Em processo de rescisões, CTT recruta trabalhadores para o verão

A empresa liderada por Francisco de Lacerda está a recrutar colaboradores para substituição de férias dos seus funcionários. As contratações serão realizadas para os meses entre maio e novembro.

Contratar ao mesmo tempo que rescinde. Poderá parecer um contrassenso, mas é aquilo que os CTT estão a fazer. A empresa liderada por Francisco de Lacerda está a levar a cabo um programa de recrutamento de colaboradores, para substituir funcionários que se encontrem de férias no verão. O irónico da situação é que tal acontece na mesma altura em que a empresa dos Correios avança com rescisões ao abrigo do plano de reestruturação.

“Os CTT estão a recrutar colaboradores/as para substituição de férias, principalmente para a distribuição de Correio”, avançam os CTT em comunicado. A empresa responsável pela distribuição dos correios explica que as contratações serão realizadas entre maio e novembro com contratos que poderão variar entre os três e os sete meses.

Estes colaboradores irão desempenhar funções nas áreas de distribuição, centros de produção e logística e para as empresas subsidiárias. Para se candidatarem, os interessados devem ter no mínimo 18 anos, o 9º ano de escolaridade, carta de condução e, preferencialmente, conduzir motociclos.

“Os CTT procuram pessoas que gostem de uma função não rotineira, de contactar clientes, tenham apetência por trabalhar no exterior e em equipa. Este processo visa colmatar necessidades em todo o território nacional”, explicam os CTT.

A empresa justifica a abertura deste processo de contratação no âmbito do “compromisso dos CTT com a consistência da qualidade de serviço ao longo de todo o ano”.

Esta contratação acontece depois de, há cerca de duas semanas, a Anacom ter imposto uma redução sobre os preços praticados pelos CTT como penalização pelo facto de a empresa liderada por Francisco de Lacerda não ter conseguido cumprir todos os indicadores de qualidade do serviço postal universal. Algo que já tinha acontecido no ano passado.

Acontece ainda numa altura em que os CTT avançam com um programa de rescisões, cujo objetivo é reduzir em 800 o número dos seus funcionários ao longo de três anos, de acordo com o plano de reestruturação dos Correios apresentado no final de 2017 ao mercado. Os CTT anunciaram ainda a intensão de reduzir o número de balcões de atendimento ao público.

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PREVPAP: Autarquias abriram concursos para mais de 5.000 trabalhadores

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 23 Maio 2018

De acordo com a secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, a administração local abriu 2.306 procedimentos concursais, para 5.642 postos de trabalho, no âmbito do PREVPAP.

As autarquias já abriram 2.306 procedimentos concursais, para 5.642 postos de trabalho, no âmbito do programa de regularização de vínculos precários. Os dados foram apresentados esta quarta-feira pela secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Fátima Fonseca.

Em termos agregados, “na administração local já foram abertos 2.306 procedimentos concursais no âmbito do PREVPAP para regularizar a situação de 5.642 postos de trabalho”, afirmou a governante perante os deputados da comissão parlamentar de Trabalho e Segurança Social.

Antes, o ministro das Finanças já tinha indicado dados mais gerais do programa. Esta semana estão deliberados 11.575 pareceres favoráveis pelas Comissões de Avaliação Bipartida e homologados 6.679, referentes à administração direta e indireta. Os serviços já estão a preparar a abertura de procedimentos concursais respetivos, vincou ainda Centeno. De acordo com o ministro, 167 concursos já estão abertos.

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Siza foi ministro e gerente de empresa durante dois meses. Diz que desconhecia que estava a violar a lei

O ministro Adjunto criou uma empresa um dia antes de entrar para o Governo. Acumulou o cargo executivo com a gerência de uma imobiliária. Advogado diz que desconhecia que estava a violar a lei.

Pedro Siza Vieira diz que desconhecia a legislação que impede um membro do Governo de acumular cargos de gerência em empresas privadas, como aquele que ocupou na imobiliária que criou um dia antes de entrar para o Executivo. O ministro renunciou ao cargo de gerente dois meses depois e após ser alertado para aquele impedimento.

O ministro já referiu que não renunciou à gerência imediatamente após o início do exercício de funções, tendo-o feito apenas dois meses depois, quando alertado para o facto“, disse ao ECO o gabinete de imprensa do ministro Siza Vieira.

Em causa está a empresa imobiliária que o ministro-adjunto criou antes de ir para o Governo de António Costa em outubro do ano passado, tal como avançou o ECO nesta terça-feira.

A declaração de rendimentos entregue no TC revela que o ministro abriu uma empresa um dia antes de entrar para o Governo, na qual era gerente. Esta declaração foi entregue no TC a 21 de dezembro do ano passado.

Cerca de um mês de depois — a 31 de janeiro de 2018 — o ministro Siza Vieira informou o Parlamento através de uma declaração de registo de interesses que tinha renunciado aos cargos que desempenhava nas várias empresas, “incluindo as funções de gerente da sociedade Prática Magenta, após início de funções como ministro Adjunto”, revela o documento facultado ao ECO pelo gabinete de imprensa do ministro.

A lei 64/93, de 26 de agosto, sobre incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, estabelece no nº. 2 do artigo 4.º que a titularidade de cargos políticos e de altos cargos públicos é “incompatível com quaisquer outras funções profissionais remuneradas ou não, bem como com a integração em corpos sociais de quaisquer pessoas coletivas de fins lucrativos”.

A violação desta norma implica a demissão do ministro, lembra o Expresso. A lei fixa como sanção “para os titulares de cargos de natureza não eletiva, com a exceção do primeiro-ministro, a demissão”.

O gabinete de imprensa acrescenta alguns esclarecimentos adicionais em relação aos que tinha adiantado na terça-feira ao ECO e que constam da primeira notícia.

“A renúncia à gerência de uma sociedade por quotas torna-se eficaz com a simples comunicação à sociedade e não depende do registo (artigo 258.º, n.o 1 do Código das Sociedades Comerciais: A renúncia de gerentes deve ser comunicada por escrito à sociedade e torna-se efetiva oito dias depois de recebida a comunicação). O registo destina-se a dar publicidade e não a produzir o efeito da renúncia. O Ministro solicitou a advogado que procedesse a registo, o que está em curso.” Ou seja, segundo o gabinete do ministro, o que vale é o momento da renúncia e não o momento em que esse ato é publicitado.

“Como já se referiu, o ministro Adjunto constituiu uma empresa familiar com a sua mulher, de que ambos eram os únicos sócios e gerentes, não sendo remunerados. O casal constituiu a sociedade porque já tinha a intenção de o fazer, com o propósito de no futuro poder eventualmente investir designadamente em imóveis para arrendamento, e por isso a sociedade foi dotada dos fundos para o efeito. Até ao momento, porém, a sociedade não adquiriu qualquer imóvel ou realizou qualquer atividade comercial. Os únicos atos que a sociedade praticou foram de natureza burocrática (contratação de técnico de contas; abertura de atividade; abertura de conta bancária; declaração para segurança social, etc)”, acrescenta o gabinete do ministro Adjunto.

“O Ministro já referiu que não renunciou à gerência imediatamente após o início do exercício de funções, tendo-o feito apenas dois meses depois, quando alertado para o facto. Tal como se refere anteriormente, durante esse curto período de tempo, a sociedade não desenvolveu qualquer atividade comercial nem realizou qualquer transação“, salienta o gabinete do ministro Siza Vieira.

(Notícia atualizada às 12h20)

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Governo aposta em formação mais barata para a Função Pública

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 23 Maio 2018

Centeno garante aposta em formação. Aponta para o programa Qualifica AP, a apresentar em breve, para o curso de estudos avançados para quadros qualificados e para protocolos com instituições de ensino

O ministro das Finanças apontou esta quarta-feira para o reforço das qualificações dos trabalhadores do Estado, indicando que será apresentado em breve o programa Qualifica AP. Mário Centeno falou ainda no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública para recrutar “quadros altamente qualificados” e em protocolos com instituições de ensino, incluindo ensino superior e politécnico, “com oferta formativa a preço mais baixo para trabalhadores públicos, incentivando assim a autoformação”.

Falando na comissão parlamentar de Trabalho, Mário Centeno indicou ainda que será aprovado o mapa anual consolidado de “recrutamentos autorizados”, que agrega e decide o plano de recrutamento de cada departamento governamental, em linha com o orçamento disponível e com a previsão plurianual para o quadriénio seguinte das entradas e saídas de trabalhadores na Administração Pública. Na sequência da aprovação deste mapa, explicou o ministro, serão realizados concursos para a constituição de reservas centralizadas para os postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal “de mais do que um órgão ou serviço”, o que permitirá ganhos de eficiência.

O Governo também quer melhorar a organização e gestão pública, defendendo o papel “fundamental” dos dirigentes e da gestão “com inovação”. Neste sentido, anunciou que o Governo vai apresentar um conjunto de incentivos à inovação na gestão da Administração Pública, previsto na lei de Orçamento do Estado para 2018 “e que terá seguramente resultados mensuráveis.

PREVPAP: deliberados 11.575 pareceres favoráveis

Já sobre o programa de regularização de vínculos precários, Mário Centeno afirmou que esta semana estão deliberados 11.575 pareceres favoráveis pelas Comissões de Avaliação Bipartida, acrescentando que foram homologados 6.679, referentes à administração direta e indireta. Os serviços já estão a preparar a abertura de procedimentos concursais respetivos, vincou Centeno. De acordo com o ministro, 167 concursos já estão abertos.

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Altice/TVI: “Temos máxima confiança de que o negócio se vai realizar”

Alexandre Fonseca, líder da Altice, recordou ao Parlamento que a compra da TVI é uma "iniciativa privada" e disse que tem a "máxima confiança" de que a operação vai ser aprovada.

Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal.Paula Nunes/ECO

A Altice tem a “máxima confiança” de que vai mesmo obter luz verde para comprar a Media Capital. No entanto, admite que há um limite, que é o “limite da razoabilidade”, que poderá resultar no abandono da operação pela dona da Meo. Esse limite é o prazo de um ano desde que a Altice anunciou o acordo com a Prisa para a compra do grupo de media (isto é, 14 de julho) ou a imposição de remédios pelo regulador que coloquem em causa a capacidade da empresa de “implementar projetos”.

Por outras palavras, a Altice Portugal, apesar de convicta de que a Autoridade da Concorrência (AdC) vai aprovar a compra, pode desistir do negócio caso se arraste para lá de 14 de julho, ou se os remédios que vierem a ser impostos pelo regulador comprometam o plano estratégico da dona da Meo para a dona da TVI. Os remédios são condições que o regulador pode impor para mitigar os receios que possam existir, ou seja, são garantias que devem ser assumidas pela Altice.

“Iremos aguardar até que seja razoável”, disse Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, que foi ouvido esta quarta-feira numa audição conjunta das comissões de economia e cultura. Apontando para o “prazo de um ano para realizar um negócio de 440 milhões de euros”, o gestor disse ainda que não vai desistir. “Não vamos desistir. Estamos convictos de que o negócio vai ser permitido”, indicou.

O gestor criticou ainda quem tenta “criar ruído” no processo da compra da Media Capital, grupo de media que detém a TVI. E recordou que é um “processo de iniciativa privada, totalmente legal e que está sob a alçada de três reguladores, que se movem num regime jurídico adequado”. Além disso, o gestor considerou que, face ao negócio, “não houve uma posição de oposição por parte da ERC, não houve uma posição de oposição por parte da Anacom” e, dito isto, afirmou: “Estamos a trabalhar com a Autoridade da Concorrência para que esta operação se execute”.

Alexandre Fonseca foi ouvido esta quarta-feira na Assembleia da República (AR), numa audição conjunta das comissões de cultura e de economia, a requerimento do Bloco de Esquerda (BE). O negócio da compra do maior grupo de media pelo maior grupo de telecomunicações em quota de mercado continua na ordem do dia, numa altura em que se aproxima o prazo para o regulador da concorrência decidir aprovar ou chumbar a operação.

Operação essa que tem merecido críticas por parte dos concorrentes Vodafone e Nos, e também da Impresa, que detém a SIC. Mas as críticas de Alexandre Fonseca acabaram por cair mal junto do BE, levando o deputado Heitor de Sousa a lançar um desafio ao líder da Altice Portugal: “Temos uma única pergunta para lhe colocar: vem hoje a este Parlamento anunciar que a Altice desiste da compra da Media ou vai esperar que os reguladores impeçam o negócio?”

Em resposta, Alexandre Fonseca recordou que veio à AR de forma voluntária. “A nossa presença é um ato voluntário. Vim aqui porque tenho como objetivo assegurar que existe total transparência”, retorquiu. E acrescentou que a Altice está “serenamente e tranquilamente a aguardar a decisão das autoridades competentes”. “Não somos como outros que vieram a este Parlamento acusar o Governo de fraude (…), que trazem a público informação que é de caráter confidencial. Temos máxima confiança de que o negócio se vai realizar”, apontou o líder da empresa.

Temos máxima confiança de que o negócio [da compra da Media Capital pela Altice Portugal] se vai realizar.

Alexandre Fonseca

Presidente executivo da Altice Portugal

Se comprar a TVI, Altice não vai despedir

O gestor aproveitou a sessão parlamentar para responder a algumas dúvidas dos deputados, nomeadamente sobre os receios do que a Altice possa fazer, uma vez que tenha luz verde da AdC para comprar a Media Capital.

Alexandre Fonseca recordou que uma das bandeiras do seu mandato na presidência da Altice Portugal tem sido a manutenção da paz social na companhia. Avançando que “cerca de uma dezena de colaboradores [da Meo] já abandonaram” os processos que tinham movido contra a empresa, apontou ainda que, no que toca à Media Capital, não existe um plano de despedimentos na sequência do negócio. “Não temos nenhum plano de despedimento de colaboradores no âmbito desta transação”, garantiu.

Questionado sobre os receios de que a Altice promova um “desinvestimento em informação” nos meios de comunicação social, o gestor também descartou essa ideia. “Não antevemos. Não, não haverá desinvestimento em informação”, disse. Quanto à hipótese de a Altice bloquear o acesso dos concorrentes à transmissão dos canais da TVI no cabo, Alexandre Fonseca lembrou que a televisão é um negócio que vive da publicidade e que, por isso, não é lógico fragmentar as audiências dessa forma.

Altice de costas voltadas com a Nos

A audição de Alexandre Fonseca no Parlamento alargou ainda mais o fosso entre a Meo e a Nos, que têm protagonizado trocas de acusações acerca deste e de outros dossiês. Sem mencionar o nome do homólogo Miguel Almeida, ou mesmo o nome da Nos, Alexandre Fonseca falou em “falta de cortesia e de ética”, apontando para um documento com informação confidencial que, segundo o gestor da Altice, terá sido remetido aos deputados.

“É um documento vazio e que não tem qualquer tipo de fundamentação. Este nosso concorrente veio a público acusar o Governo da República de fraude, acusar a Anacom de fraude e veio ao Parlamento acusar o próprio Parlamento de responsabilidades”, atirou, acusando indiretamente Miguel Almeida de vir a público “fazer um conjunto de acusações graves”, mas que, se a compra for a aprovada, “diz que vai fazer o mesmo”.

Contra o fim do serviço universal

O presidente da Altice Portugal aproveitou também para mostrar oposição à decisão da Anacom de que “não se justifica” continuar a manter o serviço universal de comunicações, através do qual a Meo gere as cabines telefónicas (também chamados de “postes públicos”) e o serviço de listas telefónicas.

“O regulador diz que só existem duas chamadas por cada poste público”, recordou Alexandre Fonseca. Disto isto, mostrou este facto numa outra perspetiva: “Significa que existem cerca de oito milhões de chamadas feitas em Portugal através dos postes públicos, seis milhões através dos postes públicos do serviço universal, a partir de hospitais, prisões, lares de terceira idade”, indicou.

De recordar que nem todas as cabines telefónicas fazem parte do serviço universal, sendo que, segundo a Anacom, existem cerca de 19.500 cabines telefónicas mantidas pelas operadoras à margem do serviço público.

(Notícia atualizada às 13h43 com mais informações)

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Estes são os clubes de futebol mais valiosos do mundo (e um é português). Veja a fotogaleria

  • ECO
  • 23 Maio 2018

Há apenas um clube português na lista dos emblemas mais valiosos do mundo. Confira aqui o ranking dos milhões do futebol.

Milhões, muitos milhões. Estes são os clubes de futebol mais valiosos do mundo, segundo a consultora KPMG. São na sua maioria ingleses. Mas também há emblemas espanhóis, italianos, alemães, franceses, turcos, holandeses e até um português, o Benfica.

Veja aqui o ranking.

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Ações europeias em queda. Vivem pior sessão em dois meses

Setor petrolífero está a pressionar bolsas do Velho Continente, arrastando praça nacional. Nem mesmo os rumores de fusões e aquisições na banca britânica induzem algum apetite pelo risco.

As ações europeias estão a viver a pior sessão em dois meses, com o setor petrolífero a ser o principal visado nesta pressão vendedora por causa da queda do preço do barril de “ouro negro”. E, apesar dos rumores de consolidação entre bancos britânicos, os investidores penalizam o risco e deixam principais praças com quedas superiores a 1%. Lisboa incluída.

O índice de referência europeu, o Stoxx 600, regista uma queda de 0,92% para 393,29 pontos, um desempenho negativo que não se via desde meados de março. Acompanham nas descidas o alemão DAX 30 e espanhol IBEX 35, com baixas de 1,45% e 1,4%, respetivamente. Em Itália, onde a solução de governo encontrada pelos partidos fora do arco do poder, o 5 Estrelas e a Liga Norte, continua a deixar muitas reservas aos investidores, com o FTSE Mib a ceder 1,79%.

Lisboa acompanha a maré vermelha na Europa. O PSI-20 cai 1,31% para 5.711,58 pontos, penalizada sobretudo pelo BCP (-0,71%) e Galp (-2,16%). Pressionam também as ações da Nos e da REN, que se encontram a negociar em ex-dividendo. No caso da petrolífera, as ações corrigem nesta sessão em linha com o que se passa lá fora, onde o setor europeu derrapa 2,5%. As ações da Total e da Shell perdem também mais de 2% esta manhã.

Ações europeias caem mais de 1%

Fonte: Reuters

A penalizar esta indústria está a desvalorização dos preços do barril de petróleo. Em Londres, o Brent cede 0,6% para 79,03 dólares. Isto acontece depois da notícia de que a OPEP estuda a possibilidade de aumentar a produção em junho para fazer face à quebra de produção observada na Venezuela e no Irão.

Por outro lado, os rumores de consolidação na banca britânica estão a revelar-se insuficientes para devolver algum entusiasmo ao mercado. O Financial Times informou esta quarta-feira que o Barclays está a explorar uma possível fusão com bancos rivais, incluindo o Standard Chartered, uma notícia que leva os títulos do Barclays a cair 0,5%. Já as ações do Standard Chartered somam 2,2%.

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Já há presidente no inquérito aos CMEC. É Mercês Borges do PSD

A comissão de inquérito aos CMEC toma posse esta quarta-feira. Cabia ao PSD escolher a presidente. É a deputada Mercês Borges.

A deputada do PSD Mercês Borges vai ser a presidente da comissão de Inquérito aos CMEC, disse ao ECO fonte oficial da bancada laranja. A comissão toma posse esta quarta-feira.

A comissão parlamentar de inquérito vai incidir sobre o pagamento de rendas excessivas aos produtores de eletricidade entre os governos de Durão Barroso a António Costa.

A deputada Mercês Borges é a coordenadora do grupo parlamentar do PSD na comissão de Trabalho e Segurança Social e integra ainda a comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa.

Foi a 11 de maio que a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, a proposta do BE para constituir esta comissão parlamentar de inquérito, que vai abranger todos os governos entre 2004 e 2018, ficando assim incluídos os executivos liderados por Durão Barroso, Pedro Santana Lopes, José Sócrates, Pedro Passos Coelho e António Costa.

A presidência da comissão parlamentar de inquérito – com duração de quatro meses – cabe assim ao PSD, enquanto as duas vice-presidências ficam com o PS e PCP.

Os deputados sociais-democratas efetivos escolhidos para integrar esta comissão são, além de Maria Mercês Borges: Jorge Paulo Oliveira, António Topa, Duarte Marques, Helga Correia, Joel Sá, Virgílio Macedo e Maria das Mercês Borges.

Os suplentes pelo PSD são Emídio Guerreiro, Fátima Ramos e Paulo Rios de Oliveira.

Pelo PS, estarão na comissão de inquérito Carlos Pereira, Luis Testa, Hortense Martins, Hugo Costa, Fernando Anastácio e André Pinotes, sendo os suplentes Carla Tavares, Ana Passos e Santinho Pacheco.

Pelo BE será Jorge Costa a tomar o lugar, tendo como suplentes Moisés Ferreira e Maria Manuel Rola.

Já o CDS-PP escolheu Hélder Amaral como deputado efetivo e António Carlos Monteiro como suplente.

Os comunistas terão Bruno Dias como efetivo e vice-presidente, sendo António Filipe e Miguel Tiago os suplentes.

Pelo PEV, José Luís Ferreira vai assumir o lugar na comissão de inquérito, podendo apenas ser substituído pela outra deputada que compõe o grupo parlamentar, Heloísa Apolónia.

A tomada de posse da comissão parlamentar de inquérito ao pagamento de rendas excessivas aos produtores de eletricidade está marcada para esta quarta-feira, às 12h30, seguindo-se a primeira reunião desta comissão.

Um dos objetos da comissão de inquérito é a “existência de atos de corrupção ou enriquecimento sem causa de responsáveis administrativos ou titulares de cargos políticos com influência ou poder na definição das rendas no setor energético”.

Esta comissão incidirá ainda na “dimensão dos pagamentos realizados e a realizar por efeito dos regimes em vigor” e o “efeito sobre os custos do sistema elétrico produzido pelas alterações legislativas e atos administrativos realizados no âmbito dos CMEC (Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual) e dos CAE (Classificação das Atividades Económicas) pelos governos entre 2004 e 2018”.

Ficam assim abrangidos os governos liderados por Durão Barroso, Pedro Santana Lopes, José Sócrates, Pedro Passos Coelho e António Costa.

De acordo com o Regimento da Assembleia da República, “as comissões parlamentares de inquérito gozam dos poderes de investigação próprios das autoridades judiciais e demais poderes e direitos previstos na lei”.

(Notícia atualizada às 10h30 com mais informação)

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Congresso PS: Costa quer “caso Sócrates” fora da agenda e pede debate sobre o futuro

  • Lusa
  • 23 Maio 2018

O primeiro-ministro afirmou que não faz sentido que o Congresso do PS "seja sobre o presente, mas sobre o futuro do nosso país".

O secretário-geral do PS tem pedido aos seus militantes que façam no Congresso, que começa na sexta-feira, um debate sobre o futuro, procurando afastar casos do presente, como o que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates.

Não faz sentido que o nosso Congresso do PS seja sobre o presente, mas sobre o futuro do nosso país“, sustentou António Costa no passado dia 8, numa sessão de esclarecimento com militantes socialistas da FAUL (Federação da Área Urbana de Lisboa), poucos dias depois de José Sócrates ter anunciado a sua desfiliação deste partido. Na mesma sessão, o secretário-geral do PS fez questão de acrescentar que o seu partido não deve “olhar para o drama de hoje, nem para a questão que se vai colocar amanhã, podendo antes concentrar-se no horizonte de médio e longo prazo“.

Desde que António Costa assumiu a liderança do PS, em novembro de 2014, esta é a segunda vez em que episódios que decorrem do processo judicial de José Sócrates rodeiam um congresso dos socialistas. Em novembro de 2014, duas semanas após José Sócrates ser sujeito a prisão preventiva por suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal, o atual secretário-geral do PS, logo à entrada para o congresso, deixou um apelo no sentido de que os delegados socialistas separassem ao longo dos trabalhos as questões de justiça e de política – um pedido que foi cumprido.

O “caso Sócrates” regressou em força ao PS no mês passado, depois da divulgação pela SIC de parte dos interrogatórios judiciais a que foi submetido o antigo primeiro-ministro.

A eurodeputada socialista Ana Gomes defendeu então que o seu partido não podia “continuar a esconder a cabeça na carapaça da tartaruga” e que este Congresso, na Batalha, no distrito de Leiria, era a “oportunidade para escalpelizar como [o PS] se prestou a ser instrumento de corruptos e criminosos”. Dias depois, foi o próprio presidente do PS, Carlos César, a afirmar que, a confirmarem-se, as suspeitas em torno de José Sócrates e do antigo ministro Manuel Pinho, gerar-se-á “uma situação incompreensível e lamentável“. Relativamente ao caso específico de José Sócrates completou: “A vergonha até é maior porque era primeiro-ministro”.

Na mesma linha, o porta-voz dos socialistas, João Galamba, que entrou para a bancada do PS em 2009 por indicação de José Sócrates, considerou que “envergonha qualquer socialista” quando se vê um ex-primeiro-ministro e secretário-geral do PS acusado de corrupção e branqueamento de capitais”. “Obviamente, envergonha qualquer socialista, sobretudo se as matérias de que é acusado vierem a confirmar-se“, acrescentou.

Durante uma visita oficial ao Canadá, António Costa foi questionado pelos jornalistas se concordava com estas posições de Carlos César. “Se essas ilegalidades se vierem a confirmar, serão certamente uma desonra para a nossa democracia. Mas se não se vierem a confirmar é a demonstração que o nosso sistema de justiça funciona”, respondeu, horas antes de José Sócrates anunciar a sua desfiliação do partido, alegando não aceitar “julgamentos antecipados por parte de camaradas” seus.

António Costa afirmou depois respeitar a “decisão pessoal de José Sócrates”, mas manifestou-se “surpreendido, porque não há qualquer tipo de mudança da posição da direção do PS sobre aquilo que escrupulosamente tem dito desde o início: Separação entre aquilo que é da justiça e aquilo que é da política”.

Dentro do PS, o “histórico” António Campos e o dirigente Daniel Adrião estiveram entre os poucos que condenaram publicamente a atuação de membros da direção como João Galamba e Carlos César, alegando, também, tal como José Sócrates, que os dois fizeram um julgamento antecipado sem respeitar a norma da presunção de inocência própria de um Estado de Direito.

O eurodeputado socialista Francisco Assis, em entrevista esta terça-feira ao jornal Público, assumiu uma posição original: Recusou a criminalização das políticas dos governos de Sócrates, elogiou “a coerência” de António Costa perante este caso, mas deixou uma farpa dirigida a João Galamba. “Houve outras pessoas do PS que realmente mudaram de posição [em relação a Sócrates]. Não tenho nenhuma teoria explicativa para essa mudança“, disse.

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Construtora do Hotel do Autódromo do Algarve entrou em PER. Estado e CGD são os maiores credores

  • Rita Atalaia
  • 23 Maio 2018

A Bemposta - Investimentos Turísticos do Algarve entrou em PER. Deve 18 milhões a 612 credores, dos quais seis milhões aos maiores bancos nacionais. Estado, através da Parvalorem, é o maior credor.

A construtora responsável pela construção do Hotel do Autódromo Internacional do Algarve e remodelação do Hotel Júpiter, em Portimão, entrou em Processo Especial de Revitalização (PER). O processo da Bemposta – Investimentos Turísticos do Algarve deu entrada no Tribunal Judicial da Comarca de Faro, com os credores a reclamarem dívidas de 18 milhões de euros. Deste montante, mais de seis milhões são devidos aos maiores bancos portugueses. O Estado é o maior credor individual.

De acordo com a informação disponibilizada no portal Citius, a lista de credores da empresa liderada por Fernando Taborda ocupa 160 páginas. São, ao todo, 612 as entidades que reclamam créditos que ascendem a 18,4 milhões de euros — aos quais se juntam 773.998,02 euros de credores não reconhecidos. Entre estas, telecoms, empresas de materiais de construção, a EDP ou mesmo a associação dos bombeiros voluntários de Portimão. Mas também os maiores bancos nacionais.

BCP, BPI, Santander Totta, Novo Banco e Caixa Geral de Depósitos surgem nesta extensa lista com uma dívida reclamada de mais de seis milhões de euros. É também entre as instituições financeiras que se encontra um dos maiores credores da Bemposta: o banco estatal liderado por Paulo Macedo reclama três milhões de euros dos 18 milhões. Já o BCP e o Santander Totta reclamam mais de um milhão cada um, enquanto o Novo Banco pede 825 mil euros e o BPI reclama 41 mil euros.

Do total do valor em dívida, a banca representa 35%. No entanto, o maior credor individual é o Estado através da Parvalorem, empresa criada exclusivamente para gerir ativos tóxicos que resultaram do BPN. Reclama 3.284.941,05 euros.

Foi em fevereiro que o processo deu entrada no Citius, estando agora publicada a versão final do plano de revitalização proposto pela empresa. Os credores têm agora um prazo de cinco dias desde 22 de maio para se pronunciarem sobre os detalhes deste plano, que não são conhecidos publicamente. Contactada pelo ECO, não foi possível até ao momento de publicação do artigo obter um comentário por parte da empresa algarvia.

Esta construtora ficou conhecida por ter estado envolvida na construção ou remodelação de hotéis bem conhecidos. É o caso do Hotel Júpiter, em Portimão, cujas obras envolveram a renovação dos quartos, aumento da área de garagem e ainda reparação da piscina. Mas também pela ampliação do Praia Verde Boutique Hotel, em Altura, e pela construção do Hotel do Autódromo Internacional do Algarve, sendo que este último também entrou em PER.

Uma parte da construção do novo Hotel Hilton Bom Sucesso, em Óbidos, também ficou a cargo da empresa liderada por Fernando Taborda, nomeadamente as instalações elétricas e instalações de telecomunicações. Contudo, o projeto desenhado pelo arquiteto Souto Moura — um investimento de 27 milhões, dos quais 13,6 milhões eram fundos comunitários — está parado desde 2014. Foi nesse ano que as empresas promotoras — Acordo Óbidos e Bom Sucesso — pediram insolvência.

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Vídeo: E a marca que os portugueses mais gostam é…

Google, Nestlé ou Colgate? Qual a marca com a qual os portugueses mais se identificam? Veja o vídeo e descubra.

Marcas, há muitas… Mas qual será o relacionamento dos consumidores com elas? A agência de user marketing comOn, com o apoio da Netquest, levou a cabo um estudo para perceber quais são as marcas que os portugueses mais gostam.

Através do estudo WHO CARES: The Brand Empathy Report é possível concluir que as tecnológicas lideram o topo da lista, isto é, Google, Youtube e Facebook ocupam o primeiro, segundo e terceiro lugar, respetivamente, das marcas que os portugueses mais gostam.

Por outro lado, as marcas relacionadas com as áreas da banca, como o Novo Banco, e dos seguros, como a LOGO, são aquelas com que os portugueses menos se identificam.

Para a realização deste estudo foram recolhidas mais de 1.000 amostras e consideradas “60 marcas, agrupadas em 10 categorias de mercado”, refere a comOn.

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Revista de imprensa internacional

Enquanto o Barclays estuda a possibilidade de se aliar a um banco rival, o SoftBank Group decide vender a participação que detém na Flipkart. Veja esta e outras notícias na imprensa internacional.

Na banca estudam-se fusões com bancos rivais, sempre com o objetivo de obter mais rendimentos. Mas há quem estude vender participações para ter o mesmo efeito, como é o caso do SoftBank. Nas empresas o processo é semelhante, e exemplo disso é o assessor de Donald Trump que está a procurar obter um investimento de um fundo privado, no valor de 100 milhões de dólares. Enquanto isso, no Reino Unido, os britânicos apressam-se para obter cidadania alemã, antes da chegada do Brexit.

Financial Times

Barclays estuda fusões com bancos rivais

O Barclays tem vindo a estudar uma possível fusão com bancos internacionais rivais, onde se inclui o Standard Chartered. Esta união surge em resposta à pressão por parte de um fundo de investimento ativista que, recentemente, adquiriu 5,4% de participação no banco britânico, tornando-se num dos maiores acionistas. De acordo com o FT, o presidente do Barclays está bastante entusiasmado com esta possível fusão. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

Britânicos na corrida por cidadania alemã antes do Brexit

O número de britânicos que se tornaram cidadãos alemães aumentou 162% no ano passado, de acordo com o Departamento federal de Estatísticas da Alemanha. Só ano passado, esse número esteve perto dos 7.500, totalizando cerca de 10.400 em dois anos. Estando cada vez mais próxima a saída do Reino Unido da União Europeia, os britânicos procuram, cada vez mais, obter cidadania alemã, preocupados com a possibilidade de não poderem viver nem trabalhar na Alemanha, que está a viver um período positivo na economia e no emprego. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

CNBC

SoftBank vende participação na Flipkart

O SoftBank Group está a vender a sua participação de cerca de 20% na Flipkart, uma empresa indiana de comércio eletrónico, à Walmart, que aceitou pagar 16 mil milhões de dólares por 77% do capital da Flipkart. O CEO do fundo não quis adiantar mais detalhes relativamente à alienação, revelando apenas que o investimento total na empresa indiana rondava os quatro mil milhões de dólares. Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Tribunal sueco trava investimento de 100 milhões em Centro Nobel

Um tribunal sueco não autorizou a construção de um novo Centro Nobel em Estocolmo, que seria destinado a sediar exposições, seminários, e ainda cerimónias anuais de arte e ciência. A estrutura seria revestida a bronze, no total de 100 milhões de libras mas, de acordo com o tribunal, iria prejudicar o ambiente envolvente da capital, uma vez que “afetaria a legibilidade do desenvolvimento histórico” da cidade. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Business Insider

Conselheiro de Trump procura investimento de 100 milhões de um fundo

Jared Kushner, assessor de Donald Trump, tem uma startup na área do imobiliário e, neste momento, está a tentar obter um investimento de, pelo menos, 100 milhões de dólares de um fundo privado apoiado pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes Unidos. O co-fundador da Cadre encontrou-se com representantes do SoftBank Vision Fund, um conglomerado maioritariamente financiado pelos Governos saudita e dos Emirados Árabes Unidos. Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

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