Costa saiu da reunião com o PAN convencido de ter apoio para Orçamentos. Acordo mais alargado adiado

Do encontro entre António Costa e André Silva saiu a convicção de que o apoio do PAN para os Orçamentos não é impossível, mas um acordo global não está garantido. Há nova reunião na próxima semana.

António Costa saiu da reunião com André Silva convencido de que na próxima legislatura terá o apoio do PAN para os Orçamentos do Estado. Mas mais do que isto, o primeiro-ministro não conseguiu garantias. Ainda há linhas vermelhas — como o aeroporto — e políticas que, apesar da convergência, há diferenças no calendário e nas medidas. O PS e o PAN voltam a reunir na próxima semana para tentar um acordo mais global.

“Em relação ao Orçamento do Estado não trouxe a proposta”, disse o primeiro-ministro indigitado ao lado de André Silva, no final do encontro entre as duas delegações. “No passado já conseguimos que houvesse convergência”, lembrou, acrescentando que no primeiro Orçamento da legislatura que agora termina o PAN se absteve e nos últimos três votou favoravelmente, “fruto do diálogo”.

“Não saí desta reunião com a convicção que nesta legislatura vai ser impossível o que foi possível na anterior. Saí desta reunião com a convicção de que pode ser possível fazer mais”, disse António Costa.

O líder do PS disse ainda que saiu do encontro com a ideia de que “não haverá uma moção de rejeição e que há uma vontade de que haja estabilidade política nos próximos quatro anos”. E assinalou os pontos de convergência entre as duas partes — “acelerar a transição energética e o bem estar e a proteção animal, embora possa não haver coincidência nas medidas e no calendário”.

Em declarações transmitidas pelas televisões, o primeiro-ministro indigitado admitiu também que o aeroporto continua a ser uma linha vermelha para o PAN. Este é um “ponto onde ainda estamos bastantes distantes”, mas “mesmo em matérias de divergência de fundo há questões que são colocadas pelo PAN que podem ser consideradas”, disse, dando como exemplo o “horário de funcionamento aqui na Portela que podem e devem ser consideradas”.

Antes, André Silva disse que quer “avançar” nas causas dos partido e que “exista estabilidade governativa”, dando como certo que pode apoiar o PS em algumas questões, tal como aconteceu nesta legislatura, e não dando como fechado um acordo mais global. “Não damos por finda esta reunião”, disse, anunciando que voltam a reunir na próxima semana “para perceber se existe maior convergência”.

“Estamos disponíveis à partida para aprofundar a relação com PS em apoios pontuais no processo ordinário quer orçamentos do Estado. Reuniremos na próxima semana para saber da possibilidade de alargar estes entendimentos”, disse André Silva.

Estamos disponíveis à partida para aprofundar a relação com PS em apoios pontuais no processo ordinário quer orçamentos do Estado. Reuniremos na próxima semana para saber da possibilidade de alargar estes entendimentos.

André Silva

PAN

O PS venceu no domingo as eleições legislativas, mas sem maioria absoluta. O líder dos socialistas tenta agora uma geringonça alargada com os cinco partidos à esquerda do PS, tendo marcado para esta quarta-feira um conjunto e reuniões com estes partidos, depois de na terça-feira ter sido indigitado primeiro-ministro pelo Presidente da República.

 

 

 

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Banca portuguesa mais exposta ao risco internacional

Após dois anos em que o montante esteve abaixo de 80 mil milhões de euros, a exposição imediata dos ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses voltou a ultrapassar esta barreira em 2019.

A banca portuguesa aumentou a exposição ao risco internacional. As instituições financeiras portuguesas tinham 85,5 mil milhões de euros em ativos financeiros internacionais com exposição a risco imediato no final do primeiro semestre do ano. Após dois anos em que o montante esteve abaixo de 80 mil milhões de euros, voltou a ultrapassar esta barreira no início de 2019.

“No final do primeiro semestre de 2019, a exposição imediata dos ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses situava-se em 85,5 mil milhões de euros, mais 4,9 mil milhões de euros relativamente ao primeiro trimestre de 2019, parcialmente explicado por operações de aquisição de títulos de capital de entidades bancárias não residentes“, refere o relatório publicado esta quarta-feira pelo Banco de Portugal.

A ótica do risco imediato refere-se à exposição aos países de residência dos agentes com quem o banco celebrou o contrato diretamente e que têm a responsabilidade imediata perante o banco. O valor dos ativos em questão tem vindo a crescer há seis trimestres seguidos.

Ativos internacionais da banca portuguesa na ótima do risco e transferência de risco

Fonte: Banco de Portugal

Há outro indicador — do risco de última instância — que se refere à exposição aos países de residência dos agentes que garantem o cumprimento do contrato em substituição da entidade com quem este foi celebrado, refletindo a existência de garantias prestadas por um terceiro interveniente.

Neste caso, também houve aumentos. A exposição em última instância dos bancos portugueses era de 87 mil milhões de euros de ativos financeiros internacionais, o que representa um acréscimo de 4,8 mil milhões de euros relativamente ao primeiro trimestre de 2019. Cerca de 74% destes ativos localizavam-se na União Europeia, segundo os dados do BdP.

A diferença entre a exposição de última instância e a imediata (1,5 mil milhões de euros) corresponde a uma transferência de risco líquida de Portugal para o exterior. Uma vez que a exposição em última instância dos ativos financeiros internacionais é superior à exposição imediata, existem ativos dos bancos sobre entidades residentes que são garantidos por entidades não residentes”, acrescenta o supervisor da banca.

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Portugal atinge nível de Espanha. Investimento em hotelaria bateu os 469 milhões no primeiro semestre

O setor hoteleiro nacional está em alta, principalmente em Lisboa e no segmento alto e de luxo. Contudo, a Cushman & Wakefield estima que, no futuro, o foco seja o Porto.

O setor hoteleiro nacional está a evoluir a passos largos e já chegou ao nível dos nuestros hermanos. As conclusões são de um estudo da Cushman & Wakefield (C&W), que adianta que o investimento em hotéis em Portugal bateu os 469 milhões de euros no primeiro semestre, um número considerado “inédito”. Para o futuro, as previsões apontam para um aumento de interesse pelo Porto, deixando o foco de ser Lisboa.

Portugal tem estado a observar um aumento no investimento hoteleiro, contrariamente a Espanha, onde este setor começa a mostrar sinais de arrefecimento. No ano passado, os espanhóis viram o investimento na hotelaria cair 18,7% face ao ano anterior, voltando este indicador a abrandar no primeiro semestre, conclui o estudo “Hotel Investment in the Iberian Peninsula: Expansion & Evolution – What’s Next?”.

Neste período, as transações de imobiliário hoteleiro em Espanha totalizaram os 461 milhões de euros, menos 46% face aos 850 milhões transacionados na mesma altura do ano passado. E foi aqui que Portugal conseguiu brilhar.

A nível nacional, no primeiro semestre, o investimento no setor hoteleiro bateu os 469 milhões de euros, um aumento de quatro vezes face aos 111 milhões investidos no mesmo período do ano passado. Estes números projetam “o mercado nacional para uma dimensão equivalente à do espanhol”, refere a C&W.

Para a consultora, “este é um marco especialmente importante”, principalmente “tendo em conta que o peso do mercado português no contexto ibérico nos últimos dez anos não chega a 7%“, movimentando apenas 1,2 mil milhões do investimento em hotéis registado na Península Ibérica entre 2009 e 2018, contra os 16,8 mil milhões gerados em Espanha.

Valor médio por quarto já supera o de Espanha

Embora em termos de investimento acumulado, seja Espanha a levar a melhor, a verdade é que Portugal “regista quase sempre o preço médio por quarto mais elevado ao longo dos últimos dez anos”, refere o estudo da consultora. No ano passado, esse número alcançou os 338 mil de euros em território nacional, ou seja, cerca de 2,5 vezes mais do que os 140 mil observados em Espanha.

Mas no primeiro semestre, período de análise do estudo, essa diferença foi ainda mais acentuada. Os 355 mil euros investidos, em média, por quarto transacionado em Portugal comparam com os 114 mil euros investidos em Espanha, ou seja, três vezes mais. “O facto de as transações ocorridas em Portugal serem maioritariamente em produtos de qualidade superior ou luxo, justificam o valor médio de investimento por quarto”, diz a C&W.

A consulta acrescenta ainda que este valor foi também “fortemente influenciado” pelos 445 mil euros por quarto registados na transação do portfólio de hotéis entre a MINT e a Invesco, operação que totalizou 313 milhões de euros e incluiu duas unidades Tivoli e uma NH.

Esta operação representou uma grande fatia do volume transacionado nos primeiros seis meses do ano e, por isso, vem comprovar a tendência de redução do número de negócios desde o ano passado: em Portugal de 14 (em 2017) para seis (em 2018), assim como em Espanha, de 138 para 116. “Tal deve-se à diminuição do stock de propriedades disponíveis para investimento, já que o interesse dos investidores se mantém em alta, com o peso dos players internacionais a aumentar para 77% do total investido na Ibéria em 2018″, refere o estudo.

Investidores estarão menos focados em Lisboa e mais no Porto

Devido ao número limitado de hotéis com marca internacional em Portugal — que contabilizam apenas 38% da oferta total –, que estão, sobretudo, em Lisboa e no Porto e dentro de segmento alto e/ou luxo, os investidores estão um pouco limitados. Assim, os investidores acabam por focar-se em localizações e ativos prime, sendo que 73% dos ativos transacionados nos últimos cinco anos são de segmento alto e/ou luxo e estão localizados nas duas principais cidades do país.

É por isso que, comparando com o mercado espanhol, Portugal deverá começar a adotar a tendência que já se observa em Espanha. No país vizinho, considerado um “mercado mais maduro”, há um “maior stock de hotéis com marca em todas a categorias” e o setor hoteleiro está a expandir-se “para cidades secundárias e terciárias”, refere o estudo.

Assim, em Espanha, há mais transações fora das localizações prime e/ou nos segmentos mais baixos. Nos últimos cinco anos, 65,7% do volume transacionado em Espanha foi em cidades secundárias e terciárias e as categorias dos hotéis nos segmentos alto e de luxo contabilizam apenas 20% do volume total do país.

A C&W estima, assim, que “atendendo às fases de maturidade de ambos os mercados, à limitação no stock de produto para investir e ao crescente interesse dos investidores pelo mercado ibérico”, os investidores vão focar-se “cada vez mais em ativos fora de Lisboa, Barcelona e Madrid, passíveis de devolver níveis de retorno mais elevados, destacando-se, nesse contexto, o Porto”.

Para o futuro, o estudo prevê “um desempenho positivo da ocupação no mercado hoteleiro em Portugal e Espanha” e antecipa um volume de 390 milhões de noites compradas até 2021 na Península Ibérica, “apesar das preocupações internacionais advindas do abrandamento da economia global e da instabilidade associada ao Brexit“. O interesse dos investidores internacionais pelo mercado hoteleiro português e espanhol “deverá manter-se em alta, com yields em níveis saudáveis e em linha com as demais classes de ativos”.

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Centeno, o presidente do Eurogrupo, satisfeito com reembolso antecipado de Centeno, o ministro das Finanças

  • Lusa
  • 9 Outubro 2019

Mário Centeno recordou que, “como presidente do Eurogrupo”, tem “vindo a acompanhar todos os processos” de regularização dos empréstimos concedidos no quadro dos programas de assistência financeira.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, considerou esta quarta-feira que o reembolso antecipado de dois mil milhões de euros aos credores europeus por parte de Portugal é uma “boa notícia”, sublinhando que tal o deixa satisfeito também enquanto presidente do Eurogrupo.

À entrada para uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro, no Luxemburgo, Centeno considerou que o reembolso antecipado por Portugal de parte dos empréstimos contraídos junto do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) durante o programa de ajuda externa “é mais um passo na normalização da sua situação financeira, que se traduz numa avaliação muito positiva que as instituições têm feito ao longo dos últimos anos dessa mesma evolução”, e representa por isso uma boa notícia também para a zona euro no seu todo.

A redução do endividamento na economia portuguesa, quer do endividamento público, quer do endividamento privado, é nota dominante desta avaliação, e uma consequência dessa redução é precisamente a capacidade acrescida que o país tem tido de, sempre em colaboração com as instituições, neste caso europeias, que são credoras de Portugal, de fazer pagamentos antecipados”, apontou.

Mário Centeno recordou que, “como presidente do Eurogrupo”, tem “vindo a acompanhar todos esses processos” de regularização dos empréstimos concedidos no quadro dos programas de assistência financeira “com grande satisfação, e quando também se coloca com outros países acontece exatamente o mesmo”.

“A verdade é que Portugal tem sido um dos mais ativos atores nesta dimensão de regularização da sua situação financeira, e isso são tudo boas notícias para Portugal. E quando há boas notícias para um país da área do euro, há boas notícias para a área do euro. E quero voltar a sublinhar: como presidente do Eurogrupo, é isso que me dá satisfação hoje”, concluiu.

Na terça-feira à noite, o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, que representa esta quarta-feira Portugal na reunião do Eurogrupo, disse à Lusa que Portugal vai pagar na próxima semana – entre os dias 15 e 17 de outubro – o reembolso antecipado de dois mil milhões de euros ao FEEF pelos empréstimos concedidos durante a ‘troika’.

O governante afirmou que este pagamento antecipado, já anunciado pelo executivo, permitirá uma poupança em juros acumulada da ordem dos 120 milhões de euros, uma vez que os empréstimos em causa venciam apenas em 2025/2026.

“[O reembolso antecipado] tem a virtude, além da poupança em juros, de reduzir aquilo que temos de pagar em 2025 e 2026, que são anos em que os pagamentos estavam particularmente concentrados”, explicou. Como os empréstimos ao Fundo Monetário Internacional (FMI) já foram pagos, falta pagar então ao FEEF e ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).

Para que o reembolso de dois mil milhões ao FEEF pudesse avançar, ficou acordado que haverá ainda um pagamento antecipado de 500 milhões de euros ao MEE até 2022, tal como consta do relatório da Comissão Europeia divulgado na terça-feira, na sequência da décima missão de acompanhamento pós-programa.

Além disso, ficou acordado que os 6,75 mil milhões de euros que são devidos ao MEE e que se venciam em 2021 “são estendidos em termos de maturidade para os anos seguintes, o que permite também aliviar o pagamento em 2025 e 2026, sem que tenha aumento dos custos”, disse Mourinho Félix.

O Conselho de Administração do FEEF aprovou em 5 de setembro a solicitação de Portugal para reembolsar antecipadamente dois mil milhões de euros dos empréstimos concedidos ao abrigo deste fundo durante o programa de assistência financeira (2011-2014).

No quadro do programa de assistência financeira (2011 a 2014), Portugal beneficiou de ajuda externa no valor de 78 mil milhões de euros, providenciada, em partes iguais (um terço cada, ou seja, 26 mil milhões de euros) pelo FEEF, União Europeia (Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira) e FMI.

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Atenas financia-se a três meses pela primeira vez a juros negativos

  • Lusa
  • 9 Outubro 2019

A Grécia colocou 487,5 milhões de euros em dívida a três meses a uma taxa de juro de -0,02%. Os juros da dívida grega estão em queda livre desde meados de maio.

A Grécia colocou esta quarta-feira 487,5 milhões de euros em dívida a três meses a uma taxa de juro de -0,02%, pela primeira vez desde sempre negativa, informou a autoridade de gestão da dívida pública grega (PDMA).

A procura foi de 1.018 milhões de euros, 2,73 vezes a oferta inicial de 375 milhões de euros. No anterior leilão comparável, a procura superou em 1,59 vezes a oferta e foram colocados 812,5 milhões de euros a uma taxa de juro de 0,095%.

Os juros da dívida grega estão em queda livre desde meados de maio e na última terça-feira a Grécia colocou 1.500 milhões de euros em títulos a 10 anos a uma taxa de juro de 1,50%, outro mínimo histórico para o Estado grego.

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FCB Sociedade de Advogados reforça presença no Porto

Luís Bianchi de Aguiar e Ana Guerra Aguiar são as novas aquisições da FCB Sociedade de Advogados. Os novos membros vão passar a representar o escritório na cidade invicta.

A FCB Sociedade de Advogados reforçou a sua presença na cidade do Porto com a integração de Luís Bianchi de Aguiar, num cargo de destaque dentro da sociedade, e Ana Guerra Aguiar, que integra o escritório na qualidade de advogada. Os novos membros vão passar a representar a FCB na cidade invicta.

O novo of counsel da FCB centra a sua prática no apoio a empresas, nos ramos do direito societário e comercial, e em assuntos de natureza contenciosa e de arbitragem. Por sua vez, Ana Guerra Aguiar e a sua equipa têm focado a sua atividade nas áreas do investimento imobiliário, direito societário e laboral.

Recentemente, a sociedade reforçou a equipa de laboral e segurança social com a integração do advogado Bruno Ferreira Domingues.

A FCB Sociedade de Advogados encontra-se em atividade há cerca de 30 anos e adota uma filosofia “enfocada no cliente e na prestação de serviços personalizados”. Nos últimos anos tem fortalecido a sua posição no mercado africano, especialmente em Angola e Moçambique, através da FCB Glocal e dos seus membros, EVC Advogados e AG advogados.

Recentemente, a revista espanhola Iberian Lawyer revelou a faturação das 30 maiores sociedades a operar em Portugal em 2018. Nesse estudo, a FCB ficou em 18.º lugar com a faturação a ascender aos sete milhões de euros.

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OCDE apresenta proposta para tributar empresas digitais e multinacionais

  • Lusa
  • 9 Outubro 2019

Na próxima semana, a OCDE vai apresentar ao G20 uma proposta para tributar as empresas digitais e multinacionais. Os diferentes países deverão chegar a um acordo político até junho de 2020.

A OCDE divulgou, esta quarta-feira, uma “abordagem unificada” para a tributação das empresas digitais e multinacionais, que apresentará ao G20 na próxima semana para relançar as negociações entre os diferentes países e chegar a um acordo político até junho de 2020.

Esta proposta, apresentada pelo secretário-geral da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Ángel Gurria, fixa um campo de aplicação da nova taxa para os grupos que têm ligações diretas com o consumidor final e prevê um sistema para determinar se sim ou não um país poderá tributar uma multinacional, em função do volume de negócios da empresa, indicou a organização.

“Se o G20 e os outros países aceitarem negociar nesta base, poderíamos avançar rapidamente para um acordo político”, afirmou Pascal Saint-Amans, diretor do centro político e administração fiscais da OCDE. “Se conseguirmos fazer com que haja uma verdadeira negociação, um acordo político poderia estar concluído, porque não em janeiro, mesmo que isto me pareça demasiado ambicioso, mas seguramente em junho”, adiantou o responsável, mostrando-se convicto que “a dinâmica é bastante positiva, mesmo sendo o assunto extremamente complicado”.

Por outro lado, Gurria, citado num comunicado, lançou uma advertência aos 134 países que se preparam para negociar a proposta da OCDE. “Se não chegarmos a um acordo em 2020, isso reforçará o risco de os países agirem unilateralmente”, considerou, numa alusão ao caso da França, que decidiu tributar os gigantes digitais com base no volume de negócios já a partir deste ano.

Esta “abordagem unificada” responde à necessidade da OCDE de “relançar” debates sobre a tributação das empresas digitais e multinacionais, que estavam bloqueadas em torno de três propostas “concorrentes” que tinham sido postas em cima da mesa pelo Reino Unido, Estados Unidos e Índia.

A OCDE propõe definir o campo de aplicação da nova tributação das multinacionais e integrando os grupos que “têm uma interação significativa com os consumidores finais e excluindo aquelas, como os fornecedores de peças de automóveis, que vendem a produção aos fabricantes.

A proposta da OCDE inclui a espinhosa questão da tributação dos grupos que são comercialmente apresentados num país sem no mesmo estarem presentes fisicamente, como são frequentemente os “GAFA”, acrónimo dos gigantes digitais Google, Amazon, Facebook e Apple.

“É o volume de negócios que determinará um novo direito de tributar para os países”, explicou Saint-Amans. Para a realocação dos lucros entre os países ditos de mercado, a OCDE propõe um sistema baseado no lucro residual do grupo. “Se se for muito lucrativo, uma percentagem do que está além do limite fixado vai para os países de mercado segundo uma fórmula” que ainda está por definir, afirmou.

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Pedido de licenciamento para o Mercado Time Out Porto apresentado até ao final do ano

  • Lusa
  • 9 Outubro 2019

A Time Out vai avançar com um pedido de licenciamento até ao final do ano. Mantém planos de uma torre de 21 metros.

A Time Out vai apresentar, até ao final do ano, o pedido de licenciamento para o mercado em São Bento, mantendo a torre de 21 metros que o organismo consultivo da Unesco para o património, a ICOMOS, considerou “intrusiva”.

“Contamos apresentar à câmara o projeto para licenciamento até ao final do ano, já antecipando que possam surgir questões técnicas”, afirmou esta quarta-feira, em declarações à Lusa, o presidente da Time Out Market, João Cepeda.

Aquele responsável sublinhou que o processo começa agora, pelo que é nesta fase, depois de terminado “o ciclo mais político”, que é necessário responder às questões técnicas. “Estamos mais perto do que alguma vez estivémos, mas é só o começo. A partir de agora é que começa o processo”, disse.

Para a Time Out, este é um projeto “muito caro”, pelo que, salientou João Cepeda, tudo se fará para garantir o respeito pelo património. “A torre é uma parte do projeto. Tudo aquilo do projeto que foi aprovado pelas autoridades nacionais e pela câmara municipal, faremos”, frisou.

Para o presidente da Time Out Market, a aprovação unânime do projeto era uma questão fundamental, que finalmente foi debelada. “Finalmente sabemos que há um sentimento unânime de aprovação em relação ao projeto e, por isso, estamos muitos satisfeitos”, afirmou, acrescentando que acreditam que, tal como em Lisboa, este pode ser um projeto de sucesso.

“Sempre dissemos que levaríamos o tempo que fosse necessário para garantir o respeito pelo património”, concluíu, sublinhando que o Mercado Time Out Porto mereceu a aprovação da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), do Conselho Nacional de Cultura e, agora, da Câmara do Porto.

A Lusa noticiou esta quarta-feira que a Câmara do Porto deu parecer positivo ao Pedido de Informação Prévia (PIP) para o Mercado Time Out em São Bento, cujo projeto prevê a construção de uma torre de 21 metros que a UNESCO considera “intrusiva”.

“A câmara confirma que deu parecer favorável a este PIP”, ressalvando, contudo, que esta aprovação “não é o mesmo que um licenciamento”, ou seja, “a Time Out terá agora de apresentar um pedido de licenciamento, para dar seguimento ao processo”, esclareceu a autarquia em resposta a um pedido de informação.

O despacho favorável do PIP vincula as entidades competentes na decisão sobre o pedido de licenciamento e no controlo sucessivo de operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia, desde que apresentado num prazo de um ano, a contar da data da decisão.

O projeto do Mercado Time Out Porto, para a ala sul da estação de São Bento, foi aprovado pela DGPC em maio, apesar das críticas da UNESCO quanto ao “tamanho intrusivo” da torre de 21 metros projetada para o local.

Em resposta escrita à Lusa, aquela entidade informou também que “o projeto não sofreu alterações após a emissão do parecer do ICOMOS/Centro do Património Mundial/Comissão Nacional da UNESCO”. O parecer da DGPC foi recebido no dia 5 de setembro pela Câmara do Porto, que aprovou agora o Pedido de Informação Prévia.

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COSEC cobre 100 milhões em sectores do metal e de moldes

  • ECO Seguros
  • 9 Outubro 2019

Foi lançada uma linha de seguros de crédito no valor de 100 milhões de euros, destinada aos setores metalúrgico, metalomecânico e de moldes, para apoio às exportações para fora da União Europeia.

A COSEC (Companhia de Seguro de Créditos) divulgou uma linha dedicada de seguro de créditos com garantia do Estado, no valor de 100 milhões de euros, destinada aos setores metalúrgico, metalomecânico e de moldes.

A criação desta nova linha de seguro de créditos com Garantia do Estado, que abrange a generalidade dos mercados, à exceção dos países da União Europeia, enquadra-se no programa Capitalizar Mercados Externos e no Programa Internacionalizar, estabelecidos pelo Governo. As candidaturas já estão disponíveis, online .

A COSEC, divulgou a iniciativa num seminário, realizado no Pólo Tecnológico de Lisboa, organizado pela ANEME (Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Metalomecânica) e que contou com a presença do Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, e do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias.

“Esta Linha de Seguro de Créditos vai permitir às empresas exportadoras apresentar conjuntamente com as suas propostas de venda de equipamentos, soluções de financiamento a médio prazo ao importador, em condições concorrenciais”, explica Maria Celeste Hagatong, Presidente do Conselho de Administração da COSEC.

A COSEC assinou um protocolo com a ANEME – Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Metalomecânicas), com vista à divulgação desta Linha de Seguro de Créditos junto dos respetivos associados.

Em Portugal, o setor da metalomecânica é responsável por cerca de 18% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2018, as exportações do setor metalúrgico e metalomecânico aumentaram 11,3% face a 2017, para os 18.334 milhões de euros, atingindo “a melhor marca de sempre”, de acordo com a Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP).

A COSEC é, desde a sua constituição, em 1969, responsável pela gestão do Sistema de Seguro de Créditos com Garantia do Estado português, para apoiar as empresas na sua exportação e internacionalização para países de risco político agravado.

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Agência de viagens britânica compra lojas da Thomas Cook. Pode salvar 2.500 trabalhos

A cadeia independente Hays Travel comprou 555 lojas da Thomas Cook no Reino Unido. Tem nos planos voltar a contratar mais de dois mil trabalhadores.

Depois do colapso da Thomas Cook, 555 lojas da agência de viagens britânica foram compradas pela Hays Travel. Esta aquisição poderá salvar até 2.500 postos de trabalho. A Hays Travel começou já a contratar de volta funcionários do operador turístico que tinham sido dispensados.

A cadeia independente de agências de viagens Hays Travel tem nos planos a reabertura das lojas Thomas Cook de imediato onde é possível, e empregar até 2.500 pessoas, escreve o The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês). Só na sede da empresa serão criados mais de 100 novos empregos, sendo os restantes espalhados pelo Reino Unido.

Esta operação “oferece oportunidades de reemprego a um número significativo de ex-funcionários da Thomas Cook e assegura o futuro das lojas nas ruas principais do Reino Unido“, apontou Jim Tucker, da KPMG, gestor conjunto da divisão de retalho da Thomas Cook, que irá trabalhar com a Hays Travel na transição dos imóveis.

Esta oferta não foi a única recebida pela Thomas Cook. Antes da falência, o operador turístico recebeu sete ofertas não vinculativas para partes diferentes do negócio, de empresas como a companhia aérea e a operadora de tours com quem trabalhavam, bem como do ramo nórdico, mas foram todas recusadas.

Negócio é oportunidade para “aproveitar ativos da companhia”

Após a confirmação do negócio por parte da administração da Hays Travel, com sede em Sunderland e que conta com 190 agências naquele país, David Chapman, encarregado de administrar os bens da empresa, citado pela agência EFE, afirma que a compra “representou um passo importante no processo de liquidação, enquanto procuramos aproveitar os ativos da companhia”.

Por seu lado, John e Irene Hays, diretor gerente e presidente, respetivamente, da Hays Travel, referiram que a Thomas Cook – com 178 anos de história – foi uma “marca muito querida que empregava pessoas talentosas”.

“Temos vontade de trabalhar com muitos deles”, acrescentaram.

Filial alemã da Thomas Cook cancela viagens até ao final do ano

A filial alemã da empresa de viagens britânica Thomas Cook, que também faliu em setembro, cancelou todas as suas viagens até ao final do ano, ainda que estejam pagas parcial ou totalmente, foi também divulgado esta quarta-feira.

A Deutsche Thomas Cook afirmou que quer voltar a funcionar a partir de 1 de dezembro e voltar a realizar viagens a partir do início do próximo ano. “Lamentamos muito ter que cancelar essas viagens, mas não podemos garantir a sua realização”, disse esta quarta-feira a diretora executiva da empresa, Stefanie Berk.

Até agora, a interrupção na Alemanha das viagens da Thomas Cook, que também afeta as filiais Neckermann Reisen, Öger Tours, Bucher Reisen ou Air Marin, tinha efeitos só até ao final de outubro.

(Notícia atualizada às 19h58)

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Livre só está disponível para acordo com PS se toda a esquerda entrar

O Livre só está disponível para um acordo com o PS se ele envolver os outros partidos à esquerda. Costa diz que caso contrário "há campo de trabalho" e não espera rejeição do programa de Governo.

O Livre só está disponível para um acordo com o PS se ele envolver os outros partidos à esquerda. “Neste exato momento não temos interesse numa convergência bilateral”, disse Joacine Moreira, a deputada eleita pelo Livre. António Costa diz que caso contrário, ainda assim, “há campo de trabalho” e não espera que o Livre rejeite o programa de Governo.

As declarações da deputada do Livre e do primeiro-ministro foram feitas à saída de um encontro entre as delegações do Livre e do PS, depois de no domingo os socialistas terem vencido as eleições legislativas, mas sem maioria absoluta.

O líder do PS tenta agora uma geringonça alargada com os cinco partidos à esquerda do PS, tendo marcado para esta quarta-feira um conjunto e reuniões com estes partidos, depois de na terça-feira ter sido indigitado primeiro-ministro pelo Presidente da República.

“O Livre tem todo o interesse em contactar e falar com todos os partidos políticos com uma ótica democrática. Neste exato momento não temos interesse numa convergência bilateral com nenhum mas consideramos absolutamente necessário que haja uma continuação de uma convergência e defendemos e estamos disponíveis para participar numa união à esquerda que seja multipartidária“, afirmou Joacine Moreira.

António Costa, que estava ao lado de Joacine Moreira, foi fazendo a sua leitura deste que foi o primeiro encontro do PS com os partidos à sua esquerda e que serve para medir a possibilidade de um acordo que confira estabilidade política à próxima legislatura.

“O Livre entende que não está disponível para acordos bilaterais”, disse António Costa, acrescentando que está disponível para acordos “multilaterais”. O primeiro-ministro indigitado acrescentou que nesse cenário – de não haver acordo – “iremos trabalhar relativamente a cada uma das iniciativas”, como sejam os Orçamentos do Estado. E lembrou quais as causas sinalizadas pelo Livre que estão em cima da mesa: a lei da nacionalidade, a preparação da próxima presidência da União Europeia e a necessidade de avançarmos relativamente ao green new deal. “São áreas onde a convergência entre o PS e o Livre é possível”.

“Não havendo acordo multilateral, há campo de trabalho”, disse António Costa.

O Livre sinalizou que não apresentará uma moção de rejeição ao programa de Governo, garantindo assim condições políticas para uma legislatura completa. “No ato eleitoral os portugueses não elegeram o executivo de 2019 a 2021”, afirmou Joacine Moreira.

(Notícia atualizada às 12:14)

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Cláudia Santos Malaquias é o novo reforço da Abreu Advogados

Após oito anos a integrar a equipa da Miranda & Associados, Cláudia Santos Malaquias é o novo reforço da Abreu Advogados. A advogada vai reforçar a equipa de corporate e M&A.

A sociedade Abreu Advogados reforçou a equipa de corporate e M&A com a integração de Cláudia Santos Malaquias, como advogada principal. A nova membra da sociedade transita da Miranda & Associados, que integrava desde 2011.

Cláudia Santos Malaquias centra a sua atividade na assessoria a sociedades e grupos empresariais, nacionais e internacionais, nas áreas de direito comercial e societário, designadamente, constituição de sociedades, acordos parassociais, compra e venda de participações sociais, aquisições, fusões, cisões, entradas de ativos ou permutas de ações, reestruturações e transformações societárias.

A advogada conta ainda com uma vasta experiência no mercado africano, nomeadamente em Angola, na assessoria a sociedades nacionais e internacionais em operações de investimento, nas áreas de direito comercial, societário, regulatório, cambial e investimento privado.

Recentemente, a revista espanhola Iberian Lawyer revelou a faturação das 30 maiores sociedades a operar em Portugal em 2018. Nesse estudo, a Abreu Advogados ficou em 5.º lugar com a faturação a ascender aos 25 milhões de euros.

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