de euros, é referido que essa transação tem subjacente um enterprise value da Maxive de 120 milhões de euros e estimado um impacto positivo de cerca de 63 milhões nos resultados consolidados da Sonaecom.

Estamos certos de que esta mudança nos ajudará a projetar a nossa marca e os nossos valores únicos junto de empresas disruptivas por todo o mundo.

Eduardo Piedade

CEO da Bright Pixel Capital

“Estamos orgulhosos da carteira de investimentos que construímos ao longo dos últimos cinco anos e que conta com empresas distintas e globais. A nova marca reflete a ambição de nos consolidarmos como um dos principais investidores e impulsionadores destas indústrias. Estamos certos de que esta mudança nos ajudará a projetar a nossa marca e os nossos valores únicos junto de empresas disruptivas por todo o mundo”, frisa o managing partner e CEO da Bright Pixel Capital.

Nova imagem da Bright Pixel Capital

Esta transformação está englobada na nova identidade corporativa apresentada em fevereiro pela holding liderada por Cláudia Azevedo, que envolveu também uma mudança nas várias unidades de negócio do grupo sediado na Maia.

Só as empresas em que não tem posição maioritária, as marcas comerciais (como o Continente) e o retalho de eletrónica (Worten) é que mantiveram as designações originais. A operação de retalho alimentar passou a ser apenas MC, a unidade imobiliária conhecida pelos centros comerciais ficou Sierra, a área da moda transformou-se em Zeitreel e os serviços financeiros assumiram a designação Universo.

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