Governo decide manter preços pagos por produção de energia

  • Lusa
  • 23 Janeiro 2018

Os valores pagos por megawatt/hora para a pequena produção permanecem os mesmos desde 2015, e uma nova portaria do Governo renova, agora, para 2018, esses mesmos valores.

As unidades de pequena produção que utilizam fontes de energia renovável podem vender este ano eletricidade à rede elétrica de serviço público pelo mesmo preço do ano passado, de 95 euros por ‘megawatt’ por hora, segundo uma portaria publicada esta terça-feira.

A tarifa fixada para 2015, de 95 euros, e que voltou a ser aplicada em 2016 e em 2017, é também a que vai vigorar este ano, de acordo com a portaria publicada hoje em Diário da República (DR).

“Importa agora estender a sua aplicação também ao ano 2018, controlando assim custos e dando garantias de estabilidade aos investimentos no setor das renováveis, e em especial à pequena produção”, afirma no diploma o secretário de Estado da Energia, Seguro Sanches, precisando que o disposto na portaria de 2015 é aplicável este ano.

A tarifa de referência é fixada segundo o regime jurídico aplicável à produção de eletricidade, vendida na sua totalidade à rede pública (RESP), por intermédio de unidades de pequena produção (UPP), a partir de recursos renováveis.

No preâmbulo do diploma, o governante lembra “a prioridade” do Governo quanto à “redução” do preço da eletricidade, do défice tarifário e, consequentemente, dos custos com a dívida tarifária herdada, bem como o objetivo de os encargos com os sobrecustos futuros serem reduzidos, de forma a obter melhores resultados no sentido da sustentabilidade do Sistema Elétrico Nacional (SEN).

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Protótipo do novo camião da Tesla já anda pelas ruas da Califórnia

  • ECO
  • 23 Janeiro 2018

Produção do novo camião elétrico da Tesla só deve começar no próximo ano, mas já há pelo menos um protótipo a ser testado, nas ruas da Califórnia.

De acordo com os planos da Tesla, a produção do seu novo camião elétrico está ainda longe de começar, mas já há pelo menos um protótipo do novo veículo a circular, nas ruas da Califórnia. Um vídeo divulgado no YouTube, a 17 de janeiro, confirma que o camião está já a ser testado nas estradas norte-americanas.

No clip de sete segundos, o camião elétrico circula, sem carga, em Sunnyvale, zona residencial californiana que fica entre a sede da Tesla em Palo Alto e a fábrica dessa marca em Fremont, identifica o Business Insider. O vídeo permite começar a levantar o véu de mistério colocado sobre o novo veículo, deixando perceber, por exemplo, que é muito mais silencioso que outros camiões do mesmo porte, reforça a Forbes.

De acordo com anunciado por Elon Musk, em novembro do ao passado, o novo camião terá uma autonomia de 800 km com a carga máxima. Com um carregamento de 30 minutos será mesmo possível percorrer 640 km. Promete ainda uma velocidade máxima de 105 km/h.

Múltiplas empresas já encomendaram exemplares deste veículo — cujo início da produção deve acontecer só em 2019 — incluindo a Pepsi, a Walmart e a Anheuser-Busch. Ao contrário do que tem acontecido com os atrasos na produção do Modelo 3, um deslize no calendário, no que diz respeito ao camião elétrico, poderá deixar os investidores frustrados, já que estes clientes têm um peso considerável, nas suas respetivas indústrias.

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Benfica é o único clube português no top das receitas do futebol

  • ECO
  • 23 Janeiro 2018

Na 21.ª edição, a Deloitte revela os clubes que mais receitas geram, e o Benfica é o único a manter Portugal no Top 30, mesmo por um triz. Em primeiro lugar? Como habitualmente, o Manchester.

O Benfica é o único clube de futebol português a ficar no top 30 dos que geram mais receitas, de acordo com o estudo Football Money League realizado pela Deloitte. Os encarnados desceram três lugares na lista relativamente à do ano anterior, mas ficaram ainda por um triz nos 30 melhores, em 30.º lugar.

No total, os 20 clubes com mais ganhos juntaram 7,9 mil milhões de euros em receitas em 2016/2017 — mais 6% do que na época anterior. É a 21.ª edição do Football Money League, da consultora Deloitte, e o Manchester United volta a sair em primeiro lugar.

O Benfica, por sua vez, acumulou 157,6 milhões de euros em receitas. Relativamente à época anterior, em que acumulara 152,1 milhões e ficara em 27º lugar, o clube português aumentou em mais de cinco milhões as suas receitas.

As três equipas que mais receitas geraram são o Manchester United, o Real Madrid e o FC Barcelona. No top 20, porém, torna-se clara a prevalência de equipas da liga inglesa: são dez, incluindo o Southampton, que se estreia neste espaço, e o Leicester City, que subiu 6 lugares.

Num comunicado enviado pela consultora, o sócio na área de Sports Business Dan Jones destaca que “o futebol europeu continua a crescer financeiramente, registando um aumento de 500 milhões de euros de receitas nos clubes que ocupam o top 20 da Money League. Assistimos à luta mais renhida de sempre entre o Manchester United e o Real Madrid, este ano com uma distância muito reduzida”.

No mesmo comunicado pode ler-se ainda que “a edição deste ano revela que os ganhos provenientes dos direitos de transmissão são a maior fonte de receita individual dos clubes, representando cerca de 45% da receita total”. O relatório baseia-se nos relatórios financeiros anuais das equipas ou em dados facultados diretamente pelos clubes.

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Macau sai da lista negra europeia de paraísos ficais

  • Lusa
  • 23 Janeiro 2018

Estando agora na ‘lista cinzenta', Macau e os outros países continuam "sob o radar da UE", alertou Moscovici e se não cumprirem os compromissos assumidos, regressam à ‘lista das jurisdições não cooper

A União Europeia (UE) retirou hoje Macau e outras sete jurisdições da ‘lista negra’ de paraísos fiscais, mas mantêm-nas sob vigilância na zona cinzenta, onde consta, por exemplo Cabo Verde.

Os ministros das Finanças da UE formalizaram hoje a retirada de Macau, Panamá, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Mongólia, Tunísia, Granada e Barbados da ‘lista negra’ de paraísos fiscais, adotada em 05 de dezembro último, que passa assim a integrar apenas nove países.

Na semana passada, os embaixadores dos Estados-membros junto da UE tinham já recomendado a redução da ‘lista negra’, tendo o comissário europeu para os Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, referido que tal se deveu a”um processo construtivo” de cooperação fiscal.

Estando agora na ‘lista cinzenta’, Macau e os outros países continuam “sob o radar da UE”, alertou Moscovici, e se não cumprirem os compromissos assumidos, regressam à ‘lista das jurisdições não cooperantes.

A partir de hoje, a ‘lista negra’ inclui apenas a Samoa Americana, Bahrein, Guão, Ilhas Marshall, Namíbia, Palau, Santa Lúcia, Samoa e Trindade e Tobago.

A UE elaborou então uma lista ‘cinzenta’ passa a integrar 55 jurisdições que se comprometeram a cumprir os critérios exigidos em termos de legislação fiscal.

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Coinbase terá gerado mil milhões de dólares em receitas. Fecha a porta a novos acionistas

A popular plataforma de compra de moedas digitais esperava 600 milhões de dólares de receitas em 2017, mas acabou por superar os mil milhões. Novos acionistas querem entrar, mas a porta está trancada.

Mil milhões de dólares — receitas da Coinbase bateram recorde em 2017.Pexels

A Coinbase terá gerado mil milhões de dólares em receitas no ano passado, um número recorde depois da popularidade que as criptomoedas ganharam nos últimos meses de 2017. A plataforma é uma das mais usadas para comprar e vender moedas digitais como a bitcoin, o ethereum ou a litecoin. O pulo nas receitas da Coinbase poderá ter duplicado o valor da companhia entre agosto e dezembro, de acordo com informações avançadas pela Recode.

De acordo com o site especializado em tecnologia, a 30 de setembro a Coinbase esperava apenas receitas anuais na ordem dos 600 milhões de dólares, mas o valor disparou nas semanas que antecederam o Natal, concretamente com a bitcoin a namorar um máximo histórico próximo dos 20.000 dólares. Desde então, a moeda tem vindo a perder valor de forma expressiva e, esta terça-feira, recua 8,32% para perto dos 10.300 dólares.

A Coinbase gera receitas com comissões nas transações, um preço pago tanto pelo comprador como pelo vendedor de criptomoedas. Em Portugal, por cada transação, a corretora cobra um euro a ambas as partes envolvidas. A comissão é ainda maior no caso de transferências de dinheiro real para a plataforma por outra via que não seja a transferência bancária internacional.

Investidor aqui não entra

Há seis meses, a Coinbase levantou uma ronda de capital de 100 milhões de dólares. Agora, não só os investidores voltam a estar desesperados para se associarem à empresa, como a empresa se viu obrigada a bater com a porta.

"Tomaremos as medidas apropriadas se descobrirmos que alguém vendeu ações da Coinbase em violação do nosso acordo para não o fazer.”

Coinbase

Em declarações à Recode

É que o sucesso que tem vindo a ter está a gerar uma nova vaga de interesse por parte de investidores externos. Alguns dos atuais acionistas terão recebido propostas para venderem as suas posições, mas a empresa tem o capital privado. E não permite alienações de participações, refere o Recode. Segundo o site, a Coinbase enviou ainda uma carta aos atuais acionistas, alertando-os para que não se envolvam em conversações com outros interessados.

“Como empresa privada, a Coinbase não autoriza transações de ações em mercados secundários por diversas razões, incluindo o facto de não existir informação total e uniforme no mercado. Tomaremos as medidas apropriadas se descobrirmos que alguém vendeu ações da Coinbase em violação do nosso acordo para não o fazer”, informou a companhia num comunicado enviado ao jornal.

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Caldeira Cabral: Valorização do euro não prejudica exportações portuguesas

O ministro da Economia acredita que Portugal é suficientemente competitivo para que as suas exportações, sobretudo para os Estados Unidos, não sejam afetadas pela valorização do euro.

Manuel Caldeira Cabral não vê “razões sólidas” para que haja uma valorização acentuada do euro. Ainda assim, a apreciação da moeda única que já tem vindo a verificar-se nos últimos meses não é suficiente para prejudicar o desempenho das exportações portuguesas. “Somos muito competitivos nas exportações”, garante o ministro da Economia, em entrevista à Bloomberg.

Questionado pela Bloomberg sobre o impacto que o antecipado fim dos estímulos por parte do Banco Central Europeu (BCE) às economias da zona euro e a valorização do euro terão sobre o crescimento económico, Caldeira Cabral mostra-se confiante. “O quantitative easing deverá continuar por alguns anos e não há razões sólidas para uma valorização acentuada do euro”, disse em Davos, onde está a participar no 48º Fórum Económico Mundial.

Seja como for, Portugal não será afetado nesse cenário. “Mesmo com a valorização do euro, aumentámos as exportações para os Estados Unidos em 20% e tivemos um aumento de 40% no número de turistas norte-americanos, o que também tem a ver com o aumento das ligações aéreas. Somos muito competitivos nas exportações. Temos tido um boom muito interessante nas exportações para os mercados americanos”, afirma o ministro da Economia.

Ainda quanto ao desempenho da economia portuguesa, Caldeira Cabral aponta que o crescimento da economia tem contribuído para “garantir que temos a confiança dos investidores”, o que ajuda a melhorar as condições de financiamento do país. “Estamos muito comprometidos em reduzir o défice e em conseguir uma redução estável da dívida. Não apenas nestes últimos dois anos, mas nos próximos dez anos”.

Outra consequência do crescimento da economia portuguesa, “que está acima da média europeia e que é o maior em 18 anos”, é que “vai criar melhores condições para que as empresas prosperem e resolvam o problema do crédito malparado“, antecipa Caldeira Cabral.

O ministro da Economia falou ainda sobre o impacto que o Brexit terá para Portugal, que, acredita, será positivo. “O Brexit está a fazer com que várias empresas queiram ter um pé na União Europeia, e Portugal oferece condições muito competitivas”. Exemplo disso é o facto de o país estar a “atrair serviços partilhados que estão a deixar o Reino Unido”.

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Maiores bancos dizem que corrida ao crédito pelas famílias portuguesas vai continuar

Quatro em cinco instituições financeiras inquiridas pelo Banco de Portugal esperam que a procura de crédito para a compra de casa e consumo volte a aumentar neste trimestre.

A concessão de crédito às famílias tem estado a acelerar e tudo indica que tal continue a acontecer. A grande maioria dos bancos antecipa que neste primeiro trimestre do ano, a procura de crédito para a compra de casa e consumo volte a aumentar, indicam os resultados do último inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito realizado pelo Banco de Portugal.

De acordo com esta sondagem trimestral da instituição liderada por Carlos Costa, do total de cinco bancos consultados apenas um não antevê para o primeiro trimestre de 2018 uma subida da procura de crédito por parte das famílias. No caso das empresas, a expectativa da maioria das instituições financeiras é que tudo se mantenha na mesma em termos da procura de crédito. Apenas um banco antevê que possa ocorrer um ligeiro aumento da procura de crédito neste segmento, sendo que outra prevê que tal possa acontecer, mas apenas no crédito a PME.

“A maioria dos bancos não antecipa alterações significativas na procura de empréstimos por parte das empresas, enquanto, no caso dos particulares, quatro instituições participantes antecipam um ligeiro aumento da procura de empréstimos em ambos os segmentos de crédito”, diz o Banco de Portugal.

Esta perspetiva dá seguimento ao observado no último trimestre de 2017. “A maioria dos bancos assinalou que a melhoria da confiança dos consumidores e o nível geral das taxas de juro contribuíram ligeiramente para o aumento da procura no segmento do crédito à habitação, tendo um banco assinalado ainda as perspetivas mais favoráveis do mercado da habitação, incluindo a esperada evolução dos preços da habitação”, enumerou a entidade liderada por Carlos Costa para justificar a maior procura de crédito com esse fim registado no último trimestre de 2017. Já no segmento do crédito ao consumo e outros fins, duas instituições apontaram a também a melhoria da confiança dos consumidores como tendo contribuído ligeiramente para o aumento da procura neste segmento, tendo uma das instituições assinalado também o aumento das necessidades de financiamento para aquisição de bens de consumo duradouros.

Apesar da cada vez maior procura de crédito por parte das famílias, os bancos não anteveem alterar os critérios de concessão de crédito para este segmento, passando-se o mesmo com as empresas. “Apenas um banco prevê critérios ligeiramente menos restritivos na concessão de crédito a PME”, especifica o inquérito.

Critérios sem alterações, PME e particulares destoaram

No balanço do último trimestre de 2017, os bancos sinalizam uma tendência geral de estabilização dos critérios de concessão de crédito, tanto às empresas como às famílias. Mas houve exceções. Houve um banco que sinalizou termos e condições gerais ligeiramente menos restritivas, assim como spreads ligeiramente mais baixos nos empréstimos de risco média, em particular no segmento das PME, em resultado “das pressões exercidas pela concorrência”.

Já no segmento dos particulares, uma instituição utilizou o mesmo argumento para justificar a adoção de “critérios ligeiramente menos restritivos no segmento de crédito à habitação”. Mas também as “perspetivas mais favoráveis do mercado da habitação”. No segmento de crédito ao consumo, também houve um banco a sinalizar a aplicação de critérios ligeiramente menos restritivos em resultado da pressão exercida pela concorrência, e da situação e as perspetivas económicas gerais mais favoráveis.

(Notícia atualizada às 13h15 com mais informação)

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MLGTS elege três novos sócios com atividade em Macau

Os novos sócios da MLGTS são Gonçalo Mendes da Maia (agora sócio de indústria e previamente sócio contratado da MLGTS), João Encarnação e Rui Pinto Proença (novos sócios contratados).

Num contexto de continuado dinamismo e desenvolvimento da rede internacional MLGTS Legal Circle, três sócios da MdME- Lawyers and Notaries, – membro da rede em Macau e China – acabam de ser eleitos para integrar o partnership da Morais Leitão, Galvão Teles Soares da Silva & Associados (MLGTS).

Os novos sócios da MLGTS são Gonçalo Mendes da Maia (agora sócio de indústria e previamente sócio contratado da MLGTS), João Encarnação e Rui Pinto Proença (novos sócios contratados). A sua integração ocorre numa altura em que a MdME e a MLGTS Legal Circle se preparam para em breve anunciar ambiciosos planos de expansão na China.

Gonçalo Mendes da Maia é sócio fundador da MdME e nos últimos doze anos esteve envolvido nas principais transações e projetos em Macau, enquanto advogado especializado em Bancário e Financeiro e Imobiliário, representando investidores e promotores, bem como instituições financeiras da região.

João Encarnação é sócio fundador da MdME com significativa experiência em Propriedade Intelectual, Tecnologia e Telecomunicações e Contencioso, representando e assistindo inúmeros clientes locais e internacionais. É também Notário Privado, com atividade na área do imobiliário em Macau.

Rui Pinto Proença coordena a área de Corporate/M&A da MdME, tendo uma extensa experiência em fusões e aquisições nos mais diversos setores de atividade, com especial destaque para o setor do jogo e aposta. Trabalha regularmente com fundos de private equity, na sua estruturação e operações, aconselhando no contexto de ofertas públicas iniciais de interesses de Macau na bolsa de valores de Hong Kong.

João Soares da Silva, Chairman, e Nuno Galvão Teles, managing partner da MLGTS, referiram estar “muito entusiasmados com a abertura deste novo ciclo de expansão e desenvolvimento da presença na Ásia da MLGTS Legal Circle, iniciada em 2013. O alto nível de profissionalismo e capacidade de liderança demonstrados pela MdME justificaram o convite a três dos seus sócios, que continuarão dedicados à atividade internacional na MdME e na Ásia, para se juntarem ao corpo dos sócios da MLGTS”, explica fonte oficial do escritório.

“Tal como já sucede nos escritórios da MLGTS Legal Circle em Angola e em Moçambique, a presença de sócios da MLGTS à frente das operações internacionais da rede é uma garantia muito relevante de padrões comuns de qualidade de serviço aos nossos clientes, bem como de desenvolvimento do papel crescente que queremos continuar a assegurar no fluxo crescente da atividade económica entre a República Popular da China e a Europa e África, com especial incidência em Portugal e nos países de expressão oficial portuguesa”.

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Governo dá início ao processo da venda do banco Efisa

  • Lusa
  • 23 Janeiro 2018

As candidaturas para comprar o banco Efisa devem ser apresentadas até dia 12 de fevereiro, e as entidades que sejam consideradas qualificadas têm depois até 4 de março para entregar uma proposta.

O Estado, através da Parparticipadas, publicou esta terça-feira o concurso público de venda do banco Efisa, dando aos interessados 20 dias, até 12 de fevereiro, para apresentarem propostas não vinculativas.

“Poderão apresentar propostas as entidades que, preenchendo os requisitos mínimos definidos no programa de concurso, apresentem candidatura até ao 20.º dia posterior à data de publicação deste anúncio no Diário da República e sejam qualificadas de acordo com o regime de prioridades nele definido”, lê-se no anúncio publicado hoje.

As entidades qualificadas podem apresentar propostas preliminares até 4 de março, o 45.º dia depois da publicação do anúncio, efetuando-se a abertura destas propostas e depois a negociação com os concorrentes que se pode prolongar até 19 de março, o 60.º dia após a publicação do anúncio.

O capital do banco é detido, na totalidade, pela “holding” estatal Parparticipadas, sociedade criada para ficar com ativos do BPN após a nacionalização deste, e que ficou com os ativos que o angolano BIC não adquiriu ao ex-BPN.

Em meados de dezembro, num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Parparticipadas admitiu ter por objetivo concluir o concurso, com a adjudicação da proposta vencedora, num prazo de “três a quatro” meses.

O anúncio de venda ocorre depois de ter sido cancelada em abril a venda do Banco Efisa à empresa Pivot, acordada no final de 2015, após ter terminado o prazo para a concretização da operação.

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Fogos: Vítimas já aceitaram 75 propostas de indemnização

  • ECO
  • 23 Janeiro 2018

A Provedora de Justiça recebeu 162 requerimentos que se referem a 74 vítimas mortais. Foram feitas 92 propostas de indemnização, das quais 75 já foram aceites.

A Provedora de Justiça já recebeu mais de uma centena e meia de requerimentos relativos a indemnizações de familiares de vítimas mortais dos incêndios do ano passado, registados a 17 de junho e 15 de outubro, de acordo com um comunicado publicado esta terça-feira no site oficial da instituição.

Os requerimentos têm vindo a chegar aos serviços da Provedoria desde 14 de dezembro, e a Provedora de Justiça já fez 92 propostas aos familiares de vítimas mortais, das quais 75 foram aceites. No total, foram entregues até agora 162 requerimentos, relativos a 74 vítimas mortais. Os familiares têm 30 dias para decidir se querem aceitar a proposta feita.

O prazo para a entrega de pedidos de indemnizações — 15 de fevereiro — aproxima-se, pelo que a Provedora “apela aos interessados para que os façam chegar o quanto antes”, segundo se lê no comunicado.

“No âmbito do mecanismo extrajudicial, de adesão voluntária, criado pelo Governo, à Provedora de Justiça cabe determinar e propor o montante a pagar em cada caso concreto, mediante um processo célere e simples. As indemnizações são calculadas na observância dos princípios da universalidade e da igualdade, na busca de um resultado justo e adequado, seguindo os critérios previamente fixados pelo Conselho”, esclarece o mesmo comunicado.

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VdA Academia cria Programa Executivo “Women on Boards”

VdA Academia cria Programa Executivo Women on Boards em parceria com a Porto Business School e a PWN Lisbon.

A VdA Academia, academia corporativa da VdA Vieira de Almeida, criou o Programa Executivo Women on Boards, destinado a preparar quadros femininos de empresas do setor privado e do setor público com potencial para integrarem órgãos de administração e de fiscalização, ou que pertençam já a estes órgãos e pretendam desenvolver competências, num contexto de Fit-and-Proper.

O Programa Executivo Women on Boards, desenvolvido pela VdA Academia em parceria com a Porto Business School e a Professional Women’s Network (PWN) Lisbon, terá início em março de 2018 e contará com conteúdos de gestão, jurídicos e da área comportamental, assim proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos e competências nas áreas fundamentais para o exercício de funções em órgãos de administração e fiscalização.

Este Programa surge após a entrada em vigor da Lei n.º 62/2017, de 1 de agosto, que estabelece um regime exigente de representação mais equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e fiscalização de empresas cotadas e de entidades do setor público empresarial.

O evento de lançamento deste Programa tem lugar no dia 24 de janeiro, às 18.00, no auditório da VdA em Lisboa.

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Mercadona inicia contratação de 60 pessoas para lojas em Portugal

Cadeia de supermercado espanhola vai abrir quatro lojas no norte de Portugal, em 2019. Para já na fase inicial contrata 60 pessoas para operadores de supermercado.

A Mercadona, cadeia espanhola de supermercados, inicia esta terça-feira o recrutamento para as lojas de Portugal, localizadas em Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Gondomar. Nesta primeira fase serão contratadas 60 pessoas, número que a empresa admite que possa ser agilizado em função das necessidades do grupo.

Para as lojas, que devem abrir em 2019, estão a ser contratados operadores de supermercado para todas as secções: frutaria, peixaria, talho, charcutaria, pastelaria e padaria, perfumaria, caixas, reposição, limpeza, serviço ao domicílio e manutenção.

Em comunicado, José Elías Portalés, diretor de contratação de recursos humanos da empresa destaca: “O colaborador é um ativo muito valioso. A Mercadona tem como objetivo dispor de uma equipa comprometida com a excelência e o serviço, altamente motivada e em linha com a visão da empresa para alcançar os objetivos do projeto comum. Sabemos que os colaboradores têm de estar motivados para que toda a empresa preste um bom serviço à nossa principal prioridade, o “Chefe”, ou seja, o cliente. Por isso, aquilo que hoje é a Mercadona resulta das ideias e do esforço de todos: uma equipa repleta de talento”.

Os candidatos deverão ter escolaridade mínima obrigatória, disponibilidade para trabalhar em horário semanal de 40 horas e uma forte orientação para o atendimento ao cliente. A empresa oferece emprego estável e de qualidade, com contrato sem termo desde o primeiro dia e progressão salarial.

As pessoas contratadas irão receber inicialmente formação em Espanha, onde aprenderão o modelo de qualidade total (modelo de gestão aplicado pela Mercadona). Durante o período de formação, os colaboradores terão todos os gastos de alojamento e alimentação a cargo da empresa, assim como as deslocações.

Os interessados poderão enviar as sua candidatura através do site da empresa (www.mercadona.pt) na secção “Emprego”.

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