Eduardo Mendes lidera pessoas no grupo Arrow Global para o sul da Europa

  • Trabalho
  • 9 Setembro 2020

Até agora HR Business Partner, o português passa a liderar os recursos humanos do grupo Arrow Global para o sul da Europa.

Eduardo Mendes é o novo diretor de recursos humanos do grupo Arrow Global para o sul da Europa, anunciou a empresa de gestão de carteiras de crédito em comunicado.

Até agora HR Business Partner da Whitestar Asset Solutions, o português é, a partir de 1 de setembro, diretor de recursos humanos do grupo, onde se incluem a Whitestar e a Norfin, em Portugal, e as empresas na Albânia e em Itália, para o sul europeu. “A mudança surge na sequência da promoção de Manuel Guerreiro, com efeitos na mesma data, a diretor de people experience da Arrow Global, uma posição global”, detalha a empresa.

“O facto do Manuel Guerreiro ter assumido, há alguns meses, a direção de recursos humanos do sul da Europa e agora chegar a uma posição global é revelador da qualidade dos nossos recursos humanos e também da forma pioneira e do know-how que existem em Portugal. Relativamente ao Eduardo, mostrou, em poucos meses e numa altura de crise pandémica, que é um ativo muito importante e, por isso, é sem surpresa que assume agora a direção de recursos humanos para o sul da Europa”, explica João Bugalho, managing diretor responsável pelas plataformas operacionais da Arrow em Portugal, Itália e Albânia e CEO da Whitestar Asset Solutions.

Com cerca de 2.500 trabalhadores em seis geografias, o grupo Arrow Global conta com cerca de 600 pessoas baseadas em Portugal.

Aos 38 anos, Eduardo Mendes conta com 15 de experiência profissional dedicada à gestão de recursos humanos, tendo passando pela HRBP da Whitestar em Portugal, pelo grupo Pernod Ricard e ainda pelo Barclays Bank.

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Amazon torna-se no principal cliente de veículos elétricos Mercedes-Benz

  • Lusa
  • 9 Setembro 2020

A empresa norte-americana de comércio eletrónico encomendou mais de 1.800 unidades de eVito e eSprinter.

A empresa norte-americana de comércio eletrónico Amazon tornou-se no principal cliente de veículos elétricos Mercedes-Benz, encomendando mais de 1.800 unidades de eVito e eSprinter.

O pedido está dividido entre cerca de 600 eVito de médio porte e mais de 1.200 unidades de eSprinter com carroçaria grande, que entrarão em operação ainda este ano, noticia hoje a agência Efe.

O Mercedes-Benz eSprinter, com um peso máximo permitido de 3.500 quilos na sua versão de teto alto, tem uma potência máxima de 85 quilowatts (kW) e pode ser escolhido com duas capacidades de bateria, dependendo de uma maior autonomia ou uma maior carga útil.

No caso dos veículos produzidos para a Amazon, têm a maior bateria, a de 47 kW/hora de carga útil, com a qual podem viajar até 168 quilómetros. Estes veículos com um carregador rápido podem ser recarregados de 10% a 80% em cerca de 25 minutos. O Mercedes-Benz eVito, também de 85 kW, tem uma bateria de 35 kW/hora, o que garante uma autonomia de 150 a 184 quilómetros após seis horas de carga.

A fabricante de veículos e a empresa norte-americana Jezz Bezos colaboram na Alemanha desde 2018 no campo da mobilidade elétrica. Desde aquele ano, a divisão de Mercedes-Benz Vans, em conjunto com vários dos seus parceiros, tem vindo a montar uma infraestrutura de recarga elétrica para a Amazon Logistics Germany, que na cidade alemã de Essen conta com 340 pontos de recarga, o que o torna no maior da Europa.

A Mercedes-Benz também faz parte do “The Climate Pledge”, iniciativa da Amazon e do Global Optimism para atingir os objetivos do Acordo de Paris 10 anos antes do previsto, ou seja, em 2040.

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Portugal paga pouco mais de 1% para emitir dívida a 25 anos

IGCP financiou-se em 1.211 milhões de euros, com títulos de dívida a 10 e 25 anos. Taxa no prazo mais longo foi de apenas 1,043%.

Portugal financiou-se quase no montante máximo pretendido, de 1.211 milhões de euros, no duplo leilão de dívida de longo prazo. Taxas caíram em ambas as maturidade, tendo o IGCP obtido um juro pouco acima de 1% no prazo mais longínquo, a 25 anos.

De acordo com dados da Reuters, a agência liderada por Cristina Casalinho colocou a maior parte do montante que pretendia no prazo a 10 anos, num total de 964 milhões de euros. No prazo a 25 anos, o IGCP financiou-se em 247 milhões.

Tanto num prazo como no outro, os juros caíram. A taxa no prazo a 10 anos foi de 0,329%, aquém dos 0,35% no mercado, sendo mesmo a segunda mais baixa de sempre obtida pelo país nesta maturidade. No prazo mais longo, caiu para 1,043%.

"O sucesso das emissões, bem como a estabilidade do risco da dívida soberana portuguesa, estão diretamente ligadas com os apoios que o Banco Central Europeu tem vindo a fazer para evitar uma severa recessão na Europa.”

Filipe Silva

Diretor de investimentos do Banco Carregosa

É preciso recuar ao verão de 2019 para encontrar uma operação com a linha de dívida de 2045, que continua a servir como referência a 30 anos, embora tenha agora uma maturidade de 25 anos.

Foi em julho de 2019 que Portugal emitiu dívida de mais longo prazo, tendo pago, à data, 1,42%, muito abaixo da taxa de 2,8% que tinha suportado no ano anterior no leilão da mesma linha.

“O sucesso das emissões, bem como a estabilidade do risco da dívida soberana portuguesa, estão diretamente ligadas com os apoios que o Banco Central Europeu tem vindo a fazer para evitar uma severa recessão na Europa, derivada do impacto que a Covid-19 está a ter nas diferentes economias”, diz Filipe Silva, diretor de investimentos do Banco Carregosa. “Será preciso esperar mais alguns meses para perceber se as medidas que cada governo está a adotar para estimular a economia, serão suficientes para preservar e conseguir criar emprego”, acrescenta.

“Não obstante e face à massiva injeção de liquidez nos mercados, tem sido possível a Portugal conseguir renovar as suas linhas de financiamento com taxas muito baixas, o que tem um efeito muito positivo na pressão que o custo do serviço da dívida tem nas contas públicas”, remata o especialista.

(Notícia atualizada às 11h01 com mais informação)

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Linha reforçada. Microempresas do turismo têm 90 milhões a partir de amanhã

A Linha de Apoio às Microempresas do Turismo aumentou para 90 milhões de euros. Valor destinado a ajudar empresas do setor a ultrapassarem o impacto da pandemia fica disponível esta quinta-feira.

A Linha de Apoio às Microempresas do Turismo vai passar a ter uma dotação máxima de 90 milhões de euros. Este reforço de 30 milhões acontece ao fim de cerca de dois meses de ter sido lançada a linha, e numa altura em que continuam a ser sentidos os efeitos da pandemia no setor turístico. Os dados mais recentes dão conta da aprovação de cerca de 5.000 candidaturas.

No final de agosto o Governo anunciou que iria reforçar esta linha, passando a sua dotação dos 60 para os 90 milhões de euros. Esse reforço de ser publicado esta quarta-feira em Diário da República sob a forma de despacho. “A dotação máxima disponível para financiamento das operações ao abrigo da presente linha de apoio financeiro é de 90.000.000 euros, sendo assegurada com recurso ao saldo de gerência do Turismo de Portugal”, refere o despacho que entra em vigor no dia seguinte à sua publicação, ou seja, esta quinta-feira, 10 de setembro.

“Entende-se que nesta nova fase permanece a necessidade de apoio público às empresas, nomeadamente financeiro, e que se continua a justificar a adoção de medidas concretas destinadas às empresas mais pequenas, cujas organizações apresentam uma maior dificuldade de acesso ao mercado financeiro e uma maior dificuldade de reação a um ambiente de negócios ainda frágil”, lê-se.

Esta linha é destinada apenas a microempresas, ou seja, que empreguem menos de dez trabalhadores efetivos e cujo volume de negócios anual ou balanço total anual não excede os dois milhões de euros. Para serem elegíveis, têm de preencher uma série de requisitos, entre os quais ter a “situação regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e o Turismo de Portugal” e não estarem em dificuldades.

O apoio não tem juros associados e corresponde ao valor de 750 euros mensais por cada posto de trabalho existente na empresa a 29 de fevereiro de 2020, multiplicado pelo período de três meses, até ao montante máximo de 20.000 euros. Desse montante, 20% pode convertido em não reembolsável, desde que, à data de 30 de junho de 2021, se demonstre a manutenção do número de postos de trabalho existente na empresa a 29 de fevereiro.

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EDP Renováveis entra no índice GCX como uma das 50 empresas mais sustentáveis do mundo

A lista elaborada pela Boersen AG reconhece a EDP Renováveis pelo seu contributo na mitigação das alterações climáticas e promoção das energias renováveis em mercados emergentes

O índice Global Challenges (GCX) acaba de distinguir a EDP Renováveis como uma das empresas que mais promove o desenvolvimento sustentável através dos seus produtos e serviços à escala global. Esta lista que agora inclui a empresa é elaborada pela empresa Boersen AG, operadora das principais bolsas da Alemanha, e envolve 50 ações de companhias internacionais com uma estratégia esteja fortemente comprometida com o combate às alterações climáticas e ao desenvolvimento de energias limpas em mercados emergentes.

O índice GCX valoriza ainda as medidas e políticas implementadas pela empresa para minimizar os riscos sociais e ambientais na sua própria atividade.

“A nossa inclusão num índice de reconhecimento global como o GCX motiva-nos como empresa para continuar o nosso percurso em prol de uma transição energética responsável em todo o mundo”, destaca Rui Antunes, diretor de relações com investidores e sustentabilidade da EDP Renováveis, em comunicado.

“Destaca-nos como uma das melhores empresas cotadas, não só por ser capaz de gerar valor para os seus investidores, mas também por fazê-lo de uma forma sustentável e que potencia uma economia mais favorável ao ambiente”, reforça.

De acordo com o mesmo comunicado, este reconhecimento da empresa do grupo EDP dedicada ao desenvolvimento das energias renováveis “deve-se ao seu contributo na ação climática global e aos investimentos contínuos na transição para um sistema elétrico mais sustentável e no desenvolvimento de projetos de energia renovável”.

A EDP Renováveis é a quarta maior produtora de energia eólica a nível mundial, integrando vários índices e rankings globais, como é o caso do FTSE4Good, do Dow Jones Sustainability Indexes, do CDP ou do Forum Ethibel.

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Twitter vai adicionar títulos e descrições às “tendências”

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

A rede social vai adicionar títulos e descrições às "tendências" para que os utilizadores percebam os motivos para determinado assunto ou pessoa estar em destaque.

O Twitter vai introduzir mudanças na secção das “tendências”. A rede social vai adicionar títulos e descrições em algumas das maiores “tendências”, de forma a que os utilizadores percebam do que se trata, avança o Tech Crunch (conteúdo em inglês).

O objetivo é tornar esta secção menos confusa para as pessoas e, para isso, o Twitter vai passar a dar mais informações sobre cada “tendência”, que são, no fundo, um assunto que esteja a ser bastante falado e a marcar o dia. Por exemplo, em vez de um utilizador ver apenas que o rapper “Travis Scott” está no topo das tendências, o Twitter vai explicar num breve resumo porque é que isso está a acontecer, seja por causa de uma música nova, campanha, polémica ou até falecimento.

Esta mudança acontece porque ainda existem várias tendências que não têm explicação, especialmente aquelas que se iniciam com uma hashtag, como #JustDontBelieve, em que os utilizadores tweetam sobre alguma coisa em que não acreditam.

Na maioria das vezes as principais tendências vão estar relacionadas com as notícias do dia e, nesses casos, em vez de um título e destaque feito pelo Twitter, haverá um link para um artigo de referência.

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Evento da Apple a 15 de setembro. Vem aí o iPhone 12?

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

O evento anual (este ano virtual) da Apple vai ter lugar a 15 de setembro. Aumentam rumores quanto ao lançamento do novo Apple Watch e do iPhone 12.

O próximo evento (virtual) da Apple acontecerá dentro de dias, a 15 de setembro, naquele que poderá ser o dia de anúncio do lançamento do iPhone 12, avança o Tech Crunch (conteúdo em inglês).

Corriam rumores do lançamento do novo Apple Watch e iPad e agora aumentam as esperanças de que esteja a caminho o próximo iPhone, o 12, que deverá ter finalmente a tecnologia 5G, diz aquele site.

Em julho, durante a apresentação de resultados, a Apple já tinha informado que o iPhone 12 estaria disponível “algumas semanas depois”. Ainda assim, e dados os efeitos provocados pela pandemia, continuam a pairar dúvidas se o novo smartphone virá a tempo de ser anunciado já na próxima semana.

A verdade é que é já na próxima terça-feira, dia 15, que decorrerá o evento anual (este ano virtual) da marca da maçã. E os convites já começaram mesmo a ser enviados pela empresa.

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Nas notícias lá fora: Vacina, Brexit e Boeing

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

A farmacêutica AstraZeneca suspendeu o teste de vacina contra o coronavírus após uma reação adversa num dos voluntários, enquanto Boris Johnson dará mais detalhes sobre o Brexit.

O dia arranca com a notícia da suspensão dos testes da vacina para o coronavírus, após uma reação adversa de um voluntário. No mundo do trabalho, um economista do Banco de Inglaterra desaconselhou o Governo britânico a prolongar o regime de lay-off. Ainda no Reino Unido, Boris Johnson vai dar esta quarta-feira mais detalhes sobre o Brexit. Destaque ainda para a Boeing que está a ser investigada por falhas nas aeronaves.

Business Insider

AstraZeneca suspende teste de vacina após reação adversa em voluntário

A farmacêutica AstraZeneca suspendeu os testes da fase final da vacina que está a desenvolver contra o coronavírus após uma suspeita de reação adversa séria num voluntário. “O nosso processo de revisão padrão desencadeou uma pausa na vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança”, disse a empresa, frisando que se trata de “uma ação de rotina, que deve acontecer sempre que houver uma doença potencialmente inexplicada num dos ensaios, enquanto ela é investigada”. Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Banco de Inglaterra contra prolongamento do lay-off

O economista-chefe do Banco de Inglaterra alertou o Governo britânico contra o prolongamento do regime de lay-off naquele país, defendendo que essa extensão atrasará uma “inevitável” falência das empresas afetadas pela pandemia. Andy Haldane afirma que está em curso um “processo necessário de ajuste” e que uma extensão do lay-off apenas vai atrasar esse processo e não evitá-lo. Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Reino Unido dá mais detalhes do Brexit esta quarta-feira

O Reino Unido vai apresentar esta quarta-feira os novos detalhes da sua saída da União Europeia (UE), através de uma legislação que poderá infringir a lei internacional “de forma limitada” e azedar as negociações comerciais. Bruxelas já alertou o Governo britânico de que se o acordo de “divórcio” for recusado, então não haverá acordo. Mas Londres já sublinhou que respeitará o acordo e que o documento apresentado hoje terá apenas “esclarecimentos”. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Reguladores dos EUA investigam falhas no fabrico do Boeing 787

Os reguladores de aviação norte-americanos estão a investigar falhas no fabrico dos Boeing 787 Dreamliner, depois de oito aeronaves terem apresentado falhas. A própria empresa já identificou dois problemas que podem levar à deformação ou quebra de peças em condições extremas e afirma já ter notificado as companhias aéreas em questão. As entregas destes Boeing vão ser adiadas. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Tech Crunch

Twitter vai adicionar manchetes e descrições às tendências

O Twitter está a implementar mudanças na secção “tendências”, de forma a torná-la menos confusa. A empresa vai publicar nesse tópico um tweet representativo com mais informações sobre a própria tendência. Além disso, vai também adicionar títulos e descrições para algumas tendências, de forma a que as pessoas percebam o que se passa. Leia a notícia completa no Tech Crunch (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Energia sustenta bolsa de Lisboa em sessão indefinida na Europa

EDP Renováveis e EDP voltam a ser os protagonistas da sessão da bolsa lisboeta, num dia em que as principais praças europeias seguem sem grandes variações.

As bolsas europeias estão sem rumo definido, depois das quedas acentuadas da sessão anterior devido à nuvem de incerteza que voltou a pairar sobre o acordo do Brexit. A praça de Lisboa está em alta ligeira, animada pelo setor energético.

O PSI-20, o principal índice nacional, avança 0,27% para 4.272,29 pontos, com sete cotadas a negociar acima da linha de água. A EDP Renováveis e EDP avançam 1,33% e 0,72%, respetivamente, e são quem assumem protagonismo nos primeiros minutos da sessão.

Ainda no setor da energia, a Galp soma 0,61%. Isto num dia em que o barril de petróleo está sob alguma pressão vendedora: o contrato de Brent (em Londres) que expira a 30 de setembro cai 0,70% para 39,50 dólares e o contrato de crude (negociado em Nova Iorque) para entrega a 22 de setembro perde 0,82% para 36,54 dólares.

Com a Jerónimo Martins a ganhar 0,32%, o BCP é o único a negociar no vermelho entre as cinco cotadas com maior peso em Lisboa. O banco liderado por Miguel Maya cede 0,11% para 9,4 cêntimos.

Lá por fora, num arranque sem tendência definida, o índice de referência europeu, o Stoxx 600, regista uma queda ligeira de 0,1%, assim como as duas principais praças de França e Espanha. O alemão DAX-30 contraria as perdas com uma subida tímida de 0,1%.

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Grupo de Luís Filipe Vieira provoca perdas de 225 milhões ao Novo Banco

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

O Grupo Promovalor era no final de 2018 um dos maiores devedores ao Novo Banco. Fundo de Resolução chegou mesmo a recomendar auditoria aos créditos concedidos.

Foi um dos maiores devedores do Novo Banco. O grupo económico de Luís Filipe Vieira causou àquela instituição uma perda de 225,1 milhões de euros entre agosto de 2014 e o final de 2018, revela a auditoria da Deloitte, citada pelo Correio da Manhã (acesso pago).

No final de 2018, a dívida do grupo económico do presidente do Benfica ascendia a 760,3 milhões de euros, tornando-o num dos maiores devedores do Novo Banco. As perdas provocadas no banco acabaram por ser as maiores daquele ano, e isso deveu-se a dois fatores: imparidades e desvalorização de dívida e desvalorização dos ativos imobiliários.

No final de 2018, o Fundo de Resolução recomendou mesmo à instituição realizar uma auditoria à concessão e restruturação de créditos do Grupo Promovalor, desconhecendo-se se essa foi realizada.

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Hoje nas notícias: carros elétricos, abono extra e Vieira

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os edifícios de comércio e serviços com mais de 20 lugares de estacionamento tenham de instalar, até dezembro de 2024, dois postos de carregamento. O abono de família extra criado para resposta à pandemia chegará este mês 974 mil crianças e jovens, com apoios entre os 28 euros e os 37,4 euros, enquanto 6.897 empresas aderiram ao regime do novo lay-off. O Grupo Promovalor, de Luís Filipe Vieira, causou ao Novo Banco uma perda de 225,1 milhões de euros.

Comércio e serviços vão ter de instalar postos de carregamento de carros elétricos

Todos os edifícios novos, “ou sujeitos a grandes renovações”, vão ter de disponibilizar postos de carregamento de veículos elétricos, com dimensões adequadas “às necessidades e características do edifício, bem como às condições de utilização esperadas”, segundo uma proposta de decreto-lei que o Governo está a preparar. A proposta vai ainda impor que os edifícios de comércio e serviços com mais de 20 lugares de estacionamento tenham de instalar, até dezembro de 2024, dois postos de carregamento. Leia a notícia completa no Público (link indisponível)

Abono de família extra vai dos 28 euros aos 37,4 euros

O abono de família extra criado pelo Governo como medida de resposta à pandemia de Covid-19 chegará em setembro a 974 mil crianças e jovens. Têm direito a esta prestação complementar os “titulares de abono de família, cujos valores correspondam aos 1.º, 2.º e 3.º escalões de rendimentos do agregado familiar e completem 16 anos, inclusive, até 31 de dezembro de 2020”. Os apoios vão dos 28 euros aos 37,4 euros. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível)

Luís Filipe Vieira dá rombo de 225 milhões ao Novo Banco

O Grupo Promovalor, o grupo económico de Luís Filipe Vieira, causou ao Novo Banco uma perda de 225,1 milhões de euros entre agosto de 2014 e dezembro de 2018, mostra a auditoria da Deloitte. No final de 2018, a dívida desse grupo ascendia a 760,3 milhões de euros, sendo um dos maiores devedores do Novo Banco. Nessa altura, o Fundo de Resolução recomendou mesmo que fosse feita uma auditoria aos créditos concedidos ao grupo do presidente do Benfica. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Novo lay-off pedido para apenas 50 mil trabalhadores

Foram 6.897 as empresas portuguesas que aderiram ao regime do novo lay-off simplificado, para manter a redução do horário de trabalho para 55.014 trabalhadores, mostram os dados da Segurança Social. Este último número corresponde a apenas 6% dos trabalhadores que foram abrangidos pelo lay-off simplificado entre abril e junho. Na maioria dos casos estão em causa ainda cortes salariais que podem atingir mais de um quinto do salário, já que 67% das empresas declararam quebras de faturação iguais ou superiores a 60%. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

Atraso no 5G pode ser positivo para Portugal

O lançamento dos leilões de 5G está atrasado, mas Portugal ainda tem hipótese de liderar a corrida, afirma um partner da KPMG, especialista na área do 5G. Diogo Sousa defende que “o desenvolvimento desta nova tecnologia (…) vai permitir criar novos modelos de negócio” e, assim, “ajudar na retoma da economia”. Entre as novas tecnologias mais relevantes estão a Internet das coisas e a Inteligência Artificial e o 5G poderá mesmo vir a melhorar setores como a saúde e os transportes. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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Comércio e serviços vão ter de instalar postos de carregamento de carros elétricos

  • ECO
  • 9 Setembro 2020

Governo prepara lei para impor que edifícios de comércio e serviços com mais de 20 lugares de estacionamento tenham de instalar postos de carregamento para carros elétricos.

Todos os edifícios novos, “ou sujeitos a grandes renovações”, vão ter de disponibilizar postos de carregamento de veículos elétricos, com dimensões adequadas “às necessidades e características do edifício, bem como às condições de utilização esperadas”, segundo uma proposta de decreto-lei que o Governo está a preparar, avança o Público (link indisponível)

Acrescenta o jornal que a proposta vai ainda impor que os edifícios de comércio e serviços com mais de 20 lugares de estacionamento tenham de instalar, até dezembro de 2024, dois postos de carregamento.

A lei refere ainda que há vários edifícios que ficarão isentos da obrigatoriedade de instalação de postos de carregamento para automóveis elétricos, designadamente instalações industriais, pecuárias ou agrícolas não residenciais, locais de culto (como igrejas, sinagogas, mesquitas e templos), armazéns em que a presença humana, real ou prevista, não ocorra por mais de duas horas em cada dia e os edifícios classificados ou em vias de classificação.

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