Partidos parlamentares contam gastar 7,4 milhões na campanha

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

Só o Bloco e o PAN é que planeiam gastar mais em campanha do que nas últimas legislativas. Já o PSD é o que prevê poupar mais.

Os orçamentos partidários para a campanha das eleições legislativas já foram entregues à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos. Os partidos estão a planear gastar 7,4 milhões de euros na campanha, sendo que a despesa total prevista é 27% abaixo do que o que gastaram em 2015.

Só o Bloco de Esquerda e o PAN é que aumentaram os orçamentos em relação a 2015, nota o Diário de Notícias (acesso pago). Os bloquistas planeiam gastar mais 16,74% do que nas últimas legislativas, chegando quase ao milhão de euros. Já o PAN prevê gastar 138 mil euros, no total.

Em sentido inverso, o PSD é o partido que mais prevê poupar face às últimas legislativas. A rubrica onde está prevista a maior poupança é na “concepção da campanha, agências de comunicação e estudos de mercado”. Já o CDS, que em 2015 viu os gastos finais ficarem 49,6% acima do planeado, tem em vista gastar 700 mil euros neste ano.

O PS é o partido que orçamenta a campanha mais cara, num valor pouco abaixo dos 2,5 milhões de euros. Os comícios e espetáculos serão a fatia mais dispendiosa da campanha, seguidos da propaganda, comunicação impressa e digital, onde os socialistas planeiam gastar 508,1 mil euros.

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Bolsa lisboeta abre a subir 0,16%, mas inverte pouco depois

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

Aberturas de tom misto marcam arranque das negociações bolsistas na Europa.

O PSI-20 abriu a sessão desta terça-feira a subir 0,16% para 4.815,9 pontos, mas após alguns minutos de sessão, o índice português já se encontrava em terreno negativo, recuando 0,3%, para 4.793,17 pontos. Nas restantes bolsas europeias, as aberturas foram de tom misto.

O índice italiano avançou 0,27%, para 20.732, 68 pontos e o IBEX espanhol a subir 0,07%. Em sentido contrário abriram as bolsas alemã (-0,16%), britânica (-0,23%) e francesa (-0,07%). Destaque para o DAX alemão, país onde a economia contraiu 0,1% do primeiro para o segundo trimestre de 2019, culpa de um enquadramento mais agreste para as exportações.

Depois de tanto os investidores nos Estados Unidos como as bolsas asiáticas terem reagido positivamente a mais um volte face de Donald Trump em relação a um possível acordo com a China na disputa comercial em curso, na Europa o sentimento é de menor entusiasmo. Depois de no final da semana passada ter anunciado mais taxas aduaneiras sobre os restantes 300 mil milhões de dólares de exportações chinesas para os EUA, agora Trump já voltou a um tom mais conciliatório.

Em França, para o encontro do G7 que terminou esta segunda-feira, Donald Trump disse que estava confiante de que Pequim e Washington irão eventualmente chegar a um acordo e sublinhou que os responsáveis chineses já terão mesmo contactado a sua administração para voltarem à mesa das negociações.

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EDP vai construir parque solar nos estúdios da Globo

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

EDP constrói dois mil painéis fotovoltaicos nos novos estúdios da Globo, no Rio de Janeiro. O sistema vai ser instalado numa área de 4.500 m2 e transformar energia suficiente para abastecer 350 casas.

A EDP Brasil vai instalar mais de dois mil painéis fotovoltaicos nos novos estúdios da rede Globo, no Rio de Janeiro. O novo sistema será instalado numa área com 4.500 metros quadrados e vai transformar energia suficiente para abastecer 350 residências por mês, devendo funcionar em regime de autoprodução. O contrato entre a EDP Brasil e a Globo tem a duração de 25 anos.

“O Brasil está a iniciar um processo de transição energética, em que as fontes renováveis de energia produzida de forma descentralizada estão a ganhar uma importância cada vez maior à escala nacional”, explicou o presidente da EDP Brasil, Miguel Setas, em comunicado citado pelo Jornal de Negócios (acesso pago), sobre este negócio.

Este não é o primeiro projeto que a EDP realiza com a Globo. No final de julho, a EDP Brasil já tinha noticiado ter chegado a acordo com a Globo para a construção de uma unidade solar para o canal televisivo no Recife, numa instalação de 468 painéis capaz de transformar energia suficiente para abastecer mensalmente 90 residências com o consumo médio de 250kWh/mês ou 3.000 kWh por ano.

O avanço pela energia solar da EDP não tem sido apenas sentido no Brasil, mas também em Portugal, tendo a empresa participado nos leilões recentemente realizados pelo Governo com a elétrica a garantir 150 megawatts para a sua carteira.

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Mais de 350 vagas para médicos recém-especialistas ficaram por preencher

  • Lusa
  • 27 Agosto 2019

Das 1.264 vagas disponibilizadas para médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar foram preenchidas 909 (28%), segundo dados oficiais.

Mais de 350 vagas para médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar ficaram por preencher no concurso de primeira época deste ano, que disponibilizava 1.264 postos de trabalho.

Segundo os dados oficiais a que a Lusa teve acesso, no concurso de primeira época de 2019 para médicos recém-especialistas foram preenchidas um total de 909 (28%) vagas, 305 dos quais para medicina geral familiar (das 398 abertas) e 604 para especialidades como medicina interna (111), cirurgia geral (54), psiquiatria (49), pediatria (37), anestesiologia (36), ortopedia (30), cardiologia (23), pneumologia (21), ginecologia/obstetrícia (14), oftalmologia (14), oncologia médica (14) e radiologia (14), entre outras.

De acordo com os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), foram escolhidas pelos candidatos 10 das 13 vagas abertas para saúde pública, 11 das 18 vagas abertas para medicina física e reabilitação, 10 das 14 para patologia clínica, 10 das 15 abertas para nefrologia, 10 das 13 abertas para imuno-hemoterapia e a mesma proporção para hematologia clínica.

Os dados indicam ainda que apenas nas especialidades de genética médica (2), cirurgia pediátrica (2), cirurgia maxilo-facial (2), cirurgia cardíaca (3) e cardiologia pediátrica (2) foram preenchidas a totalidade das vagas abertas.

Os dados referentes ao concurso desenvolvido na 1.ª época deste ano indicam que foram ocupadas 77% das vagas identificadas para todas as especialidades (hospitalares, saúde pública e medicina geral e familiar).

Em todo o ano passado, das vagas identificadas (1.674) foram preenchidas 66% (1.100), no ano anterior tinham sido identificados 930 postos de trabalho e foram escolhidos 65% (607) e em 2016 tinham sido identificadas 1.531 postos de trabalho e foram preenchidos 945 (62%).

O concurso desenvolvido na 1.ª época deste ano autorizava 1.264 postos de trabalho, dos quais 398 para médicos de família.

Para os hospitais estavam previstas 853 vagas, destacando-se especialidades como a medicina interna (159 vagas), anestesiologia (59), pediatria (51), psiquiatria (56), cardiologia (35), cirurgia geral (63) ou ortopedia (37).

O concurso contemplava ainda 135 postos de trabalho com perfil específico, um mecanismo que responde às necessidades de diversas instituições.

“A ocupação destas vagas implica a posse de condições técnico-profissionais específicas, adquiridas no contexto do internato médico, e que respondem a necessidades expressas das unidades hospitalares”, explicou em comunicado o Ministério da Saúde, aquando da publicação do concurso em Diário da República, em maio passado.

De todos os postos de trabalho abrangidos por este concurso, a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo era a que tinha o maior número de vagas atribuídas (209), seguida pela ARS Norte (61), ARS Centro (54), ARS Alentejo (42) e ARS Algarve (32).

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Hoje nas notícias: criptomoedas, EDP e legislativas

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Estarão isentas do pagamento de IVA e IRS a troca e remuneração de criptomoedas, de acordo com a Autoridade Tributária. A EDP vai construir um parque solar nos estúdios do canal de televisão brasileiro Globo, que funcionará em regime de autoprodução. Ainda pelo Brasil, o banco detido pela Caixa Geral de Depósitos no país está exposto a empresas visadas na investigação Lava Jato. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

Troca e remuneração de criptomoeda isentas de IVA e IRS

A troca de criptomoedas por moedas reais e a remuneração recebida pelos produtores de criptomoedas não irão pagar IVA ou IRS, esclareceu a Autoridade Tributária em solicitações recentes. O Fisco foi contactado por uma empresa portuguesa que quer produzir criptomoedas, segundo relata o Jornal de Negócios, e deliberou, fundamentado num acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia, que esta é uma das atividades abrangida pela isenção de IVA, tal como outros meios de pagamento com valor liberatório. Também o rendimento em criptomoedas não paga IRS, já tinha antes esclarecido a AT.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

EDP constrói parque solar nos estúdios da Globo

A EDP tem prevista a instalação de um parque solar nos novos estúdios da Globo, depois de fechar novo contrato com o canal de televisão brasileiro com a duração de 25 anos. O projeto contempla a instalação de mais de dois mil painéis fotovoltaicos nas instalações do canal de televisão. O sistema que irá funcionar em regime de autoprodução e “gerar energia ao novo espaço do grupo de media brasileiro durante 25 anos”, pode ler-se no Negócios.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Partidos contam gastar 7,4 milhões na campanha para legislativas

Os orçamentos com as despesas previstas pelos partidos para a campanha das eleições legislativas já foram entregues à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos. Os partidos planeiam gastar 7,4 milhões de euros na campanha, sendo que a despesa total prevista é 27% abaixo do que o que gastaram em 2015. Só o Bloco de Esquerda e o PAN é que aumentaram os orçamentos. Por outro lado, o PSD é o partido que mais prevê poupar face às últimas legislativas.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Caixa Brasil exposta a empresas da Lava Jato

O Banco Caixa Geral (BCG) Brasil está exposto a empresas envolvidas na investigação ao caso de corrupção Lava Jato. A Caixa Geral de Depósitos, que detém a instituição, está a planear vender o BCG até ao final deste ano e não adianta de que forma esta exposição pode influenciar as ofertas que pode vir a receber pelo banco. O relatório de gestão e contas da CGD relativo a 2018 indica que “o BCG Brasil possui em carteira de clientes empresas listadas em medidas no contexto da Lava Jato”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Estado poupa 13 milhões no apoio judiciário

O Estado alcançou uma poupança de cerca de 13 milhões de euros no apoio judiciário. A quebra no número de pedidos é explicada pelo número recuperação económico e pelo número de ações em tribunal. Por outro lado, os advogados consideram inaceitável que a tabela das defesas oficiosas não seja revista há pelo menos 15 anos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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Troca e remuneração de criptomoedas isentas de IVA e IRS

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

Apesar da “remuneração em criptomoeda ser uma prestação de serviços sujeita a IVA”, o artigo do código do IVA que define as isenções abrange “também as operações relativas a criptomoeda”, diz AT.

A troca de criptomoedas por moedas reais e a remuneração recebida pelos produtores de criptomoedas não irão pagar IVA ou IRS, segundo esclareceu a Autoridade Tributária depois de contactada por uma empresa interessada em produzir uma destas moedas. Segundo avança o Jornal de Negócios (acesso pago), o Fisco fundamentou a decisão num acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia. Também o rendimento em criptomoedas não paga IRS, já tinha antes esclarecido a AT.

A resposta das Finanças foi conhecida em julho, mas só em meados de agosto é que a Autoridade Tributária disponibilizou a posição oficial publicamente.

A empresa portuguesa que contactou o Fisco procura criar criptomoedas, ou seja tratar e organizar a informação sobre transações financeiras realizadas através da internet, compilando essa informação em blocos (blockchain), devendo posteriormente ser remunerada por organizar e manter os blocos de informação e também pela troca de criptomoedas por moedas reais.

Segundo a resposta da Autoridade Tributária, que cita um acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) sobre bitcoin, esta é uma atividade onerosa, sujeita a IVA, mas abrangida pela isenção, tal como acontece com outros meios de pagamento com valor liberatório. “Considerando a decisão proferida pelo TJUE (…) a troca de criptomoeda por moeda ‘real’ constitui uma prestação de serviços efetuada a título oneroso, isenta de IVA,” lê-se na informação vinculativa do Fisco.

Assim, o Fisco conclui que apesar da “remuneração em criptomoeda ser uma prestação de serviços sujeita a IVA”, o artigo do código do IVA que define as isenções abrange “também as operações relativas à criptomoeda”.

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António Costa escolhe Elisa Ferreira para comissária europeia

  • ECO
  • 27 Agosto 2019

Elisa Ferreira vai integrar o Colégio de Comissário em nome de Portugal. Ursula von der Leyen deverá agora decidir qual a pasta a atribuir à sucessora de Carlos Moedas.

Portugal respondeu positivamente ao apelo de Ursula von der Leyen de compor um executivo europeu paritário e sugeriu o nome de Elisa Ferreira para ocupar o cargo de Comissária Europeia nomeada por Portugal. A escolha da vice-governadora do Banco de Portugal (BdP), que sucede a Carlos Moedas, foi avançada esta terça-feira pelo gabinete de António Costa, colocando um ponto final à especulação dos últimos dias que dava como certa a escolha de Pedro Marques, ex-ministro das Infraestruturas e eurodeputado pelo Partido Socialista.

“O primeiro-ministro comunicou à presidente eleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o nome de Elisa Ferreira para integrar o colégio de Comissários da próxima Comissão Europeia”, afirmou à Lusa fonte oficial do gabinete de António Costa.

A escolha da vice-governadora do Banco de Portugal surge um dia depois de ter chegado ao fim o prazo informal para a apresentação dos candidatos a comissários. Mas tanto Elisa Ferreira como Pedro Marques mantiveram, no início de agosto e enquanto candidatos apresentados por Portugal, contactos informais com Ursula von der Leyen, a futura presidente da Comissão Europeia.

Seguem-se agora reuniões formais entre os candidatos apresentados por cada Estado-membro e a alemã Ursula von der Leyen, a quem caberá ligar nomes e pastas. De acordo com o jornal Público deste fim de semana, António Costa terá pedido para a vice-governadora do BdP a “super pasta” da Economia e Finanças. Um objetivo que deverá estar condenado considerando que Portugal detém já a presidência do Eurogrupo.

O ‘elenco’ final de 26 comissários e respetivas pastas — excluindo a Alemanha, que já tem a presidência, e o Reino Unido, que conta sair em 31 de outubro, véspera da entrada em funções da nova Comissão — deverá por isso ser ‘fechado’ a tempo para as audições nas respetivas comissões do Parlamento Europeu, que deve pronunciar-se sobre o colégio como um todo em 22 de outubro.

A vice-governadora do BdP destacou-se enquanto eurodeputada no comité dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu, durante a crise. Mas o currículo de Elisa Ferreira inclui ainda duas passagens pelos governos chefiados por António Guterres, primeiro enquanto ministra do Ambiente (1995 – 1999), e depois do Planeamento (1999 – 2002). É, desde desde setembro de 2017, vice-governadora do Banco de Portugal.

Elisa Ferreira sucederá a Carlos Moedas, que foi comissário indicado pelo anterior governo PSD/CDPP. Com a pasta da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas foi nomeado em novembro de 2014.

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Quanto dinheiro é transacionado por hora pelos portugueses?

Cada ano que passa, os portugueses transacionam mais dinheiro. Em 2018 foi registado um recorde de 491 mil milhões de euros de transações feitas por transferência, cartão, débitos diretos e cheques.

Todos os anos há mais dinheiro a “trocar de mãos” entre os portugueses. O valor transacionado cresceu pelo quinto ano consecutivo, em 2018, ascendendo a um máximo histórico de 491,5 mil milhões de euros. Isto significa que, por cada hora que passou, os portugueses transacionaram cerca de 56 milhões de euros, em média.

No total foram realizadas no ano passado, em Portugal, 2,7 mil milhões de operações entre transferências a crédito, operações com cartões bancários, débitos diretos e emissão de cheques, daí resultando movimentos de 491.468 milhões de euros. Nos 19 anos do histórico do Banco de Portugal nunca se tinha assistido à movimentação de uma quantia tão elevada.

A maior fatia desse valor mudou de mãos via transferência bancária. Foram efetuadas 156,1 milhões de transferências a crédito, num valor global de 249,3 mil milhões de euros. Ou seja, 50,7% do total transacionado, tendo este também sido o instrumento cuja utilização mais cresceu em 2018: 9% em número de operações e 12,1% em valor.

Mas na hora de pagar os cartões bancários são o meio a que os portugueses mais recorrem. Isto sem contar com dinheiro em numerário, instrumento que, no ano passado, representou 73% dos pagamentos presenciais.

Excluindo o “dinheiro vivo”, os cartões bancários foram utilizados em 86,6% dos pagamentos de retalho. Este meio foi utilizado em 2.368 milhões de operações, num montante global de 125,3 mil milhões de euros, nível recorde. Por dia, foram realizadas em média 6,5 milhões de operações com “dinheiro de plástico”, com o valor médio unitário de 53 euros.

Das operações efetuadas com cartões de débito e crédito, 51% corresponderam a compras, 20% a operações de baixo valor (pagamento de portagens, por exemplo) e 19% a levantamentos. Já as compras realizadas online representaram uma fatia muito mais pequena. Foram 3,8% do número e 5,7% do valor total de compras realizadas com cartões nacionais.

Todas essas operações foram realizadas com o recurso a 23,6 milhões de cartões bancários, a 349 mil terminais de pagamento automático e a uma rede composta por 14,1 mil caixas automáticas.

Já as quantias transacionadas através de débitos diretos (pagamentos de contas de eletricidade, telecomunicações, etc.) cresceram 6% no ano passado, ascendendo a 26 mil milhões de euros. Ou seja, 5,3% do valor total transacionado pelos portugueses no ano passado.

Contrariamente, os cheques estão a ser cada vez menos utilizados pelos portugueses como meio de pagamento, mas ainda representam uma fatia relativamente elevada das transações. No ano passado, foram “passados” 29,9 milhões de cheques no valor global de 89,7 mil milhões de euros, ou o equivalente a 18,2% das transações totais realizadas. O cheque foi utilizado para realizar, em média, 120 mil pagamentos por dia. Ou seja, cinco mil por hora.

Quanto custa carregar a bateria do seu telemóvel? Quantas árvores são precisas para fazer uma resma de papel? Quanto custa fazer uma prancha de surf? Quantos casamentos se fazem em agosto? De segunda a sexta-feira, até ao final de agosto, o ECO dá-lhe a resposta a um “Sabia que….

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Mais impostos para os investidores? PS e esquerda alinham propostas eleitorais

Partidos concordam que a reduzida poupança é um problema em Portugal. A tributação é o tema central das propostas para o investimento, mas esquerda e direita apontam em sentidos opostos.

Tributação, englobamento, certificados do Tesouro… Com os partidos a multiplicarem as promessas eleitorais, a discussão sobre o problema da reduzida poupança e investimento em Portugal volta a estar em cima da mesa. Todos reconhecem que a situação atual é negativa, mas ninguém tem uma solução e as ideias que levam às eleições são vagas.

O PS — partido a que as sondagens atribuem a vitória sem maioria absoluta –, o PCP e o Bloco de Esquerda (BE) estão focados na forma de tributação dos rendimentos. Para compensar descidas nos impostos, preparam mudanças que poderão levar a um aumento das taxas a pagar por retornos de investimento em ativos financeiros ou imobiliário.

Os comunistas liderados por Jerónimo de Sousa são os mais claros: querem maior tributação dos rendimentos e do património mobiliário (quotas, títulos, ações, obrigações e depósitos acima de 100 mil euros) e o englobamento de todos os rendimentos em sede de IRS.

Da mesma forma, o BE quer ver incluídos os rendimentos prediais e de capitais (ganhos com rendas de casa, ações e juros de contas a prazo) na tributação do IRS. O PS é mais ligeiro e fala de “caminhar no sentido do englobamento dos diversos tipos de rendimentos em sede de IRS, eliminando as diferenças entre taxas”.

Se os socialistas de António Costa vencerem as eleições, mas não conseguirem maioria absoluta, o caminho poderá ser percorrido mais rapidamente para ir ao encontro das intenções dos parceiros de governação. E o englobamento obrigatório de todos os rendimentos deverá penalizar aforradores.

A tributação autónoma dos retornos no IRS (em detrimento do englobamento) significa que a cada categoria de rendimentos é aplicada uma taxa única. Atualmente, é possível optar pelo não englobamento de três categorias de rendimentos: E (rendimentos capitais, como os juros de depósitos, dividendos ou seguros financeiros), F (rendimentos prediais) e G (incrementos patrimoniais).

A taxa liberatória aplicada é de 28%, ou seja, mais baixa do que as taxas marginais aplicadas a cinco dos sete escalões do IRS, que são progressivas, variam consoante o nível de rendimentos e podem chegar aos 48%. Ou seja, para os contribuintes com menores rendimentos ficaria tudo igual já que pode agora optar pelo englobamento e pagar menos.

Fotomontagem: Lídia Leão / ECO

A tributação é o ponto principal (e que mais causa discórdia entre esquerda e direita) nas propostas dos cinco maiores partidos nesta matéria. Há quem fale ainda de incentivos aos produtos de poupança do Estado, de depósitos bancários ou de diminuir a carga fiscal aos donos de casas. O ECO compilou uma lista das 12 principais medidas que os partidos já apresentaram sobre poupança e investimento:

PS:

  • “A progressividade dos impostos sobre o rendimento individual é um mecanismo básico de redistribuição. A sua eficácia neste plano requer, porém, uma maior equidade no tratamento de todos os tipos de rendimento e a eliminação de soluções que, beneficiando sobretudo os contribuintes com mais recursos, induzam dinâmicas contrárias de regressividade”, refere o programa eleitoral. Acrescenta pretender “caminhar no sentido do englobamento dos diversos tipos de rendimentos em sede de IRS, eliminando as diferenças entre taxas“;
  • Para “adaptar a segurança social aos desafios do envelhecimento”, o PS quer “estimular a adesão a certificados de reforma e a outras poupanças de natureza idêntica”;
  • Do lado dos emitentes, o partido quer incentivar a diversificação das fontes de financiamento das empresas e a redução da dependência do financiamento junto da banca, “com estruturas de capital mais equilibradas, nomeadamente facilitando o acesso das PME ao mercado de capitais”;
  • Define ainda como objetivo defender, no plano europeu, a tributação dos movimentos de capitais, das transações financeiras e da economia digital, bem como o desenvolvimento de incentivos fiscais para a inovação e o desenvolvimento sustentável.

PSD:

  • No programa eleitoral, o partido de Rui Rio diz querer dar um “forte incentivo fiscal à poupança das famílias”, mas não especifica em que montante pretende reduzir as taxas aplicáveis.
  • É na poupança para a reforma que os sociais-democratas se focam, apontando para um “quadro – fiscal, regulatório e institucional – favorável à poupança de base profissional e à poupança de base individual, de modo a que a pensão pública, com taxas de substituição tendencialmente mais reduzidas, seja complementada com poupança privada e esteja assente na partilha de responsabilidades”. Iria, por isso, propor em sede de Concertação Social, um sistema através do qual as negociações salariais seriam discutidas com duas componentes: aumentos salariais e uma espécie de conta-poupança para o trabalhador. “Essa parte diferida do salário seria abatida à matéria coletável da empresa numa percentagem a definir e seria totalmente isenta de IRS para o trabalhador. As contas assim criadas seriam geridas por uma entidade pública”, clarifica.
  • Além da poupança para a reforma, também os proprietários de habitações têm benefícios no programa eleitoral de Rui Rio, que quer uma redução da carga fiscal sobre imóveis, através da eliminação do imposto Adicional ao IMI e da redução para 0,25% do limite inferior do intervalo da taxa aplicável a prédios urbanos do Imposto Municipal sobre Imóveis.
  • Em sentido contrário, o PSD quer aumentar a carga fiscal dos empréstimos ao consumo acima de 8.400 euros. Propõe o “agravamento do imposto do selo nas operações de crédito para consumo acima de 14 salários mínimos“.
  • Ainda no campo do investimento, mas do lado das empresas, há outra proposta de Rui Rio especifica para capital de risco: “as sociedades comerciais dedicadas exclusivamente à atividade de business angel devem ter um regime próprio de participation exemption total”, diz.

CDS:

  • O partido liderado por Assunção Cristas quer que os aforradores não paguem impostos pelas mais-valias até conseguirem duplicar o montante do investimento. “A isenção de IRS de quantias investidas na economia que só serão tributadas quando o valor regresse ao agregado”, pode ler-se nas propostas do CDS. A isenção seria aplicada não só a investimentos em bolsa, mas também em planos de poupança e no capital social de pequenas e médias empresas (PME).

PCP:

  • O PCP aponta para o englobamento obrigatório de todos os rendimentos para efeitos de IRS, incluindo os rendimentos de capital e prediais;
  • O partido de Jerónimo de Sousa quer ainda uma tributação mais progressiva de todo o património, seja o imobiliário, seja o mobiliário, “corrigindo assim uma grave lacuna do sistema fiscal português;
  • Pretende criar um novo imposto sobre o património mobiliário que prevê a aplicação de uma taxa de 0,5% aos depósitos bancários acima de 100 mil euros;
  • Para promover “uma política de justiça fiscal” e “uma justa tributação dos rendimentos e património”, aponta ainda para a total derrogação do sigilo bancário para efeitos fiscais.

BE:

  • A principal proposta do Bloco de Catarina Martins é a inclusão dos rendimentos de capitais e prediais no IRS, que vê como necessária para maior justiça tributária;
  • Como considera também que as rendas e os rendimentos de capitais, tal como salários e pensões, devem ser taxados de forma progressiva, propõem a introdução de dois novos escalões na tabela de IRS.

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ANTRAM e motoristas decidem que não haverá serviços mínimos durante a semana. No fim de semana será o Governo a decidir

  • ECO
  • 26 Agosto 2019

Não houve acordo na reunião sobre o nível de serviços mínimos durante os fins de semana, mas houve para que seja o Governo a definir esses serviços mínimos. "Estamos no bom caminho", dizem motoristas.

Não houve acordo entre a ANTRAM e o sindicato dos motoristas de matérias perigosas sobre o nível de serviços mínimos a decretar na greve marcada para setembro, mas houve para deixarem que seja o Governo a decidir qual o nível de serviços mínimos necessários. O líder do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas, Francisco São Bento, explicou que a única questão em causa são os níveis de serviços mínimos para os fins de semana, mas como havia dúvidas decidiram deixar a decisão para o Governo.

“Ambas as partes constataram que não tinham os meios para decidir quais os níveis que eram necessários”, explicou o líder do sindicato, que disse ainda que a reunião correu bem, que “houve bastante cordialidade de parte a parte”. “Estamos no bom caminho”, disse.

Sobre os serviços mínimos, não serão decretados durante a semana. As partes entenderam que seria melhor “deixar aos Ministérios decidir esses níveis de serviços mínimos que foram pedidos para o fim de semana”.

O porta-voz da ANTRAM disse que houve acordo para a necessidade de serviços mínimos ao fim de semana e feriados, apenas. Sobre a greve, o responsável realçou as palavras do presidente do sindicato dos motoristas. “Acho que são palavras de salutar, acho que caminhos naquilo que pode ser um entendimento, mas é importante que se passe das palavras aos atos”.

André Matias de Almeida disse também que a ANTRAM está disposta a aceitar que tudo seja incluído no documento de mediação, ou seja, que tudo pode ser discutido, desde que não se imponha um resultado final.

À entrada da reunião os representantes do sindicato confirmaram a posição já assumida no aviso prévio entregue, de que não iam propor quaisquer serviços mínimos. Já a associação que representa as empresas de transporte de mercadorias defendeu a aplicação de mínimos pelo menos ao fim de semana — a paralisação irá decorrer de 7 a 22 de setembro, apanhando assim três fins de semana. Arrancando a 7 de setembro, estas datas escolhidas pelos motoristas implicam que os dois primeiros dias da paralisação serão marcados por greve total, já que calham sábado e domingo.

Os advogados especializados em direito laboral ouvidos pelo ECO sobre esta greve e os eventuais serviços mínimos a aplicar durante a mesma, admitiram a imposição de mínimos apesar de a paralisação só afetar todo o serviço além do horário normal exigido a estes profissionais — oito horas por dia, ou 40 horas por semana, em dias úteis. O facto de o CCT do setor prever um máximo de até 48 horas de trabalho por semana abre espaço à aplicação de mínimos a estas “horas extra”, tal como o facto de a greve implicar a não realização de qualquer serviço ao fim de semana.

Estes especialistas em direito laboral, contudo, deixaram também alertas para Governo e patrões: respeitem os princípios da necessidade, adequabilidade e proporcionalidade nos serviços mínimos. A greve é cirúrgica, logo os serviços mínimos também devem sê-lo.

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Johnson & Johnson condenada a pagar multa de 572 milhões por contribuir para a crise dos opioides nos EUA

Numa decisão inédita e que abre um precedente, a Johnson & Johnson foi considerada culpada de contribuir para a crise de opioides nos EUA e vai ter de pagar uma multa de 572 milhões de dólares.

Numa decisão inédita, um tribunal norte-americano condenou a empresa Johnson & Johnson uma multa de 572 milhões de dólares por ter contribuído para a dependência de opioides no Estado de Oklahoma. A decisão abre um precedente que pode colocar as farmacêuticas norte-americanas em risco de pagar pesadas indemnizações.

Este foi o primeiro de mais de 2.000 de processos movidos pelas autoridades locais e estaduais a nível nacional contra empresas farmacêuticas a ser julgado, numas tentativa de responsabilizar estas empresas pelo sua quota-parte no alastramento de casos de dependência de drogas prescritas legalmente.

A empresa argumentava que não tem culpa na crise de saúde pública que existe no Estado, e que vendeu e publicitou os seus produtos de acordo com todos os requerimentos legais. A Johnson & Johnson disse que vai recorrer da decisão do juiz.

Neste Estado, entre 2007 e 2017, pelo menos 4.653 pessoas terão morrido devido a overdoses acidentais resultantes da ingerência de opioides prescritos pelos médicos.

A empresa não estava sozinha no processo, mas a Purdue Pharma e a Teva Pharmaceutical Industries chegaram a acordo para pagar uma multa de 270 e 85 milhões de dólares, respetivamente, para um fundo para a investigação desta crise.

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Tom mais conciliatório de Trump anima Wall Street

A Bolsa de Nova Iorque voltou a reagir às palavras de Donald Trump sobre as negociações com a China, mas agora no sentido positivo. Principais índices fecharam com ganhos superiores a 1%.

A Bolsa de Nova Iorque encerrou esta segunda-feira em alta, com os investidores animados por mais um volte-face na posição de Donald Trump em relação a um possível acordo com a China na disputa comercial em curso, depois de no final da semana passada ter anunciado mais taxas aduaneiras sobre os restantes 300 mil milhões de dólares de exportações chinesas para os EUA.

O índice industrial Dow Jones terminou o dia a valorizar 1,05%, o índice alargado S&P 500 valorizou 1,10% e o tecnológico Nasdaq 1,32%.

A principal praça mundial conseguiu voltar aos ganhos, acompanhando as suas congéneres europeias, mais uma vez influenciado pelas palavras do Presidente dos Estados Unidos.

Donald Trump apertou o cerco às importações chinesas no final da semana passada e, depois de alguma confusão durante o fim-de-semana sobre a posição da administração norte-americana face a essas novas taxas, o Presidente dos Estados Unidos voltou a ter um tom mais conciliatório em relação à China.

Em França, para o encontro do G7 que terminou esta segunda-feira, Donald Trump disse que estava confiante de que as partes acabariam por chegar a um acordo e disse que os responsáveis chineses já terão mesmo contactado a administração norte-americana para voltarem à mesa das negociações.

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