Hostel nas caves Sandeman é o “Best New Hostel” da Hostelworld

O prémio é atribuído com base nas reviews deixadas pelos viajantes na página da Hostelworld. O hostel nas caves Sandeman, que abriu no ano passado, foi distinguido em duas categorias.

Vila Nova de Gaia tem um novo hostel premiado. Trata-se do primeiro branded hostel do mundo, o The House of Sandeman Hostel & Suites, situado nas caves Sandeman. Nasceu de uma parceria entre a Sogrape e o The Independente Collective, e foi distinguido como o melhor novo small hostel, e também como um dos melhores hotéis para viajantes a solo.

O prémio foi atribuído pela Hostelworld, que seleciona os vencedores do “Hoscar” com base em milhões de reviews deixadas pelos utilizadores do site. Os clientes fizeram assim com que o hostel das caves Sandeman ficasse em primeiro lugar entre os novos hostels com uma a 75 camas e, em sétimo, na categoria criada este ano e que distingue os alojamentos que melhor recebem quem viaja sozinho.

O hostel nas caves Sandeman abriu em 2018Sandeman

Obter a distinção através das reviews “tem um sabor muito especial”, já que “são clientes que conhecem bem a realidade dos hostels e por isso sentimos que tem ainda mais valor o destaque para um prémio desta dimensão”, conta Bernardo d’Eça Leal, cofundador do The Independente Collective e diretor administrativo da The House of Sandeman Hostel & Suites, citado em comunicado.

A unidade, inaugurada em maio de 2018, tem 12 suítes e 43 camas, distribuídos por quatro camaratas. Por todo o espaço está presente a ligação com o vinho do Porto, nomeadamente na receção que funciona também como bar, “o ponto de partida para o primeiro contacto com o estilo de vida, valores e história da marca”, e no restaurante The George, indica-se em comunicado.

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Aicep tem nove delegações no estrangeiro sem delegados

Timor-Leste, São Francisco, Suíça, Tunísia, Argélia, Arábia Saudita, Qatar, São Tomé e Príncipe e Abu Dhabi são as nove delegações que estão sem delegado, em alguns casos, há oito meses.

A Aicep tem, presentemente, nove delegações sem um delegado, em alguns casos desde julho do ano passado. Em causa estão as delegações de Timor-Leste, São Francisco, nos Estado Unidos, e Argélia, sem representantes desde julho, e também os casos da Suíça, Tunísia, Arábia Saudita, Qatar, São Tomé e Príncipe e Abu Dhabi (neste último caso, desde outubro).

Questionada sobre as razões da demora na substituição dos delegados, fonte oficial da Aicep disse ao ECO que “os concursos internos implicam uma fase de seleção dos candidatos e a sua posterior formação o que, para alguns mercados, implica um período de tempo mais alargado”. O ECO sabe que já estão escolhidos os delegados para Timor e para São Francisco: Nuno Mendes e Teresa Fernandes, respetivamente.

Timor e São Francisco já têm delegados nomeados, pelo que deverão estar no terreno ainda durante este mês.

Fonte oficial da Aicep

Nuno Mendes, licenciado em direito e que foi consultor jurídico da Aicep em 2012 e 2014 foi assessor Jurídico das Comissões Especializadas Permanentes de Finanças Públicas e de Economia e Desenvolvimento, junto do Parlamento Nacional de Timor-Leste, assume agora as funções de delegado neste mercado onde é acreditado como conselheiro económico e comercial. Nuno Mendes inicia funções na próxima segunda-feira, embora a sua nomeação tenha efeitos a 1 de janeiro deste ano, de acordo com o despacho publicado em Diário da República a 24 de julho de 2018.

Já Teresa Fernandes, antes de ingressar na Aicep, fez parte do Conselho de administração da Portugal Ventures e trabalhou sempre com startups, tendo inclusivamente integrado a Farfetch. No entanto, o seu nome ainda não passou todas as fases processuais necessárias, processo que culminará com a publicação em Diário da República.

A agência desvaloriza as ausências de delegados nas várias representações externas sublinhando que, “no período entre a saída de um delegado e a nova nomeação, os pedidos das empresas para os mercados em causa continuam sempre a ser atendidos e correspondidos através dos serviços da Aicep em Portugal”, com o “apoio das embaixadas de Portugal em cada país”.

No caso específico do Qatar, o ECO sabe que a ausência de um delegado se deve ao facto de o país estar sob sanções económicas. Em junho de 2017, Arábia Saudita, Egito, Barém e Emiratos Árabes Unidos cortaram relações com o Qatar impondo um bloqueio aéreo, terrestre e marítimo a este Estado do Golfo. O quarteto acusa Doha de apoiar o terrorismo e de proibir movimentos de oposição política. Mas o Qatar argumenta que as acusações não têm fundamento.

Para contornar o bloqueio, o Qatar tem intensificado os laços com a Turquia e como Irão. Mas para Portugal não é, por agora, economicamente vantajoso manter a presença de um delegado neste mercado.

Por outro lado, a Aicep sublinha que as movimentações na rede externa da agência “são naturais” sendo que, a cada três anos, “a Aicep faz uma avaliação da sua representação no exterior, incluindo a melhor tipologia de presença em cada mercado”. Atualmente, a Aicep tem 53 representações externas.

No âmbito deste exercício, a Aicep revelou ao ECO que está a avaliar a abertura de novas delegações. “Neste momento, estamos a terminar estudos de mercado em alguns países que nos irão permitir avaliar a possibilidade de abertura de novas delegações, como por exemplo, Costa do Marfim, Senegal e Peru”, disse fonte oficial.

Neste momento, estamos a terminar estudos de mercado em alguns países que nos irão permitir avaliar a possibilidade de abertura de novas delegações, como por exemplo, Costa do Marfim, Senegal e Peru.

Fonte oficial da Aicep

O presidente da Aicep, Luís Castro Henriques, tinha frisado, em março do ano passado, no Parlamento, que a agência está a fazer “acompanhamento à distância” do Senegal e Costa da Marfim, mas a abertura de novas delegações só deveria acontecer no triénio seguinte, porque, “para este triénio as coisas estão mais ou menos definidas”. “A nossa presença poderá aumentar em algumas destas geografias, mas tem de ser ponderado”, disse, justificando a decisão, caso as tendências de crescimento se confirmem.

(Artigo corrigido porque a delegada da Aicep nos Emiratos é em Abu Dhabi e não no Dubai)

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CMS Rui Pena & Arnaut assessora M&G Real Estate

O sócio da equipa de imobiliário Luís Abreu Coutinho esteve por detrás da assessoria ao fundo imobiliário em duas operações que, somadas, chegaram aos 74 milhões de euros.

A CMS Rui Pena & Arnaut assessorou o fundo de investimento M&G Real Estate em duas operações, que chegaram aos 74,3 milhões de euros, em valor total conjunto. O vendedor foi o fundo Neptuno, detido pelo Grupo Apolo e pela Contimobe — Imobiliária do Castelo de Paiva, detida pelo Grupo Sonae.

O fundo M&G Real Estate adquiriu o edifício de escritórios situado no número 53 da Avenida Alexandre Herculano, por 46,5 milhões de euros, numa operação que ficou concluída no passado dia 11 de janeiro.

Já no final de dezembro, ficou também concluída a compra da fração ocupada pelo hipermercado Continente no shopping Rio Sul, no Seixal, pela M&G Real Estate ao Grupo Sonae, numa operação de 27,8 milhões de euros.

As duas operações foram assessoradas pela equipa de direito imobiliário da CMS Rui Pena & Arnaut, liderada pelo sócio Luís Abreu Coutinho.

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Protecionismo e populismo são ameaças à economia global, dizem CEO portugueses

Os líderes das empresas portuguesas estão empenhados em acompanhar a evolução digital para desenvolver o negócio. Os custos cambiais mostram-se como um entrave ao desenvolvimento.

Os líderes portugueses estão em linha com instituições como o FMI e o BCE, ao verem o protecionismo como um dos principais riscos para a economia global. Para além deste fator, os CEO do país preocupam-se também com o populismo, e ainda com os ciberataques, o que motiva uma maior aposta na evolução tecnológica.

A inovação tem tomado cada vez mais um papel central nas empresas, de acordo com a informação revelada a segunda edição do estudo CEO Views da Deloitte, que contou com a participação de líderes das 250 maiores empresas em Portugal. Acompanhar os progressos na tecnologia mostra-se assim como um fator essencial para o desenvolvimento do negócio, encabeçando as estratégias de crescimento das organizações.

As empresas estão “mais preparadas para a transformação digital, contudo, à medida que a quarta revolução industrial se concretiza, com a rápida proliferação do uso de robôs e da automação de processos, do big data, da inteligência artificial, as empresas terão de acelerar o ritmo da mudança“, aponta António Lagartixo, partner e membro do Comité Executivo da Deloitte, citado em comunicado.

Os empresários encontram-se otimistas em relação ao futuro financeiro das organizações, apontando o financiamento com meios próprios como o caminho a seguir se necessário, enquanto o empréstimo bancário toma o segundo lugar nesta hipótese. Se tiverem de enfrentar desafios, os líderes estão à espera que estes decorram dos custos cambiais, no que é uma mudança em relação ao estudo anterior. Aí, a gestão das expectativas dos investidores apresentava-se como um maior obstáculo.

Olhando para o quadro nacional, uma retoma moderada da economia estará no futuro do país para os próximos três anos, perspetivam os CEO portugueses. A ameaçar a atividade económica identificam as políticas públicas, que não deverão, no entanto, ter um grande impacto no crescimento económico.

Já quando se olha para a Europa, se fossem os líderes portugueses a decidir, definir uma estratégia a longo prazo seria a primeira prioridade. Segue-se a implementação de uma política fiscal competitiva, e conseguir aprovar um orçamento europeu, para reduzir as diferenças entre os Estados-membros.

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Trump volta a ameaçar com shutdown. Wall Street cai

As ações norte-americanas estão em queda, com os investidores a reagirem mal ao discurso sobre o "Estado da União" proferido por Donald Trump nesta terça-feira.

Donald Trump falou e o mercado não gostou do que ouviu. As ações norte-americanas começaram a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, com os investidores a não receberem com agrado a ameaça de um novo shutdown por parte de Donald Trump, no seguimento do discurso do “Estado da União” desta terça-feira.

O S&P começou a negociar com perdas de 0,1%, para os 2.735,05 pontos, enquanto o Dow Jones perdia 0,16%, para os 25.371,57 pontos. Já o Nasdaq escorregava uns ligeiros 0,02%, para os 7.400,44 pontos.

No discurso do “Estado da União”, Donald Trump ter definido como prioridades políticas para este ano a construção do muro a separar os EUA do México. A sua referência ao dia 15 de fevereiro como o deadline para um acordo sobre o orçamento fez relembrar aos investidores que um novo shutdown não está colocado totalmente fora de questão. O presidente dos EUA exigiu ainda a Pequim “mudanças estruturais” no âmbito da guerra comercial.

Não há entusiasmo após a mensagem do “Estado da União” de ontem à noite e a razão para isso é que os investidores estão preocupados com a luta política e isso é preocupante”, disse Peter Cardillo, economista-chefe de mercados da Spartan Capital Securities.

Destaque negativo nesta sessão para os fabricantes de videojogos como a Electronic Arts, cujas ações recuam mais de 14% penalizadas pelo corte das previsões para as receitas anuais. No mesmo sentido, seguem os títulos da Take-Two Interactive Software que recuam 12% penalizados pelas projeções para as receitas ajustadas anuais e trimestrais já que desapontaram os investidores.

Ações da Snap aceleram em bolsa

Fonte: Reuters

Mas Wall Street não está a ser marcado apenas más notícias. A Snap destaca-se bastante pela positiva, com as suas ações a dispararem 23% depois de a empresa ter anunciado que o número de utilizadores do Snapchat irá manter-se durante este trimestre. A nota aliviou os receios de que a empresa continue a perder utilizadores para os rivais Facebook e Instagram.

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Centeno: “Não temos condições para colocar mais 8.500 trabalhadores na Saúde nos próximos três anos”

Em clima de guerra entre o Governo e a Ordem dos Enfermeiros, o ministro das Finanças lembrou que existem limites ao investimento no pessoal do setor.

O ministro das Finanças salientou esta quarta-feira o custo para os cofres do Estado da greve dos enfermeiros e avisou esta classe profissional de que o Estado não tem recursos para continuar a investir neles ao ritmo mantido até agora.

O recado de Mário Centeno foi dado numa altura em que os enfermeiros mantêm a greve, que já vem do ano passado, e quando o primeiro-ministro já anunciou que vai denunciar a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, por considerar que está a envolver esta estrutura da classe profissional num ato de natureza sindical.

“Não temos condições para colocar mais 8500 trabalhadores na Saúde nos próximos três anos”, disse Mário Centeno no Parlamento, sinalizando assim que os profissionais deste setor devem esperar nos próximos anos um investimento menor do que aquele que foi feito até agora.

Sem adiantar números quanto a gastos, o ministro chamou a atenção para os custos desta greve para os cofres do Estado. “Ao mesmo tempo que assistimos a uma greve, que obviamente causa o dano máximo nos utentes com o prejuízo mínimo ou até inexistente para quem a faz, são adiadas cirurgias”, disse.

O ministro socorreu-se de números de dezembro, que atualizam informações reveladas pelo próprio a 19 de dezembro do ano passado, para adiantar que foram adiadas um número “próximo de 6.000 cirurgias” nos hospitais onde os enfermeiros estão em greve.

No mesmo período de tempo, “os mesmos hospitais emitiram 2.300 cheques-cirurgia para as cirurgias que não eram adiáveis”. As que foram consideradas adiáveis foram reprogramadas.

É preciso pensar “como o dinheiro público é utilizado nestas circunstâncias. O crescimento que observámos nos últimos anos não se vai repetir”, avisou.

A greve dos enfermeiros, que decorre nos blocos operatórios de hospitais públicos desde 31 de janeiro (data em que foi novamente retomada), levou ao adiamento nos dois primeiros dias de 650 cirurgias, 57% das 1.133 previstas, revelou o Ministério da Saúde este segunda-feira.

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“Fomos ao limite daquilo que podemos ir”, diz Costa sobre os enfermeiros

Depois de duas semanas em que o primeiro-ministro focou o discurso em temas como a contestação de enfermeiros e professores, as políticas sociais vão marcar o debate quinzenal desta quarta-feira.

António Costa vai levar as políticas sociais para tema do debate quinzenal que decorre esta quarta-feira na Assembleia da República, o terceiro deste ano. Isto depois de duas semanas em que o primeiro-ministro focou o discurso em temas como a segurança, a habitação, a contestação social de enfermeiros e professores, as políticas de ressocialização de reclusos e a educação como fator corretor de desigualdades.

O debate poderá ficar ainda marcado pelos dados económicos mais recentes, depois de Mário Centeno ter anunciado que o défice terá ficado próximo de 0,6% do PIB em 2018 e de o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter revelado que a taxa de desemprego caiu para 7% no ano passado.

Acompanhe aqui, ao minuto, o debate quinzenal.

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Gestores de frotas, querem namorar?

  • ECO + Volkswagen
  • 6 Fevereiro 2019

O Volkswagen Financial Services oferece um voucher de 2 noites às empresas que agendarem uma reunião com a sua equipa. Jogue o Fleet Flirt, um jogo criado para comemorar o momento. Vai aproveitar?

A gestão de frotas pode parecer uma coisa pouco sexy e maçadora, mas o Volkswagen Financial Services está empenhado em fomentar novas relações, trazendo novidade para quem tem como missão gerir o parque automóvel nas empresas.

De forma a comemorar o Dia dos Namorados, a empresa especialista em financiamento automóvel e gestão de frotas está a oferecer um voucher de duas noites num hotel às empresas que joguem o seu jogo Fleet Flirt online e marquem uma reunião com a sua equipa.

O Fleet Flirt é um jogo online muito simples e rápido que pretende identificar o match perfeito entre os colaboradores e a frota das empresas com as soluções e a equipa de gestão de frotas do VWFS.

No final, o participante necessita apenas de preencher os seus dados para agendamento da reunião, recebendo o voucher hotel aquando do encontro.

“Queremos estabelecer relações duradoiras e impulsionar quem também tem o mesmo objetivo do que nós, seja na sua vida pessoal, seja na sua vida profissional na gestão de frotas. Assim convidamos as empresas a fazer “match” com a nossa equipa, através deste jogo que faz uma analogia com uma rede social. Com este jogo estamos a proporcionar às empresas uma oportunidade diferente de conhecer a nossa proposta de valor, que é única em Portugal”, realça Alexandre Vasco, diretor de Marketing do Volkswagen Financial Services.

Gerir frotas com amor e dedicação

O Volkswagen Financial Services, no âmbito da sua atividade de Gestão de Frotas, tem soluções para qualquer tipo de negócio e empresas. Apesar de fazer parte do Grupo VW e ter as melhores soluções para as marcas do Grupo, oferece também soluções de gestão de frotas para qualquer marca automóvel. O Volkswagen Financial Services tem uma equipa dedicada de apoio aos clientes, oferecendo serviços de diagnóstico, consultoria e otimização fiscal. O know how e processos utilizados pelo Volkswagen Financial Services permitem também ajudar os clientes a maximizar a poupança com todos os custos envolvidos numa frota, nomeadamente os custos de funcionamento e gestão da frota relacionados com os serviços disponíveis: manutenção, pneus, seguros, impostos, linha de apoio ao condutor, assistência em viagem 24h, inspeção periódica obrigatória, viatura de substituição ilimitada, proteção contra actos negligentes, gestão de combustível, gestão de sinistros e imposto único de circulação. A disponibilização deste leque alargado de serviços permite que a mobilidade da frota da empresa nunca seja afetada.

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Portuguesa Weezie fecha ronda de investimento de 525 mil euros

Startup desenvolveu plataforma de gestão de infraestruturas de redes. Ronda de investimento foi assegurada pela Novabase Capital e pela Busy Angels.

A startup portuguesa Weezie, que desenvolveu a plataforma de gestão de infraestruturas de redes Fibercloud, fechou uma ronda de financiamento de 525 mil euros, assegurada pela Novabase Capital em parceria com a Busy Angels.

O investimento realizou-se através do Fundo de Capital de Risco Novabase Capital Inovação e Internacionalização, ao abrigo do Programa Compete, integrado no QREN e cofinanciado pelo FEDER, e dos Fundos de Capital de Risco Novabase Capital + Inovação e da Busy Angels, ao abrigo do Programa Compete 2020 e cofinanciados pelo FEDER, anunciou a empresa em comunicado.

Fundada em 2018, a startup com sede no Porto, a empresa é um spin-off do departamento de I&d da Aixtel.

“Continuamos atentos a empresas tecnológicas om grande potencial e impacto no contexto global de transformação digital e consideramos que a Weezie, que conhecemos há dois anos no Web Summit, está bem posicionada para liderar a implementação de redes de fibra ótica a nível global”, explica Maria Gil, administradora da Novabase Capital, citada em comunicado.

Já Lurdes Gramaxo, administradora executiva da Busy Angels, acrescenta que “a Weezie representa, numa linha de continuidade da missão, mais um investimento numa equipa dinâmica e empreendedora, que desenvolveu uma tecnologia inovadora, já com provas dadas do seu valor para o mercado e com ambição de player global”.

De acordo com a Weezie, a ronda servirá para desenvolver o processo de internacionalização da empresa. “Estamos já a trabalhar na Europa e temos como objetivo entrar brevemente no mercado americano e asiático”, explica João Guedes, CEO da startup portuense. A empresa, que conta com uma equipa de 15 pessoas, quer contratar dez novos trabalhadores até final de 2019.

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Efeito Trump regressa às ações. Estes são os vencedores e perdedores do Estado da União

Foram 82 minutos de discurso, em Donald Trump falou sobre guerra comercial, Coreia do Norte e da cooperação entre partidos, mas também de muros e saúde.

O cenário é o maior shutdown governamental da história dos EUA, mas quem esperava palavras conciliadoras por parte de Donald Trump ficou desiludido. O discurso do Estado da União, endereçado pelo presidente norte-americano esta madrugada no Congresso durou 82 minutos e foi pleno de mensagens diretas e indiretas. Os mercados não ficaram indiferentes, especialmente quando se referiu à guerra comercial. Em termos setoriais, deu com uma mão à indústria, mas tirou com a outra às farmacêuticas e às fabricantes automóveis.

“Esta madrugada assistimos ao discurso de Trump sobre o Estado da Nação. O tom foi positivo, contudo o Presidente norte-americano ofereceu pouco detalhe sobre medidas concretas, o que poderá ‘arrefecer’ os mercados“, refere a equipa de research do Bankinter, numa nota enviada esta quarta-feira. “É de realçar a visão de que um acordo com a China é possível caso esta implemente alterações estruturais”.

O presidente dos Estados Unidos afirmou ter muito respeito pelo homólogo chinês Xi Jinping, mas advertiu que a China para não roubar mais empregos e riqueza aos norte-americanos e exigiu mudanças estruturais a Pequim nas práticas comerciais, que permitam reduzir o défice crónico. Trump acrescentou que está a trabalhar num novo acordo comercial depois de, no início de dezembro, os dois presidentes terem concordado numa trégua de 90 dias, para tentar chegar a um acordo. As negociações vão retomar na próxima semana.

Ainda na frente da política externa, houve ainda comentários sobre a Coreia do Norte (com o anúncio de um encontro com o líder Kim Jong Un nos dias 27 e 28 de fevereiro, no Vietname) e sobre progressos nos esforços de paz entre os EUA e os rebeldes talibãs no Afeganistão (o que poderá permitir um repatriamento de tropas norte-americanas do Afeganistão e da Síria”.

Já na frente económica, insistiu na construção do muro com o México, mas garantiu que não irá decretar emergência nacional, e anunciou o investimento de um bilião de dólares em infraestruturas. As promessas fazem das ações do setor industrial as principais vencedoras do Estado da União, mas a falta de pormenores (e o facto de já no ano passado Trump ter anunciado um mega plano de investimento em infraestruturas que nunca avançou) poderão travar os ganhos.

Em sentido contrário, os perdedores estão no setor farmacêutico. Trump pediu ao Congresso legislação para baixar os preços dos medicamentos no país por considerar que é “inaceitável”, “errado” e “injusto” que os norte-americanos paguem mais que outros países. O presidente quer maior transparência e obrigar famacêuticas, seguradoras e hospitais a divulgarem os custos com medicamentos e diminuir o montante pago pelos doentes. As maiores farmacêuticas, como a Merck and Pfizer, e outras empresas de saúde como a CVS Health ou a UnitedHealth, deverão ser pressionadas.

Além das ações norte-americanas, a Europa poderá não ficar imune. “Num tiro de aviso à Europa e às suas exportações automóveis para a América, Trump fez um apelo ao Congresso”, explica James Knightley, economista-chefe internacional do ING, sobre o pedido de Trump para que os deputados aprovem a United States Reciprocal Trade Act para que os EUA possam responder com tarifas aduaneiras recíprocas, em casos de taxas mais elevadas praticadas por outros países.

“A Europa cobra uma tarifa de 10% a carros fabricados na América, enquanto a América cobra tarifas de apenas 2,5% à importação de carros da União Europeia. Neste campo, estamos focados no relatório do Departamento de Comércio dos EUA (que será divulgado a 17 de fevereiro) para perceber se as importações automóveis são uma ameaça, que possa espoletar um aumento das tensões EUA-UE”, acrescentou Knightley. A incerteza está, no entanto, a ser ofuscada pelo sentimento negativo, esta quarta-feira, no setor automóvel europeu, causado pelos resultados da Daimler.

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Nissan quer ter mais 100 postos de carregamento rápido para elétricos em Portugal

  • Lusa
  • 6 Fevereiro 2019

A marca japonesa anunciou no Fórum da Mobilidade Inteligente, que decorre em Lisboa, que vai investir na rede de carregamento rápido.

A Nissan vai investir dois milhões de euros até 2020 em 100 postos de carga rápida para veículos elétricos em Portugal, anunciou esta terça-feira a filial portuguesa da empresa.

“Acabamos de anunciar (…) dois milhões de euros para instalar 100 postos de carga rápida em Portugal até 2020”, disse Antonio Melica, diretor-geral da Nissan Portugal.

A construtora japonesa anunciou também que “os primeiros 20 carregadores rápidos vão ser instalados a curto prazo“, numa parceria da Nissan com a Galp Energia, de acordo com o comunicado divulgado.

De acordo com a Nissan, estão já “em curso diversas iniciativas para selecionar os parceiros para instalar os restantes” postos de carregamento.

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Automação e exportações elevam lucros da Siemens Portugal para mais do dobro

  • Lusa
  • 6 Fevereiro 2019

Tanto as vendas como as exportações da Siemens Portugal registaram um crescimento em 2018. A fábrica de Corroios contribuiu para as exportações da filial portuguesa.

O lucro da Siemens Portugal mais do que duplicou no ano fiscal de 2018 face a 2017, aumentando 120,6% para 33,7 milhões de euros, impulsionado pelo desempenho das áreas da automação e controlo industrial, anunciou esta quarta-feira a empresa.

Em comunicado, a Siemens Portugal reporta que, de outubro de 2017 a final de setembro de 2018, registou um crescimento homólogo de 6,6% nas vendas, para 319 milhões de euros. As exportações através dos centros de serviços partilhados e centros de competências de engenharia e de tecnologias de informação aumentaram 4,6%, para 122,8 milhões de euros, tendo a Siemens Portugal exportado para um total de 56 países.

Segundo a empresa, as exportações englobam áreas como IoT (‘Internet of Things’), aplicações ‘cloud’, ‘big data’, análise de dados, cibersegurança, finanças, recursos humanos e imobiliário, entre outras, tendo também a fábrica de Corroios contribuído para as exportações da filial portuguesa, ao exportar 85% dos quadros elétricos que produziu para países como a Alemanha, República Checa, Holanda, Suíça, Bulgária, Áustria e Bélgica.

“No geral, a performance da empresa foi bem-sucedida em toda a linha, particularmente nas áreas da automação e controlo industrial, das redes inteligentes e transição energética e das tecnologias para edifícios”, refere o presidente executivo da Siemens Portugal, citado no comunicado.

De acordo com Pedro Pires de Miranda, para os resultados do ano fiscal de 2018 contribuíram “o aumento das exportações, a ‘performance’ junto dos clientes e o excelente desempenho das áreas operacionais de soluções tecnológicas e serviços”, prevendo-se para os próximos anos “continuar a estratégia de enfoque na digitalização, nas parcerias com os clientes, nos laboratórios aplicacionais, nas exportações, no crescimento dos centros de competência internacionais e no reforço do ‘Lisbon Tech Hub’”.

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