Revista de imprensa internacional

A IAG decidiu adiar as mudanças na liderança para coordenar a resposta, enquanto a Sanofi urge para a necessidade de aumentar a capacidade de produção de vacinas.

Um pouco por todo o mundo, o surto do novo coronavírus está a causar um impacto nas empresas e economias. A IAG decidiu adiar as mudanças na liderança para coordenar a resposta, enquanto a Sanofi urge para a necessidade de aumentar a capacidade de produção de vacinas. Pela China, o vírus causou quebras na produção industrial, nas vendas e no investimento. Em França, os receios com o vírus fizeram aumentar a abstenção nas eleições. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

Expansión

IAG adia mudanças na liderança devido ao coronavírus

A IAG, grupo que inclui a British Airways, Iberia e Vueling, anunciou que vai interromper as mudanças que planeava realizar em março, para enfrentar a crise do novo coronavírus. O irlandês Willie Walsh ia deixar de ser o CEO da IAG para dar lugar a Luis Gallego, líder da transportadora espanhola desde 2014. No entanto, para coordenar a reposta ao vírus, irão manter-se nos cargos atuais.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Les Echos

Maioria de Macron sai penalizada nas autárquicas em França

Os eleitores franceses votaram neste domingo em todo o país, em eleições municipais marcadas por uma baixa taxa de participação, devido ao surto do novo coronavírus. Os candidatos do partido de Emmanuel Macron tiveram dificuldades em manter as maiorias, com a possibilidade de terem de ir a segunda volta em alguns locais, como foi o caso do primeiro-ministro Édouard Philippe. Isto se estas se realizarem, já que há dúvidas sobre a marcação de mais uma ida às urnas durante a pandemia.

Leia a notícia completa no Les Echos (acesso condicionado, conteúdo em francês).

Financial Times

Sanofi pede a Europa que aumente a capacidade de produção de vacinas

A farmacêutica francesa Sanofi fez o alerta de que a Europa não tem capacidade para produzir vacinas para lidar com pandemias como esta do novo coronavírus, pedindo assim uma agência governamental dedicada ao planeamento de respostas, como existe já nos EUA. Para o CEO da farmacêutica, o surto colocou a questão da soberania nacional dos sistemas de saúde “em foco”.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

South China Morning Post

Economia da China sofre colapso dramático em janeiro

O impacto do coronavírus na economia da China ficou claro em novos números relativos aos dois primeiros meses do ano, que mostram quedas em indicadores económicos muito maiores do que aquelas previstas pelos analistas. Os dados combinados de janeiro e fevereiro mostraram que a produção industrial caiu 13,5%, as vendas a retalho recuaram 20,5% e o investimento em ativos fixos desceu 24,5%, face ao ano anterior.

Leia a notícia completa no South China Morning Post (acesso livre, conteúdo em inglês).

CNN

Biden promete escolher uma mulher como parceira de candidatura

Joe Biden diz que vai escolher uma mulher para concorrer enquanto sua vice-presidente nas eleições norte-americanas. Nesta altura, o antigo vice-presidente de Barack Obama vai à frente na corrida para ser o candidato democrata à Casa Branca, depois de ter conquistado várias vitórias durante as primárias.

Leia a notícia completa na CNN (acesso livre, conteúdo em inglês).

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Serviços públicos passam a atender só por via eletrónica ou pré-marcação por causa do coronavírus

  • Lusa
  • 16 Março 2020

Será igualmente limitado o número de pessoas que podem estar dentro das instalações dos diversos órgãos dos serviços públicos, para garantir a distância de segurança entre pessoas.

Os serviços públicos passam a partir desta segunda-feira a atender por via eletrónica e, nos casos em que tal não seja viável, será por pré-marcação e apenas para atos urgentes, por causa do surto do novo coronavírus.

Segundo um despacho emitido pelo Governo, o pré-agendamento deverá ser feito pelo Portal ‘ePortugal’ (https://eportugal.gov.pt) e pelas linhas de contacto que servem de apoio aos serviços públicos digitais (Linha do Cidadão 300 003 990 e Linha das Empresas 300 003 980), cujas respostas serão reforçadas.

Será igualmente limitado o número de pessoas que podem estar dentro das instalações dos diversos órgãos dos serviços públicos, para garantir a distância de segurança entre pessoas de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde e da Direção-Geral da Saúde.

Nos atendimentos presenciais, os pagamentos deverão ser feitos preferencialmente por via eletrónica (cartão).

Todas estas alterações de atendimento nos serviços públicos, assim como a indicação das linhas para onde o cidadão ou as empresas devem ligar para pedir apoio, deverão ser afixados à entrada das instalações dos serviços públicos.

O Governo dá ainda indicações aos serviços públicos para identificarem, no contexto do atendimento presencial, quais os trabalhadores em risco, assim como definir medidas concretas de adaptação das respetivas condições de trabalho orientadas de acordo com o Plano de Contingência em vigor.

Os trabalhadores dos serviços públicos em maior risco, pela idade ou condições específicas de saúde, devem ser preferencialmente colocados em funções de ‘back office’ ou em teletrabalho.

Para evitar a deslocação dos cidadãos aos serviços, e quando não seja possível tratar dos assuntos via online, passam a ser aceites, para efeitos legais, todos os documentos de identificação, certidões e certificados emitidos pelos serviços de registo civil, cartas de condução e vistos de permanência em território nacional cuja validade tenha terminado a partir de 9 de março (permanecem válidos até 30 de junho).

O Governo dá igualmente indicações aos serviços públicos, neste despacho, para promoverem a utilização dos serviços digitais disponíveis, assim como a adesão à Chave Móvel Digital. A Agência para a Modernização Administrativa promoverá uma campanha de comunicação específica.

Apenas por determinação da autoridade de saúde ou do Governo é que qualquer serviço público de atendimento aos cidadãos pode encerrar.

O despacho indica ainda que a resposta dos atendimentos presenciais será constantemente monitorizada e avaliada em função da pandemia de Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou no domingo o número de casos de infeção confirmados para 245, mais 76 do que os registados no sábado. Entre os casos identificados, 149 estão internados, dos quais 18 em unidades de cuidados intensivos, e há duas pessoas recuperadas.

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Grupo Louis Vuitton vai produzir e oferecer gel desinfetante

  • ECO
  • 16 Março 2020

O grupo LVMH vai produzir gel desinfetante nas fábricas de algumas marcas de perfumes e cosmética. O gel será entregue gratuitamente às autoridades francesas.

O grupo LVMH, que detém a marca de luxo Louis Vuitton, vai usar as linhas de produção das marcas de perfumes e cosmética para produzir desinfetante em gel para as mãos. A produção vai começar esta segunda-feira, tendo como objetivo ajudar no combate ao novo coronavírus.

O gel será entregue gratuitamente às autoridades francesas, nomeadamente a 39 hospitais públicos em Paris, de acordo com o The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês). Serão produzidas cerca de doze toneladas de gel em três fábricas, das marcas Christian Dior, Guerlain e Givenchy, em vez das fragrâncias e maquilhagem habitual.

Os hospitais da capital francesa ainda não ficaram sem gel, mas as reservas são limitadas. Os receios de apanhar o vírus já provocaram uma corrida ao gel em todo o país, com muitas farmácias a restringir os clientes a um frasco por pessoa. O número de infetados pelo novo coronavírus em França já supera os 5.400, sendo que já se registaram 127 mortos, de acordo com o último balanço.

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BCP afunda 10% e atira Lisboa para terreno negativo. PSI-20 cai 6%

Com os títulos do BCP a afundarem 10%, Lisboa arranca a semana em "terreno negativo". Lá fora, a tendência negativa repete-se.

Em linha com as demais praças do Velho Continente, Lisboa arranca a semana no vermelho. A bolsa nacional já cai mais de 6%, com o BCP a pressionar: os títulos do banco liderado por Miguel Maya afundam 10%. A pandemia de coronavírus e os seus efeitos na economia mundial continuam a assustar os investidores.

O índice de referência nacional, o PSI-20, está a desvalorizar 6,37 para 3.592,93 pontos. Lá fora, o cenário repete-se, com o Stoxx 600 em mínimos de junho de 2013. O índice pan-europeu recua 4,7%. O francês CAC 40 cai 2,9%, o alemão DAX desliza 5,6% e o espanhol Ibex desce 4,9%.

A pandemia de coronavírus continua a pressionar as praças de todo o mundo, tendo já levado os bancos centrais a apresentarem um mega pacote para manter a liquidez dos mercados financeiros.

No domingo, a Reserva Federal dos Estados Unidos anunciou um novo corte surpresa nos juros — o segundo este mês — para um patamar próximo do zero e alinhou numa ação coordenada dos principais bancos centrais, cujo objetivo é amparar o dólar perante a disrupção provocada pelo surto em questão.

Os vários bancos centrais concertaram entre si numa ação para responder à crise gerado pelo coronavírus, tendo sido criada uma rede de segurança para o dólar. O grupo baixou a taxa dos contratos de crédito swap overnight do dólar norte-americano em 25 pontos base para garantir que a liquidez nos mercados financeiros não seca. Os bancos centrais irão ainda oferecer dólares nos respetivos países, semanalmente, com uma maturidade de 84 dias, além das operações com a maturidade de uma semana que são atualmente executadas

As referidas medidas tomadas pela Fed são, de resto, semelhantes às já anunciadas pelo Banco Central Europeu na semana passada: menos juros, mais compra de ativos e menos requisitos para a banca.

Por cá e na sessão desta segunda-feira, não há nenhuma cotada a negociar acima da linha de água. No vermelho, destaque para o BCP, cujas ações já caem 10,33% para 0,1007 euros.

Na energia, os títulos da Galp Energia recuam 7,28% para 7,946 euros, numa sessão em que o barril de petróleo que serve de referência à Europa, o Brent, cai 4,84% para os 32,21 dólares.

Também os da EDP Renováveis desvalorizam 8,48% para 9,5 euros, dos da EDP descem 6,90% para 3,306 euros e os da REN perdem 6,21% para 2,04 euros. Em “terreno negativo”, destaque ainda para a Nos, cujas ações caem 7,76% para 2,688 euros.

(Notícia atualizada às 08h45)

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Autarquias atrasadas em risco de perder solo urbanizável

  • ECO
  • 16 Março 2020

A Associação Nacional de Municípios Portugueses já tentou adiar o prazo para adaptar os planos às novas regras da Lei dos Solos, mas o Governo não respondeu ao pedido.

Publicada em 2014, a Lei dos Solos previu um prazo de cinco anos para que os instrumentos de gestão territorial adaptassem os planos diretores às novas regras. O prazo está a terminar e há vários casos em que terreno urbanizável poderá passar a rústico, automaticamente, noticia o Público (acesso condicionado).

A Associação Nacional de Municípios Portugueses já tentou adiar o prazo, por existir um número considerável de autarquias atrasadas na revisão, mas o Governo não respondeu ao pedido. As dificuldades dos municípios em incorporar as novas regras nos planos prendem-se com aspetos como a interpretação da lei e o acesso a cartografia homologada.

De acordo com a lei, quem não cumprir o prazo verá suspensas as normas do plano territorial, intermunicipal ou municipal, sendo que na área abrangida não se pode realizar atos que impliquem a ocupação, uso e transformação do solo. Quem não tiver começado a rever o documento poderá mesmo ver suspenso o direito de candidatura a apoios financeiros comunitários e nacionais até à data da conclusão do processo de atualização.

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Covid-19: easyJet anuncia novos cancelamentos de voos

  • Lusa
  • 16 Março 2020

Face às restrições impostas pelos Governos em resposta ao surto de coronavírus, a transportadora aérea easyJet decidiu anunciar novos cancelamentos, sem especificar para já os voos afetados.

A companhia aérea easyJet anunciou, esta segunda-feira, novos cancelamentos em consequência das restrições impostas pelos Governos devido à pandemia de Covid-19 e por causa da redução na procura de viagens, mas sem especificar quais os voos afetados.

Em comunicado, a empresa explica que “esta tomada de posição reflete a estratégia da companhia que poderá implicar, no limite, a não utilização da maioria da frota easyJet”. No entanto, a empresa garante que continuará a fazer os voos de repatriamento para que os cidadãos possam regressar aos seus países.

“Para ajudar a mitigar o impacto do covid-19, estão a ser tomadas todas as medidas para diminuir custos e despesas não vitais para o negócio. A não utilização dos aviões fará baixar significativamente os custos variáveis”, é referido na nota.

Contudo, a easyJet adianta que do ponto de vista financeiro tem um saldo positivo de mais de 1,7 mil milhões de euros. “A easyJet não tem refinanciamentos de dívida com vencimentos até 2022 e os financiadores reconhecem a robustez do seu modelo de negócio”, segundo a empresa de aviação.

Na nota, o CEO da empresa, Johan Lundgren, sublinha que a companhia “está a fazer tudo o que está ao alcance para enfrentar os desafios do covid-19”. “Continuamos a operar voos de resgate e repatriamento, onde pudermos, para levar todos para casa, para que possam estar com a família e os amigos nestes tempos difíceis”, salienta.

O novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 6.400 mortos em todo o mundo. O número de infetados ronda as 164 mil pessoas, com casos registados em pelo menos 141 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 245 casos confirmados. Do total de infetados, mais de 75 mil recuperaram.

O epicentro da pandemia provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) deslocou-se da China para a Europa, onde se situa o segundo caso mais grave, o da Itália, que anunciou no domingo 368 novas mortes e que regista 1.809 vítimas fatais. Face ao avanço da pandemia, vários países têm adotado medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena inicialmente decretado pela China na zona do surto.

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Hoje nas notícias: BES, autarquias e coronavírus

  • ECO
  • 16 Março 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A pandemia do novo coronavírus continua a dominar a atualidade nacional, enchendo os jornais com notícias sobre a situação dos trabalhadores em empresas que vão encerrar espaços, ou grupos que decidem ajudar na produção de gel desinfetante, como é o caso da dona da Louis Vuitton. Mas nas manchetes nacionais também se encontram outros temas. O Correio da Manhã dá conta que ex-administradores do antigo Banco Espírito Santo têm cerca de 18 milhões de euros retidos. Já o Público nota que há autarquias em risco de perder solo urbanizável. Veja as notícias que marcam a atualidade nacional.

Ex-gestores do BES com 18 milhões congelados

Cinco ex-administradores do antigo Banco Espírito Santo têm cerca de 18,2 milhões de euros retidos no BES “mau”. A decisão partiu do Banco de Portugal, na altura da resolução do BES, pertencendo cerca de metade do valor em causa a Ricardo Salgado. As verbas estão atualmente retidas no BES “mau”, que ficou com os ativos tóxicos do BES, só devendo o congelamento terminar quando o processo de liquidação estiver concluído.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Autarquias atrasadas em risco de perder solo urbanizável

Publicada em 2014, a Lei dos Solos previu um prazo de cinco anos para que os instrumentos de gestão territorial adaptassem os planos diretores. O prazo está a terminar e há vários casos em que terreno urbanizável passa a rústico, automaticamente. A Associação Nacional de Municípios Portugueses já tentou adiar o prazo, por existir um número considerável de autarquias atrasadas na revisão, mas o Governo não respondeu ao pedido.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Empresas tentam impor férias imediatas

Numa altura em que o surto de coronavírus levou à declaração do estado de alerta, bem como ao encerramento de escolas, há empresas que tentam encorajar os trabalhadores a tirar férias. A situação acontece nomeadamente em empresas com estabelecimentos que já encerraram, como ginásios ou restauração. O Código do Trabalho dita que a marcação de férias é decidida por acordo, mas há exceções, nomeadamente para as microempresas, que têm mais liberdade.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Grupo Louis Vuitton vai produzir e oferecer desinfetante

O grupo LVMH, que detém a marca de luxo Louis Vuitton, vai usar as linhas de produção das marcas de perfumes e cosmética para produzir desinfetante em gel para as mãos. A produção vai começar esta segunda-feira, tendo como objetivo ajudar no combate ao novo coronavírus. O gel será entregue gratuitamente às autoridades francesas.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre)

Estrangeiros a trabalhar em Portugal com maior aumento desde a crise

O número de estrangeiros empregados em Portugal no ano passado superou os 155 mil, atingindo o maior valor desde o início da crise. Foram mais 34 mil do que em 2018, o que representa um aumento de 28%, o maior ritmo de crescimento desde que há dados. Os trabalhadores estrangeiros são mais jovens e qualificados, mas os contratos são mais precários e os salários mais baixos que a população nacional.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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Coronavírus. Eurogrupo discute por videoconferência medidas com cariz de urgência

  • Lusa
  • 16 Março 2020

"Este sentido de urgência e esforço de coordenação não tem precedentes na Zona Euro”, escreveu Mário Centeno, no Twitter. Ministros das Finanças vão discutir medidas para mitigar impacto do surto.

Os ministros das Finanças europeus reúnem-se, esta segunda-feira, por videoconferência para acordar, com sentido de urgência “sem precedentes”, medidas que mitiguem o impacto económico do surto do novo coronavírus, que ameaça mergulhar a economia europeia na recessão.

“Tenho estado em contacto próximo com os ministros das Finanças, o Banco Central Europeu, a Comissão Europeia e outras instituições para preparar a nossa reunião. […] Este sentido de urgência e esforço de coordenação não tem precedentes na Zona Euro”, escreveu durante o fim de semana o presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, na sua conta oficial na rede social Twitter.

Numa série de quatro publicações, o presidente do fórum informal de ministros da zona euro indica que a reunião desta segunda-feira, alargada aos países que não fazem parte da moeda única, “será dedicada à resposta ao Covid-19” e, reconhecendo que “a grande parte da ação política inicial cabe às capitais”, adianta que conduzirá os trabalhos no sentido de que o Eurogrupo acorde “uma resposta política global e coordenada ao nível da UE para esta crise de saúde”.

Esta reunião do Eurogrupo será um passo importante no nosso caminho para conter o vírus. Estou convencido de que, à medida que a situação evolui, outros passos serão dados. Permaneceremos juntos para ultrapassar o medo e relançar as nossas economias”, escreve.

A concluir as suas publicações sobre a reunião desta segunda-feira o ministro das Finanças português explica que a mesma realizar-se-á por videoconferência, dadas as medidas restritivas em curso por toda a Europa. Centeno observa que “este formato assegurará a representação sistémica” dos Estados-membros e “protegerá o processo de tomada de decisão coletivo neste período crítico”.

Na sexta-feira, a Comissão Europeia já admitiu como “muito provável” que o crescimento da economia da Zona Euro e do conjunto da União recue para níveis abaixo de zero este ano, face ao “choque” provocado pelo surto de Covid-19.

“Podemos dizer que é muito provável que o crescimento na Zona Euro e na União Europeia (UE) como um todo caia para baixo de zero este ano, e potencialmente consideravelmente abaixo de zero”, assumiu o responsável máximo da Direção-Geral de Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia (DG ECFIN).

Maarten Verwey falava num briefing para jornalistas na sede do Executivo comunitário, em Bruxelas, depois de uma conferência de imprensa da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobre a resposta da UE à crise provocada pelo novo coronavírus, sobretudo no plano económico.

“Aquilo a que estamos a assistir é a uma previsão de crescimento que está a deteriorar-se muito rapidamente. Em fevereiro, publicámos as nossas previsões de inverno, e nessa altura ainda pensávamos que a economia da UE cresceria 1,4% e a da zona euro 1,2%, mas o que é claro face a tudo o que está a acontecer é que será necessário adaptar [as previsões] e provavelmente de forma muito significativa”, afirmou.

A presidente da Comissão Europeia anunciou na sexta-feira uma verba de 37 mil milhões de euros para apoiar o setor da saúde e as pequenas e médias empresas afetadas pelo novo coronavírus, que começa a causar um “tremendo choque” económico.

Portugal pode vir a arrecadar 1,8 mil milhões de euros em fundos europeus para apoiar setores afetados pela Covid-19, na saúde ou nas pequenas e médias empresas, no âmbito desse “bolo” de 37 mil milhões.

Na prática, o Executivo comunitário propôs redirecionar 37 mil milhões de euros de investimento público europeu para fazer face às consequências, tendo por base a opção de Bruxelas de abdicar de reclamar aos Estados-membros o reembolso do pré-financiamento não utilizado para os fundos europeus estruturais e de investimento para 2019.

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Rei de Espanha renuncia à herança do pai e retira-lhe a pensão

  • Lusa
  • 16 Março 2020

Depois de terem sido reveladas alegadas irregularidades financeiras envolvendo o rei emérito espanhol João Carlos, Felipe VI anunciou que renuncia à herança do pai.

O rei de Espanha, Felipe VI, anunciou este domingo que renuncia a qualquer futura herança a que tenha direito do seu pai, o rei emérito João Carlos, depois de serem reveladas supostas irregularidades financeiras envolvendo o ex-monarca. A Casa Real espanhola publicou um comunicado em que informa que, para além de renunciar à sua herança, Felipe VI também retira a Juan Carlos as ajudas de custo anuais que este recebia.

Esta decisão foi tomada numa altura em que várias notícias publicadas este fim de semana dão conta de que Filipe VI é o beneficiário de uma empresa offshore, criada por Juan Carlos quando ainda era soberano, através de uma doação de 65 milhões de euros da Arábia Saudita.

O Ministério Público suíço estaria a investigar o envolvimento de Juan Carlos na intermediação em vários negócios, entre eles um contrato ganho por um consórcio espanhol para construir a ligação de comboio de alta velocidade que liga Meca a Medina, na Arábia Saudita.

Perante as notícias, a Casa Real recorda as palavras de Felipe VI no seu discurso de proclamação de 19 de junho de 2014, quando afirmou que a Coroa devia zelar pela dignidade da instituição, preservar o seu prestígio e observar uma conduta correta, honesta e transparente, como convém à sua função institucional e responsabilidade social.

Na semana passada, a mesa do parlamento espanhol rejeitou os pedidos de criação de uma comissão de inquérito para investigar se o rei emérito espanhol, Juan Carlos, recebeu as comissões de que é suspeito, por parte da Arábia Saudita.

As propostas de abertura da investigação foram feitas pela formação de extrema-esquerda Unidas Podemos, que está coligado no Governo minoritário com o PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol), e por outros partidos regionais mais pequenos, incluindo dois independentistas catalães.

O PSOE juntou-se aos partidos da oposição de direita, PP (Partido Popular) e Vox (extrema-direita) para votar contra as propostas, depois de os serviços de apoio jurídico do parlamento terem considerado que tal investigação era inconstitucional.

Juan Carlos, de 82 anos, tornou-se rei em novembro de 1975 e foi o chefe de Estado espanhol até à sua abdicação, a favor do filho, em junho de 2014. Felipe VI, de 52 anos, nega qualquer conhecimento ou envolvimento neste caso.

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Ex-gestores do BES com 18,2 milhões congelados

  • ECO
  • 16 Março 2020

Na altura da resolução do BES, o Banco de Portugal decidiu reter no BES "mau" 18,2 milhões de euros de cinco ex-gestores. Ricardo Salgado é quem tem mais dinheiro congelado.

Cinco ex-administradores do antigo Banco Espírito Santo têm cerca de 18,2 milhões de euros retidos no BES “mau”. A decisão partiu do Banco de Portugal, na altura da resolução do BES, pertencendo cerca de metade do valor em causa a Ricardo Salgado, avança, esta segunda-feira, o Correio da Manhã (acesso pago).

De acordo com o jornal, nove dos 18,2 milhões de euros congelados pertencem a Salgado; quatro milhões de euros a Amílcar Morais Pires; 2,2 milhões de euros a Manuel Fernando Espírito Santos; cerca de dois milhões de euros a José Maria Ricciardi; e cerca de um milhões de euros a José Manuel Espírito Santo. Ou seja, dos cinco administradores em questão, quatro são membros da família Espírito Santo. Mas eles só serão credores se pagarem primeiro à massa insolvente o valor dos atos resolvidos.

Estas verbas estão atualmente retidas no BES “mau”, que ficou com os ativos tóxicos do BES, só devendo o congelamento terminar quando o processo de liquidação estiver concluído. O dinheiro poderá, depois, ser utilizado para pagamento de dívidas aos credores do BES “mau”, se a comissão liquidatária vencer a disputa judicial que tem com os ex-administradores do BES.

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Coronavírus. Autoeuropa suspende dois turnos de segunda-feira por falta de trabalhadores

  • ECO e Lusa
  • 16 Março 2020

Com o encerramento das escolas, muitos trabalhadores vão ficar em casa para acompanhar os filhos. A Autoeuropa decidiu, assim, suspder a laboração em dois turnos.

A Autoeuropa decidiu suspender a laboração nos turnos da noite e da manhã de segunda-feira porque muitos trabalhadores vão ficar em casa com os filhos, devido ao encerramento das escolas, confirmou à agência Lusa a Comissão de Trabalhadores.

“Fomos informados, esta domingo, pela empresa de que os turnos da noite (com início às 00h00) e da manhã (07h45) de segunda-feira não iriam arrancar devido à falta de pessoal“, disse o coordenador da Comissão de Trabalhadores, Fausto Dionísio.

“Na segunda-feira, a empresa vai tentar um plano de reorganização para ver em que condições e quando será possível retomarmos o trabalho“, acrescentou Fausto Dionísio, lembrando que na fábrica de automóveis da Volkswagen em Palmela “há muitos trabalhadores jovens que têm filhos com menos de 12 anos” e que muitos deles vão ter de ficar com as crianças a seu cargo devido ao encerramento dos estabelecimentos de ensino.

Em comunicado enviado às redações, a Autoeuropa explica que “após a decisão de fecho de todos os estabelecimentos de ensino tomada
pelas autoridades nacionais no dia 12 de março, a Volkswagen Autoeuropa reuniu com a Comissão de Trabalhadores e acordou-se a utilização da ferramenta de flexibilidade – down days – para permitir a assistência à família sem perda de retribuição”.

A empresa revela ainda que, a partir desta segunda-feira, decidiu “reduzir a produção diária de 890 para 744 unidades, contribuindo para ajustar a fábrica às condições exigidas pelas autoridades nacionais”.

Na quinta-feira, o Governo anunciou que as escolas de todos os graus de ensino vão suspender todas as atividades letivas presenciais a partir de segunda-feira, devido ao surto de Covid-19. Várias universidades e outras escolas já tinham decidido suspender as atividades letivas.

O Governo decidiu também a atribuição de faltas justificadas aos trabalhadores por conta de outrem ou independentes que tenham de ficar em casa com os filhos até 12 anos, devido ao encerramento das escolas para travar a pandemia de Covid-19.

O novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 6.400 mortos em todo o mundo. Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou o número de casos de infeção confirmados para 245, mais 76 do que os registados no sábado.

(Notícia atualizada às 9h30 com mais informações)

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Covid-19: Goldenergy oferece um mês de energia a 6.000 clientes com perdas de rendimentos

Este apoio será atribuído a um máximo de 6.000 clientes, enquanto a situação de alerta por causa do coronavírus decretada pelo Governo durar, ou até que se esgote o valor do fundo de 300 mil euros.

Num momento em que circula online uma petição pública para a “suspensão de cobrança de prestação/renda e dos serviços básicos de água, luz e gás”, a comercializadora Goldenergy decidiu avançar com a criação de um fundo no valor de 300 mil euros com vista a “pagar um mês de energia aos clientes que na presente situação extraordinária podem ser mais afetados pelas consequências económicas derivadas da pandemia Covid-19, que os obriga a ficar em casa, tendo assim um período de maior consumo energético.

De acordo com a empresa, comprada no final de 2018 ao grupo português Dourogás pela suíça Axpo, este apoio será atribuído a um máximo de 6.000 clientes, enquanto esta situação de alerta decretada pelo Governo durar, ou até que se esgote o valor do fundo de 300 mil euros constituído para este efeito, “equivalente aos lucros da empresa em 2019”.

Para terem acesso a este auxílio, os clientes da Goldenergy têm de comprovar a sua situação de perda de rendimento devido à Covid-19, ligando para a linha telefónica gratuita 800 500 292, que estará ativa a partir do dia 18 de março.

Entretanto, na região autónoma da Madeira, o Governo regional anunciou a decisão de isentar do pagamento dos valores do consumo da eletricidade e água todos os contribuintes localizados na região. “Considerando a situação de alerta em todo o território da Região Autónoma da Madeira, o Governo Regional declara, como medida de apoio a todos os cidadãos, da Madeira e Porto Santo, todas as empresas localizadas na região, que vai isentar do pagamento do valor respeitante ao consumo de eletricidade e água, entre os dias 16 e 31 de março de 2020”, declarou Miguel Albuquerque. O governante insular acrescentou que a medida abrange “todos os contribuintes localizados na Região Autónoma da Madeira, particulares, famílias, empresas, instituições de caráter social, desportivo e cultural”. No continente, no entanto, ainda não se verificou uma iniciativa semelhante, nem no mercado regulado, nem no mercado livre de eletricidade e gás.

“A Goldenergy, comercializadora de gás comercializadora de gás natural e eletricidade 100% verde, seguindo a sua vertente de responsabilidade social e querendo dar o seu apoio nesta altura em que se vive um estado de alerta decretado pelo Governo, decidiu criar um fundo de 300 mil euros, equivalente aos lucros obtidos em 2019, para ajudar os seus clientes atuais mas também novos clientes, que podem ver os seus rendimentos afetados pela situação de pandemia, ao mesmo tempo que estarão forçosamente mais tempo em casa e com um consumo energético mais elevado”, anunciou a empresa em comunicado.

Nas palavras de Miguel Checa, diretor-geral da Goldenergy, “a empresa adota esta iniciativa, de forma humilde e dentro das nossas possibilidades. É um esforço significativo para a Goldenergy, mas estamos convencidos que as empresas têm que olhar para todos os grupos de interesse das mesmas, que são, não só os acionistas, mas também os colaboradores, clientes, e a sociedade em geral. Esse é o nosso caminho de sustentabilidade. É hora de sermos responsáveis e que todos devemos ajudar”.

Como vai funcionar o Fundo

A Goldenergy, empresa do grupo suíço Axpo, vai oferecer um mês de eletricidade e gás aos clientes atuais ou novos que venham a sofrer uma situação de perda de rendimentos causada pelo estado de alerta devido à Covid-19, isto enquanto esta situação de alerta decretada pelo Governo durar ou até que se esgote o valor do fundo de 300 mil euros constituído para este efeito ou até um máximo de 6.000 clientes (primeiros pedidos válidos).

Em termos práticos, a Goldenergy vai disponibilizar, a partir do dia 18 de março, uma linha telefónica gratuita com o número 800 500 292. Os operadores (em teletrabalho) que estarão a atender esta linha, pedirão ao interessado para comprovar a sua situação de perda de rendimento devido à Covid-19. Os interessados poderão consultar mais informações em http://www.goldenergy.pt/covid19, que estará disponível em breve.

Os clientes Goldenergy que podem receber a ajuda da empresa têm de obedecer a pelo menos um dos seguintes critérios, já previamente definidos pelo Governo no âmbito das ajudas estatais:

  • Ser trabalhador por conta de outrem ou independente que tenha de ficar em casa a
    acompanhar os filhos até 12 anos;
  • Ser trabalhador envolvido em processo de layoff na sequência da quebra de atividade pela
    Covid-19.;
  • Ser trabalhador por conta de outrem ou independente infetado.
  • Uma vez comprovado que o requerente se enquadra nos parâmetros definidos, o processo será
    ativado e, a partir dessa data, a primeira fatura emitida de gás e/ou eletricidade deste cliente
    Goldenergy terá um desconto de 100%.

“Esta é uma forma de a Goldenergy ajudar quem mais precisa, complementando dentro da sua disponibilidade toda as ajudas públicas e outras que estão a ser ativadas. Não podemos ajudar todos, mas queremos contribuir para a sociedade em que vivemos. Pedimos por isso que nesta situação cada um peça ajuda apenas se realmente precisar e se estiver enquadrado nos parâmetros definidos, para que assim o Fundo da Goldenergy possa ajudar as pessoas que realmente mais precisam”, remata Miguel Checa.

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