Avaliação das casas atinge novo máximo de 1.226 euros. Sobe há 22 meses

O valor médio da avaliação bancária arrancou o ano a bater um novo máximo: fixou-se em 1.226 euros por metro quadrado. Algarve e Lisboa são as duas regiões mais caras do país.

O valor do metro quadrado em Portugal sobe há 22 meses consecutivos. Algarve e Lisboa são as regiões mais caras do país.Hugo Amaral/ECO

O valor da avaliação bancária às casas para a concessão de crédito à habitação começou o ano de 2019 a renovar máximos. O valor médio por metro quadrado em janeiro fixou-se em 1.226 euros, um aumento de 0,5% face a dezembro e de 6,3% em termos homólogos, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE). A avaliação dos imóveis está a subir há 22 meses.

No conjunto das avaliações, a “maior subida” do valor dos imóveis em janeiro registou-se na região do Alentejo. A descida “mais acentuada” observou-se na Região Autónoma da Madeira, revelou o INE num comunicado publicado esta quarta-feira. Algarve e Lisboa são as duas regiões mais caras do país.

No caso dos apartamentos, o valor médio por metro quadrado foi atualizado para 1.288 euros, com a maior subida a registar-se na região do Algarve, onde o preço por metro quadrado atingiu 1.597 euros, 30% acima da média nacional.

Avaliação bancária das casas fixa novo máximo

Fonte: INE

Quanto às moradias, a avaliação média por metro quadrado foi de 1.125 euros. O destaque também vai para a região do Algarve, onde a avaliação média é de 1.600 euros e supera a da Área Metropolitana de Lisboa, onde o preço por metro quadrado nas moradias é de 1.547 euros.

Estes dados representam o valor médio do metro quadrado resultante das avaliações que a banca faz aos imóveis antes da contratação de um crédito à habitação pelo potencial comprador. As subidas refletem o crescimento dos preços do imobiliário em Portugal, numa altura em que a concessão de crédito para a compra de casa renovou máximos de 2010 no ano passado, ao atingir 9.835 milhões de euros. Mesmo com o travão do Banco de Portugal.

(Notícia atualizada pela última vez às 11h26)

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Governo autoriza 1,3 milhões para balcão virtual do Portugal 2020

  • Lusa
  • 27 Fevereiro 2019

De acordo com a portaria publicada em Diário da República, o Governo autorizou um investimento de 1,3 milhões de euros para desenvolver o balcão virtual do Portugal 2020.

O Governo autorizou, esta quarta-feira, um investimento de 1,3 milhões de euros, até 2022, para desenvolver o Balcão 2020, um balcão virtual de apresentação de candidaturas do programa de apoios comunitários Portugal 2020, segundo um diploma publicado esta manhã.

A portaria autoriza a Agência para o Desenvolvimento e Coesão a assumir encargos até 1,3 milhões de euros para a contratação de serviços que desenvolvam, implementem e mantenham o Balcão 2020, mas “na condição de ter financiamento europeu com candidatura aprovada e sujeito a financiamento máximo nacional de 319.800 euros”.

O Balcão 2020 é como um portal na internet, destinado ao público em geral onde pode consultar da informação sobre o Portugal 2020, o Quadro de Programação dos Fundos Estruturais para o Período de Programação 2014-2020.

Naquele balcão virtual é ainda possível o registo do beneficiário e o acesso a um conjunto de serviços de suporte aos processos de candidaturas e ciclo de vida das operações.

No diploma, publicado esta quarta-feira em Diário da República, o Governo enaltece o objetivo de manter e reforçar a centralização num ponto de acesso de toda a informação relevante para os beneficiários de operações integradas no Portugal 2020, independentemente da sua natureza, região de origem ou programa operacional em que se enquadra.

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Tribunal de acordo com condições de reprivatização da TAP, mas hub é o obstáculo

O Tribunal de Justiça da União Europeia só se opõe a uma das condições do caderno de encargos da reprivatização da TAP, isto é, considera não ser justificada a obrigação de manutenção do hub nacional.

O Tribunal de Justiça da União Europeia está de acordo com as condições estabelecidas pelo Governo português no âmbito da reprivatização da TAP, mas sublinha que a exigida manutenção e desenvolvimento do atual hub nacional constitui “uma restrição não justificada à liberdade de estabelecimento”.

“O Tribunal de Justiça considera que a exigência relativa à manutenção e ao desenvolvimento do centro de operações nacional existente vai além do que é necessário para alcançar o objetivo pretendido de conectividade dos países terceiros lusófonos em causa“, lê-se no comunicado divulgado esta quarta-feira.

O Tribunal de Justiça da União Europeia avaliou se as condições estabelecidas pelo Executivo estavam em conformidade com o direito comunitário por solicitação do Supremo Tribunal Administrativo, ao qual a Associação Peço a Palavra apresentou uma queixa contra a processo de renacionalização da companhia aérea lusa.

“Esta associação interpôs, com quatro particulares, um recurso o Supremo Tribunal Administrativo para anular o caderno de encargos adotado pelo Governo português em janeiro de 2015, no âmbito desta reprivatização“, recorda o tribunal. Em causa está, a venda direta ao Estado de ações representativas de até 61% do capital social da sociedade holding detentora do capital da TAP.

A associação e os particulares defendiam que algumas das condições “violavam as liberdades de estabelecimento e de prestação de serviços consagradas no Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia”, nomeadamente a obrigação de manter em Portugal a sede e a direção efetiva da empresa, a capacidade de cumprir as obrigações de serviço público e o compromisso de manter e desenvolver o hub existente.

Foi, contudo, essa terceira condição a única a merecer críticas da justiça europeia. Sobre o primeiro ponto, o Tribunal refere que “essa manutenção é indispensável para garantir os direitos de tráfego aéreo reconhecidos ao abrigo dos acordos bilaterais celebrados entre este Estado-membro e os países terceiros [lusófonos com os quais Portugal tem laços históricos]”. Na nota, defende-se ainda que uma potencial transferência dessa sede implicaria a perda de validade da licença de exploração e do certificado de operador aéreos concedidos a TAP pela autoridade portuguesa.

Por outro lado, sobre a obrigatoriedade de prestar serviço público, o Tribunal da UE lembra: “Portugal impôs às transportadoras aéreas que operavam essas ligações aéreas regulares e entre Portugal e as suas regiões autónomas obrigações de serviço público cuja conformidade com o regulamento relativo à exploração dos serviços aéreos 1 não foi posta em causa“. Daí que este ponto não levante dúvida.

Assim, apenas a exigência de manter e desenvolver o hub nacional é posta em questão, considerando o tribunal que a conectividade com os países terceiros referidos (como Angola, Moçambique e Brasil) não é suficiente para justificar este ponto.

Recorde-se que, em junho do ano passado, o Tribunal de Contas criticou a recompra da companhia aérea nacional, sublinhando que neste processo o Estado assumiu apenas mais responsabilidades financeiras e perdeu direitos económicos.

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Maior fundo soberano do mundo perdeu 50 mil milhões com a turbulência nas bolsas

O fundo soberano da Noruega, o maior do mundo, foi castigado pela turbulência nas bolsas, no ano passado. A forte aposta em ações ditou uma perda de 50 mil milhões de euros.

O maior fundo soberano do mundo encolheu. O fundo norueguês quase 50 mil milhões de euros no ano passado, sendo fortemente penalizado pela perda de valor dos investimentos feitos em ações. A turbulência que se fez sentido nos mercados acionistas ditou uma quebra acentuada no valor destes ativos de maior risco.

O fundo registou uma rentabilidade negativa de 6,1%, depois de ter apresentado uma valorização de 13,7% em 2017. Perdeu, assim, 485 mil milhões de coroas norueguesas, o equivalente a quase 50 mil milhões de euros, encolhendo a capitalização do maior fundo soberano do mundo para 8,256 biliões de coroas. Ou seja, valia, no final de 2018, 850 mil milhões de euros.

Foram as ações que ditaram o mau desempenho do fundo no ano passado. Com dois terços do valor investido nestes ativos (66,3%), o fundo registou um retorno negativo de 9,5% com as ações, reflexo das fortes quedas registadas nos mercados acionistas durante o ano passado.

Em novembro e dezembro, meses marcados pelas quedas mais expressivas, o fundo que aposta em várias cotadas da bolsa nacional, andou às compras, mas o resultado não foi positivo, gerando perdas que acabaram por anular os ganhos nas restantes classes de ativos em que aposta.

O valor dos investimentos em ações encolheu, assim, para 5,477 biliões, continuando a ser mais do dobro do que o fundo tem aplicado em títulos de divida. De acordo com a informação avançada pelo fundo, 30,7% do total sob gestão estava aplicada em obrigações, tendo esta categoria apresentado um retorno positivo no ano passado. Valorizou 0,6%.

Parte do fundo está também aplicada em ativos imobiliários, embora seja uma fatia reduzida: 3%. Apesar de ser a classe em que o fundo soberano menos aposta, foi aquela que gerou a maior rentabilidade. Num contexto de valorização do imobiliário na Europa, o fundo registou uma rentabilidade positiva de 7,5%.

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Revista de imprensa internacional

Bruxelas está preocupada com a competitividade da UE no que toca à sustentabilidade. Em Nova Iorque, o problema é o trânsito em algumas zonas da cidade e os problemas que o metro enfrenta.

Bruxelas está preocupada com a competitividade da União Europeia no que toca à sustentabilidade. Por isso mesmo, a Comissão Europeia anunciou um investimento de mais de 10.000 milhões de euros para impulsionar o desenvolvimento de tecnologias verdes. Em Nova Iorque, o problema tem a ver com o intenso trânsito em algumas zonas da cidade e, adicionalmente, com os problemas que o metro enfrenta. A solução pode passar pela cobrança de uma taxa aos veículos que entram no centro da cidade. No mundo das empresas, a PSA faz planos para a entrada da Peugeot no mercado norte-americano e a Air France-KLM vê as suas ações “disputadas” entre França e Holanda.

Expansión

Em dez anos, Bruxelas prevê investir 10.000 milhões de euros nas tecnologias verdes

Entre 2020 e 2030, a Comissão Europeia espera investir mais de 10.000 milhões de euros para impulsionar o desenvolvimento de tecnologias verdes, nos mais variados setores económicos. O objetivo é criar condições para uma maior competitividade global, assegurando que a União Europeia (UE) está “no primeiro lugar da corrida” de patentes ecológicas. “Esta liderança oferece uma vantagem competitiva global que permite que a Europa obtenha os primeiros benefícios, aumentando as exportações de produtos, tecnologia e modelos de negócios sustentáveis”, escreve a comissão em comunicado.

Leia a notícia completa em Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

The Wall Street Journal

Peugeot pode voltar a andar nas estradas norte-americanas

Após uma ausência de quase três décadas, a Peugeot está a planear um regresso às estradas dos Estados Unidos da América (EUA). O grupo PSA já anunciou que faz planos de desenvolver a marca francesa no lotado mercado norte-americano. A proposta é do presidente executivo Carlos Tavares, com vista em impulsionar o crescimento da construtora automóvel que, agora, está à procura de novos mercados no exterior. Ainda na terça-feira, ao mesmo tempo que se souberam os resultados anuais da empresa, o Grupo PSA admitiu, em comunicado, que “o objetivo é aumentar as vendas fora da Europa em 50% até 2021 e posicionar as suas marcas em novos mercados”. Ora, a Peugeot já tem destino.

Leia a notícia completa em The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês).

Financial Times

Holanda compra ações da Air France-KLM

O Governo holandês quer igualar a posição francesa no grupo aéreo Air France-KLM. Para isso, os holandeses anunciaram a compra de 12,68% das ações do grupo. Wopke Hoekstra, ministro das Finanças holandês, explicou que a compra de ações servirá, sobretudo, para “influenciar diretamente o desenvolvimento futuro da Air France-KLM”, com o objetivo de “assegurar o interesse público holandês”. A intenção do Executivo da Holanda é alcançar os 14% de ações.

Leia a notícia completa em Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Santander prevê aumentar dividendos. Mas mantém scrip dividend

O conselho de administração do Santander convocou a próxima reunião geral de acionistas para dia 11 de abril e já antecipou a sua intenção de manter o scrip dividend, continuando a pagar os dividendos aos acionistas — em vez de dinheiro — através de ações. Além disso, o banco espanhol prevê aumentar a percentagem dos lucros distribuída pelos acionistas. Agora em 30%-40%, o Santander quer, a médio prazo, elevar o pay-out para os 40%-50%.

Leia a notícia completa em Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Le Figaro

Manhattan equaciona solução para resolver problemas no metro e nas estradas

Caso o plano seja aprovado, Nova Iorque pode tornar-se a primeira grande cidade dos Estados Unidos da América (EUA) a seguir o exemplo já dado por Londres, que começou a cobrar um taxa para a entrada de veículos no centro da cidade em 2003. Agora, Manhattan quer seguir a pegada londrina e, com a receita gerada por esta taxa, pretende, por um lado, melhorar o sistema de metro — que está envelhecido — e, por outro lado, conseguir controlar o trânsito no centro da cidade.

Leia a notícia completa em Le Figaro (acesso livre, conteúdo em francês).

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Sonae Sierra abre primeiro centro comercial na Colômbia

  • Guilherme Monteiro
  • 27 Fevereiro 2019

Jardín Plaza Cúcuta é o primeiro centro comercial da cadeia brasileira na Colômbia. Vai criar 3.500 postos de trabalho diretos.

A Sonae Sierra estreia-se na Colômbia com a abertura, esta quarta-feira, do primeiro centro comercial no país. Chama-se Jardín Plaza Cúcuta e representa um investimento de 52 milhões de euros.

O centro comercial da cadeia brasileira tem uma área de 40.000 metros quadrados, que possibilita a operação de 180 lojas de marcas locais, nacionais e internacionais. Uma obra que, garante a empresa em comunicado, vai oferecer “uma experiência única à população de Cútuta” através de um “conceito arquitetónico em que predominam os espaços a céu aberto para ir ao encontro da cultura da região”.

O diretor-geral da Sonae Sierra na Colômbia, Tiago Eiró, considera que o Jardín Plaza “constitui um novo conceito de comércio e de lazer na cidade de Cúcuta“, visto que será um local “onde os visitantes podem relaxar, passear, encontrar-se com amigos para uma refeição, desfrutar de concertos e espetáculos ao vivo e assistir a todo o tipo de eventos”.

Situado estrategicamente no anel rodoviário oriental de Cúcuta, o Jardín Plaza Cúcuta significa também um “polo económico” que vai permitir a criação de 3.500 empregos diretos.

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Confiança dos consumidores volta a cair. Está a descer há nove meses

Perspetivas relativas à evolução da situação económica do país, mas também a situação financeira das famílias justifica a quebra do indicador. Do lado das empresas, a visão é menos negativa.

Os portugueses estão cada vez menos otimistas para o rumo da economia nacional. A confiança dos consumidores voltou a cair, mantendo uma tendência que se verifica desde junho do ano passado, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE). Do lado das empresas, a visão é diferente. O indicador de clima económico subiu.

“O indicador de confiança dos consumidores diminuiu nos últimos quatro meses, prolongando o movimento descendente iniciado em junho de 2018”, diz o INE. “No mês de referência, a evolução do indicador resultou do contributo negativo das perspetivas relativas à evolução da situação económica do país”, mas também à situação financeira do agregado familiar e às grandes compras.

O INE nota que apesar de a tendência já ser de quebra, a perspetiva para evolução da situação económica do país diminuiu “de forma mais significativa em fevereiro, dando continuidade ao perfil descendente verificado desde o início de 2018″.

Olhando para a frente, o cenário não é animador: “o saldo das expectativas relativas à evolução da situação económica do país diminuiu nos últimos três meses, prolongando a trajetória decrescente iniciada em setembro de 2017”, diz o INE.

Também a situação financeira das famílias merece nota negativa, essencialmente pelas perspetivas destas. “As perspetivas relativas à evolução da situação financeira do agregado familiar agravaram-se entre novembro e fevereiro, após a recuperação verificada em outubro”, revela o INE, salientando que a intenção de realização de compras importantes “diminuiu pelo quinto mês consecutivo, interrompendo a trajetória ascendente observada desde o início de 2013”.

Empresas menos pessimistas

No caso do indicador de clima económico, este “aumentou em fevereiro, após ter diminuído nos três meses anteriores. Em fevereiro, os
indicadores de confiança aumentaram na Construção e Obras Públicas, no Comércio e nos Serviços, tendo diminuído na
Indústria Transformadora”, nota o INE, explicando a evolução desta última com o “saldo das perspetivas de produção e das opiniões sobre a procura global”.

“O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas aumentou em fevereiro, atingindo o valor máximo desde março de 2002”, sendo esta evolução explicada pelo “contributo positivo de ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego, mais significativo no primeiro caso”.

No caso do Comércio, depois do movimento descendente observado nos dois meses anteriores, houve um “contributo positivo de todas as componentes, opiniões sobre o volume de vendas, perspetivas de atividade e apreciações sobre o volume de stocks, em particular no primeiro caso”, nota o INE, salientando que no caso dos Serviços “o indicador de confiança aumentou em janeiro e fevereiro, suspendendo o movimento descendente observado entre setembro e dezembro”.

(Notícia atualizada às 9h56 com mais informação)

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SNS pode ser mais eficiente, mas relatório ficou em suspenso durante três anos

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2019

Três anos depois da apresentação de um relatório, foi nomeado um grupo de trabalho para colocar em marcha uma revisão ao modelo de funcionamento dos blocos operatórios no SNS.

Mais de três anos depois, um grupo de trabalho vai dar sequência a um relatório que analisou o modo de funcionamento, bem como a capacidade instalada em cada instituição do Serviço Nacional de Saúde. O objetivo é o de, com base nas conclusões do relatório concluído em 2015, avançar com uma nova metodologia de gestão dos blocos operatórios, permitindo aumentar o número de cirurgias.

Em declarações à Rádio Renascença, o cirurgião Pedro Correia da Silva, cuja nomeação é publicada esta quarta-feira em Diário da República, garante que existe “a convicção de que se poderia, com a capacidade instalada, conseguir um rendimento superior, conseguir uma diminuição maior das listas de espera” para cirurgia.

É com esse objetivo que Pedro Correia da Silva vai coordenar um grupo com mais de 13 especialistas com grande experiência em blocos operatórios e que representam a realidade dos hospitais portugueses. Durante quatro meses e de forma gratuita, os especialistas vão elaborar uma proposta de modelo de funcionamento dos blocos operatórios, tendo por base os bons exemplos apontados no relatório publicado em outubro de 2015.

O responsável explica ainda que com este processo é importante “replicar os exemplos de maior rentabilidade”, como são os hospitais de Santo António e de S. João, no Porto, ou o Hospital do Espírito Santo, em Évora. Ainda assim, acredita que mesmo nestas instituições hospitalares será possível tirar ainda mais partido da capacidade instalada.

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Construtoras acusadas de cartel concorrem a novas obras em concursos lançados pela IP

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2019

Enquanto a Infraestruturas de Portugal diz não poder impedir que estas empresas apresentem propostas, a Autoridade da Concorrência está a analisar o caso e admite excluí-las de concursos futuros.

As construtoras acusadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) de atuarem em cartel e lesarem o Estado em concursos públicos estão, agora, a concorrer a novos concursos lançados pela Infraestruturas de Portugal (IP). Enquanto a empresa estatal diz estar de mãos atadas, por não ter meios legais para impedir as propostas destas empresas, a AdC está a analisar a situação e admite, mesmo, a possibilidade de vir a excluir estas e outras empresas dos futuros concursos públicos, avança o Diário de Notícias (acesso pago).

A Infraestruturas de Portugal tem em curso a atribuição de empreitadas para a construção da Linha ferroviária de Évora. Com uma extensão total de 80 quilómetros, esta obra foi dividida em três concursos públicos a que corresponderá a execução de três troços, o troço entre Évora Norte e Freixo, o troço entre Freixo e Alandroal e o troço entre Alandroal e a ligação à Linha do Leste. Para já, apenas foi adjudicada a obra para o primeiro troço. “A empreitada foi adjudicada ao consórcio constituído pelas empresas Comsa/Fergrupo/Constructora San José, pelo valor de 46,6 milhões de euros.”

Uma fonte conhecedora dos concursos em curso na ferrovia indicou, contudo, que a Mota-Engil deverá receber a adjudicação do troço Freixo-Alandroal e que a Sacyr, por sua vez, está na liderança da lista para o troço Alandroal-Linha do Leste. Ou seja, algumas das empresas acusadas anteriormente de cartel.

Recorde-se que a Mota-Engil e a Teixeira Duarte estão entre as várias empresas acusadas pela AdC de formação de cartel em concursos públicos lançados pela IP, nos anos 2014 e 2015. Além destas, também a Comsa, a Somague e a Vossloh foram acusadas a 14 de setembro de 2018. O processo ainda decorre, mas, no âmbito da investigação, a AdC condenou a Sacyr Neopul e o seu diretor-geral de produção ao pagamento de coimas de 365.400 euros por “participação num cartel”.

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Lisboa sem energia. BCP lidera quedas

As empresas do setor da energia estão a colocar pressão no índice de referência nacional, levando a bolsa a acompanhar as quedas da Europa. O BCP destaca-se nas descidas.

Não há energia na bolsa. Tanto a Galp como a EDP e a EDP Renováveis, que até apresentou um aumento dos resultados líquidos, estão em queda, levando o índice nacional a perder “terreno”. Lisboa acompanha, assim, as quedas das restantes praças europeias, com o BCP a “ajudar” neste movimento negativo do PSI-20.

O índice português segue a perder 0,43% para 5.141,63 pontos. Na Europa, o cenário é idêntico, com os principais mercados a apresentarem quedas entre os 0,25% da FTSE MIB, em Itália, e os 0,4% do DAX, na Alemanha. O Stoxx 600, que agrega as maiores empresas da região, cai 0,4%.

Enquanto a Galp Energia cai 0,75% para 14,63 euros, a EDP está a perder 0,54%, sendo uma das cotadas mais determinantes para a desvalorização da praça nacional. Esta queda acontece um dia depois de António Mexia ter sido ouvido na comissão dos CMEC, defendendo a elétrica.

A EDP Renováveis também está em queda. Cede 0,42% para 8,24 euros, isto apesar de ter revelado que os lucros do ano passado ascenderam a mais de 300 milhões de euros, apesar da quebra das receitas. Com base nestes resultados, decidiu aumentar o valor do dividendo de seis para sete cêntimos.

A pesar no índice está também o BCP, que recua 0,3% para 23,30 cêntimos, enquanto as empresas do setor da pasta e papel impedem uma descida mais expressiva do PSI-20. A Semapa lidera os ganhos, avançando 0,52% para 15,46 euros, já a Navigator soma 0,27% para 4,412 euros.

(Notícia atualizada às 8h15 com mais informação)

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Sócios da Mota-Engil na Argentina respondem por corrupção. Podem travar projeto no país

  • Lusa
  • 27 Fevereiro 2019

A audição de sócios da Mota-Engil na Argentina, implicados num processo de corrupção, pode pôr em perigo o financiamento de uma obra a decorrer com participação da empresa portuguesa.

Sócios da Mota-Engil na Argentina, implicados num processo de corrupção, são ouvidos na quinta e sexta-feira, o que pode pôr em risco o financiamento de uma obra a decorrer e de novos projetos com participação da empresa portuguesa.

O primeiro sócio da Mota-Engil a depor na justiça, na quinta-feira, será Jorge Benolol, representante da construtora JCR, no dia seguinte, será a vez de Mario Rovella, dono da Rovella Carranza.

As duas construtoras, juntamente com a Mota-Engil, integram o consórcio vencedor da construção e concessão, em regime de Parceria Público-Privada (PPP), de um corredor rodoviário de 247 quilómetros (km), com 33,3% de participação da empresa portuguesa.

Os sócios da Mota-Engil foram intimados pelo juiz federal Claudio Bonadio responsável pelo processo conhecido como “Cadernos da Corrupção”, a maior investigação de corrupção da história argentina, o equivalente argentino à Operação Lava Jato.

No período que vai de 20 de fevereiro até 11 de março, terão passado pelo tribunal 101 empresários, todos suspeitos de integrarem uma associação ilícita, liderada pela ex-presidente Cristina Kirchner, para desviar, semanalmente, dinheiro das obras públicas em Transporte e Energia, além das portagens.

Esta fase tem levado seis a oito empresários por dia aos tribunais, deixando alguns presos preventivamente. O desfile inclui vários dos maiores empresários do país, vários considerados antes “intocáveis”.

Alguns destes empresários são implicados pela segunda vez, mesmo já sendo “delatores premiados”, como o caso do primo do presidente Mauricio Macri, o empresário Ángelo Calcaterra.

Esta nova fase é consequência da delação de Ernesto Clarens, responsável pela engenharia financeira da corrupção dos governos de Néstor Kirchner (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015).

Em setembro passado, Clarens entregou ao juiz uma lista com os nomes das construtoras, das obras e dos montantes pagos em subornos, o que permitiu uma série de investigações.

Em 17 de janeiro, o juiz determinou mais de 80 operações simultâneas de busca e apreensão de documentação nas construtoras em 14 províncias diferentes (metade do país).

Na lista com 86 empresas, a JCR aparece como a quinta construtora que mais obras obteve, a Rovella Carranza aparece em oitavo lugar.

Segundo Clarens, as percentagens de suborno variavam entre 4% e 50%.

Uma segunda lista de Clarens relacionava-se com dinheiro para financiamento ilegal de campanhas e a Rovella Carranza e JCR também constavam.

Como uma primeira estratégia de defesa, os empresários tendem a admitir apenas o financiamento ilegal de campanha, um delito com penas menores.

A implicação de sócios da Mota-Engil no processo afeta diretamente os negócios da construtora na Argentina já que os bancos não podem financiar empresas envolvidas em casos de corrupção por motivos de ‘compliance’.

Assim, as obras estão paradas, tendo sido feitas apenas tarefas menores de limpeza e de cobertura de buracos com asfalto.

No caso específico do consórcio da Mota-Engil, o banco Goldman Sachs travou todo o financiamento de 80% dos 976 milhões de dólares (cerca de 857 milhões de euros) previstos para a obra, a que se juntariam os restantes 20% vindos da cobrança nas portagens.

“A informação no mercado é que o Goldman Sachs bloqueou tudo. Há impedimentos legais para financiar empresas envolvidas com corrupção. Esse assunto não se resolverá enquanto as investigações continuarem”, confirmou à Lusa o assessor financeiro, Andrés Moguilner.

As investigações do “Cadernos da Corrupção”, explica Moguilner, é apenas uma dos três fatores que travam o financiamento de obras públicas.

A corrida cambial do ano passado – em que o peso argentino perdeu metade do seu valor – fez a taxa de risco do país disparar, inviabilizando o endividamento das empresas em dólares.

Perante esta situação, o governo decidiu cancelar novos leilões previstos para este ano.

O terceiro fator é a disputa eleitoral de outubro já que não há garantias de quem ganhará as eleições e, dependendo do vencedor, o país pode dar uma volta de 180 graus na sua política económica.

“Está tudo travado. Além do risco político, uma eventual nova desvalorização do peso num país com alta taxa de inflação (48% em 2018) leva os bancos a não arriscarem a emprestar em dólares a quem arrecada em pesos”, indicou Andrés Moguilner.

Contactada pela Lusa, a Rovella Carranza preferiu não fazer qualquer comentário antes da declaração de Mario Rovella, que “há tempos não controla a empresa nem tem participação acionária”, destacou a construtora.

O representante da Mota-Engil na Argentina, Antonio Tovar Sabio, não respondeu ao pedido de comentário da Lusa. Desde o início do caso, há seis meses, a casa-mãe diz que “o grupo é completamente alheio ao tema”.

JCR são as iniciais do empresário Juan Carlos Relats, que morreu em 2013 e que também administrou um dos hotéis dos Kirchner e que, por isso, aparece em outro processo como um instrumento de lavagem do dinheiro desviado das obras públicas.

No próximo dia 1 de março, o caso Cadernos da Corrupção completará seis meses. Já são 50 processados, 20 presos e 27 colaboradores premiados (delatores) envolvidos no circuito da corrupção nas obras públicas.

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Hoje nas notícias: Construtoras, saúde e Caixa

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Janeiro foi o mês em que mais automóveis se produziram em Portugal. É preciso recuar até, pelo menos, 2000 para voltar a obter um número no primeiro mês do ano tão elevado como este. Na Caixa, há uma cadeira que ficou desocupada. O banco público deixou cair o cargo de assessor da administração. Já a Infraestruturas de Portugal lançou novos concursos públicos e as construtoras acusadas de cartel e de lesarem o Estado também fazem parte das candidatas. Situação que a IP diz não poder controlar e que a Autoridade da Concorrência está a analisar. Finalmente, na saúde, há três anos que um relatório concluiu que é possível fazer mais e melhores cirurgias no Serviço Nacional de Saúde. Depois de três anos fechado na gaveta, há um grupo de trabalho que vai dar seguimento ao que foi concluído.

Construtoras acusadas de cartel vão a concurso para novas obras da IP

As construtoras acusadas pela Autoridade da concorrência (AdC) de atuarem em cartel e lesarem o Estado em concursos públicos estão, agora, a concorrer a novos concursos lançados pela Infraestruturas de Portugal (IP). Enquanto a empresa estatal diz que não tem meios legais para impedir que estas empresas entreguem propostas para as obras a concurso, a AdC está a analisar a possibilidade de vir a excluir estas e outras empresas dos concursos públicos futuros. A Mota-Engil e a Teixeira Duarte estão entre as várias empresas acusadas pela AdC de formação de cartel em concursos públicos lançados pela IP em 2014 e 2015. A Comsa, a Somague e a Vossloh foram, também, acusadas, a 14 de setembro de 2018. O processo ainda decorre.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago).

É possível fazer mais e melhores cirurgias no SNS. Já se sabia desde 2013

É possível fazer mais e melhores cirurgias no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta foi a conclusão de um grupo de trabalho, nomeada em 2013, para fazer a avaliação da situação dos blocos operatórios e que, em 2015, publicou um relatório como o modo de funcionamento e a capacidade instalada em cada instituição do SNS. Agora, passados três anos e meio, vai começar a trabalhar um grupo de trabalho que pretende dar sequência à que já se havia concluído. “Todos nós temos a convicção de que se poderia, com a capacidade instalada, conseguir um rendimento superior, conseguir uma diminuição maior das listas de espera, conseguir que mais doentes sejam operados”, afirma o cirurgião Pedro Correia da Silva.

Leia a notícia completa em Renascença (acesso livre).

Professores: Só Marcelo ou PSD podem salvar exigências

A guerra entre o Governo e os professores continua. Em causa está o tempo de serviço congelado, e que se arrasta desde o final de 2017, tema sobre o qual não há um entendimento entre ambas as partes. António Costa recordou que “o Governo não está autorizado a gastar mais do que aquilo que foi aprovado na Assembleia da República como limite de despesa para este ano” e sublinhou que “se não houver uma solução por via negocial, o Governo voltará a aprovar o decreto que já aprovou”. Assim, só um novo veto de Marcelo Rebelo de Sousa, ou um pedido de fiscalização ao Tribunal Constitucional, pode salvar as exigências dos professores. Outra solução será o PSD aprovar a proposta do Bloco no Parlamento.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

CGD deixa cair cargo de assessor da administração

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai deixar a cadeira de assessor da administração vazia. Paulo Macedo, presidente do banco público português, sinalizou a extinção deste cargo dentro da instituição financeira, este mês, na comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. “Ao contrário de anos e anos, não há um único assessor da administração. Conseguimos acabar com essa figura”, afirmou o presidente da CGD.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

Produção automóvel de janeiro foi a mais elevada do século

Desde, pelo menos, o ano 200 que não se produziam tantos automóveis em Portugal como no passado janeiro. Faltaram apenas 74 veículos para a produção automóvel alcançar a média diária de mil unidades no primeiro mês do ano. Apenas em setembro do ano passado se atingiu um volume de produção aproximado ao registado em janeiro. Ao todo, durante o mês de janeiro, foram produzidas 30.926 viaturas no país, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

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