Sporting conseguiu 26 milhões com emissão de dívida. Falhou fasquia de 30 milhões

A SAD leonina colocou à venda obrigações no valor de 30 milhões de euros, mas só conseguiu obter 26,16 milhões. Resultados finais da operação serão conhecidos esta sexta-feira.

A SAD do Sporting colocou à venda obrigações no valor de 30 milhões de euros, mas só conseguiu obter um empréstimo de 26,16 milhões, segundo comunicou esta quinta-feira ao mercado.

“Com referência à Oferta Pública de Subscrição “SPORTING SAD 2018-2021″, informa-se o mercado que, até ao final do dia de hoje, 22 de novembro de 2018 (último dia da oferta), foram recolhidas intenções de subscrição consubstanciadas em 4.112 ordens, que correspondem a um montante total de 26.162.035 euros”, informa a SAD dos leões no comunicado enviado à CMVM.

Os resultados finais da oferta serão apurados e divulgados esta sexta-feira em sessão especial da Euronext Lisbon.

Apesar de ter falhado a fasquia dos 30 milhões de euros, a SAD sportinguista acabou por superar largamente os objetivos mínimos que pretendia para esta oferta. Como condição mínima de sucesso, este empréstimo obrigacionista deveria permitir um financiamento de pelo menos 15 milhões de euros, isto porque os leões têm fundos próprios de outros 15 milhões de euros, suficientes para fazer face ao reembolso de um outro empréstimo de 30 milhões que vence nos próximos dias.

Os investidores puderam subscrever obrigações do Sporting desde o dia 12 de novembro até às 15h00 desta quinta-feira. Os títulos ofereciam uma taxa de juro de 5,25%, apresentando uma maturidade de três anos.

Mas processo esteve longe de pacífico para os lados de Alvalade, com várias críticas à atuação da banca e muitos apelos à nação sportinguista para participarem na operação. O próprio Frederico Varandas, presidente dos leões, ligou aos sócios através de chamadas gravadas e onde falava do momento decisivo que o clube atravessa. Nas redes sociais, jogadores e ex-jogadores espalharam a mesma mensagem.

Esta sexta-feira, pelas 16h30, responsáveis da SAD do Sporting participam no closing bell da Euronext Lisbon, momento que faz parte da apresentação dos resultados do empréstimo obrigacionista.

(Notícia atualizada às 19h18)

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CGD reduz presença em Espanha após prejuízo de mil milhões de euros em 25 anos

O Governo escolheu esta quinta-feira os comprados das unidades espanhola e sul-africana da Caixa Geral de Depósitos. O banco público vai encaixar 570 milhões de euros e melhorar os rácios de capital.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) já fechou acordo para vender o negócio em Espanha, onde estava presente há mais de 25 anos. A venda — anunciada esta quinta-feira pelo Governo inclui-se na estratégia de reestruturação e capitalização do banco público. A unidade espanhola deu, no acumulado dos anos de atividade, perto de mil milhões de euros de prejuízo. A venda da operação, a concretizar-se, representará não só mais-valias para o banco público como melhorias dos rácios de capital.

Os espanhóis do Abanca vão pagar 364 milhões de euros pelo Banco Caixa Geral. O negócio em Espanha deverá levar a mais-valias na ordem dos 141,5 milhões de euros: o banco está avaliado em 597,134 milhões de euros e regista imparidades de 374,634 milhões.

A alienação dos ativos só ficará fechada no próximo ano. Dependendo das contas em 2019, poderá beneficiar as contas públicas na forma de dividendos. Pela primeira vez desde 2010, o Estado português espera receber dividendos referentes à atividade do banco público no ano atual num valor que, segundo o próprio Paulo Macedo, poderá chegar aos 200 milhões de euros. Em 2020, o Orçamento do Estado poderá contar com mais esta ajuda.

Nas contas do banco público de 2019, a mais-valia deverá entrar enquanto receita extraordinária, mas reforça a posição financeira. Os rácios de capital poderão melhorar entre 50 e 100 pontos base graças ao conjunto da alienação do espanhol Banco Caixa Geral e do sul-africano Mercantile Bank ao Capitec Bank (também anunciada esta quinta-feira e que irá render 201 milhões de euros aos cofres do banco nacional), sabe o ECO.

No final de setembro, os rácios CET 1 phased-in e fully implemented fixaram-se ambos em 14,6%. Os rácios phased-in Tier 1 e Total situaram-se em 15,6% e 17%.

“Os referidos processos de alienação enquadram-se na execução do plano de capitalização da CGD que prevê, entre outras medidas, a racionalização e maior foco da estrutura internacional do Grupo CGD, desta forma permitindo uma libertação de capital e redução do seu perfil de risco”, explicou o banco público, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A história do banco público em Espanha começou com a fusão de três bancos que a CGD comprou entre 1991 e 1995: o Banco de Extremadura, o Chase Manhattan Bank España e o Banco Simeón. Apenas em junho de 2006, a conjugação dos bancos deu origem ao Banco Caixa Geral. Mas o banco público, que é líder de mercado em Portugal, não chegava além de 1% da quota em Espanha.

A atividade tornou-se demasiado pesada para a estrutura e Paulo Macedo decidiu livrar-se desta unidade num momento de inversão para as contas da instituição financeira. A alienação foi decidida após a injeção de 3.944 milhões de euros de dinheiro público no balanço da CGD, iniciada em 2017. Já com a operação fechada, foi agora dado mais um passo para a alienação não só da atividade em Espanha, mas também na África do Sul.

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Moedas admite regressar a Portugal no fim do mandato

  • Lusa
  • 22 Novembro 2018

Comissário europeu disse hoje querer voltar para Portugal no final do mandato para apoiar startups.

Carlos Moedas, comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, admitiu esta quinta-feira regressar a Portugal no final do mandato na Comissão Europeia e assegurou que não vai candidatar-se ao Parlamento Europeu nas próximas eleições.

“Não me vou candidatar ao Parlamento Europeu, penso que está provavelmente na altura de regressar a Portugal”, disse o social-democrata numa entrevista ao ‘site’ de notícias sobre a Europa Politico.eu.

“Gosto muito do meu trabalho, gostei muito da experiência de ser comissário, gosto muito do Parlamento, mas penso que gostaria de voltar dentro de cinco ou dez anos, não imediatamente depois de ser comissário”, precisou.

Moedas repetiu que “o plano é regressar” a Portugal, onde, disse, gostaria de apoiar empresas emergentes, “no setor privado ou numa organização que apoie ‘start-ups’”.

Carlos Moedas assumiu as atuais funções a 01 de novembro de 2014, mandato que termina dentro de menos de um ano, depois das eleições europeias de maio próximo.

Antes de ser escolhido para a Comissão, o social-democrata foi secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho (2011-2015).

Notícia corrigida às 21h15 depois de correção da agência Lusa.

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Paladin prepara investimento de dez milhões em Angola

O grupo Mendes Gonçalves, detentor da marca Paladin, quer crescer em Angola. Depois do investimento na fábrica de vinagre, quer investir numa fábrica de molhos e tem disponíveis dez milhões.

O grupo Mendes Gonçalves, detentora da marca de molhos e temperos Paladin, prepara-se para investir numa segunda fábrica em Angola. A empresa que fatura 30 milhões de euros, e que já está presente em Angola, tem na gaveta a planta da nova fábrica na gaveta.

Carlos Gonçalves, administrador do grupo, em declarações ao ECO, garante que “assim que forem criadas condições a nível industrial” avançam com o “investimento na fábrica para molhos”.

Este será o segundo investimento do grupo em Angola. Depois de há três anos, em plena crise do mercado angolano, terem avançado com a criação da fábrica para produzir vinagre sobre a marca Peninsular. “Em plena crise, há três anos, decidimos avançar com o investimento em Angola, depois de já estarmos no mercado a comercializar”, adianta.

O investimento na fábrica de vinagre, no montante de três milhões de euros, foi feito em parceria com o distribuidor local do grupo, uma empresa libanesa, que entretanto também investiu numa moagem.

O interesse em reforçar a presença no mercado angolano é justificada não só pela vontade de crescer, mas também com a perspetiva de mudança que se nota no mercado angolano. “Há uma perspetiva de mudança, mas Angola para nós sempre foi e continuará a ser um país importante, uma referência da nossa internacionalização”, frisa.

O grupo Mendes Gonçalves, sediado na Golegã, emprega atualmente mais de 200 colaboradores e está presente em mais de 30 países com mais de 200 referências.

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A tarde num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O Abanca vai pagar 368 milhões de euros pelo negócio da CGD em Espanha. Na África do Sul, a alienação do Mercantile Bank ao Capitec vai render cerca de 201 milhões de euros.

O Ministério Público vai abrir um inquérito ao caso das falsas presenças no plenário da Assembleia da República do deputado e secretário-geral do PSD, José Silvano.

João Lourenço chega a Portugal com a intenção declarada de captar investimento nacional. Empresas estão recetivas a investir naquele mercado e a reforçar presença, desde que haja condições.

O Presidente angolano anunciou que o Presidente da República luso deverá visitar Luanda no próximo ano. João Lourenço disse ainda que não ficaram “rancores” sobre caso do “irritante”.

A Moody’s considerou, esta quinta-feira, que a Black Friday, que se assinala na sexta-feira, tem um impacto negativo no setor europeu de retalho, levando frequentemente a uma antecipação das compras natalícias com margens mais reduzidas para os comerciantes.

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Black Friday: Da tecnologia, aos carros e às viagens, onde encontrar os melhores descontos?

Naquela que é conhecida como a sexta-feira negra, são vários os que não perdem a oportunidade de aproveitar os descontos. O ECO reuniu as principais lojas que não vão ficar de fora.

Para os amantes de compras, esta é uma das alturas mais esperadas do ano. Os descontos da Black Friday prometem produtos a preços imbatíveis e verdadeiras oportunidades de poupar dinheiro. Embora o dia oficial seja apenas na sexta-feira, são várias as empresas que já arrancaram com as campanhas. Contudo, o lema é sempre o mesmo: “levar mais por menos”. O ECO foi à procura das lojas e empresas que vão aderir à Black Friday, e reuniu as melhores oportunidades, organizadas por categorias.

Até há pouco tempo, pouco se ouvia falar da Black Friday fora dos Estados Unidos. Mas, nos últimos anos, tem vindo a ganhar bastante popularidade. De acordo com a pesquisa do site Black-Friday.global, 36% dos portugueses vão aderir à sexta-feira e gastar, em média, 179 euros. A maioria vai procurar oportunidades tanto nas lojas online como físicas e, no país, as vendas neste dia aumentam 607% face a um dia normal. Os principais produtos que vão ser procurados este ano vão ser roupas, eletrónicos e calçados.

Tecnologia

  • Worten: Para além dos típicos descontos de Black Friday, a Worten está a lançar passatempos para ganhar determinados produtos.
  • Fnac: Para os membros do cartão Fnac, a Black Friday começa mais cedo: a partir das 21h de quinta-feira já vai ser possível ter acesso a descontos exclusivos. As categorias mais procuradas são livros, smartphones, informática, gaming, fotografia e televisões.
  • Apple: Nem a marca da maçã ficou de fora da Black Friday. Vão ser quatro dias inteiros cheios de promoções, que começam já esta sexta-feira.
  • AliExpress: Da China também chegam bons descontos. Para os fãs de compras online, o AliExpress vai ter uma “explosão de ofertas” que arrancam logo às seis da manhã. No site é possível comprar todo o tipo de produtos, desde roupa, a tecnologia, a artigos para o lar, etc.
  • Rádio Popular: A Rádio Popular já está em countdown para a Black Friday. Numa seleção de produtos com descontos que podem chegar aos 50%.
  • Media Markt: A Black Friday da Media Markt arranca mais cedo e termina mais tarde. De 20 a 25 de novembro podem ser comprados smartphones, televisores, computadores e outras tecnologias com preços mais baixos do que o habitual.
  • Amazon: A gigante eletrónica dos Estados Unidos está a oferecer descontos em todas as categorias de 19 a 25 de novembro.

Roupa

  • La Redoute: Para além de descontos em vários produtos para ele e para ela, a LaRedoute oferece ainda um desconto extra de 15% se usar o código 4444.
  • H&M: O grupo sueco vai oferecer aos clientes descontos de 20% em tudo, tanto nas lojas físicas como no online.
  • Sportzone: Durante os dias 23, 24 e 25 de novembro, a Sportzone vai oferecer 20% de desconto em toda a loja, exceto nos aparelhos de Fitness. Antes disso, a marca vai ter uma seleção de produtos com descontos até 50%.
  • Women’Secret: Para os fãs de roupa interior, as lojas vão ter descontos de até 50% em vários artigos. As promoções arrancaram na segunda-feira e só acabam domingo.
  • Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet: Os maiores outlets do país também não vão ficar fora da Black Friday. Contudo, há uma diferença: a temporada de descontos extra até 80% arranca na sexta-feira, mas termina apenas a 30 de dezembro.
  • Tiffosi: Conhecido especialmente pelos seus jeans, a Toffosi vai oferecer vales de desconto de 50% na compra de produtos equivalentes a 100 euros. A promoção arrancou no dia 15 e vai terminar na véspera de Natal, a 24.
  • Fred Perry: Mais três dias de descontos. Entre sexta e domingo, a marca vai oferecer descontos de 30% (na sexta-feira) e de 20% (no sábado e domingo).
  • Giovanni Galli: Homens, preparem-se. As lojas Giovanni vão ter descontos de 20% em tudo. Nos outlets, o segundo produto comprado vai ser 30% mais barato.
  • Decenio: Durante a Black Friday, os descontos vão ser de 30% em tudo. Mas, na Cyber Monday, haverá ainda produtos 20% mais baratos.
  • Kiabi: Há pouco tempo em Portugal, mas não deixa de aderir à Black Friday. As lojas Kiabi vão ter descontos de 25% em toda as compras online
  • Natura: A marca de roupa arrancou no dia 19 com uma Black Friday que vai prolongar-se até dia 25. Oferece descontos de 20% em toda a coleção outono/inverno e ainda um desconto de 20% na compra de uma peça e de 30% na compra de duas ou mais.
  • Asics: A Asics aderiu, mas só nas lojas do Colombo e do Vasco da Gama, oferecendo um desconto de 20% em todas as compras. Porém, para que esse desconto seja aplicado, o cliente terá de fazer um donativo de cinco euros para a instituição Right To Play.
  • Lacoste: As lojas conhecidas pelos seus polos vão oferecer 20% de desconto em todas as compras online, entre sexta-feira e domingo.
  • Cortefiel: A marca vai ter descontos até 50% numa seleção de artigos. A promoção arrancou na segunda-feira e só termina domingo.
  • Lion of Porches: Se costuma comprar roupa na Lion of Porches, prepara-se para ter descontos de 20% na compra de uma peça e de 30% na compra de duas ou mais. As promoções arrancam na Black Friday e terminam no domingo.
  • C&A: Entre sexta-feira e domingo, as lojas C&A vão ter descontos até 50% em vários artigos.

Acessórios / Beleza

  • Hawkers: A marca conhecida, principalmente, pelos óculos de sol vai oferecer aos clientes uma variedade de descontos. Na compra de dois artigos, o cliente só vai pagar um, recebendo o artigo de menor valor.
  • Swatch: Para os amantes de relógios esta poderá ser uma boa altura para comprar um. A campanha Black Friday da marca vai durar mais do que um dia e vai estar disponível apenas em compras nas lojas físicas.
  • Sephora: A famosa marca de maquilhagem vai aderir à Black Friday com várias promoções. Desde perfumes de 100 ml ao preço de 50 ml e a descontos de 15% em paletes de sombras, vai haver ainda outras promoções exclusivas na sexta-feira.
  • Perfumes e Companhia: Para quem não dispensa os famosos presentes chliché, aqui está uma boa oportunidade. A Perfumes e Companhia vai aderir à Black Friday e oferecer uma variedade de descontos em maquilhagem, produtos de tratamento e perfumes.
  • Swarovski: Mais descontos para os amantes de joias e relógios: as lojas vão oferecer 30% de desconto em alguns artigos e 50% em alguns relógios. A Black Friday da Swarovski dura de sexta até segunda-feira.
  • Rituals: A loja de cosméticos e de produtos para a casa vai ter descontos de 20% numa seleção de produtos, entre sexta-feira a domingo. No próprio dia da Black Friday, a loja vai oferecer uma vela perfumada em compras de, no mínimo, 50 euros.
  • Samsonite: Aproveite a Black Friday para comprar aquela mala de viagem que precisa. A marca vai ter descontos de até 50% numa seleção de artigos, tanto nas lojas físicas como online.
  • Parfois: A marca portuguesa vai oferecer 20% de desconto em tudo e ainda 50% em alguns artigos, tanto nas lojas físicas como online. Aproveite apenas durante o fim de semana.
  • The Body Shop: Para os amantes de cremes, a marca já entrou na quarta-feira em Black Friday e vai ficar até domingo. Aos clientes vão ser oferecidos descontos de 30% em toda a loja.
  • Pandora: As lojas Pandora vão ter descontos de 50% em vários produtos entre sexta e domingo.
  • Boticário: Aproveite a Black Friday, que vai durar até 3 de dezembro nas lojas O Boticário, para ter descontos de 50% em todos os perfumes da marca.

Calçado

  • JD Sports: A JD Sports aconselha os clientes a não esperarem pela Black Friday para comprar as sapatilhas que tanto queriam. Para além dos 20% de desconto em vários produtos, a marca está também com preços bastante convidativos para as encomendas enviadas para Portugal.
  • Vans: A marca conhecida pelas roupas desportivas e pelas sapatilhas vai oferecer descontos até 50% numa seleção de artigos, numa promoção que vai durar até domingo. Contudo, apenas nas lojas do Vasco da Gama, CascaiShopping, Almada Shopping e Leiria.
  • Timberland: Para os apaixonadas pela Timberland, a marca vai oferecer descontos de 20% em todo o calçado, mas apenas na sexta-feira.

Viagens

  • Agência Abreu: Uma das mais famosas agências de viagens no país também vai aderir à Black Friday, durante mais de uma semana. Entre 23 de novembro e 2 de dezembro, os clientes podem comprar pacotes de viagens a preços mais baixos do que os habituais.
  • Ryanair: A companhia irlandesa arrancou esta semana com uma semana inteira de promoções — Cyber Week. Cada dia tem uma promoção diferente e podem ser comprados voos por cerca de quatro euros. Para além disso, há ainda descontos em carros para alugar e estadias em hotéis.
  • easyJet: A companhia britânica também não ficou de fora e, até sexta-feira, tem 40 mil lugares para a Europa com descontos de 30%.
  • Logitravel: Até dia 26 vai poder comprar pacotes de viagens mais baratos do que o habitual. “Férias com descontos” é o lema da Logitravel que oferece promoções especiais em vários destinos do mundo.
  • Fever: A plataforma online de experiências vai oferecer descontos de 30% em mais de 65 experiências em Lisboa. Aproveite para comprar só até sexta-feira.
  • Vueling: A companhia low-cost espanhola criou a yellow week: montes de lugares a 17,99 euros“.
  • Goodlife: Mais experiências. O site de descontos vai ter promoções em estadias em hotéis, leve dois e pague um em vários produtos de beleza e ainda outros descontos em vários produtos. Aproveite até domingo.

Alimentação

  • Continente: Uma boa altura para fazer as compras do mês é a Black Friday. O Continente não ficou de fora e nos dias 23,24 e 25 de novembro vai ter “promoções fantásticas que não vai querer perder”. Mas atenção, as promoções são exclusivamente online
  • Ola: Nem os gelados vão escapar à Black Friday. Até domingo, um swirl no tamanho normal vai custar dois euros, em vez dos 2,95 euros, e no tamanho grande vai custar 2,5 euros em vez dos 3,4 euros.
  • KFC: Frango para todos e mais barato. A rede de restaurantes norte-americana vai aderir à Black Friday e oferecer 20 produtos por 20 euros.

Automóveis

  • Seat: A semana da Black Friday da marca automóvel arrancou na segunda-feira e só termina a 29 de novembro. Aproveite a campanha “todos os dias são sexta-feira na Seat” para comprar um carro por um preço mais baixo. Há descontos de mais de 1.000 euros.

Banca

  • Santander: O banco espanhol aderiu à Black Week. O Santander está a oferecer, desde dia 17 e até 27 de novembro, um desconto no Credisimples.
  • MBWay: Como a Black Friday coincide com o recorde de um milhão de utilizadores angariados, a MB Way vai oferecer um euro aos utilizadores por cada compra realizada em lojas físicas e online.

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Passe único em Lisboa? Verba do OE não chega, avisa AML

  • Lusa
  • 22 Novembro 2018

Mesmo com a comparticipação dos municípios, a verba inscrita na proposta de Orçamento do Estado para compensar a redução do preço dos transportes públicos a nível nacional não chega, diz AML.

A verba disponível no Orçamento do Estado para a redução do preço dos passes na Área Metropolitana de Lisboa (AML), para um máximo de 40 euros, é insuficiente, afirmou, esta quinta-feira, o primeiro secretário da AML.

Além da verba que receberão através do OE, os municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML), vão também contribuir para o passe único com um montante anual superior a 30 milhões de euros.

Carlos Humberto apresentou, esta quinta-feira, no Conselho Metropolitano de Lisboa um balanço de como estão os trabalhos para a alteração prevista nos transportes da AML aos presidentes das câmaras municipais e vereadores de mobilidade da área metropolitana.

O responsável salientou que, mesmo com a comparticipação dos municípios, a parte da AML na verba inscrita na proposta de Orçamento do Estado (OE2019) para compensar a redução do preço dos transportes públicos a nível nacional não chega para cobrir o défice pela prevista redução dos passes na AML.

A proposta de OE2019 prevê mais de 80 milhões que se referem ao todo nacional e ainda não se sabe concretamente como vão ser distribuídos pelas áreas metropolitanas e pelas comunidades intermunicipais.

No entanto, segundo Carlos Humberto, mesmo que seja aprovada uma alteração ao OE2019 proposta pelo PCP, que aumenta este montante para 104 milhões, este não será suficiente. “Das contas que nós temos feitas – e não estão todas feitas -, mesmo assim, se fosse para 104 milhões de euros, não cobriria totalmente aquilo que nos parece o défice dos passes (da AML). Mesmo assim ficariam com défice, embora mais residual”, salientou.

A 17 de outubro, os presidentes das 18 câmaras da AML aprovaram a criação de uma empresa única de transportes em todos os 18 concelhos, com a marca “Carris Metropolitana”, que terá um passe único com o custo máximo de 40 euros. O passe deverá funcionar em todos os meios de transporte da Área Metropolitana de Lisboa (AML).

As crianças até aos 12 anos não pagam transporte e, por família, o pagamento total máximo é de 80 euros (dois passes sociais).

Segundo o responsável, “estas decisões fundamentais” estão tomadas, mas há “um trabalho técnico exigente” a desenvolver e uma série de decisões complementares necessárias. “Ainda estamos a discutir se é possível, e aqui são as razões financeiras que vão determinar, é uma decisão política, que é o passe de terceira idade ou de reformado, se sim ou não e onde vamos buscar o dinheiro”, disse Carlos Humberto.

Também é necessário definir o valor a que ficarão os passes que atualmente já custam menos de 40 euros. “A ideia que temos é que [estes preços] têm de se manter”, sublinhou.

Carlos Humberto realçou ainda que a AML está a trabalhar num alargamento da rede, com mais serviços, que vai atualmente “no segundo cenário, ainda não o cenário final nem o que será lançado a concurso”, mas que já prevê um alargamento da rede de 34% em relação à atual.

Por outro lado, a área metropolitana está a negociar com os atuais transportadores uma compensação pelo facto de operarem a partir de 01 de abril, altura em que entra em vigor o passe único, até à conclusão do concurso público que vai escolher os operadores dos lotes da rede de transportes da AML, que pode ocorrer apenas em 2020, explicou.

A AML é composta pelos municípios de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira.

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Lucro da Ibersol sobe 9,3% até setembro para 23,9 milhões

  • Lusa
  • 22 Novembro 2018

Nos primeiros nove meses do ano, a Ibersol registou cerca de 23,9 milhões de euros de lucro. Tal reflete uma subida de 9,3% em termos homólogos.

A Ibersol registou cerca de 23,9 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses do ano, uma subida de 9,3% em comparação com o período homólogo, foi comunicado, esta quinta-feira, ao mercado.

De acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no período em causa, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado totalizou 48,3 milhões de euros, uma queda de 3% face a igual período do ano passado.

Até setembro, o volume de negócios da Ibersol avançou 1%, em comparação com o período homólogo, para 335,7 milhões de euros.No período de referência, o ativo total ascendeu a cerca de 438 milhões de euros e o capital próprio fixou-se em 203,6 milhões de euros.

Por sua vez, o investimento total registou 18,5 milhões de euros, sendo que “cerca de 11,2 milhões de euros corresponde ao investimento incorrido nas novas aberturas e obras em curso e o restante na remodelação e reconversão de alguns restaurantes”.

Já o endividamento remunerado líquido cedeu 13,6 milhões de euros em 30 de setembro, em comparação com o valor registado no final de 2017, para 69,5 milhões de euros.

O grupo Ibersol opera no negócio da alimentação, detendo marcas como KFC, Burger King, Pans & Company, Pizza Hut e Pasta Caffé.

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FOX | MacGyver 3 – Quartas às 22:15

  • ECO + FOX
  • 22 Novembro 2018

Sob a proteção do departamento dos serviços externos, MacGyver tem a responsabilidade de salvar o mundo armado até aos dentes e, muitas vezes, com pouco mais do que uma pastilha elástica e um clip.

‘MacGyver’, um remake do clássico televisivo com o mesmo nome, é uma série repleta de ação e aventura sobre Angus “Mac” MacGyver (Lucas Till) que cria uma organização clandestina dentro do governo dos Estados Unidos onde faz uso do seu talento extraordinário e pouco convencional para resolver problemas e o seu vasto conhecimento científico para salvar vidas. A juntar-se à sua equipa em missões de alto risco por todo o mundo estão o antigo agente da CIA Jack Dalton (George Eads); Riley Davis (Tristin Mays), uma imprevisível hacker; Wilt Bozer (Justin Hires), o colega de casa de MacGyver e o mais recente membro da equipa; e Matty Weber (Meredith Eaton), uma lenda em operações secretas e a diretora de operações na Fundação Phoenix.

Uma série a não perder, Quartas, às 22.15.

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BCE prevê que inflação suba com aumentos dos salários

  • Lusa
  • 22 Novembro 2018

Nas atas da última reunião de política monetário, o BCE prevê que a inflação suba em linha com o objetivo de ficar perto mas ligeiramente abaixo dos 2%.

O Banco Central Europeu (BCE) prevê que a inflação suba em linha com o objetivo de ficar perto mas ligeiramente abaixo de 2%, porque os salários aumentam na zona euro.

Nas atas da última reunião de política monetária, publicadas esta quinta-feira, o BCE disse que houve um acordo alargado entre os membros do Conselho de Governadores quanto à “ampla expansão económica na zona euro” apesar de “os últimos dados económicos serem mais fracos do que o esperado”.

O BCE indicou também que prevê uma revisão em baixa das perspetivas de crescimento a curto prazo na zona euro.

“A evolução dos salários foi considerada o fator que aumentou a confiança nas perspetivas para os preços no consumo”, segundo as atas. O crescimento salarial na zona euro acelerou para 2,3% no segundo trimestre, depois de ter ficado em 1,9% no trimestre anterior, de acordo com números do BCE.

O Conselho de Governadores do BCE observou na sua última reunião de política monetária que “o crescimento dos salários continuou a aumentar em linha com as expectativas“. As subidas salariais refletem o endurecimento do mercado laboral, segundo o BCE.

Uma situação de endurecimento do mercado laboral ocorre quando cai o desemprego e diminuem os postos vagos disponíveis, o que geralmente aumenta os salários porque as empresas têm mais dificuldade em encontrar trabalhadores.

“A solidez da economia da zona euro e o aumento dos sinais de que estão a ser criadas pressões para a subida dos salários apoia a confiança de que a inflação vai convergir com o objetivo” e manter-se a esse nível após a interrupção gradual das compras de dívida, de acordo com as atas da reunião.

No início de outubro, o BCE reduziu as compras de dívida para 15 mil milhões de euros por mês e tenciona deixar de comprar novos títulos a partir de janeiro de 2019.

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Mota-Engil e BCP arrastam bolsa. Lisboa acompanha Europa

As principais praças europeias fecharam em queda, numa altura em que os mercados são penalizados pela incerteza em torno da política italiana e pelas negociações do Brexit.

A bolsa nacional encerrou a sessão desta quinta-feira em queda, penalizada sobretudo pela Mota-Engil e pelo BCP, que registaram quebras superiores a 3% e a 2%. A praça lisboeta acompanhou, assim, a tendência negativa que se fez sentir no resto da Europa, com as principais bolsas a regressarem às perdas após um dia de ganhos, numa altura em que a incerteza em torno da política italiana e as negociações do Brexit estão a penalizar os mercados.

O PSI-20 desvalorizou 0,85%, para os 4.818,85 pontos, com 12 cotadas em queda, uma inalterada e as restantes em alta.

A contribuir para este desempenho esteve a Mota-Engil, que recuou 3,24%, para 1,49 euros por ação. Também o BCP pressionou a bolsa, ao cair 2,04%, para os 23,5 cêntimos por ação.

O banco liderado por Miguel Maya está a ser arrastado pela prestação negativa da banca italiana, numa altura em que os investidores demonstram receio em torno do Orçamento italiano. Isto depois de o vice-primeiro-ministro do país, Matteo Salvini, ter dito que o Governo não voltará atrás na lei orçamental, apesar da rejeição do projeto por parte de Bruxelas.

Ainda do lado das quedas, destaque para o setor papeleiro, com a Altri e a Navigator a desvalorizarem 2% e 1,72%, respetivamente.

No setor energético, a Galp acompanhou o movimento do petróleo, que está a cair nos mercados internacionais. A petrolífera nacional perdeu 1,2%, para os 14,7 euros por ação, numa altura em que o barril de Brent, negociado em Londres, também recua mais de 1%, para a casa dos 62 dólares.

No resto da Europa, a tendência também é de quedas. A incerteza em torno da política italiana, os últimos desenvolvimentos do Brexit e as preocupações com a desaceleração do crescimento económico estão a afastar os investidores do risco, consideram os analistas. O Stoxx 600 acabou por desvalorizar em torno de 0,6%.

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Universidade Portucalense selecionada

  • ECO + Banco de Portugal
  • 22 Novembro 2018

A Universidade Portucalense Infante D. Henrique é uma das instituições selecionadas do Prémio Professor Jacinto Nunes 2017/2018.

O Banco de Portugal atribui, anualmente, um prémio aos melhores alunos da licenciatura em Economia.
O prémio distingue, para cada um dos estabelecimentos de ensino selecionados, o aluno que, no ano letivo anterior, tenha obtido a melhor média final da licenciatura em Economia.

Com este prémio, o Banco de Portugal pretende contribuir para o reconhecimento do mérito numa área de estudos central para a missão que prossegue.

A Universidade Portucalense Infante D. Henrique encontra-se na lista das instituições selecionadas.

A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar dia 23 de Novembro, na sede do Banco de Portugal.

 

 

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