5 coisas que vão marcar o dia

A tomada de posse de Mário Centeno na liderança do Eurogrupo é um dos principais marcos desta sexta-feira que é assinalada ainda pelo último dia de campanha para a liderança do PSD.

Pouco mais de um mês depois de Mário Centeno ter sido escolhido para presidir ao Eurogrupo chega a vez de tomar posse do cargo. Este é um dos principais marcos desta sexta-feira que tem na política outro foco de atenção, com o último dia de campanha na corrida à liderança do PSD, cuja eleição acontece neste sábado. Numa altura em que o holofotes continuam orientados para os CTT, será a vez dos sindicatos e dos trabalhadores dos CTT serem ouvidos no Parlamento no âmbito da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas. Lá fora, destaque para os dados da inflação nos EUA, mas também para o rumo das cotações do petróleo que nesta quinta-feira superaram os 70 dólares pela primeira vez em mais de três anos.

Centeno assume presidência do Eurogrupo

Paris foi o local escolhido para a passagem de testemunho da liderança dos destinos do Eurogrupo do atual presidente Jeroen Dijsselbloem para o ministro das Finanças português. A cerimónia acontece esta sexta-feira às 11 horas de Lisboa, na Embaixada de Portugal, onde Mário Centeno se irá encontrar com Jeroen Dijsselbloem. Em princípio, ambos farão breves declarações à imprensa.

Sindicatos dos CTT ouvidos no Parlamento

A Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas ouve, nesta sexta-feira, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), sindicatos representativos, comissão de trabalhadores e movimento de utentes dos CTT – Correios de Portugal, sobre a reestruturação da empresa. De acordo com o site do Parlamento, as audições começam às 9h30 com o Sindicato Democrático dos Trabalhadores dos Correios, Telecomunicações, Media e Serviços (SINDETELCO) e com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telecomunicações (SNTCT).

Liderança do PSD: candidatos encerram campanha a Norte

Esta sexta-feira será a última oportunidade para os candidatos à liderança do PSD convencerem os militantes do partido nas eleições de sábado. Tanto Santana Lopes como Rui Rio escolheram a região norte do país para o seu último dia de campanha. Santana Lopes começa por almoçar em Lamego com militantes, passando no final da tarde por Viseu para uma sessão com militantes, encerrando a campanha na Maia noutra sessão com militantes às 21h30. Já Rui Rio escolheu Vila Nova de Gaia para realizar a festa de encerramento da sua campanha, também às 21h30.

Dados da inflação nos Estados Unidos

O gabinete de estatísticas do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos divulga os números da inflação relativos a dezembro. De acordo com as estimativas da Reuters, é de antecipar uma desaceleração do índice de preços do consumidor naquele mês. Uma sondagem da agência de notícias estima uma inflação de 0,2% naquele mês, abaixo dos 0,4% registados em novembro.

Petróleo: Baker Hughes testa 70 dólares

Depois de ter batido mais uma barreira psicológica ao superar pela primeira vez em mais de três anos os 70 dólares por barril, no mercado londrino, os preços do petróleo voltam a estar no centro das atenções. Esta sexta-feira, a consultora Baker Hughes divulga a contagem do número de plataformas em atividade nos EUA relativa a esta semana. De salientar que, na semana que terminou a 5 de janeiro, a contagem sinalizou uma quebra de cinco para um total de 924 plataformas. Se este número voltar a cair nesta semana poderá constituir um elemento de pressão altista sobre os preços da matéria-prima.

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Abono de família ainda não é pago com aumento em janeiro mas haverá retroativos

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 12 Janeiro 2018

Prestação só será atualizada depois de publicada a portaria que define os aumentos. Mas o pagamento será feito com retroativos. Abono será reforçado em casos específicos.

O abono de família que será pago na próxima semana ainda não vai refletir a subida prometida para 2018. A atualização da prestação será feita, com retroativos, depois de publicada a portaria que estabelece os aumentos.

“O abono ainda não será pago com a atualização. Após publicação da Portaria, será pago com retroativos”, avançou fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social em resposta ao ECO.

A Segurança Social vai então aguardar pela portaria que define os aumentos, ao contrário do que aconteceu com as pensões, que, de acordo com fonte oficial, já foram pagas esta semana com a atualização prevista mesmo sem publicação em Diário da República.

Já em 2017 o abono atualizado começou a ser pago em março, com retroativos a janeiro. E só em abril, também com retroativos, foi reforçado o apoio no caso de crianças entre 12 e 36 meses, ao mesmo tempo que foi reposto o quarto escalão de rendimentos (que abrange apenas crianças até três anos).

Para 2018 está prometida a atualização do abono em função da inflação e um novo reforço da prestação para crianças entre 12 e 36 meses nos três primeiros escalões. A prestação tem vindo a aumentar mais significativamente nesta faixa etária — o objetivo do Governo é que, no decurso de 2019, as crianças entre um e três anos recebam tanto como as crianças até 12 meses. Portanto este grupo específico terá novo aumento no segundo semestre deste ano (tal como aconteceu em 2017). O abono referente ao quarto escalão de rendimentos também terá um aumento mais visível e voltará a subir na segunda metade do ano: neste grupo, a prestação não varia consoante a idade mas está limitada a crianças até três anos.

De acordo com dados do Ministério do Trabalho, estes são os valores expectáveis, que ainda podem ser majorados em casos concretos:

Há famílias que podem receber mais do que os valores indicados no quadro, já que o abono pode ser majorado no caso de agregados com dois ou mais filhos ou de famílias monoparentais.

De acordo com o calendário da Segurança Social, o pagamento das prestações familiares por transferência bancária ocorre a 16 de janeiro e a partir dessa data no caso de vale de correio.

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Os três desafios que o novo presidente da TAP tem pela frente

Antonoaldo Neves vai conduzir um grupo que apresenta prejuízos há uma década. Pelo meio, ainda tem de lidar com a pressão das lowcost e definir uma estratégia para o novo aeroporto.

Antonoaldo Neves vai suceder a Fernando Pinto como presidente executivo da TAP. Engenheiro, 42 anos e presidente da Azul até ao ano passado, chegou à companhia aérea portuguesa em julho de 2017, indicado por David Neeleman. Como chief commercial officer, já teve palavra a dizer em decisões estratégicas da empresa. Agora, assume o leme e, pela frente, tem três grandes desafios. A começar pelas contas da empresa, ainda pressionadas pela divisão de engenharia e manutenção, e a acabar no novo aeroporto, passando pela pressão da concorrência lowcost.

Contas no vermelho há uma década

Desde 2008 que o grupo TAP tem as contas no vermelho, ano após ano. Durante este período, a TAP S.A., que contabiliza apenas o negócio da aviação, registou quase sempre lucros, à exceção de 2014 e 2015. Mas o grupo nunca conseguiu sair dos prejuízos.

A pesar nas contas está a TAP Engenharia e Manutenção, a divisão, resultante da compra da antiga VEM, que continua a dar prejuízos ao grupo. No final do ano passado, Fernando Pinto já reconheceu que “não é agora” que a empresa de manutenção vai alcançar o break-even, mas sublinhou que a empresa está no caminho certo. “Não quero fazer a promessa, porque também ainda não acredito nela, de que 2018 é o ano em que haverá break-even. Mas estamos a chegar lá”, disse.

Ao mesmo tempo, a dívida, que tem sido reduzida, mantém-se em níveis elevados. Em 2009, a dívida líquida do grupo TAP ultrapassava os 1.100 milhões de euros; em 2016, já era de 845 milhões. A compensar estão os encargos com combustíveis, que têm vindo a cair, acompanhando a queda dos preços do petróleo. Os combustíveis custaram à TAP um recorde de 811,5 milhões de euros; em 2016, estes custos caíram quase para metade, fixando-se em 433,8 milhões de euros.

Grupo tem prejuízos desde 2008

Valores em milhões de euros

2017 poderá ser o ano em que as contas regressam ao verde, mas, para já, a administração não quer dar certezas. “Será uma grande novidade. Desde há muitos anos que temos o grupo com resultados negativos. Se tenho a certeza que vamos ter resultados positivos no grupo? Não sei responder mas, que tenho esperança, tenho. A expectativa é bastante alta”, disse Fernando Pinto, num encontro com jornalistas que decorreu em dezembro, na sede da TAP, em Lisboa.

Desde há muitos anos que temos o grupo com resultados negativos. Se tenho a certeza que vamos ter resultados positivo no grupo? Não sei responder mas, que tenho esperança, tenho. A expectativa é bastante alta.

Fernando Pinto

Presidente executivo da TAP

O negócio de aviação deverá ser suficiente para compensar o impacto negativo da manutenção e o grupo deverá, assim, regressar aos lucros e interromper o ciclo de de resultados negativos. No ano passado, a companhia aérea transportou um recorde de 14,2 milhões de passageiros, o que correspondeu a um aumento superior a 20%.

Há ainda que contar com o investimento significativo que vai ser feito na renovação da frota. Em 2015, a TAP anunciou que vai acrescentar 53 novos aviões à sua frota, onde se incluem 14 A330 neo, as novas aeronaves de longo curso da Airbus, que começam a chegar a partir do próximo ano. Esta quarta-feira, em entrevista ao Jornal das 8, na TVI, o próprio Fernando Pinto reconheceu que “Antonoaldo Neves tem um enorme desafio, até porque [a TAP está] a fazer um grande investimento na compra de aeronaves, por isso, a gestão da tesouraria tem de ser extremamente consciente”. “Mas ele está bem preparado”, ressalvou.

A pressão das lowcost

A guerra com as lowcost existe desde que existem lowcost. Desde logo, pelos incentivos públicos atribuídos às operadoras aéreas pela captação de passageiros em novas rotas ou frequências. Companhias como a Ryanair ou a easyJet foram, desde sempre, as maiores beneficiadas com estes subsídios, que as companhias tradicionais, como a TAP, classificam de “concorrência desleal”.

Por outro lado, a TAP está em óbvia desvantagem na guerra de preços. O próprio Diogo Lacerda Machado, administrador não executivo da companhia aérea, admitiu recentemente que um dos grandes desafios dos próximos tempos é a concorrência das lowcost, que obriga à redefinição de estratégia. Na altura, em que participava no congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), o administrador exemplificou com a estratégia dos lugares na parte de trás (mais baratos e apertados), que tem permitido “ir busca passageiros às lowcost“.

A verdade é que, apesar da pressão das lowcost, a TAP mantém-se como a principal companhia aérea do aeroporto de Lisboa, com mais de metade (55%) da quota de mercado, tanto em número de movimentos como em número de passageiros transportados. É nos restantes aeroportos que a TAP tem de se reinventar: no Porto, quem reina é a Ryanair, líder em número de movimentos mas, sobretudo, em número de passageiros transportados. Em Faro, as lowcost dominam e a companhia aérea nacional não é sequer a segunda, nem a terceira maior; é a sétima em número de movimentos e oitava em número de passageiros.

O desafio do Montijo

Para além de tudo, a TAP ainda tem de lidar com as limitações de capacidade aeroportuária na Portela, que impedem um crescimento mais acentuado. A administração da TAP admite, nas palavras de Diogo Lacerda Machado, que “o aeroporto de Lisboa é hoje um constrangimento“. O gestor também já reconheceu que o processo de construção de um novo aeroporto no Montijo está avançado, mas questiona se esta nova infraestrutura, que só estará em funcionamento em 2021, será suficiente para dar resposta ao aumento da procura.

“O Montijo é uma solução que, sendo próxima, talvez fosse bom ser mais próxima. Tenho esperança de que todos façamos alguma coisa para que, pelo menos, se acelere o processo de operacionalização do Montijo”, disse no ano passado. Até porque, como também notou, todas as projeções de crescimento que foram feitas nos últimos 40 anos pecaram por defeito.

Resta saber se a Portela ficará mesmo com mais espaço disponível quando o Portela+1 estiver em funcionamento. Para já, nenhuma companhia abre o jogo e a maioria vinca que quer manter-se no aeroporto principal de Lisboa — mesmo a easyJet já deixou essa oposição clara. A exceção é a Ryanair, que se mostra disponível para transferir a operação para o Montijo, pelo preço certo, isto é, se as taxas aeroportuárias forem atrativas.

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Fernando Pinto: “A empresa foi salva no dia da privatização”

O presidente executivo da TAP, que está de saída, diz que os dois anos posteriores à privatização "são um fenómeno". No curto prazo, a grande preocupação é a falta de espaço para crescer na Portela.

A TAP estava “no fio da navalha” quando foi privatizada, em 2015, durante o Governo de Pedro Passos Coelho. Em entrevista à TVI, depois de ter anunciado que vai deixar a presidência executiva da companhia aérea, Fernando Pinto garante que “a empresa foi salva no dia da privatização” e que a injeção de 250 milhões de euros feita pelos privados no capital da TAP foi o motivo pelo qual a empresa “disparou” nos últimos dois anos.

“No ano da privatização, não tínhamos acesso a capital junto dos bancos. Os sindicatos queriam garantir uma série de benefícios antes da privatização, mas o momento era o errado. Tivemos de mostrar a situação aos trabalhadores”, lembrou Fernando Pinto. “A sobrevivência da TAP estava em risco, a privatização chegou na hora exata. A empresa foi salva no dia da privatização, não tenho dúvida nenhuma disso”.

No ano da privatização, não tínhamos acesso a capital junto dos bancos. Os sindicatos queriam garantir uma série de benefícios antes da privatização, mas o momento era o errado. Tivemos de mostrar a situação aos trabalhadores.

Fernando Pinto

Presidente executivo da TAP

A partir daí, Fernando Pinto considera que o processo tem sido um sucesso. “Os dois últimos anos são um fenómeno em termos de empresa, 2017 será o recorde absoluto de resultados do grupo TAP“.

Quanto ao futuro, o ainda presidente executivo da TAP vê na construção de um novo aeroporto o grande desafio para o crescimento da companhia aérea. “Estamos bem limitados no crescimento da operação no aeroporto. Podemos dar mais um salto no ano que vem. Será que o aeroporto aguenta? Já está no limite”, afirmou.

O engenheiro reconhece que a solução encontrada no Montijo é a única saída, mas mostra preocupação para com esta “saída de curto prazo”, que, para além disso, só estará operacional em 2021. “A saída que está prevista, tecnicamente, é viável. A preocupação é o tempo”.

“VEM, na época, fazia todo o sentido”

Fernando Pinto foi ainda questionado quanto à compra da VEM (Varig Engenharia e Manutenção), a divisão de engenharia e manutenção da companhia aérea brasileira Varig, já falida. A operação ficou fechada em fevereiro de 2006 e foi sempre criticada. Nessa altura, a TAP pagou 24 milhões de euros para ficar com a VEM, assumindo um passivo, na altura, em 100 milhões de euros.

Ainda hoje, a divisão de engenharia continua a dar prejuízo e a pesar nas contas do grupo TAP, que regista prejuízos desde 2008.

Mas Fernando Pinto continua a defender a operação. “A Manutenção e Engenharia Brasil, na época, fazia todo o sentido. Tivemos várias consultoras a avaliar e a dizer que era um excelente negócio, que valia a pena fazer. Analisámos com advogados todas as liabilities“.

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Quanto vai pagar de IMI este ano? Veja aqui as taxas

Em abril os proprietários serão chamados a pagar o IMI ou, pelo menos, a primeira prestação. Meia centena de municípios decidiram baixar a taxa, mas alguns avançaram com aumentos. Veja o seu caso.

A maioria dos concelhos decidiu manter a taxa de IMI. Entre as autarquias para as quais há dados publicados no Portal das Finanças, 51 baixam a taxa a cobrar em 2018. Ao invés, nem uma dezena de câmaras optou por subidas.

Em 2017, ano marcado por eleições autárquicas, o IMI a cobrar não aumentou em nenhum concelho, ao contrário do que acontecerá este ano. De acordo com o levantamento feito pelo ECO, entre as três centenas de autarquias para as quais há dados, oito vão aplicar uma taxa mais alta em 2018, por referência a 2017: é o caso de Cuba, Covilhã, Vila Viçosa ou Paços de Ferreira, por exemplo. Por outro lado, 51 concelhos reduzem a fatura dos proprietários. E quase metade aplica a taxa mínima, de 0,3%.

As câmaras têm agora até ao último dia do ano para comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) as taxas de IMI a aplicar no ano seguinte. Caso as comunicações não cheguem até 31 de dezembro, a AT aplica a taxa mínima, de 0,3%. O IMI a pagar em 2018 refere-se assim a 2017. Em baixo, pode consultar as taxas, recolhidas com base na informação disponível no Portal das Finanças.

O IMI varia entre 0,3% e 0,45% mas pode continuar em 0,5% no caso de autarquias em ajustamento. São 21 os concelhos abrangidos por estas taxas máximas.

O imposto é pago em abril quando fica aquém de 250 euros. Valores mais altos implicam o pagamento em prestações: abril e novembro para montantes entre 250 e 500 euros; abril, julho e novembro nos restantes casos.

Os municípios também podem conceder uma dedução ao IMI em função do número de filhos. O desconto é fixo e pode ser de 20, 40 ou 70 euros para famílias com, respetivamente, um, dois ou três e mais filhos. Veja em baixo as autarquias que preveem esta possibilidade.

 

 

 

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Leroy Merlin e AKI à beira da fusão

  • Juliana Nogueira Santos
  • 11 Janeiro 2018

Em causa estará a organização da estrutura do grupo ADEO, que detém as duas marcas. Ainda não se sabe qual delas vai subsistir.

O Leroy Merlin e o AKI vão ser um só. Em causa estará a organização da estrutura do grupo de que ambas as cadeias de bricolagem fazem parte, a francesa ADEO. O objetivo é formar uma só marca a oferta de bricolage, decoração e jardim.

O processo, avançado esta quinta-feira pelo espanhol Expansión, será gradual, com a conclusão a ser apontada para o ano de 2020. Ao ECO, fonte oficial do grupo francês confirmou que “se encontra a reorganizar a sua estrutura empresarial”, não estando ainda este processo concluído.

A ADEO aponta que “requer ainda uma análise rigorosa” e que “só depois de concluído este estudo, poderá ser tomada uma decisão mais concreta, bem como a definição dos contornos específicos em que a mesma irá acontecer.” Nem a empresa nem o jornal espanhol avançam qual a marca que vai subsistir.

As lojas do Leroy Merlin e do AKI distinguem-se pela sua extensão. Enquanto o Leroy se foca em instalações maiores (mais de 8.000 metros quadrados) e fora das cidades, o AKI tem superfícies mais pequenas (cerca de 2.000 metros quadrados) e aposta mais na proximidade, estando presente em centro comerciais e centros de cidade.

Em Portugal, o Leroy Merlin já abriu 11 lojas desde que chegou, em 2001, empregando 2.000 colaboradores. O AKI tem 37 lojas e 1.265 trabalhadores. Chegou em 1990 pelas mãos do grupo belga GIB. Foi vendida ao grupo Adeo em 2003.

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Petróleo em máximos leva Wall Street a novos recordes

Bolsas americanas fecham a bater novos recordes. Petróleo nos 70 dólares ajudou a puxar pelas ações das energéticas e anular as perdas do dia anterior.

As ações recuperaram daquela que foi a primeira perda do ano, para bater novos recordes. O empurrão foi das energéticas num dia em que o preço do petróleo voltou a bater os 70 dólares, pela primeira vez em três anos. A moeda norte-americana seguia em baixa.

O S&P500 fechou a ganhar 0,7% para os 2.767,56, elevando para 3% os ganhos registados desde o início do ano. As empresas de pequena dimensão e as tecnológicas atingiram esta quinta-feira novos recordes históricos. O tecnológico Nasdaq refletiu esse desempenho ao fechar a ganhar 0,81% para os 7.211,78 pontos. Também o industrial Dow Jones fechou no verde a ganhar 0,81% para os 25.574,73 pontos.

A maior parte da dinâmica presentes no final do ano passado ainda persiste“, defende Burns McKinney, responsável pelo departamento de investimento na Allianz Global Investors sedeada em Dallas, citado pela Bloomberg. “O que está a impulsionar os mercados é o facto de os ativos e os investidores a valorizarem os ganhos potenciais da reforma fiscal… Ainda há espaço para uma revisão em alta das previsões de resultados das empresas”, sublinhou.

Esta sexta-feira será o JPMorgan Chase e a Wells Fargo as primeiras empresas a abrir a época de resultados.

Opinião idêntica tem Jonathan Golub, do Credit Suisse, que, citado pelo MarketWatch, defende que “os analistas ajustaram as suas previsões para 2018 em menos de 2% devido às recentes alterações fiscais, uma fração do impacto provável“, escreveu o responsável.

As yelds da dívida pública a dez anos caíram para 2,53% enquanto as yields a 30 anos também mergulharam depois do leilão que estava agendado para hoje. A venda massiva de obrigações parou com o acalmar dos receios de uma aceleração da inflação e o eventual abrandamento da compra de dívida norte-americana por parte da China, como avançou na quarta-feira a Bloomberg, ou ainda a saída dos EUA do NAFTA, como avançou a Reuters.

Em queda está também o dólar face ao euros. A descida de 0,02% com cada euro a valer 1,1943 dólares.

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Produção automóvel em Portugal cresceu 22,7% em 2017 após dois anos em queda

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2018

A produção de ligeiros de passageiros cresceu 27,4% e a de veículos pesados ascendeu 50,6%. Só em dezembro, as fábricas de automóveis instaladas em Portugal produziram 15.308 novas viaturas.

A produção automóvel em Portugal aumentou 22,7% em 2017 face ao ano anterior, para um total de 175.544 veículos, interrompendo a tendência de queda dos dois anos anteriores, anunciou esta quinta-feira a ACAP – Associação Automóvel de Portugal.

Entre janeiro e dezembro de 2017, “todas as categorias de veículos registaram um desempenho favorável”, avança a ACAP, em comunicado. No acumulado do ano, os dados mostram que a produção de ligeiros de passageiros cresceu 27,4%, tendo sido produzidos um total de 126.426 veículos. Já a produção de comerciais ligeiros aumentou 7,8%, para 42.816, enquanto nos veículos pesados a subida foi de 50,6%, totalizando 6.302 viaturas.

Só em dezembro, as fábricas de automóveis instaladas em Portugal produziram 15.308 novas viaturas, um crescimento de 75% em relação ao mesmo mês do ano anterior, com destaque para os automóveis ligeiros de passageiros, cuja produção subiu 88,6%. Quanto às exportações, a ACAP sublinha que os dados de 2017 “indicam um acréscimo no número de viaturas exportadas face ao ano anterior de 23,5%, sendo que 95,9% dos veículos fabricados em Portugal tiveram como destino o mercado externo, contribuindo de forma significativa para a balança comercial portuguesa”.

A Europa continua a ser o mercado que mais recebe veículos automóveis produzidos em Portugal, totalizando 86,5% das exportações, acrescenta. Alemanha, Espanha e França são os três principais destinos na Europa da produção nacional automóvel. Fora da Europa, a Ásia é a região onde se verifica o valor mais expressivo (11,1%) sendo que a China é o país que mais importa carros fabricados em Portugal (9,4%).

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CTT esperam que regras da Anacom não comprometam o negócio

Num comunicado, os Correios dizem que esperam que os novos critérios definidos pela Anacom para o serviço postal universal não comprometam sustentabilidade do negócio.

Os CTT CTT 0,00% já reagiram aos novos critérios do contrato de concessão do serviço postal universal, estabelecidos pela Anacom esta quinta-feira e que vão entrar em vigor a partir de julho deste ano. Numa nota enviada aos jornais, os Correios escrevem que “esperam” que os objetivos “não condicionem a viabilidade ou a sustentabilidade da prestação do serviço postal universal à população”.

Para a empresa de Francisco de Lacerda, “é fundamental garantir e desenvolver em permanência um modelo de sustentabilidade de longo prazo para o setor de serviços postais, dado que o volume de correspondências tem estado numa contínua diminuição desde 2001, sendo hoje cerca de 50% inferior ao número de cartas enviado naquele ano”.

"Os CTT esperam que as soluções encontradas tenham em conta a progressiva digitalização da economia, dos mercados e da sociedade, e fiquem em linha com as melhores práticas europeias e com a redefinição em curso da natureza do correio, e não condicionem a viabilidade ou a sustentabilidade da prestação do serviço postal universal à população.”

CTT

Em comunicado

E acrescentam: “Esta fortíssima redução é consequência da digitalização, verifica-se em Portugal como em todos os restantes países europeus e noutras partes do mundo e tem imposto uma profunda transformação dos operadores postais.” Em conclusão, a empresa escreve: “Os CTT continuarão a manter a proximidade às populações e a servir os seus clientes em todo o país com serviços fiáveis, úteis e acessíveis, num contexto de sustentabilidade da prestação do serviço”.

A empresa deixa assim em aberto a possibilidade de os novos objetivos poderem comprometer a viabilidade do serviço postal universal. Do lado da Anacom, já houve a garantia de que os novos critérios têm não só em conta o plano de reestruturação da empresa, como “não resultarão” em “aumentos dos custos da empresa”.

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Ex-secretário de Estado da Indústria eleito para Conselho Estratégico da CIP

João Vasconcelos abandonou o Governo na sequência do Galp Gate, em junho de 2017. Agora, passa a integrar o Conselho Estratégico para a Economia Digital da CIP.

João Vasconcelos, ex-secretário de Estado da Indústria e antigo diretor da incubadora Startup Lisboa vai integrar o Conselho Estratégico para a Economia Digital da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), anunciou o próprio no Twitter.

“Com orgulho e sentido de responsabilidade fui eleito vice-presidente do Conselho Estratégico para a Economia Digital da CIP. Para além do reconhecimento dos empresários, valorizo a demonstração de que a CIP entende e quer preparar o futuro”, escreveu João Vasconcelos na publicação. O Conselho Estratégico para a Economia Digital foi criado em dezembro como órgão consultivo que será coordenado pelo ex-secretário de Estado da Juventude, Pedro Duarte, e composto por 35 representante do setor. “O Conselho Estratégico para a Economia Digital reúne os principais representantes do setor nacional que, em nome individual, contribuirão para a construção do pensamento estratégico da economia digital em Portugal”, explicava a CIP à Lusa aquando do lançamento.

João Vasconcelos abandonou o cargo de secretário de Estado da Indústria na sequência do Galp Gate, em junho de 2017.

O Conselho Estratégico para o setor da Economia Digital é constituído por empresários como Carlos Lacerda (ANA), Miguel Frasquilho (TAP), Bernardo Correia (Google), Alexandre Fonseca (PT/Altice), António Raposo de Lima (IBM), Sofia Tenreiro (Cisco), Luís Urmal Carrasqueira (SAP Portugal), Filipe Pais (Amazon Western Europe), José Correia (HP), Hugo Abreu (Oracle) e Paula Panarra (Microsoft).

Integram também o órgão Miguel Pina Martins (Science4you), Nuno Santos (Gfi Portugal), Celso Guedes de Carvalho (Portugal Ventures), Jorge Brás (Pathena), Paulo Rosado (Outsystems), Pedro Rocha Vieira (Beta-i), António Martins da Costa (EDP), António Casanova (Unilever Iberia), Francisco Almada Lobo (Critical Manufacturing), Cristina Fonseca (TalkDesk) e Cipriano Sousa (Farfetch). Fazem ainda parte Borges Gouveia (Universidade de Aveiro), Carlos Oliveira (Invest Braga), Luís Sousa (Associação Portuguesa de Software), Luís Viegas Cardoso (assessor presidente da Comissão Europeia), Adelino Costa Matos (Associação Nacional de Jovens Empresários), Pedro Vargas David (Alpac Capital), Arlindo Oliveira (Instituto Superior Técnico), Luís Antunes (Universidade do Porto), Graça Canto Moniz (Universidade Nova de Lisboa), Rogério Carapuça (Associação Portuguesa do Direito do Consumo), João Vasconcelos (ex-secretário de Estado da Indústria), Tiago Craveiro (Federação Portuguesa de Futebol) e Armindo Monteiro (Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica).

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SmartLunch: Para receber descontos basta aproximar-se da loja

A empresa portuguesa de marmitas SmartLunch uniu-se à plataforma de descontos AppyFans. Sempre que estiver perto de uma loja SmartLunch, o seu telemóvel vai avisá-lo das promoções.

A portuguesa SmartLunch juntou-se à plataforma de descontos AppyFans, igualmente nacional, numa tentativa de facilitar a vida dos fãs de marmitas. A partir de agora, sempre que se aproximar de um ponto de venda SmartLunch, será notificado com as promoções existentes na loja.

Esqueça de vez os mil cartões que carrega na carteira, a AppyFans foi criada para lhe resolver esse problema. Ao registar-se na plataforma, será criado um cartão de cliente digital para cada loja que selecionar e, ao aproximar-se de algum desses pontos de venda, o seu telemóvel vai notificá-lo sobre os descontos e promoções que estão a decorrer.

E é isso que acontece, a partir de agora, com a SmartLunch, a marca de produtos eco-friendly e reutilizáveis para transportar as suas marmitas e outros alimentos. Numa altura de saldos, a empresa decidiu aliar-se à AppyFans, criando descontos exclusivos para quem se registar na plataforma.

“Optar por uma aplicação móvel em alternativa a um cartão tangível, vem com a vantagem de permitir a georreferenciação… sempre que se aproximam dos pontos de venda, são notificados das campanhas ativas. Para além disso, e como a aplicação permite a agregação de vários cartões de cliente, evita-se a necessidade de transportar vários cartões de várias marcas“, explica Marta Soares, CEO da SmartLunch, em comunicado.

E não são só descontos que estarão disponíveis na plataforma, haverá ainda a possibilidade de jogos no futuro para ganhar prémios e cada marca tem as suas próprias campanhas, de acordo com os seus desejos. “O lançamento desta parceria enquadra-se nos planos de expansão da plataforma que visa a criação de comunidades em torno das marcas de consumo e retalho para as cidades do futuro”, diz Filipe Romão, CEO da Imagine Apps, empresa que desenvolveu a AppyFans.

A AppyFans foi lançada recentemente no mercado, tendo estado presente no Web Summit. Já angariou dos prémios no Smart Open Lisboa, um deles promovido pela Beta-i e outro pela Câmara Municipal de Lisboa. Atualmente conta com mais de 20 empresas associadas, todas elas portuguesas, conforme contou ao ECO, Filipe Romão. Mas, no futuro, espera crescer internacionalmente.

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CTT passam a ter de entregar quase todo o correio normal em cinco dias

Novos objetivos do serviço postal universal estabelecem que o correio normal seja quase todo entregue no prazo máximo de cinco dias. Para o correio azul, são três.

A partir de 1 de julho, os CTT CTT 0,00% vão ter de entregar quase todo o correio normal até um prazo máximo de cinco dias a contar a partir do momento em que a carta é depositada no marco do correio ou entregue num posto. Esta é uma das principais alterações aos objetivos do serviço postal universal que a Anacom apresentou esta quinta-feira.

Na prática, 96,3% do correio normal terá de ser entregue até três dias, enquanto 99,9% do correio tem de chegar ao destino em cinco dias. No caso do correio azul, com destino em Portugal continental, 94,5% tem de chegar ao destino num dia, enquanto 99,9% tem de ser entregue até três dias. Ou seja, no limite, a carta tem de chegar ao destinatário em três dias, havendo uma curta margem para os CTT falharem neste aspeto.

Os novos critérios estabelecidos pela Anacom para os CTT deixam de ter um valor mínimo aceitável. Ou seja, os Correios deixam de ter uma meta de cumprimento para passarem a ter de cumprir todo o objetivo em pleno. É uma forma encontrada pela Anacom para obrigar a empresa de Francisco de Lacerda a manter os padrões de qualidade do serviço postal universal depois de, em 2016, ter concluído que 2,3 cartas em cada 1.000 não chegaram ao destino no prazo máximo de 15 dias — critério esse que deixa agora de existir.

Há ainda novidades para as encomendas. No caso de objetos enviados de e para território nacional, os CTT terão de entregar 96,3% dos objetos até três dias depois de serem expedidos, enquanto quase a totalidade terá de chegar ao destino em cinco dias. A lista dos critérios completos e respetiva comparação com os atualmente em vigor pode ser consultada no quadro abaixo:

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