Portugal ADdict: MEO acredita na vitória de Portugal porque… “Sonhar é humano”

  • Rita Frade
  • 15 Junho 2018

O Meo acredita que é possível voltar a ver a seleção nacional levantar um grande troféu. A pensar nisso, desenvolveu uma campanha para este Mundial centrada no conceito "sonhar é humano".

O MEO quer convencer os portugueses de que é possível voltar a ver a seleção nacional levantar um grande troféu porque “sonhar é humano”. A operadora de telecomunicações da Altice diz que quer “que o país inteiro acredite nisto como se já tivesse acontecido“.

Assim, no vídeo promocional da campanha, vemos Cristiano Ronaldo a sonhar com a vitória de Portugal neste Campeonato do Mundo de Futebol de 2018, até ao momento em que é acordado por Ricardo Quaresma.

Mas os apoios do MEO ao Mundial de 2018 não se ficam por aqui. A patrocinadora oficial da seleção nacional desde 1997 levou ainda a cabo a iniciativa “Portugal numa Bancada” (que envolveu cerca de uma centena de alunos de várias escolas), com o objetivo de envolver o país inteiro no apoio à equipa das Quinas no seu encontro de despedida contra a Argélia, antes da participação no Mundial de 2018.

A operadora lançou também uma aplicação, disponível apenas para clientes MEO, para que estes “possam acompanhar os momentos de todos os jogos, com uma experiência diferenciada“, disse João Epifânio, chief sales officer, durante um encontro com jornalistas.

Para além disso, criou ainda pacotes de roaming especiais para este período (pacotes Mundo), bem como dois auditórios especiais para assistir aos jogos (um no Fórum Picoas e outro no edifício da empresa no Porto, na Tenente Valadim) e uma “embaixada [em Sochi, na Rússia] ao lado da Seleção e da equipa, para juntar a comunidade portuguesa residente e manifestar todo o nosso apoio“.

O ECO criou, em parceria com a EY, um Prémio Portugal ADdict, para votar na melhor campanha oficial de apoio à seleção nacional no Mundial da Rússia 2018. Vote aqui na sua campanha favorita.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Existe e existirá vontade de negociar” com os professores, garante ministro da Educação

No Parlamento, o ministro da Educação referiu que "são precisos dois para dançar o tango" e afirmou que existirá o que negociar e vontade de negociar. Fenprof assistiu ao debate nas galerias.

O ministro da Educação rejeitou esta sexta-feira que o Governo esteja a ser inflexível e garantiu que “existiu, existe e existirá o que negociar e vontade de negociar”. Com o líder da Fenprof, Mário Nogueira, a assistir ao debate no Parlamento, Brandão Rodrigues defendeu porém que voltar a pôr o cronómetro a contar para efeitos de progressão nas carreiras dos professores não significa ter em conta o tempo de serviço passado, porque “os relógios contam para a frente e não para trás”.

Este ponto foi contestado pela esquerda do PS, com a deputada Joana Mortágua do Bloco de Esquerda a afirmar que para as carreiras gerais da Função Pública e para os professores dos Açores e da Madeira os relógios contam para trás. Ou seja, nestes casos, o tempo de serviço passado vai ter impacto nas progressões da carreira.

O Governo e os partidos debatem hoje por iniciativa do PCP a situação dos professores, depois de o Executivo ter interrompido as negociações com os sindicatos dos docentes sobre a contagem do tempo de serviço.

A deputada do PCP Ana Mesquita concentrou a sua intervenção na tentativa de desfazer o que considera serem três mitos nesta matéria. As progressões são um direito, não são automáticas e os professores não progridem todos ao mesmo tempo, numa tentativa para contestar as contas do Governo que tem indicado um custo de 600 milhões de euros.

PCP e Bloco de Esquerda quiseram saber se o Governo está disposto para negociar o faseamento do pagamento do tempo de serviço que esteve congelado. Ao todo são cerca de nove anos de tempo de serviço que esteve congelado e que não vai ser recuperado se o Governo mantiver a regra com que quer descongelar das progressões nas carreiras.

O líder parlamentar do PCP, João Oliveira, insistiu na questão colocada antes por Ana Mesquita sobre qual o faseamento proposto aos sindicatos durante as negociações para pagar o tempo de serviço: de nove anos, quatro meses e dois dias.

A proposta do Governo é de contar apenas dois anos, nove meses e 18 dias.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal continua a perder população. Em 2017 foram 18 mil pessoas

Portugal perdeu 18,54 mil pessoas num ano, uma redução menos acentuada face aos anos anteriores, revela o INE. Portugal deixará de ter dez milhões a partir de 2033.

Portugal tem 10,29 milhões de pessoas a residir no país, um número que representa uma descida face ao ano anterior. Portugal perdeu 18,54 mil pessoas num ano, uma redução menos acentuada face aos anos anteriores, revela o Instituto Nacional de Estatística, esta sexta-feira.

“A população residente em Portugal foi estimada em 10.291.027 pessoas, menos 18.546 face a 2016. Este resultado traduziu-se numa taxa de crescimento efetivo negativa de 0,18% mantendo-se a tendência de decréscimo populacional ainda que atenuado face aos últimos anos”, avança o INE em comunicado.

Segundo o instituto de estatística, este abrandamento na quebra da população portuguesa resulta de uma entrada de imigrantes superior à saída de emigrantes — o saldo migratório passou “para valores positivos (+4.886) após seis anos de crescimento migratório negativo”, explica o INE.

Já o saldo natural manteve-se com valor negativo (-23.432) e muito próximo do verificado em 2016 (-23.409), acrescenta ainda o instituto.

O futuro não reserva boas notícias do ponto de vista demográfico. O tema, que já marca a agenda de PS e PSD, tem números novos: “Portugal perderá população até 2080, passando dos atuais 10,3 milhões para 7,7 milhões de residentes, ficando abaixo dos dez milhões em 2033“, prevê o INE. O número de jovens diminuirá de 1,4 para 0,9 milhões e o número de idosos passará de 2,2 para 2,8 milhões, acrescenta ainda o instituto, que vaticina a continuação do declínio populacional e do agravamento do envelhecimento demográfico.

Mas, se face ao ano passado há menos 18.500 jovens com idade inferior a 15 anos, a boa notícia é que os portugueses também vivem mais já que a população com idade igual ou superior a 85 anos aumentou em quase 12 mil pessoas — são agora 297.538.

(Notícia atualizada com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Preços dos combustíveis não mexem na próxima semana

Atestar o carro de gasolina vai custar o mesmo a partir da próxima segunda-feira. A mesma tendência deverá ter o gasóleo, apesar de poder ocorrer um aumento ligeiro de meio cêntimo por litro.

Após duas semanas de quedas, conte com uma estabilização dos preços dos combustíveis na próxima semana. O custo de atestar o carro de combustível não deverá sofrer qualquer alteração na próxima segunda-feira.

Tanto o preço da gasolina e como o preço do gasóleo deverão manter-se nos níveis desta semana, segundo avançou ao ECO fonte do setor. Esta admite, contudo, a possibilidade de no gasóleo poder ocorrer uma ligeira subida de meio cêntimo por litro.

Tendo em conta este cenário, a partir de segunda-feira, o preço médio do litro da gasolina simples de 95 octanas deverá manter-se nos 1,583 euros que vigorou nesta semana, de acordo com os dados divulgados pela Direção Geral de Energia.

Já no caso do gasóleo simples, o preço médio do litro deverá continuar nos 1,583 euros, ou caso se confirme uma subida de meio cêntimo, o custo deste tipo de combustível poderá subir até um preço médio de 1,583 euros por litro.

A evolução dos preços dos combustíveis tem por base o comportamento das cotações da matéria-prima subjacente, o petróleo, na última semana. O barril de Brent, negociado em Londres, está atualmente a cotar nos 94,87 dólares, refletindo uma ligeira desvalorização de 0,2% face à última sexta-feira.

Isto acontece numa altura em que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) prepara uma reunião na próxima semana, em Viena, Áustria, quando dois dos maiores produtores mundiais — a Arábia Saudita e a Rússia — já sinalizaram que estão prontos para aumentar a oferta de barris no mercado.

Foi o ministro russo da Energia, Alexander Novak, quem revelou esta quinta-feira que russos e sauditas irão “em princípio” apoiar um aumento gradual da produção, após terem imposto restrições à produção durante 18 meses.

(Notícia atualizada às 11h27)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Páscoa em março faz abrandar atividade hoteleira em abril

Estabelecimentos hoteleiros tiveram 1,8 milhões de hóspedes em abril deste ano, menos 5,4% do que no mês anterior. O número de dormidas chegou aos 4,7 milhões.

A atividade hoteleira em Portugal registou um ligeiro abrandamento desde o início do ano, em termos acumulados, de acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística. “Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,8 milhões de hóspedes e 4,7 milhões de dormidas em abril de 2018, correspondendo a variações de -5,4% e -8,4% (+11,7% e +9,9% em março, respetivamente)”, explica o INE em comunicado.

De acordo com os dados do INE, as dormidas de residentes diminuíram 9,3% enquanto as dos não residentes recuaram 8,0%, contrastando com os crescimentos registados em março (+15,4% e +8,0%, respetivamente). A estada média (2,62 noites) reduziu-se 3,1% (-2,9% no caso dos residentes e -3,5% nos não residentes). A taxa líquida de ocupação-cama (49,9%) recuou 4,7 p.p.

Além do número de dormidas, também os proveitos abrandaram para um crescimento de 2,0% (+17,5% no mês precedente), tendo atingido 276,7 milhões de euros. No total, as receitas atingiram 199,9 milhões de euros e aumentaram 2,1% (+21,2% em março). De acordo com o INE, os resultados deste quadrimestre foram influenciados pelo efeito do período da Páscoa no calendário uma vez que “em 2018 esta época impulsionou as dormidas na hotelaria essencialmente no mês de março”. Refira-se que, no conjunto dos meses de março e abril, as dormidas registaram uma ligeira diminuição de 0,8% (+0,8% no que respeita a residentes e -1,4% relativamente a não residentes).

No que toca a países de origem dos hóspedes, os principais mercados emissores representaram 82,9% das dormidas de não residentes: os primeiros da lista, do Reino Unido, recuaram 8,9% sendo que, no primeiro quadrimestre do ano, o mercado reduziu-se em 7%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sporting afunda 18% com mais três baixas no plantel

Comportamento do Sporting na bolsa de Lisboa continua bastante sensível ao desenrolar da crise em Alvalade. Esta quinta-feira, mais três jogadores rescindiram contrato. Ações afundam 18%.

Apesar da baixa liquidez, as ações do Sporting continuam bastante sensíveis aos acontecimentos vividos em Alvalade, tendo protagonizado uma queda acentuada na sessão desta sexta-feira. Isto depois de ontem mais três jogadores terem rescindido com o clube: Rúben Ribeiro, Rodrigo Battaglia e Rafael Leão, elevando para nove o número de saídas por justa causa.

A SAD Sporting viu os seus títulos caírem 17,72% para os 0,65 euros na primeira chamada da sessão desta sexta-feira. Voltarão a negociar pelas 15h30. Foram cerca de 700 papéis que trocaram de mãos, cerca de metade da média diária dos últimos 12 meses.

Esta foi a primeira reação dos investidores aos últimos desenvolvimentos no seio do clube. Esta quinta-feira, dia em que terminava o prazo para os jogadores apresentarem rescisão por justa causa invocando o ataque a Alcochete, mais três atletas da equipa principal de futebol rescindiram unilateralmente com o Sporting, juntando-se a outros seis jogadores que haviam feito o mesmo nas semanas anteriores: Rui Patrício, Podence, William Carvalho, Gelson Martins, Bruno Fernandes e Bas Dost.

Segundo o site Transfermarkt, os nove jogadores estão avaliados em quase 150 milhões de euros, representando quase dois terços do valor de todo o plantel sportinguista.

Fonte: Reuters

Ao início da noite desta quinta-feira, Bruno de Carvalho voltou a dizer que não há fundamento para os jogadores apresentarem rescisão do contrato com o Sporting por justa causa. “Há nove jogadores do Sporting que vão perder os processos com o Sporting, não tenho dúvida alguma”, afirmou o presidente leonino.

Na sua intervenção, Bruno de Carvalho indicou ainda que não se demite de funções. E, depois de o tribunal proibir as assembleias gerais marcadas pela comissão transitória da mesa da assembleia geral do Sporting para 17 e 21 de junho, revelou que vai permitir que sejam disponibilizados meios para a realização de uma outra assembleia geral (esta marcada pelo presidente da mesa, Jaime Marta Soares) que está agendada para 23 de junho e onde será votada a sua destituição.

(Notícia atualizada às 11h02)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Famílias mais pobres levam 125 anos a chegar à classe média

  • Lusa
  • 15 Junho 2018

Uma família que viva na pobreza leva cinco gerações a atingir o salário médio, ou seja, cerca de 125 anos. Relatório da OCDE diz que a pobreza em é "fortemente" contagiante entre gerações em Portugal.

Uma família portuguesa de fracos recursos socioeconómicos pode demorar 125 anos até que os seus descendentes consigam alcançar um salário médio, revela um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre mobilidade social. O relatório, divulgado esta sexta-feira, aponta que em Portugal a condição económica transmite-se “fortemente” de geração em geração.

“Tendo em conta a mobilidade de rendimentos de uma geração para a seguinte, bem como o nível de desigualdade salarial em Portugal, pode demorar cinco gerações para que as crianças de uma família na base da distribuição de rendimentos consigam um salário médio”, lê-se na avaliação sobre Portugal.

Os dados da OCDE mostram que em Portugal, 33% das pessoas concordam que a educação dos pais é importante para ser bem-sucedido na vida, uma percentagem ligeiramente inferior à média da OCDE, com 37%, ao mesmo tempo que muitos se revelaram pessimistas sobre as suas hipóteses de melhorarem a sua situação financeira. “Apenas uma minoria (17%) esperava em 2015 que a sua situação económica melhorasse no ano seguinte e há uma preocupação em relação ao futuro dos descendentes”, diz a OCDE.

A instituição acrescenta que já em 2018 realizou um inquérito, “Riscos que contam”, em que 58% dos pais portugueses colocaram no top três das suas preocupações o risco dos filhos não alcançarem o nível económico e de conforto que eles já têm. Na comparação com os restantes países analisados (Austrália, Brasil, Chile, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia, México, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos), Portugal surge como aquele onde a “mobilidade medida em termos de educação é menor”. “Apesar das várias reformas para combater o absentismo escolar e reduzir o abandono escolar precoce, as hipóteses dos mais jovens terem uma carreira de sucesso depende fortemente da sua origem socioeconómica ou do nível de capital humano dos pais”, lê-se no relatório.

A mobilidade social não é distribuída uniformemente ao longo das gerações e em Portugal 24% dos filhos de pais com baixos rendimentos acabam também por ter baixos rendimentos. No lado oposto, 39% das crianças cujos pais têm rendimentos elevados crescem para também elas terem rendimentos elevados. Por outro lado, relativamente ao tipo de ocupação, 55% das crianças filhas de pais trabalhadores manuais acabam com a mesma ocupação dos pais, contra 37% da média da OCDE. Ao mesmo tempo, os filhos de gestores têm cinco vezes mais probabilidades de serem também gestores.

Olhando para a mobilidade ao longo da vida, o fenómeno em Portugal é igualmente limitado, particularmente na base e no topo, sendo que entre os que estão nos 20% com rendimentos mais baixos há poucas hipóteses de subirem durante quatro anos e 67% acabam por nunca sair. “No topo, a persistência é ainda maior e 69% dos 20% com rendimentos mais altos ficam lá durante um período de quatro anos”, diz a OCDE. Para a organização, a falta de mobilidade na base pode estar relacionada com os níveis elevados de desemprego de longa duração e a segmentação do mercado laboral.

Falta de mobilidade social não é uma inevitabilidade

A OCDE refere que a falta de mobilidade social não é uma inevitabilidade e que há margem para políticas que aumentem a mobilidade entre gerações e ao longo da vida, deixando três objetivos: apoiar as crianças de meios desfavorecidos, assegurando uma boa educação pré-escolar, combater o desemprego de longa duração e aumentar o nível de qualificações através da educação para adultos.

O relatório pretende mostrar os prejuízos da fraca mobilidade social, em que as pessoas mais pobres, na base da escada remuneratória, têm poucas hipóteses de subir, da mesma maneira que os que estão no topo permanecem lá.

De acordo com a OCDE, isto tem consequências negativas tanto em termos sociais, como económicos e políticos, já que a falta de mobilidade social implica que muitos talentos não estejam a ser aproveitados, o que diminui o potencial crescimento económico, além de reduzir o bem-estar e a coesão social.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inflação na zona euro voltou a subir. Está em 1,9%

  • Lusa e ECO
  • 15 Junho 2018

A inflação na zona euro voltou a subir em maio, para 1,9%. O valor está próximo da referência definida pelo BCE. Já a inflação na UE subiu para os 2%.

A taxa de inflação anual subiu em maio para os 1,9% na zona euro e os 2,0% na União Europeia (UE), segundo dados divulgados pelo Eurostat esta sexta-feira. Na zona euro, os 1,9% de inflação anual comparam-se com os 1,4% de maio de 2017 e com os 1,3% registados em abril.

Em relação ao valor apurado na zona euro, está cada vez mais próximo do benchmark definido pelo BCE, a partir do qual a instituição liderada por Mario Draghi entra em alerta.

Na UE, a subida de preços avançou para os 2,0%, depois de a inflação ter aumentado 1,6% no mês homólogo e 1,5% em abril.

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, em maio, as taxas de inflação anual mais baixas foram registadas na Irlanda (0,7%) e na Grécia (0,8%) e as mais altas na Roménia (4,6%) e na Estónia (3,1%). Face a abril, a inflação recuou num Estado-membro, manteve-se estável noutro e aumentou nos restantes 26.

Em Portugal, os preços subiram 1,4% em maio, face aos 1,7% no mês homólogo e aos 0,3% em abril.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal ADdict: qual é a sua campanha oficial favorita? O público já votou

  • ECO
  • 15 Junho 2018

Terminou a primeira fase do concurso para eleger a campanha oficial favorita de apoio à selecção nacional. Está agora aberta a votação na redação do ECO. Resultados serão conhecidos em breve.

MARIO CRUZ/ LUSAMARIO CRUZ/ LUSA

O Mundial 2018 continua — ainda que a seleção portuguesa já tenha voltado para casa — e, com ele, os jogos de nervos que nos fazem vibrar com os golos do campeonato. Mas ainda antes da disputa pelo Mundial da Rússia, as marcas trabalharam durante meses para que o apoio à seleção se fizesse gritar aos sete ventos.

Por isso, o ECO, em parceria com a EY, decidiu lançar um prémio que distinguirá a melhor campanha oficial de apoio à seleção das quinas. Neste espaço, pode ler sobre as ideias que deram origem às campanhas de marcas como a Galp, a Altice ou a Nike, três das nove patrocinadoras oficiais da seleção nacional. As seis campanhas disponíveis foram numa primeira fase a concurso pelo leitores do ECO. Estando agora a votação a cargo da redação.

A primeira edição do Prémio Portugal ADdict tem como objetivo colocar a votação as campanhas de apoio dos patrocinadores oficiais da seleção nacional para o Mundial 2018 na Rússia. Os leitores do ECO já votaram na sua campanha favorita, tendo em conta três critérios fundamentais: originalidade da ideia, estratégia e execução (preferencialmente de âmbito nacional).

Campanhas

Dos nove patrocinadores oficiais da seleção nacional, seis prepararam campanhas específicas de apoio.

Regulamento

  • Objetivo: O Prémio Portugal ADdict é uma iniciativa do ECO em parceria com a EY, destinada a escolher a melhor campanha oficial de apoio à seleção nos mundiais e europeus.
  • Âmbito: Apenas serão consideradas para análise campanhas e estratégias de comunicação de patrocinadores da Seleção.
  • Processo de decisão: A escolha do vencedor ocorrerá mediante a combinação da votação do público (50%) e da redação (50%).
  • Período de votação: A votação decorrerá no período entre o primeiro (15.06) e o último jogo da Seleção no Mundial.
  • Critérios de decisão: A decisão será tomada considerando três critérios essenciais: originalidade da ideia, estratégia e execução (preferencialmente de âmbito nacional).

Acompanhe aqui os desenvolvimentos ao concurso.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Luz Saúde: Preço de saída da bolsa nas mãos de auditor independente

Dada a reduzida liquidez da empresa em bolsa, a CMVM determinou que será um auditor independente a fixar o preço para a Luz Saúde comprar as ações nas mãos dos minoritários.

As condições para a retirada de bolsa da Luz Saúde está nas mãos de um auditor independente. A CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) optou por pedir a um auditor independente a fixação da contrapartida mínima a oferecer pelas ações da proprietária do Hospital da Luz. Em causa está a reduzida liquidez do título.

Em comunicado, o regulador informa que “solicitou à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas a nomeação de um auditor independente para fixação da contrapartida mínima a oferecer por ocasião do pedido de perda da qualidade de sociedade aberta da Luz Saúde, pela aquisição das ações pertencentes aos acionistas que não tenham estado presentes ou representados ou votado favoravelmente na assembleia onde a mesma foi deliberada”.

A entidade liderada por Gabriela Figueiredo Dias explica a decisão pela reduzida liquidez da empresa em bolsa, o que torna “impossível determinar o valor justo e equitativo da contrapartida”.

Foi em março deste ano que foi conhecida a intenção de a Fidelidade, que é a maior acionista da Luz saúde, de pedir a exclusão de bolsa devido ao elevado nível de concentração do capital da empresa que detém o Hospital da Luz na seguradora detida pelos chineses da Fosun.

Na altura, a Fidelidade considerou que a “contrapartida adequada” a oferecer aos acionistas seria de 5,71 euros por ação, explicando que este valor incluía “um prémio de 2,77 euros relativo à cotação média ponderada”. Esse valor está cerca de 3% acima da atual cotação das ações a Luz Saúde: 5,55 euros. Entretanto, a CMVM vem dar conta que será um auditor independente a definir o valor adequado.

Foi a 13 de abril que os acionistas da Luz Saúde, reunidos em assembleia geral extraordinária aprovaram a retirada de bolsa da Luz saúde, com uma maioria de 98,799% do capital social. A empresa liderada por Isabel Vaz, é apenas uma das oito cotadas a sair de bolsa em apenas um ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Proteja-se: vêm aí temperaturas de 40 graus e noites tropicais ☀️

  • Lusa
  • 15 Junho 2018

Vêm aí temperaturas elevadas que podem chegar aos 40 graus. DGS recomenda cuidados especiais com as radiações ultra-violeta. Algarve tem risco máximo de incêndio.

Uma massa de ar quente vai chegar a Portugal no fim de semana e fazer subir as temperaturas, que se podem aproximar dos 40 graus no interior do Alentejo, e trazer noites tropicais. Segundo a meteorologista Maria João Frada, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no sábado o dia ainda terá temperaturas amenas, mas no domingo os termómetros vão começar a subir, sobretudo por causa de uma massa de ar quente, que vai entrar no território e fazer subir as temperaturas entre três a seis graus.

“Teremos no sábado ainda um dia com temperaturas amenas, em especial no litoral oeste, por causa do vento, que durante a tarde será de noroeste moderado e a soprar por vezes forte, com rajadas que podem chegar aos 65 quilómetros por hora”, disse a meteorologista. Nas regiões do interior, a partir do final de dia de sábado, vai chegar uma massa de ar quente, com temperaturas a atingirem os 30 a 34 graus em alguns locais, à exceção da Serra da Estrela, que terá valores mais baixos. “No domingo e segunda-feira há uma mudança de cenário, com o vento a rodar para leste/nordeste (…) a trazer uma massa de ar tropical, ou mesmo equatorial modificada, e o que vai trazer é uma subida generalizada da temperatura a todo o território, mas que se vai fazer sentir essencialmente nas regiões do litoral oeste”, explicou Maria João Frada.

A meteorologista sublinhou que as subidas de temperaturas no domingo “serão na ordem dos três a cinco ou seis graus no litoral oeste, em particular na região da Grande Lisboa” e, na segunda-feira, “a corrente de leste vai ser reforçada e as temperaturas máximas tendem a subir mais”. “Vamos chegar a segunda-feira e na generalidade do território as temperaturas máximas vão variar entre os 30 e os 35 graus, com exceção da zona da Serra da Estrela, onde serão ligeiramente mais baixas. No interior do Alentejo vão variar entre os 35 e os 39 graus, assim como no Vale do Tejo e Santarém. Serão estas as regiões mais quentes”.

Na Grande Lisboa, a temperatura vai subir também de forma significativa na segunda-feira, podendo atingir valores próximos dos 35 graus, acrescentou. Segundo a especialista do IPMA, também no fim de semana, “sobretudo a partir de domingo, vai subir a temperatura mínima e em alguns locais do território “poderá haver valores compatíveis com noites tropicais, com temperaturas mínimas na casa dos 20 graus, em particular no Algarve, no interior do Alentejo, na Grande Lisboa e Vale do Tejo”.

DGS alerta para temperaturas elevadas

A Direção-Geral da Saúde (DGS) alertou esta sexta-feira para a previsão de temperaturas elevadas nos próximos dias e recorda que o calor pode ter efeitos negativos na saúde e que a população se deve hidratar e manter as casas frescas. Numa informação colocada no seu site, a DGS sublinha que a exposição ao calor intenso pode ter efeitos negativos na saúde, como a desidratação e outras complicações que podem ser evitadas e que “a reação de cada pessoa à temperatura e os seus efeitos na saúde podem ser diferentes”.

Para proteger a saúde, a DGS recomenda que, durante os dias mais quentes, a população se mantenha hidratada, se proteja do calor, mantenha a casa fresca e fique em contacto e atento aos outros. Recomenda ainda especial atenção, entre outros grupos, aos doentes crónicos, crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida e aconselha a população a evitar zonas de poluição elevada, lembrando que “as temperaturas elevadas e a poluição do ar estão muitas vezes associadas”.

Aconselha ainda a que se evite a exposição direta ao sol, especialmente entre as 11h00 e as 17h00, e as atividades físicas no exterior, principalmente nos horários mais quentes. No exterior, recomenda à população que procure locais à sombra e frescos, use roupas leves, claras e soltas, chapéu e óculos com proteção contra a radiação UVA e UVB. Aconselha ainda o uso de protetor solar com índice de proteção igual ou superior a 30 sempre que se estiver ao ar livre, renovando a aplicação a cada duas horas.

Risco extremo de exposição aos raios UV

Já esta sexta-feira, as regiões da Guarda e Vila Real apresentam risco extremo de exposição à radiação ultravioleta (UV) e o resto do país está quase todo com níveis muito elevados, segundo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Nas regiões com risco extremo o IPMA recomenda que se evite o mais possível a exposição ao sol. O restante território de Portugal Continental está em risco muito elevado, à exceção das regiões de Coimbra e Leiria, que apresentam risco moderado de exposição à radiação UV.

Para as regiões com risco muito elevado e elevado, o IPMA recomenda o uso de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol e protetor solar, além de desaconselhar a exposição das crianças ao sol.

Os índices UV variam entre 1 e 2, em que o risco de exposição à radiação UV é baixo, 3 a 5 (moderado), 6 a 7 (elevado), 8 a 10 (muito elevado) e superior a 11 (extremo). Para sábado, segundo a informação disponível do site do IPMA, está previsto que o risco extremo de exposição à radiação ultravioleta se mantenha na região da Guarda, enquanto o restante território continental vai estar todo em risco muito elevado.

O IPMA prevê para esta sexta-feira vento forte na faixa costeira ocidental e nas terras altas e uma pequena subida da temperatura mínima. As temperaturas máximas vão chegar aos 33 graus em Évora e Beja, 32 em Castelo Branco, 31 em Faro e 30 em Portalegre. Abaixo da faixa dos 30 graus de máxima estão cidades como Bragança (29), Braga e Vila Real (28), Santarém (27), Sines e Viseu (26), Lisboa (24), Coimbra (23), Viana do Castelo (22), Leiria e Porto (21).

Algarve em risco máximo de incêndio

Os concelhos de Castro Marim e Alcoutim, no distrito de Faro, estão esta sexta-feira em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Também no Algarve, estão em risco muito elevado de incêndio os concelhos de Loulé, S. Brás de Alportel e Tavira, assim como os municípios alentejanos de Almodôvar e Mértola, no distrito de Beja. O IPMA coloca ainda em risco elevado, o terceiro mais grave numa escala de cinco, nove outros municípios: Lagos, Portimão e Silves (Faro), Odemira e Castro Verde (Beja), Mação (Santarém), Gavião e Nisa (Portalegre) e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco).

Alguns concelhos da região interior Norte e Centro e o norte alentejano estão em risco moderado e o restante território tem risco reduzido de incêndio, num dia em que o IPMA prevê vento forte na faixa costeira ocidental e nas terras altas e uma pequena subida da temperatura mínima.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 15 Junho 2018

Estados Unidos preparam um novo aumento das taxas alfandegárias a produtos chineses e cujo valor pode atingir os 55 mil milhões de dólares.

Depois da União Europeia agora é a vez de Pequim sofrer com as taxas alfandegárias norte-americanas. A tecnologia continua a dar que falar: a Google comprou 70 hectares de terreno na Holanda, para construir mais centros de dados por toda a Europa, e a Renault tenciona investir mais de mil milhões de dólares na produção de automóveis elétricos em França. Estas e outras notícias enchem as machetes dos meios de comunicação internacionais esta sexta-feira.

Reuters

EUA preparam segunda onda de impostos sobre produtos chineses

Os Estados Unidos estão a terminar uma segunda lista de taxas sobre produtos chineses, no valor de 100 mil milhões de dólares. Esta lista surge após uma primeira anunciada por Donald Trump, no valor de 50 mil milhões de dólares, e pode levar cerca de dois meses a entrar em vigor. O objetivo é reduzir os impactos dos produtos nos consumidores e empresas norte-americanas. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Procuradora de Nova Iorque processa fundação de Donald Trump

O Procuradora-geral de Nova Iorque processou a fundação de caridade da família Trump, justificando que esta tinha usado “mais do que um talão de cheques para efetuar pagamentos” para Trump e para as suas empresas. O dinheiro, adquirido através de doações, terá sido usado para pagamentos em clubes de golfe e obras de arte. A Procuradora pede 2,8 milhões de dólares em multas e um milhão para doações para instituições de caridade. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Google compra terrenos na Holanda para construir centros de dados

A empresa adquiriu 70 hectares de terreno na Holanda, com o objetivo de construir mais centros de dados por toda a Europa. A Google disse que está a avaliar a possibilidade de construir nesse loca, em Noord-Holland, e que a decisão será tomada em breve. “Queremos garantir que tenho opções para continuar a expandir a nossa presença no data center na Europa, se os nossos negócios exigirem isso”, disse Mark Jansen, porta-voz do Google. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso livre, conteúdo em inglês)

Expansión

Renault vai investir mais de mil milhões de dólares para produzir carros elétricos em França

A fabricante Renault tenciona investir mais de mil milhões de dólares na produção de automóveis elétricos em França. Com esta operação, a marca (aliada à Nissan e à Mitsubishi) pretende instalar uma plataforma de fabrico de carros elétricos na fábrica francesa que tem em Duoai. A unidade irá transformar-se na segunda fábrica francesa da Renault a produzir este tipo de automóveis. O investimento que faz parte da estratégia Drive The Future, através da qual a empresa pretende apostar no futuro da mobilidade, substituindo os motores a combustível por motores a eletricidade, uma tendência no mercado.

AFP

Gravura de Banksy é roubada de galeria em Toronto

A polícia de Toronto anunciou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação pelo roubo de uma gravura de Banksy em uma galeria de arte dessa cidade canadense, que dedica uma exibição ao famoso artista de rua britânico. “Recebemos um telefonema sobre uma entrada forçada no oeste da cidade”, disse a porta-voz da polícia Jenifferjit Sidhu à AFP. “Em algum momento do domingo, uma gravura de Banksy desapareceu da exposição”.
O trabalho roubado, “Trolley Hunters”, mostra três homens vestidos com uma tanga, no meio de um campo, apontando suas lanças afiadas para carrinhos de supermercado vazios. Seu valor é estimado em cerca de 45.000 dólares canadenses (ou quase 35.000 dólares americanos), disse Sidhu. A exposição, não autorizada pelo artista, foi inaugurada na quarta-feira em um edifício industrial de Toronto transformado em galeria de arte, como parte de uma turnê pela América do Norte.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.