Banco de Portugal contrata VdA por ajuste direto. Vai pagar 4,85 milhões

O Banco de Portugal assinou contrato com a Vieira de Almeida, uma das maiores sociedades de advogados portuguesa, por 4,85 milhões de euros.

A Vieira de Almeida, uma das maiores sociedades de advogados do país, assinou contrato por ajuste direto com o Banco de Portugal no valor de 4,85 milhões de euros, a 25 de junho deste ano por “serviços de assessoria jurídica e de patrocínio judiciário”. As duas entidades têm já um histórico de relação desde 2014, quando o escritório foi contratado para prestar apoio jurídico em processos de resolução do BES, mas este contrato — o quinto — é o maior de sempre.

Nos quatro contratos anteriores, o valor global máximo foi de 6,2 milhões, sem IVA. Sobre o valor estabelecido para este contrato, o Banco de Portugal respondeu ao ECO que “os honorários a pagar correspondem aos valores de mercado habitualmente cobrados pelas entidades em causa, os quais estão em linha com os valores cobrados por outras sociedades de advogados equiparáveis“, a mesma resposta que já tinha sido dada sobre contratos anteriores assinados com esta sociedade.

Neste quinto contrato, publicado a 3 de agosto no portal Base e a que o ECO teve acesso, reporta-se os seus efeitos a 28 de dezembro de 2017 e fixa-se um prazo de três anos a contar dessa data. Deve cessar, porém, se o valor máximo acordado se esgotar antes do prazo estabelecido — os 4,85 milhões, mais IVA. O preço é definido por valor à hora, mas não vem especificado.

Os serviços jurídicos prestados não estão especificados no contrato, remetendo o Banco de Portugal para o caderno de encargos, que não é público. No entanto, estarão ligados à litigância referente à resolução do BES, segundo tem dito o regulador relativamente a contratos anteriores.

Este contrato realizou-se sem concurso público e invoca a cláusula do código dos contratos públicos que permite o ajuste direto quando “não exista concorrência por motivos técnicos”, segundo avançou o Expresso (acesso pago). Que motivos técnicos são esses, o Banco de Portugal também não clarifica.

Sobre a contratação da VdA, o Banco de Portugal respondeu ao ECO a dizer que esta se prendeu com a capacidade do escritório em “disponibilizar imediatamente equipas de advogados suficientemente dimensionadas às necessidades do Banco de Portugal e ao volume e complexidade do respetivo contencioso”.

O ECO contactou a VdA, mas até agora não obteve qualquer resposta.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Maior cadeia de supermercados americana diz adeus aos sacos de plástico

A medida faz parte da campanha "Fome Zero | Desperdício Zero" e prevê que em 2025 já não sejam utilizados sacos de plástico descartáveis nas lojas Kroger.

Kroger Co., a maior cadeia de supermercados dos Estados Unidos da América (EUA), já começou a eliminar o uso de sacos de plástico de uma só utilização nas suas lojas, anunciou a empresa esta sexta-feira em comunicado.

Para cumprir o objetivo final definido para 2025, o Kroger já retirou os sacos de plástico das suas lojas em Seattle e dos arredores. As medidas, que fazem parte da campanha “Fome Zero | Desperdício Zero”, têm como objetivo o fim dos sacos de plástico. Em 2025, os mais de 2.800 supermercados Kroger espalhados pelo país deverão já ter deixado completamente de usar sacos de plástico.

Em alternativa, será feita uma “transição para sacos reutilizáveis”, explicou Rodney McMullen, presidente do Kroger. “É um movimento audaz que visa proteger o nosso planeta para as futuras gerações”, acrescentou. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, todos os anos são usados mais de 380 biliões de sacos de plástico nos EUA. Desses 380 biliões, estima-se que 100 biliões sejam descartados anualmente e que menos de 5% sejam reciclados.

“Os sacos de plásticos descartáveis são o quinto produto de plástico mais utilizado no território americano”, escreveu o presidente do Kroger no comunicado. A cadeia de supermercados encomenda, anualmente, cerca de 6 mil milhões de sacos para as suas lojas nos 35 estados e em Washington, D.C.

A partir de agora, os clientes deste estabelecimento comercial poderão comprar os seus sacos reutilizáveis nas lojas por 1 ou 2 dólares. No entanto, os sacos e papel reciclado continuarão a estar disponíveis gratuitamente.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Revista de imprensa internacional

Scott Morrison é o novo primeiro-ministro australiano. Da Austrália diretamente para a Europa, Itália recebeu uma proposta de Trump para ajudar financeiramente o país.

Na Austrália, Scott Morrison é o novo primeiro-ministro, derrubando Malcolm Turnbull. Da Austrália diretamente para a Europa, Itália recebeu uma proposta de Trump para ajudar financeiramente o país e Espanha viu Barcelona descer sete pontos no ranking das cidades com a melhor reputação do mundo. Já no continente asiático, o Japão está preocupado em conseguir ter carros voadores no país na próxima década.

CNN

Liberais escolhem Scott Morrison para liderar Governo australiano

Na Austrália, Scott Morrison foi eleito o novo líder do Partido Liberal australiano e, consequentemente, vai assumir funções como primeiro-ministro, derrubando Malcolm Turnbull, que ocupava o cargo desde setembro de 2015, anunciou esta sexta-feira o partido. Morrison era, até aqui, ministro do Tesouro e, agora, será o 30.º primeiro-ministro australiano, o quinto em apenas 11 anos, o que confirma a instabilidade no país.

Leia a notícia completa em CNN (acesso livre, conteúdo em inglês).

Bloomberg

Elon Musk contrata Morgan Stanley para ajudar Tesla a sair da bolsa

O CEO da Tesla apostou numa nova contratação para ajudar no processo de retirada da empresa da bolsa de valores, segunda avança uma fonte próxima do processo à Bloomberg. Morgan Stanley, que é um dos 20 maiores acionistas da Tesla — com uma participação de 0,6% –, está a aconselhar Ao que parece, Elon Musk, não a fabricante de carros elétricos ou nenhum comité especial formado para avaliar uma potencial proposta para retirar a Tesla de bolsa.

Leia a notícia completa em Bloomberg (acesso livre, conteúdo em inglês).

Corriere della Sera

Trump oferece ajuda financeira a Itália

O Presidente dos Estados Unidos da América mostrou, ao primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, estar na disposição de ajudar financeiramente Itália. De Washington vem, assim, uma proposta de apoio na compra de títulos do Governo para substituir os investidores que fogem dos leilões do BTP. De acordo com a publicação italiana, o país europeu terá de colocar cerca de 400.000 milhões de euros nos mercados.

Leia a notícia completa em Corriere della Sera (acesso livre, conteúdo em italiano).

Expansión

Barcelona desceu no ranking das cidades com melhor reputação do mundo

A cidade espanhola, que ainda no ano passado ostentava a oitava posição da lista das cidades com melhor reputação do mundo, passou, este ano, a ocupar o 15.º lugar. De acordo com a nova edição do estudo “City RepTrak 2018”, realizado pelo Instituto Reputação, apesar da descida de posição, Barcelona continua a aparecer no ranking como a primeira cidade espanhola. Para as classificações interessam, não só fatores como o crescimento económico ou a oferta e a beleza da cidade, mas também fatores que tenham em consideração as tensões geopolíticas e condições sociais, por exemplo.

Leia a notícia completa em Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Bloomberg

Governo japonês quer ter carros voadores nos próximos dez anos

O Japão quer ter carros voadores a circular no país já na próxima década. Para isso, um grupo liderado pelo Governo tem uma lista com cerca de 20 empresas interessadas no projeto, entre elas a Uber Technologies Inc. e Airbus SE. O grupo reúne-se a 29 de agosto, naquela que será a primeira das suas reuniões que terão uma periodicidade mensal.

Leia a notícia completa em Bloomberg (acesso livre, conteúdo em inglês).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

De onde vêm os turistas que mais visitam Portugal?

O turismo foi uma das grandes fontes de receita para o país no ano passado, com visitas de muitos estrangeiros. O país onde residem os turistas que mais nos visitam é o mesmo há mais de dez anos.

Portugal tem conquistado vários adeptos de outros países, visitas agora constantes. Já é difícil andar pelas ruas de Lisboa e não ouvir outras línguas e sotaques. Consegue apontar quem vem com mais frequência?

E se, a maior parte dos turistas tenta comunicar em inglês, aqueles que têm o idioma como língua-mãe são os que param em Portugal com mais frequência, uma tendência que se mantém há vários anos. Os visitantes do Reino Unido encheram os estabelecimentos turísticos no ano passado, e continuam a fazê-lo este ano.

Em 2017, Portugal recebeu 2,1 milhões de hóspedes do Reino Unido, que foram responsáveis por 20,9% do total das dormidas de não residentes, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Mas, entre outras agravantes, as temperaturas mais baixas deste verão terão sido menos atrativas para os britânicos, que viram os seus termómetros subir. De acordo com o INE, o mercado britânico recuou 9,8% em junho, face ao mesmo mês do ano anterior. Já no primeiro semestre do ano, apresentou uma diminuição homóloga de 8%, revela o INE.

“As temperaturas atípicas que se fazem sentir no norte da Europa e na Europa central vêm claramente influenciar a escolha” dos turistas, explica a Associação de Hotelaria de Portugal (AHP) ao ECO. “Muitos ingleses e alemães, mercados tradicionais nos destinos Sol e Mar, estão a preferir ficar no seu país e fazer turismo interno”, constata fonte oficial da AHP.

Mesmo com esta diminuição, continuam a ser os principais fãs. Segundo os dados mais atuais, de janeiro a maio, 2,9 milhões de dormidas nos alojamentos turísticos de Portugal foram de residentes do Reino Unido. De notar que a dormida sinaliza a “permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte”, descreve o INE.

O destino preferido dos britânicos em 2017 foi o Algarve. Já os espanhóis preferiram o norte e o Alentejo, e a área metropolitana de Lisboa atraiu mais franceses.

E a seguir aos britânicos?

São os que mais vêm e mais tempo ficam: os britânicos são os verdadeiros fãs de Portugal. Quem se segue na lista? Os espanhóis vêm em grande número, mas ficam menos tempo. Olhando para os hóspedes espanhóis que vieram a Portugal em 2017, foram 1,9 milhões a atravessar a fronteira, ou seja, os segundos em maior número depois dos britânicos. Mas se tivermos em conta as noites dormidas, os espanhóis caem para quarto na lista, com 4,6 milhões de noites passadas em Portugal durante o ano passado.

Pelo inverso, os alemães foram os quartos em termos de hóspedes, com 1,6 milhões de germânicos, em 2017. Mas nas dormidas ficaram em segundo, 6,5 milhões nesse ano, ou seja, ficam mais tempo. As férias dos nativos da Alemanha denotam algumas tendências. Quanto à zona, preferem as ilhas — tanto Madeira como Açores têm mais visitantes oriundos desse país. E quanto à estadia, muitos preferem ficar num alojamento local já que, em 2017 foram os que registaram mais dormidas neste tipo de alojamento.

Este ano, até junho, os espanhóis continuam a ser o quarto mercado mais representativo nas dormidas, apesar de terem mostrado um aumento homólogo nesse mês, segundo as estatísticas do INE. Os alemães e os franceses ocupam o segundo e terceiro lugar, respetivamente. Fora da Europa, os mercados norte-americano e canadiano registaram um aumento na afluência este ano.

Quanto custa produzir uma bola de Berlim? Os portugueses bebem muita cerveja? Quanto ganha um motorista da Uber? E um presidente de junta? A quem é que Portugal deve mais dinheiro? 31 dias e 31 perguntas. Durante o verão, o ECO preparou a “Sabia que…”, uma rubrica diária para dar 31 respostas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Salário milionário para Cristina Ferreira? Só se superar as audiências de Goucha

  • ECO
  • 24 Agosto 2018

OS 80 mil euros por mês que a apresentadora irá receber na SIC dependerão de alguns objetivos. Um deles, e o primeiro, passa por liderar as audiências do programa da manhã.

O salário que a apresentadora Cristina Ferreira irá receber na SIC dependerá de um objetivo: liderar as audiências frente ao seu companheiro da TVI, Manuel Luís Goucha, avança esta sexta-feira o Correio da Manhã (acesso pago).

A apresentadora portuguesa irá receber um milhão de euros por ano, o equivalente a cerca de 80 mil euros mensais, mas há um “mas” neste contrato. De acordo com fontes próximas do processo, o contrato de trabalho que vai ser assinado entre Cristina Ferreira e a estação de Carnaxide prevê um ordenado base superior a 50 mil euros por mês, valor que a apresentadora recebe atualmente na TVI.

No entanto, para chegar aos 80 mil euros anunciados, Cristina Ferreira terá que cumprir alguns objetivos do canal, um deles a liderança das audiências. A primeira prova de fogo é no horário das manhãs, frente a Goucha, com quem faz uma dupla de sucesso na televisão portuguesa há mais de 10 anos.

Das manhãs, Cristina Ferreira passa para o final da tarde, momento no qual também terá um programa antes mesmo do Jornal da Noite da SIC. A acrescentar a estas funções, a apresentadora vai também assumir funções como consultora executiva da direção geral de entretenimento do canal três, tornando-se, assim, o “braço direito” do atual diretor-geral de entretenimento da Impresa, Daniel Oliveira.

Tanto a apresentadora como a estação de Carnaxide ainda não se pronunciam sobre esta contratação, que é a maior transferência alguma vez vista na televisão portuguesa. A SIC está à espera de concluir as negociações com a concorrente para, depois, anunciar oficialmente o novo reforço de entretenimento. Até ao momento, a estação de Queluz de Baixo foi a única que se pronunciou sobre o assunto, avançando que não iria “renovar o contrato” de Cristina Ferreira, que termina dia 30 de novembro.

A nova contratação da SIC pode, por outro lado, fazer subir os valores estabelecidos no contrato de Manuel Luís Goucha, que termina o atual contrato com a TVI a 31 de dezembro. O apresentador recebe 40 mil euros por mês, salário que chegou aos 60 mil euros quando esteve a apresentar o reality show Casa dos Segredos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Deloitte corrige contas de Ricciardi no Haitong

  • ECO
  • 24 Agosto 2018

Cinco meses depois de ter tomado o lugar da KPMG, a Deloitte decidiu reabriu as contas de 2015 do Haitong para "corrigir erros" contabilísticos.

A Deloitte reabriu as contas de 2015 do Haitong (aprovadas pela KPMG) para “corrigir erros” contabilísticos, adianta o Jornal de Negócios (acesso pago). No relatório, explica-se que foram agora reconhecidas imparidades que a anterior administração — liderada por José Maria Ricciardi — não tinha inscrito, o que fez quase triplicar os prejuízos registados pelo banco nesse ano. O candidato à presidência leonina salienta que esta mudança se deve à alteração do modelo de negócio da nova gestão. Por sua vez, o conselho fiscal já elogiou a “regularização”

De acordo com as contas de 2015 divulgadas durante a administração de Ricciardi, o banco tinha visto os seus prejuízos baixarem de 138,5 para 35,4 milhões de euros. Nos resultados corrigidos, os prejuízos registados sobem, contudo, para 98,3 milhões de euros, ou seja, quase o triplo do valor anterior. A diferença está nas imparidades reconhecidas: passaram de 38,9 para 104,3 milhões de euros.

A alteração mais relevante diz respeito a uma imparidade de 54 milhões de euros que “decorre do facto de aquando da aquisição do Haitong Bank pela Haitong Securities ter originado uma alteração do modelo de negócio, que estava subjacente ao apuramento do goodwill inicial”, indica o relatório. O goodwill designa a diferença positiva entre o preço de aquisição de uma participada e os seus capitais próprios.

Além desta alteração nos resultados líquidos, as novas contas fazem mudar também os capitais próprios, recuando 70 milhões para 360,8 milhões de euros.

“Uma vez que os pressupostos de negócio se alteraram com os chineses a quererem fechar Londres, a Deloitte entendeu que não havia mais goodwill pelo que deveria registar imparidade a 100%, e a forma que encontraram foi de dizer que era um erro para levar a resultados transitados e não afectar as contas de 2017 que já seriam de Hiroki Miyazato e Christian Minzolini”, explica ao jornal José Maria Ricciardi. Já a KPMG preferiu não comentar a auditoria em causa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CGD “partilha” lucros com trabalhadores em plena guerra laboral

  • ECO
  • 24 Agosto 2018

No próximo mês, os trabalhadores da CGD que tenham sido avaliados positivamente vão receber prémios que variam entre os 500 e os 3.00 euros. Trata-se da "partilha" de lucros.

No mês em que arrancam as negociações com os sindicatos sobre o Acordo de Empresa, a Caixa Geral de Depósitos vai atribuir prémios aos trabalhadores que forem avaliados positivamente, avança o Público (acesso condicionado). Os funcionários que progridam por mérito, este ano, vão ainda receber outras contrapartidas. O banco público justifica esta distribuição de prémios com a figura da “partilha” dos lucros alcançados em 2017 e no primeiro semestre de 2018.

Segundo apurou o jornal, os bónus vão variar entre 500 e três mil euros. O valor do prémio a ser atribuído a cada trabalhado vai depender da sua avaliação e da concretização dos objetivos de equipa, bem como do seu salário base. Quanto às progressões anuais por mérito, as novas remunerações decorrentes desse processo serão pagas com retroativos a janeiro. Isto apesar de ter sido anunciado aos sindicatos, numa primeira fase, que só recuariam até agosto.

“A Comissão Executiva deliberou atribuir aos colaboradores do grupo um prémio de desempenho que reconheça aqueles colaboradores que se destacaram pelas suas competências, empenho e contributo para os resultados“, explica o banco de Paulo Macedo ao Público.

Esta “partilha” de lucros chega numa altura em que o banco vive tensões laborais significativas. Esta sexta-feira, os trabalhadores estão mesmo em greve em protesto contra a denúncia do Acordo Empresa. A paralisação deverá implicar o não funcionamento de muitos balcões em todo o país, mas a administração da CGD desvaloriza o impacto.

A equipa liderada por Paulo Macedo quer um novo acordo que se aproxime mais do que está em vigor nos demais bancos, através de um acordo coletivo de trabalho do setor — proposta que os trabalhadores têm contestado, por não quererem perder direitos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Energia pressiona bolsa. BPI brilha com subida de 9%

Lisboa arrancou a sessão em queda. Está a contrariar a tendência das restantes praças europeias, penalizada pelos títulos do setor energético. Fora do PSI-20, o BPI dispara 9%.

Lisboa abriu a sessão no vermelho. A bolsa nacional contraria, assim, a tendência positiva que se verifica na maioria das restantes praças europeias, penalizada pelos títulos do setor energético. Fora do índice principal, o BPI é a estrela. As ações do banco liderado por Pablo Forero estão a disparar 9%.

O PSI-20, principal índice de referência nacional, está a desvalorizar 0,11% para os 5.484,97 pontos, com a maioria das empresas cotadas em queda. A contribuir para este movimento está, sobretudo, a EDP Renováveis, que cai 0,87% para 8,58 euros, mas também a EDP que desvaloriza 0,27% para os 3,389 euros. A Galp recua 0,14%.

Nas quedas, destaque ainda para os CTT, que recuam 0,36% para 3,298 euros, mas também para a Navigator que cede 0,32% ao mesmo tempo que a “holding” Semapa lidera as subidas no PSI-20. Depois da garantia de continuidade dada pelo CEO da empresa, após a morte de Pedro Queiroz Pereira, os títulos somam 0,56% para 18,04 euros. Juntamente com a Jerónimo Martins, impede uma queda mais expressiva do PSI-20.

Fora do índice principal, o destaque vai para o BPI. O banco brilha em bolsa, subindo 9% para 1,57 euros, isto depois de a CMVM ter anunciado que vai nomear um auditor independente para definir o valor a que o CaixaBank terá de pagar aos investidores no âmbito do pedido de perda de qualidade da sociedade aberta.

Nos media, depois da forte subida na sessão anterior, a Impresa ainda não fez qualquer negócio, assim como a Media Capital. A Cofina, por seu lado, apresenta uma valorização de 0,63% para 63,60 cêntimos.

(Notícia atualizada às 8h26 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

15 mil pedidos de reforma antecipada ao abrigo do novo regime

  • ECO
  • 24 Agosto 2018

A Segurança Social deu resposta positiva a 15 mil pedidos de reforma antecipada feitos por trabalhadores com carreiras contributivas muito longas.

Foi aprovado o decreto-lei que alarga o regime que possibilita a saída antecipada do mercado de trabalho às pessoas que tenham começado a trabalhar aos 16 anos ou em idade inferior e que, atualmente, tenham no mínimo 60 anos. No mesmo dia em que o Governo aprovou este decreto-lei, divulgou também o número de pedidos de reforma antecipada, feitos por trabalhadores com carreiras contributivas muito longas, a que a Segurança Social respondeu positivamente. Em dez meses, foram mais de 15 mil pedidos, de acordo com o Diário de Notícias.

Desse número, avançado pelo Governo, cerca de 11.500 foram aceites. A diferença entre os 15 mil e os 11.500 está relacionada com uma lei, em vigor desde 2016, que diz que um pedido de pensão apenas é efetivado depois de o respetivo beneficiário ser notificado sobre qual o valor que vai passar a receber mensalmente e de este confirmar a decisão junto do Centro Nacional de Pensões.

Os 15 mil pedidos de reforma antecipada vêm na sequência do regime que vigora desde outubro de 2017. Este permite o acesso à reforma antecipada sem qualquer penalização às pessoas com 48 anos de descontos ou que tenham, pelo menos, 60 anos, 46 anos de descontos e iniciado a carreia contributiva aos 14 anos ou idade inferior.

Para alargar este regime, na passada quinta-feira, o Governo aprovou o diploma que passará a permitir a reforma antecipada sem qualquer penalização às pessoas que reúnam as condições de idade e anos de carreiras (60 anos e 46 anos de descontos) e que tenham começado a carreira contributiva aos 16 anos ou antes.

A diferença está, portanto, na idade em que a pessoa começou a descontar. Passa agora para os 16 anos, enquanto, no regime que vigora atualmente, estão definidos os 14 anos.

Esta medida entra em vigor no próximo dia 1 de outubro e, segundo Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social, vai abranger entre mil a duas mil pessoas.

Quanto ao impacto orçamental deste decreto-lei, casos todos os potenciais beneficiários aderissem, iria oscilar entre os quatro e cinco milhões de euros por ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Cristina, reformas e CGD

  • ECO
  • 24 Agosto 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Cristina Ferreira vai passar de colega de Manuel Luís Goucha a sua concorrente direta. Mais, os seus rendimentos vão estar condicionados pela sua capacidade de vencer essa batalha de audiências. Por falar em prémios, a CGD vai distribuir contrapartidas pelos seus trabalhadores. Ainda nesse setor, a Deloitte corrigiu as contas de 2015 do Haitong. Na educação, a Universidade Europeia pode ter os dias contados e já passam de 15 mil os pedidos de reforma antecipada dos trabalhadores com carreiras muito longas.

CGD distribui prémios em plena guerra laboral

No mês em que arrancam as negociações com os sindicatos para mudar o acordo de empresa, a Caixa Geral de Depósitos vai atribuir prémios aos trabalhadores que forem avaliados positivamente. Além disso, todos os funcionários que progridam por mérito este ano receberão em simultâneo outras contrapartidas. Os prémios, que serão pagos em setembro, deverão oscilar entre os 500 e os 3.000 euros e foram justificados pelas chefias do banco público com a figura da “partilha” de lucros.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Deloitte corrige contas de Ricciardi e KPMG no Haitong

A Deloitte reabriu as contas de 2015 do banco Haitong, aprovadas pela KPMG, para reconhecer as imparidades que a anterior administração — liderada por José Maria Ricciardi — não inscreveu. No relatório, explica-se que se procedeu à “correção de erros contabilísticos”, prática que o conselho fiscal já elogiou. Ricciardi, por sua vez, salienta que a mudança se deve à alteração do modelo de negócio pela nova gestão. Importante notar que com esta correção os prejuízos passam quase para o triplo.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Cristina com prémio milionário para ganhar a Goucha

Para chegar aos 80 mil euros mensais, Cristina Ferreira vai ter de cumprir certos objetivos na SIC. Entre eles, está o de liderar as audiências contra Manuel Luís Goucha, apresentador com quem dividiu as manhãs da TVI por mais de uma década. Além deste programa, a estrela terá também um formato antes do ‘Jornal da Noite’ e assumirá as funções de consultora-executiva da direção geral de entretenimento da estação de Carnaxide.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso livre).

Carreiras longas: 15 mil já pediram reforma antecipada

No dia em que foi aprovado o decreto-lei que alarga o regime que permite aos trabalhadores com carreiras contributivas muito longas pedir a reforma antecipada, o Governo avança que, nos últimos dez meses, mais de 15 mil pedidos de funcionários nestas condições chegaram à Segurança Social. Destes, cerca de 11.500 foram aceites pelos pensionistas (o pedido só se torna efetivo depois do beneficiário confirmar a sua decisão junto do Centro Nacional de Pensões).

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Dona da Europeia quer reduzir na Europa. Portugal está na lista

A Laureate International University, o maior grupo mundial de ensino superior, quer reduzir o número de instituições que tem espalhadas no Velho Continente. Na lista dos polos a cortar, está a portuguesa Universidade Europeia. Esta instituição de ensino foi criada em 2013 e resultou da transformação do Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa em universidade.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Conselho de supervisão da ADSE diz ser preocupante evolução do saldo para 2019

  • Lusa
  • 24 Agosto 2018

O orçamento para 2019 passa de, em 2018, 58,2 milhões de euros para 9,5 milhões de euros. Conselho se supervisão diz ser uma evolução "preocupante"

O Conselho Geral e de Supervisão da ADSE considera preocupante a evolução do saldo do subsistema de saúde previsto no seu orçamento para 2019, de 58,2 milhões de euros estimados em 2018 para 9,5 milhões, e defende a sua revisão.

No parecer sobre a proposta de orçamento do subsistema de saúde dos funcionários públicos para o próximo ano, divulgado esta sexta-feira, o Conselho refere que “o saldo previsto em 2019 é de 9,5 milhões de euros, contra um saldo estimado de 58,2 milhões de euros em 2018”, uma evolução “preocupante”, devendo ser revisto.

“Este orçamento torna ainda mais prioritárias medidas relativas ao controlo e contenção da despesa, combate à fraude, publicação de novas tabelas, alargamento, reforço dos recursos humanos e materiais e outras medidas que veem sendo debatidas nos órgãos da ADSE”, é apontado na conclusão do parecer aprovado por unanimidade.

A proposta para a gestão das contas em 2019 responde a alertas que o Conselho tem vindo a efetuar, como “a maior preocupação com a informação em geral e dos beneficiários, em particular e a celebração de novas convenções”.

É proposta ao conselho diretivo do sistema uma revisão das suas previsões, para passar de uma execução em 2018 de 395.161.920 euros (em 13 meses) para 379.355.443 euros em 2019 (12 meses).

O Conselho aponta que a verba prevista para o regime convencionado passa de 340 milhões de euros, orçamentados em 2018, para 438 milhões, ou seja, mais 98 milhões e regista “o reforço da verba para as visitas domiciliárias de verificação da doença (mais que duplica), face às novas responsabilidades com os professores”.

“É uma área sensível em que a ADSE deve atuar com o devido cuidado”, aconselha.

Realça o registo no orçamento de poupanças de 10 milhões de euros, como consequência da revisão das tabelas do regime livre e convencionado, e de outros 10 milhões de euros, como consequência do reforço do combate à fraude.

Nas previsões para as receitas, a proposta de orçamento inscreve uma diminuição de 7,3% face ao orçamento de 2018, e de menos 0,04% face ao valor de execução previsto para 2018, “o que não é aceitável”, defende o Conselho.

“Está previsto para 2019 uma receita com contribuições de 576.034.755 euros, contra uma previsão de execução em 2018 de 576.257.432 euros. De 2016 para 2017 as receitas subiram 0,6% e de 2017 para 2018 prevê-se que subam 0,5%“, justifica.

O Conselho de Supervisão regista o facto de ser incluída nas receitas uma verba de 13,8 milhões de euros para reposição das contribuições dos beneficiários isentos do pagamento de contribuições por terem pensões muito reduzidas.

“Todavia, nada se refere relativamente ao pagamento relativo a anos anteriores. Refira-se que o custo efetivo com estes beneficiários é superior a 40 milhões de euros”, especifica.

É saudado o reforço dos meios humanos, com o recrutamento de 17 técnicos e 30 assistentes técnicos.

O Conselho considera que os impactos positivos da revisão das tabelas e do combate à fraude se deveriam refletir no valor das contribuições.

“Os representantes dos beneficiários reiteram a sua posição comum de defesa da redução do valor das comparticipações para a ADSE pagas pelos beneficiários, que não pode ser confundida com qualquer aumento dos salários e pensões”, esclarece.

O parecer regista ainda que, na proposta de orçamento, “não é assumido qualquer compromisso de regularização da situação das autarquias, sem impacto financeiro negativo para a ADSE”.

O Conselho geral reitera a necessidade de “resposta urgente do Governo as questões como as dívidas do Estado, no montante de 180,9 milhões de euros, nas contas de 2017” e apoia o aumento para o dobro das verbas ligadas à aquisição de material informático e de tecnologias de informação na ADSE.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Galp prepara-se em Silicon Valley para mudanças no setor da energia

  • Lusa
  • 24 Agosto 2018

Petrolífera, que participa no Singularity University Global Summit, diz que o desafio é "continuar a fornecer a energia" precisa, mas de forma inovadora e mais eficiente.

A Galp Energia termina hoje uma missão em Silicon Valley, Califórnia, com o objetivo de preparar a empresa para as mudanças que se antecipam no setor da energia, no âmbito do Singularity University Global Summit.

A participação na cimeira fez parte do “esforço transformacional que a empresa está a fazer”, disse à Lusa o diretor de recursos humanos da Galp, Paulo Pisano, num momento em que é necessário “preparar as pessoas e a cultura” para enfrentar as mudanças tecnológicas e o contexto de “incerteza e disrupção”.

A Galp fez parte da comitiva portuguesa que se deslocou à Califórnia a dois meses da primeira cimeira SingularityU Portugal, que levará as ideias de crescimento exponencial e singularidade promovidas pelo ‘think thank’ norte-americano até Cascais, em outubro.

Além do Global Summit, a Galp visitou vários projetos de inovação, incluindo os laboratórios digitais Pilot44, o programa de engenharia 42 Silicon Valley e os aceleradores 500 Startups e Alchemist.

No fim da missão, a empresa percebeu que “a mudança é exponencial” e que “o futuro está a acontecer agora”, disse Paulo Pisano, sublinhando que dois dos principais vetores a seguir serão “agilidade na ação” e “criação de ecossistemas de conhecimento e desenvolvimento”.

É isso que defendem os parceiros fundadores do SingularityU Portugal, Beta-i, Câmara Municipal de Cascais e Nova School of Business and Economics (Nova SBE), além de Galp, Semapa e Ageas do lado corporativo.

“Sentimos que vamos ter um evento muito alinhado com o que todos estamos a vivenciar em São Francisco”, afirmou o diretor de recursos humanos da petrolífera portuguesa.

O foco do evento em Portugal estará nos temas de crescimento exponencial, disrupção tecnológica e transformação, “trabalhados com o envolvimento direto do corpo docente da Singularity University”, adiantou Paulo Pisano.

“Vamos assegurar que os temas estarão alinhados com a realidade nacional, dando visibilidade aos grandes desafios e oportunidades que vislumbramos em Portugal”, acrescentou.

Inteligência artificial, ‘blockchain’, moedas digitais e outras novas tecnologias estiveram em destaque no Global Summit em São Francisco, abrangendo vários setores.

O executivo da Galp sublinhou que a energia é um dos setores “que está a viver um ciclo de transformação tremendo” e para o qual “se espera maior disrupção” no futuro próximo.

Tal deve-se, segundo o responsável, à “necessidade de transitar para uma economia de baixo carbono” devido ao aumento do consumo de energia global.

O desafio é, adiantou, “continuar a fornecer a energia” precisa, mas de forma inovadora e mais eficiente “através de sistemas descentralizados de distribuição de energia”.

A Singularity University foi criada pelos futuristas Ray Kurzweil e Peter Diamandis em Silicon Valley. Portugal estreia a 08 e 09 de outubro o primeiro evento do género em Cascais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.