Função pública terá mais horas de formação sobre digital

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

“É fundamental superar a falta de competências da Administração Pública na área digital", explicou a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão.

A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública disse esta quarta-feira que prevê aumentar as horas de formação em ferramentas digitais a todos os funcionários públicos, para “superar a falta de competências da Administração Pública” naquela área.

Alexandra Leitão falava no painel “O Futuro da Governação”, durante o 29.º congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), que esta quarta-feira arrancou em Lisboa com o mote “O Futuro dos Negócios”.

É fundamental superar a falta de competências da Administração Pública na área digital. Para isso, o Programa do Governo prevê aumentar as horas de formação em ferramentas digitais, abrangendo todos os funcionários públicos e criar meios de autoformação com base em recursos multimédia que facilitem a aprendizagem”, afirmou a governante.

Esta medida, esclareceu, faz parte da estratégia do Governo para reforçar as competências dos funcionários públicos, num contexto “cada vez mais digital”. “A tecnologia, as competências e a motivação dos trabalhadores públicos e a capacidade de desenharmos novos modelos de gestão são os pilares que sustentarão o governo do futuro”, acrescentou.

A ministra referiu ainda que o programa SIMPLEX, lançado em 2006 como uma estratégia de modernização administrativa, deverá ser alvo de uma renovação.

Para isso, o Governo propõe, por exemplo, a eliminação da “necessidade de licenças, autorizações e atos administrativos desnecessários”, a simplificação dos procedimentos administrativos de contratação pública e a criação de um “programa nacional de eliminação de procedimentos e intervenções administrativas inúteis que não dependam de intervenção legislativa”.

Propõe ainda a aplicação da “regra ‘only-once’, que atribui aos cidadãos e agentes económicos o direito de serem dispensados de apresentar informação que a Administração Pública já detém”.

O Governo pretende também assegurar que os 25 serviços administrativos mais utilizados pelos cidadãos e pelas empresas estejam acessíveis online. No entanto, a ministra sublinhou que é necessário ter presente que “cerca de um quarto dos portugueses não utiliza a Internet” e que, por isso, não podem ser deixados para trás pelo processo de modernização deste tipo de serviços.

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Pensões de velhice atingem em outubro valor mais alto dos últimos 11 anos

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

O número de pensões de velhice subiu 0,4% em termos homólogos e 0,2% face ao mês anterior, com as mulheres a representarem 52,9% do total de novas pensões de velhice e os homens 47,1%.

O número de pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social subiu 7.315 em outubro em termos homólogos, para 2.046.255, atingindo o valor mais alto desde 2008, o início da série estatística, revelam dados mensais divulgados esta quarta-feira.

Segundo a síntese mensal elaborada pelo gabinete de estratégia e planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o número de pensões de velhice subiu 0,4% em termos homólogos e 0,2% face ao mês anterior, com as mulheres a representarem 52,9% do total de novas pensões de velhice e os homens 47,1%.

Em 1 de outubro entrou em vigor uma nova regra que veio permitir a reforma aos 60 anos de idade sem o corte de 14,7% pelo fator de sustentabilidade a quem, nessa idade, conte pelo menos 40 anos de contribuições. Contudo, manteve-se em vigor a penalização de 0,5% por cada mês de antecipação face à idade legal de reforma, que este ano é de 66 anos e cinco meses, ou face à idade pessoal da reforma.

De acordo com as estatísticas da Segurança Social, em outubro foram ainda contabilizadas 712.150 pensões de sobrevivência, mais 1.681 face a setembro (0,2%) e mais 4.246 pensões comparando com outubro de 2018, traduzindo um aumento de 0,6%. As mulheres detiveram a maioria das pensões de sobrevivência (580.565 pensões), correspondendo a 81,5% do total de processamentos.

Já o número de pensões de invalidez subiu 0,3% em relação ao mês anterior (mais 581 pensões) e 6,2% em termos homólogos (mais 10.885 pensões), tendo sido contabilizadas 185.163 pensões desta natureza. Do total de pensões de invalidez, 47,7% foram atribuídas a mulheres e 52,3% a homens.

As estatísticas da Segurança Social revelam ainda que em outubro foram pagos 156.644 subsídios por doença, mais 6,8% do que em setembro (um aumento de 10 mil baixas), com 93.865 beneficiários do sexo feminino (59,9% do total) e 62.779 beneficiários do masculino (40,1% do total).

Nas mulheres, o aumento face a setembro foi de 8,2% (mais 7.126 beneficiárias) e, nos homens, de 4,8% (mais 2. 874 beneficiários). Comparando com outubro de 2018, houve um acréscimo de 4,5% no total de subsídios de doença (mais 6.753 indivíduos), com subida de 4,9% no sexo feminino (mais 4.385 subsídios) e de 3,9% no sexo masculino (mais 2.368 prestações).

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Novo hospital da Madeira cofinanciado em 50% pelo Orçamento do Estado

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

Além do primeiro-ministro, António Costa, o encontro contou também com a presença do ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno, com o objetivo de preparar o OE2020.

O Governo Regional da Madeira recebeu esta quarta-feira, em Lisboa, o compromisso do primeiro-ministro, António Costa, de cofinanciamento em 50% da construção e dos equipamentos do novo hospital da região, no âmbito do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020).

“Por parte do senhor primeiro-ministro, há uma vontade empenhada, determinada, no sentido de resolver algumas das questões. Uma das questões é a clarificação relativamente ao cofinanciamento do Hospital Central do Funchal”, afirmou o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque (PSD), em declarações aos jornalistas, após uma reunião com o Governo da República, que decorreu no Palácio de São Bento, em Lisboa.

Além do primeiro-ministro, António Costa, o encontro contou com a presença do ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno, com o objetivo de preparar o OE2020.

“Foi uma reunião cordial, correu muito bem e constatamos, de ambas as partes, a possibilidade de chegarmos a um entendimento relativamente ao conjunto de ‘dossiers’ que temos pendentes”, disse Miguel Albuquerque.

Entre os três pontos essenciais discutidos na reunião, o presidente do executivo regional destacou a necessidade de se encontrar uma solução para que os residentes na Madeira não tenham que continuar a adiantar os valores “exorbitantes” nas passagens aéreas de ligação ao território continental e vice-versa.

“Vamos constituir, rapidamente, um grupo de trabalho para avançarmos com a possibilidade de os residentes na Madeira não terem de adiantar as quantias muito elevadas que têm que fazer para viajar em território nacional”, adiantou o presidente do Governo Regional, referindo que deve ser encontrada uma solução semelhante à que foi gizada para os estudantes, “em que o residente só paga o valor dos 86 euros”.

Outra das questões abordadas foi a necessidade de se fazer um estudo de mercado para averiguar da possibilidade ou não de ser criada uma ligação marítima para a Madeira. “Vamos avançar, também, no que diz respeito à ligação marítima, com um estudo de mercado, no sentido de avaliarmos da possibilidade de ter essa linha”, referiu o responsável pelo executivo madeirense, explicando que é preciso saber se há companhias interessadas em investir no serviço de ‘ferry’ que assegure a ligação entre a região e a cidade de Lisboa.

Na perspetiva de Miguel Albuquerque, a mobilidade dos cidadãos portugueses dentro de território nacional “é uma situação que urge resolver”, pelo que as medidas nesse âmbito vão “avançar rapidamente”.

Questionado sobre se houve a garantia de que estas questões vão constar no OE2020, nomeadamente o cofinanciamento do novo hospital da região, o presidente do Governo da Madeira disse que recebeu esse “compromisso”, frisando que “a palavra de um primeiro-ministro é palavra sagrada”.

“Temos que avançar já para o próximo ano. Isto são situações que têm que ser resolvidas e, neste momento, temos todas as condições de diálogo institucional e de colaboração para trabalhar em conjunto para a solução que tem a ver com o interesse nacional”, reforçou.

Rejeitando a ideia de existir um caderno de encargos apresentado pelo Governo Regional da Madeira ao Governo da República, Miguel Albuquerque realçou que, neste momento, o que há é “um diálogo profícuo”.

Passámos o período eleitoral, neste momento, temos quatro anos para trabalhar em conjunto”, apontou o presidente do executivo madeirense, acrescentando que existem dois Governos, Regional da Madeira (PSD/CDS) e República (PS), constituídos legitimante, que têm que colaborar e que têm que encetar um dialogo útil em prol das populações.

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Fed rejeita taxas de juro negativas nos EUA

Não é claro que o ciclo de reduções nas taxas do banco central norte-americano já tenha terminado, mas certo é que todos os membros do comité político consideram que juros negativos não são atrativos.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana cortou as taxas de juro três vezes seguidas e poderá fazer agora uma pausa nos ajustamentos. Ainda não é certo que o banco central dos EUA opte por novas descidas, mas o que é improvável é que os juros caiam até “terreno” negativo como acontece na Zona Euro, segundo mostram as minutas da última reunião de política monetária da Fed.

“Todos os participantes avaliam que taxas de juro negativas não parecem, neste momento, ser um instrumento de política monetária atrativo nos Estados Unidos”, revelam as minutas do encontro do Comité Federal de Mercado Aberto, entre 29 e 30 de outubro.

Após essa reunião, o presidente Jerome Powell anunciou a terceira descida deste ano da taxa de referência, em 25 pontos base para um intervalo entre 1,5% e 1,75%. “Vários participantes continuam a ver os riscos negativos em torno do outlook económico como elevados, realçando ainda mais as razões para um corte de juros”, revela agora a ata.

Os decisores políticos apontaram que a visão é de que “a posição atual da política monetária deverá manter-se apropriada enquanto a economia tiver um desempenho em linha com as expectativas”, mas também que “não tem um curso pré-definido e pode mudar se os desenvolvimento levarem a uma reavaliação material do outlook económico”.

Tal como Powell tem vindo a defender, fica em aberto se a Fed pretende ou não fazer novos cortes de juros e o curso será determinado pelo crescimento económico. No terceiro trimestre, a economia norte-americana expandiu a um ritmo de 1,9%, depois dos 2% registados nos três meses anteriores, com a guerra comercial a pressionar o país.

Enquanto esperam para decidir o que fazer, os decisores políticos debateram as opções em cima de mesa, incluindo compra de ativos, operações de mercado para reforçar a liquidez do sistema financeiro ou juros negativos.

“Os participantes comentaram que há um espaço limitado para levar a taxa até terreno negativo, que há dados mistos sobre os efeitos benéficos de taxas de juro negativos no estrangeiro, bem como que não é claro sobre os efeitos negativos que pode ter na vontade dos intermediários financeiros de concederem crédito ou às perspetivas de gastos de famílias e empresas”, pode ler-se nas minutas.

Uma das geografias onde estão ainda em vigor juros negativos é a Zona Euro. Ao longo do mandato de oito anos como presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi atirou as taxas de juro para mínimos históricos, incluindo a taxa de depósitos para “terreno” negativo. A banca tem alertado para os efeitos adversos nos seus lucros, mas o italiano defende que os benefícios compensam as consequências negativas.

(Notícia atualizada às 19h40)

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Marcelo espera medidas para os Media no próximo Orçamento do Estado

O Presidente da República gostaria que o Orçamento do Estado para o próximo ano contemple medidas para a comunicação social. No entanto, os apoios devem ser gerais sem favorecer nenhum grupo.

O Presidente da República gostaria que o Orçamento do Estado para o próximo ano contemple medidas para a comunicação social. No entanto, defende que os apoios devem ser gerais sem favorecer nenhum grupo em particular.

Marcelo Rebelo de Sousa alertou que “há muitas medidas possíveis” que podem ser tomadas com vista a ajudar o setor dos Media, remetendo para o Parlamento a responsabilidade por as viabilizar, o que poderá ser garantido já no próximo Orçamento do Estado. “Espero, por exemplo, no Orçamento para o ano que vem que o Parlamento possa ponderar propostas que já chegaram das associações de imprensa”, disse o Presidente da República, em declarações transmitidas pela RTP3.

Contudo, faz questão de salientar que aquilo que é importante em eventuais medidas que possam ser tomadas é que estas sejam “de uma forma geral e abstrata”. Ou seja, que “não há favores” nem “privilégios”, bem como “não comprar a fidelidade política”.

“É preciso haver um conjunto de iniciativas. Há uma parte de responsabilidade dos poderes públicos. Os poderes públicos têm de criar condições, por exemplo, de isto que é feito por privados poder ser feito por públicos. Noutros países é feito por públicos. O próprio Estado facilita o acesso a assinaturas para que haja mais leitura de imprensa. Há muitas medidas possíveis”, sublinhou Marcelo. Para o Chefe de Estado não se pode ter “a sensação que, de ano para ano, vai fechando um jornal, vai havendo uma crise numa rádio, vai havendo uma crise num grupo de comunicação social e isso começa a atingir a democracia portuguesa e as pessoas ficam insensíveis”.

Marcelo desvaloriza preocupações de Bruxelas sobre metas o Governo

Na mesma ocasião, o Presidente da República foi confrontado com as preocupações reveladas pela Comissão Europeia nesta quarta-feira relativamente à capacidade de o Governo conseguir cumprir as metas orçamentais em 2020.

Marcelo Rebelo de Sousa apela ao rigor neste âmbito, lembrando que a Comissão Europeia divulgou o documento completo igual ao resumo divulgado há umas semanas. “É exatamente a mesma posição. Não é uma nova posição”, frisa. Diz ainda que a Comissão Europeia olhou para uma ideia geral que foi enviada num período em que não havia Governo e não havia Orçamento aprovado, dizendo ainda que “há pontos que têm de ser clarificados para termos a certeza de que o caminho continua a ser seguido“.

Para o Presidente da República é necessário esperar ainda pela aprovação do Orçamento na generalidade, em janeiro, e a respetiva votação final em fevereiro, para uma avaliação mais correta. “Só depois disso haverá uma opinião nova da Comissão Europeia sobre o Orçamento finalmente votado“, diz, considerando contudo que a repetição dos argumentos por parte de Bruxelas até pode ajudar o Governo.

“Devo reconhecer que o facto de se repetir aquilo que foi dito sobre um documento que ainda não é Orçamento, acaba objetivamente por facilitar a tarefa do Governo nas negociações no Parlamento e a tarefa do ministro das Finanças nas conversações dentro do Governo”, diz Marcelo Rebelo de Sousa. “Chamar a atenção para uma coisa óbvia que é o caminho a seguir é no essencial um caminho de estabilidade financeira”, acrescenta.

Um dia antes da maior manifestação de sempre das forças de segurança nacional, o Presidente mostra-se tranquilo. “Não vejo razão nenhuma para estar preocupado”, revela, lembrando ainda que “o direito de manifestação é um direito democrático” e que “é público e notório que o Governo tem vindo nos últimos dias a ter contactos com associações representativas das forças de segurança”.

(Notícia atualizada às 20h15 com mais informação)

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Caravela lança seguro automóvel com carro incluído

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2019

A seguradora junta-se à ALD Automotive e muda as regras e os hábitos: Propõe a empresas e particulares que o contrato de renting seja associado ao seguro.

A Caravela Seguros ultrapassou a forma habitual de encarar seguros e utilização de um carro e apresentou uma nova solução de renting associada ao seu seguro automóvel. “Vem romper com os produtos tradicionais”, garante a empresa.

Este novo produto, designado Caravela Renting e fornecido em parceria com a ALD Automotive, “é especialmente indicado para empresas que querem gerir uma frota de forma fácil e simples, ou para particulares que pretendem ter um automóvel, sem preocupações”, acrescenta a seguradora. Todo o processo é centralizado e pode ser gerido a partir do website da Caravela.

Para os clientes da Caravela “há benefícios por terem todo o processo centralizado e digital, com uma grande simplificação administrativa, tornando-se mais fácil prever todos os custos e contando com um maior acompanhamento no decorrer de todo o contrato”, refere a empresa.

Paulo Cruz, diretor de Marketing e Inovação Digital da Caravela Seguros confirma o objetivo de disponibilizar uma oferta integrada para o cliente, “simplificando-lhe a vida e poupando tempo”, acrescentando que “é um produto que tem um acompanhamento constante, ideal para empresas que têm uma frota para gerir ou para qualquer particular que quer usufruir de um automóvel sem as preocupações associadas à manutenção, gestão de sinistros ou substituição de pneus”, conclui.

Todos os contratos partem de um seguro que cobre responsabilidade civil, bem como danos próprios e ocupantes. Também incluído está – e este é o fator inovador – o aluguer de um veículo novo, por um período e quilometragem pré-definidos, mediante um pagamento mensal fixo. Nesta mensalidade estão contemplados os custos com os diversos serviços incluídos essenciais à utilização desse veículo.

O Caravela Renting é o segundo produto lançado pela Caravela neste mês de novembro, depois de, aliada à empresa tecnológica Multicert, ter apresentado o Caravela Ciber, aproveitando a realização da Web Summit. O Ciber é um produto que pretende dar serviço de grande empresa a pequenas e médias, oferecendo proteção cibernética completa e assistência permanente.

Com Luis Cervantes como presidente e CEO, a Caravela tem um novo parceiro desde julho passado, quando o fundo de investimento Toscafund investiu na aquisição de 48% do capital da seguradora.

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“É preciso que o Governo tire o garrote ao SNS”, diz Bloco de Esquerda

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

Bloco de Esquerda defendeu que o Governo deve retirar "o garrote ao Serviço Nacional de Saúde" e permitir a contratação dos recursos humanos necessários.

O BE defendeu esta quarta-feira que o Governo deve retirar “o garrote ao Serviço Nacional de Saúde” e permitir a contratação dos recursos humanos necessários, insistindo num regime que promova a exclusividade dos profissionais.

Nas declarações políticas que decorrem no parlamento, em Lisboa, o BE, pela voz do deputado Moisés Ferreira, focou-se nos problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), considerando que o país não merece que este seja “o dos serviços mínimos” ou dos encerramentos, mas sim “o da resposta pronta para todas as necessidades”.

“É preciso, pois, que o Governo tire o garrote ao SNS, que permita contratar os profissionais necessários. Para isso não pode vigorar nenhum despacho que pretende ignorar a Lei de Bases ou a Lei de Reforço da Autonomia das Instituições”, defendeu.

Por isso, na perspetiva dos bloquistas “é preciso que se crie um regime que promova a exclusividade dos profissionais”, para que seja possível reter “aquele que é o recurso mais valioso do SNS”, que consideram estar atualmente a ser desperdiçados.

“O Bloco de Esquerda está disposto a propor, a contribuir e a criar esse regime de exclusividade. A questão é: estarão os senhores deputados dispostos a acompanhar?”, questionou Moisés Ferreira, em jeito de desafio, no final da sua declaração política.

Nos pedidos de esclarecimento, Álvaro Almeida, do PSD, concordou que é preciso reforçar o SNS, mas considerou que é preciso lembrar o porquê da situação ter chegado a este ponto.

“Temos uma degradação do SNS, que resulta das politicas do PS, que durante quatro anos governou o pais e o SNS a partir do Ministério das Finanças”, criticou.

Esta situação resulta por isso, na perspetiva do deputado social-democrata, de quatro Orçamentos do Estado que o Governo anterior “concebeu e executou”, mas que foram aprovados pelo BE, questionando quando é que os bloquistas vão assumir a sua responsabilidade no estado de degradação do SNS.

Também Ana Rita Bessa, do CDS-PP, responsabilizou o BE por esta situação, lembrando o apoio ao governo minoritário socialista durante a última legislatura.

A deputada centrista criticou o facto de, para o BE, “a culpa ser dos privados”, desaprovando “a nova solução, uma solução típica do BE que é de autoritarismo” de “obrigar os médicos a ficar no SNS”.

Pelo PS, a deputada Hortense Martins partilhou do orgulho do BE no SNS, assumindo que é preciso “continuar a reforçar” os recursos humanos.

“Só tornando mais atrativas as unidades do SNS e a valorização de carreiras, conseguiremos atrair mais profissionais”, disse a socialista.

Em relação à dedicação plena dos profissionais, a deputada do PS defendeu que devem ser dados “alguns passos, mas sempre faseados”.

Por seu lado, o deputado do PEV José Luís Ferreira acompanhou a preocupação dos bloquistas, num problema que “não é de agora” nem é novo, ao contrário do que disse o PSD, que critica por achar que “o mundo só começou há quatro anos”, ou seja, com a última legislatura.

Para o deputado ecologista, o Governo deveria querer fazer “boa figura” junto dos portugueses investindo na saúde e não junto da Comissão Europeia.

Paula Santos, do PCP, concorda com a ideia de se avançar com a dedicação exclusiva, mas também apontou ao PSD, que acusa de gostar de “pôr o conta quilómetros no ano 2016” e de estar mais preocupado “em defender o negócio” na saúde do que o próprio SNS.

“O PS faz referência às conquistas do SNS, mas a sua defesa não é com retórica, mas com medidas concretas que faltam fazer”, afirmou.

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Número de beneficiários de prestações de desemprego é o mais baixo desde 2001

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

O número de beneficiários de prestações de desemprego foi de 157.372 em outubro, o mais baixo da série de estatísticas mensais divulgadas pela Segurança Social

O número de beneficiários de prestações de desemprego foi de 157.372 em outubro, o mais baixo da série de estatísticas mensais divulgadas pela Segurança Social, iniciada em 2001.

De acordo com os dados divulgados esta quarta-feira, o número de beneficiários de prestações de desemprego em outubro registou uma redução de 6,3% face ao mês anterior e um decréscimo de 5,1% face ao mesmo mês de 2018, atingindo o valor mais baixo entre as estatísticas disponibilizadas desde janeiro de 2001.

A série estatística mostra, por outro lado, que o número de beneficiários das prestações de desemprego atingiu o pico nos primeiros meses de 2013, em plena intervenção da ‘troika’, quando ultrapassou os 400 mil beneficiários.

Os dados incluem os beneficiários do subsídio de desemprego e também dos subsídios sociais de desemprego inicial e subsequente, bem como a medida extraordinária de apoio ao desemprego de longa duração.

Do total de beneficiários registados em outubro, 131.833 recebiam subsídio de desemprego, menos 6,8% face a setembro e uma queda de 3,9% em termos homólogos, segundo a síntese elaborada pelo gabinete de estratégia e planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Quanto ao subsídio social de desemprego inicial foram processadas 5.069 prestações em outubro, diminuindo 8,8% e 15,8% em cadeia e face ao mês homólogo, respetivamente.

Os números mostram que existiam ainda 19.612 desempregados a receber subsídio social de desemprego subsequente, correspondendo a reduções de 1,8% face ao mês anterior e de 6,1% relativamente ao homólogo.

Já a medida extraordinária de apoio aos desempregados de longa duração alcançou em outubro 1.694 pessoas, mais 0,5% comparando com setembro, mas menos 38,6% face ao período homólogo (menos 1.046 desempregados).

De acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego recuou no terceiro trimestre para 6,1%, o valor mais baixo da série iniciada em 2011, e a população desempregada foi estimada em 323,4 mil pessoas.

Segundo o mais recente boletim da execução orçamental publicado pela Direção Geral do Orçamento, a despesa com prestações de desemprego caiu em 47,3 milhões de euros para 895,8 milhões em setembro.

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MetLife disponibiliza plataforma inteligente a 200 agentes

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2019

A ferramenta permite o acesso a conteúdos de formação da seguradora em tempo real, em qualquer dispositivo, lugar ou hora. Utiliza inteligência artificial e pode ser personalizada.

A MetLife, empresa de seguros de Vida e Acidentes Pessoais, está a anunciar a implementação da sua plataforma digital “Distribution Advantage Platform” (DAP) que disponibilizará conteúdos de e-learning a 200 agentes que colaboram com a Seguradora.

A plataforma, assente em tecnologia de Inteligência Artificial de última geração, permite o acesso a conteúdos personalizados, em tempo real, em qualquer dispositivo, lugar ou hora. O conteúdo de formação é constituído por material fornecido pela própria MetLife, assim como por fontes externas selecionadas, como por exemplo, podcasts e bibliotecas de código aberto.

O agente recebe da plataforma DAP sugestões de conteúdo de e-learning que sejam do seu interesse, baseados no seu desempenho e em utilizadores com um perfil digital semelhante ao seu. Desta forma, integrando tecnologia de Inteligência Artificial, a plataforma digital promove a proficiência em vendas, produtividade e formação contínua aos seus agentes.

Gonçalo Castro Pereira, diretor Face to Face da MetLife na Iberia, explica que esta “plataforma é diferenciadora porque funciona como um ‘Netflix’ da formação, ou seja, à medida que o agente vai pesquisando conteúdos, recebe sugestões sobre o tipo de formação que deve seguir”. Por outro lado, acrescenta o gestor “os agentes podem igualmente pesquisar outros conteúdos que sejam relevantes para o seu desempenho como por exemplo, aceder a informação que otimize a base de prospeção conclui”.

Com a implementação da plataforma DAP, a MetLife pretende fortalecer a capacidade da sua rede de agentes em Portugal com formação contínua, mantendo a aposta na estratégia de digitalização da companhia.

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EUA prolonga programa de seguros contra terrorismo

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2019

Ciberataques é a novidade no Programa de Seguros de risco de Terrorismo na sua quarta renovação após ter sido lançado por George W. Bush em 2002.

A Câmara dos Representante dos EUA aprovou o prolongamento do Programa de Seguro de Risco de Terrorismo (TRIA) que criou, em 2002, um sistema de compensação de perdas resultantes de um ato de terrorismo. Uma das novidades previstas é a realização de um estudo sobre ciberataques.

O documento, que terá ainda de ser votado no Senado dos EUA onde também deve merecer parecer favorável, foi aprovado com 385 votos a favor e 22 contra. Uma das novidades deste prolongamento que recebeu agora luz verde é o de incluir um estudo sobre os efeitos dos ciberataques.

Este estudo deve analisar as vulnerabilidades gerais e os custos potenciais dos ciberataques cibernéticos às infraestruturas dos EUA. Por exemplo, se “a responsabilidade cibernética sob uma linha de seguro de propriedade e acidentes é uma cobertura adequada para um ato de ciberterrorismo”, se os riscos cibernéticos podem ter um preço adequado e se o mecanismo de partilha de riscos no TRIA é apropriado para ato de ciberataque.

Deve também conter recomendações sobre como o Congresso poderia alterar o atual programa para “responder à próxima geração de ameaças cibernéticas”. A TRIA criou um programa federal temporário que fornece um sistema transparente de compensação pública e privada compartilhada por certas perdas seguradas resultantes de um ato de terrorismo certificado.

O TRIA oi criado em 26 de novembro de 2002, pelo presidente George W. Bush. e foi renovado várias vezes e por diversos presidentes em 2005, 2007 e 2015.

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Sabe o que aconteceu nos mercados na 4ª feira? Veja o vídeo

  • ECO + DIF
  • 20 Novembro 2019

Dos índices europeus aos americanos, das matérias-primas ao cambial, saiba o que está a acontecer nos mercados. Veja o vídeo dos destaques do dia, por Bernardo Barcelos, analista da DIF Broker.

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Tecnologia: uma em cada dez mulheres é o único elemento feminino na sua equipa

Primeiro estudo "Pioneers" é apresentado esta tarde, em Lisboa. Conclusões incluíram respostas de mais de 500 mulheres a trabalhar na área tecnológica, em Portugal.

Uma em cada dez mulheres a trabalhar em tecnologia, em Portugal, é o único elemento feminino da sua equipa. A conclusão é do estudo Pioneers, o primeiro feito no país sobre a representatividade feminina no setor tech e divulgado pela comunidade Portuguese Women in Tech (PWiT).

Segundo os resultados, e no que diz respeito à remuneração, 38% das inquiridas refere ter sentido que ganhava menos do que os seus pares apenas por ser mulher e 49% sentiu discriminação nos processos de promoção. A falta de reconhecimento pelas conquistas por ser mulher já foi também sentida por 40% das participantes.

Apresentação do estudo Pioneers, na sede da Deloitte em Lisboa.Portuguese Women in Tech

O estudo conclui que o lento crescimento salarial e a baixa possibilidade de crescimento na carreira são fatores que afastam as mulheres do setor e que justificam a baixa presença feminina nas equipas tecnológicas. Por outro lado, a remuneração competitiva, o crescimento profissional, e o equilíbrio entre vida laboral e pessoal (por esta ordem) são fatores que atraem.

O sexismo foi também um dos tópicos tratados no estudo: 78% das inquiridas admite que já sofreu observações, piadas ou gestos sexistas pelo menos uma vez e 74% já ouviu suposições sobre a sua carreira com base no facto de ser mulher. O estudo também avança que 72% das mulheres sentiu que não foi ouvida até que um homem dissesse o mesmo e, uma em cada cinco mulheres afirma passar por estas situações “com frequência”.

De acordo com as conclusões do estudo, as oportunidades de crescimento, remuneração competitiva e flexibilidade são os aspetos mais valorizados pelas mulheres no setor tecnológico.

As conclusões do estudo, realizado em parceria com a Polar Insight e com o apoio da Deloitte, foram divulgadas esta tarde, em Lisboa, tendo contado com a participação de mais de meio milhar de mulheres que trabalham no setor tecnológico, em Portugal.

“Este estudo é o culminar de um trabalho que temos vindo a desenvolver desde 2016 (…). Pela primeira vez, temos números e insights concretos sobre a realidade nacional e podemos agora lançar mais projetos e iniciativas que respondam da melhor forma às necessidades e desafios identificados”, afirma Inês Santos Silva, cofundadora da comunidade PWiT.

Tecnologia por paixão

Quase metade das inquiridas (48%) revela que enveredou por uma carreira na área tecnológica por paixão. No entanto, a escolha de uma carreira nesta área nem sempre foi pacífica, considerando os setores tradicionalmente associados ao género oposto. Assim, quase metade das mulheres entrevistadas afirma que paixão genuína pela área tecnológica foi o “principal motivo para a opção pelo setor”, seguindo-se razões como a “estabilidade” (uma em cada três mulheres refere este tópico como principal). Terem um trabalho “intelectualmente estimulante” e também a “oportunidade de contribuir para o desenvolvimento de novos conhecimentos” são as razões que ocupam o terceiro e quarto lugares, respetivamente.

“A aposta na qualificação e valorização de profissionais altamente especializados na área das tecnologias de informação é uma prioridade na estratégia de negócio. Acreditamos que o nosso papel, como líderes de mercado, é de agente de mudança e apoio à diversidade e inclusão”, assinala Gonçalo Simões, sócio e líder de talento da Deloitte.

Já a Polar Insight assinada que retratar as mulheres que trabalham em tecnológica, em Portugal, é uma ajuda à concretização da sua missão enquanto empresa. “O propósito da Polar Insight é criar ambientes de trabalho de confiança ​​e resilientes, onde as pessoas se sintam incluídas e realizadas. Acreditamos que este estudo contribui para essa missão e fornece um banco de dados extremamente necessário, com o qual as equipas se podem inspirar, identificando áreas nas suas próprias organizações que ainda exigem transformações”, sublinha James Tattersfield, managing director da Polar Insight em Portugal.

Quando se fala em procura de novas oportunidades de trabalho, mais de metade chegam às trabalhadoras via LinkedIn (52%) e através de familiares, amigos ou colegas (37%) sendo que, do total de inquiridas, apenas 11% usa plataformas especializadas para procurar trabalho.

“As mulheres inquiridas ainda se mostram muito conservadoras na procura de novo emprego, preocupando-se com a capacidade em preencher todos os requisitos da vaga. De forma geral, candidatam-se a uma posição idêntica àquela que já têm, e muitas vezes vão para empresas concorrentes”, explica o estudo.

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