Governo aprova suspensão da caducidade dos contratos coletivos

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

A caducidade dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho ficará suspensa por 24 meses. Medida tem ainda de passar pelo Parlamento.

O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, a proposta de lei que suspende os prazos de contagem associados à caducidade e sobrevigência dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho.

“Foi aprovada, após audição com os parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social, a proposta de lei que procede à suspensão excecional do prazo de contagem de prazos associados à caducidade e sobrevigência dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho, nos termos previstos no Código do Trabalho”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.

Segundo o Governo, a proposta de lei que será submetida à Assembleia da República “visa suspender, de modo transitório e excecional, o prazo de sobrevigência da convenção coletiva de trabalho, prevenindo o surgimento de lacunas na cobertura da contratação coletiva, seja pelo esgotamento dos prazos de processos de denúncia já iniciados, seja pelo desencadeamento de novas denúncias”.

“O diploma constitui, assim, mais um elemento de resposta das políticas públicas à crise suscitada pela doença Covid-19, que o Governo defende dever pautar-se pelos princípios da qualidade do emprego e do trabalho e pelo reafirmar da dimensão coletiva das relações de trabalho”, sublinha o executivo.

A medida já tinha sido apreciada na generalidade pelo Conselho de Ministros em 08 de outubro. Segundo a proposta do Governo enviada aos parceiros sociais esta semana, o Executivo propõe “suspender a título excecional, durante 24 meses, os prazos de sobrevigência das convenções coletivas de trabalho”.

De acordo com a proposta, o Governo define que “ficam sujeitos à suspensão a título excecional, durante 24 meses, os prazos de sobrevigência, que se apliquem na sequência de denúncia de convenção coletiva de trabalho, aos prazos de sobrevigência que estejam em curso”.

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Portugal captou 23 novos projetos de IDE este ano e interrompe desempenho recorde

Há dois anos que a Aicep batia consecutivamente novos recordes na contração de novos investimentos. Mas a pandemia travou esta realidade. Em 2020 só foram captados 23 novos projetos.

Portugal foi ganhando a preferência dos investidores internacionais ao longo da última década. O número de investimentos contratualizados pela Aicep não parou de crescer nos últimos dois anos, mas a pandemia veio travar esse desempenho. Os 1.172 milhões de euros em projetos captados o ano passado, um recorde absoluto, tal como no ano anterior (1.159 milhões), comparam com 23 projetos contratados este ano, revelou esta quinta-feira o presidente da Aicep.

A “situação é adversa”, reconhece Luís Castro Henriques, explicando que até 1 de março estava tudo a correr bem, “mas, a partir daí tudo mudou”. No entanto, numa nota de otimismo o responsável defende que a expectativa é de que “continuará a correr bem assim que a pandemia acabar”.

A Aicep teve de adaptar a sua forma de atuar aos novos tempos. As campanhas passaram a ser feitas de outra forma, com maior aposta nas redes sociais, digitalizaram ainda mais a sua relação com os clientes, a operação de captação de investimento passou a ser remota, houve uma maior aposta no comércio eletrónico e para ajudar neste capítulo foi lançado o acelerador das exportações online.

Dos 23 projetos captados este ano, Luís Castro Henriques sublinha que 21 foram feitos por novos clientes e dois por investidores já presentes em Portugal mas que trouxeram atividades diferente. Estes investimentos contratados comprometem-se a criar 1.900 postos de trabalho. O ano passado, os investimentos contratados traduziram-se na criação de 7.245 postos de trabalho. Em causa estão investimentos dos habituais parceiros como Alemanha, França e Espanha, mas também de países como a Dinamarca, Estados Unidos e Brasil.

“O país tem fatores competitivos que os investidores valorizam e que é necessário capitalizar ao máximo”, sublinha o presidente da Aicep.

Neste contexto de pandemia a agência segue um painel de 250 empresas exportadoras para saber o que está a acontecer em tempo real e procedeu este ano ao pagamento de 140 milhões de euros em incentivos às empresas, um valor que compara com os 250 milhões pagos o ano passado.

(Artigo corrigido às 20h50)

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Lucro da Corticeira Amorim cai 10,8% até setembro e soma 49 milhões

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

Lucro da Corticeira Amorim caiu 10,8%, para 49 milhões de euros, nos primeiros noves meses face ao mesmo período de 2019, tendo as vendas recuado 5,2% para 571,4 milhões de euros.

O lucro da Corticeira Amorim caiu 10,8%, para 49 milhões de euros, nos primeiros noves meses face ao mesmo período de 2019, tendo as vendas recuado 5,2% para 571,4 milhões de euros, divulgou esta quinta-feira a empresa.

“Após resultados atribuíveis aos interesses que não controla, a Corticeira Amorim encerrou o período com um resultado líquido de 49 milhões de euros, uma redução de 10,8% face ao registado no período homólogo de 2019. Excluindo o evento não recorrente associado à venda da US Floors [em 2019], o resultado líquido teria caído 6,8%”, lê-se num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a corticeira, “as condições adversas decorrentes da pandemia Covid-19 e consequentes medidas implementadas pelos diferentes países para conter a sua propagação afetaram negativamente o volume de negócios de todas as Unidades de Negócio (UN), sendo o segundo trimestre o mais penalizado”.

Conforme explica, “após um segundo trimestre severamente afetado por condições de mercado altamente desfavoráveis, assistiu-se a uma melhoria da atividade nos meses de julho-setembro, muito beneficiando também da diversificação geográfica” da empresa.

“No entanto, a incerteza e baixa visibilidade mantêm-se altas, tornando difícil avaliar a dimensão dos impactos diretos e indiretos da pandemia por Covid-19 no futuro”, refere, acrescentando que “a evolução e a extensão da sua disseminação, bem como a eventual necessidade de implementação de medidas de contenção adicionais, determinarão os seus efeitos sobre a economia global e padrões de consumo e, consequentemente, sobre a atividade da Corticeira Amorim”.

Até setembro, o EBITDA (resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) diminuiu 2,0%, atingindo os 94,9 milhões de euros, numa evolução que “reflete essencialmente a redução do preço de consumo das matérias-primas, aumentos de preços de venda e ganhos de eficiência operacional, que “compensaram grande parte do efeito negativo decorrente de um menor nível de atividade”.

Uma vez que o decréscimo do EBITDA foi “substancialmente inferior” ao das vendas, registou-se uma melhoria do rácio EBITDA/vendas para 16,6% (contra 16,1% nos primeiros nove meses de 2019).

Segundo a empresa com sede em Mozelos, Santa Maria da Feira, de janeiro a setembro todas as unidades de negócios (UN) registaram quedas homólogas de vendas, com a exceção da UN Revestimentos, que “confirmou a evolução positiva do início do ano”.

“No entanto – destaca – a evolução das vendas no terceiro trimestre (-5,5%) foi já mais favorável que a do trimestre anterior (-10,5%)”, sendo “de salientar ainda que, ao contrário do início do ano, as vendas refletem uma evolução cambial desfavorável – excluindo este impacto, as vendas teriam caído 4,4% nos primeiros nove meses do ano (-3,5% no terceiro trimestre)”.

As vendas da UN Rolhas, que representam 70% das vendas consolidadas da Corticeira Amorim, caíram 5,6%, para 407,9 milhões de euros, tendo sido “negativamente impactadas pelo decréscimo do consumo de vinho, essencialmente no canal HoReCa [hotelaria, restauração e cafetaria], bem como pelo encerramento temporário de alguns dos seus clientes”.

Já a UN Revestimentos aumentou as vendas em 4,0%, para 86,2 milhões de euros, enquanto a UN Aglomerados Compósitos viu a faturação recuar 7,8% para 72,6 milhões de euros, particularmente penalizada pelo encerramento temporário de alguns dos seus clientes, nomeadamente na Alemanha, Índia e Rússia.

No que se refere ao desempenho operacional das várias unidades de negócio, as UN Matérias-Primas e Rolhas registaram um EBITDA de 88,8 milhões de euros, um decréscimo de 4,8% face ao período homólogo, destacando-se o “desempenho muito positivo da UN Rolhas, cujo EBITDA foi em linha com o apresentado nos primeiros nove meses de 2019, apesar da queda nas vendas de 5,6%”.

O EBITDA da UN Revestimentos atingiu 1,0 milhão de euros, o que compara com um valor negativo de 2,2 milhões de euros no período homólogo de 2019, beneficiando da “melhoria do ‘mix’ de produtos vendidos”, “implementação de medidas de racionalização e otimização em termos de estrutura” e “não repetição de gastos associados ao lançamento do produto Amorim WISE”.

Já o EBITDA da UN Aglomerados Compósitos recuou dos 9,0 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2019 para 7,1 milhões de euros este ano, penalizado pela queda das vendas, enquanto a UN Isolamentos apresentou uma “melhoria significativa da atividade operacional”, com o rácio EBITDA/vendas a subir para 6,9% (face aos -0,4% do período homólogo), sobretudo refletindo a redução do preço de consumo de cortiça.

Em resultados não recorrentes foram registados gastos de reestruturação (1,7 milhões de euros), sobretudo decorrentes de indemnizações pagas nas UN Rolhas, Revestimentos e Aglomerados Compósitos.

Segundo a Corticeira Amorim, a redução do resultado de associadas “reflete essencialmente o recebimento em 2019 de 2,3 milhões de euros decorrentes da venda da US Floors”. Sendo este o valor final associado a esta operação, o seu impacto afetou apenas os resultados do período homólogo do ano anterior.

No final de setembro, a dívida remunerada líquida da Corticeira Amorim ascendia a 117,8 milhões de euros, abaixo dos 161,1 milhões de euros no final do ano passado.

Conforme explica a empresa, “apesar do aumento do investimento em ativo fixo (29,0 milhões de euros), do pagamento de dividendos (25 milhões de euros) e das aquisições de 10% da Bourrassé (cinco milhões de euros) e de 30% da Elfverson (dois milhões de euros, foi possível reduzir a dívida líquida em 43 milhões de euros face ao final do ano de 2019”.

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Lisboa sobe pela quinta sessão consecutiva. Galp e CTT travam maiores ganhos

Lisboa encerrou em alta, mas os ganhos podiam ter sido mais acentuados se não fossem as quedas da Galp e dos CTT.

A bolsa de Lisboa encerrou pela quinta sessão consecutiva no verde, com a maioria das cotadas a subir e acompanhando a tendência positiva que se vive no resto da Europa. Contudo, a travar uma subida mais acentuada do índice de referência nacional estiveram as ações dos CTT, da Galp Energia e da Nos.

O PSI-20 somou 0,92% para 4.105,50 pontos, naquela que foi a quinta sessão consecutiva de ganhos. Com a maioria das cotadas a valorizar, Lisboa acompanhou a tendência positiva que se viveu nas restantes praças europeias, com os mercados à espera de saber quem será o próximo Presidente dos Estados Unidos. O Stoxx-600 avança 1,05% para 367,13 pontos, acompanhado pelo espanhol Ibex-35 que sobe 2,05% e pelo francês CAC-40 que ganha 1,24%.

Entre as 18 cotadas nacionais, o destaque foram as ações da Sonae, que somaram 4,17% para 0,55 euros, representando a maior subida desta sessão. Ainda no retalho, a Jerónimo Martins avançou 0,43% para 13,935 euros.

No setor energético, a EDP Renováveis também brilhou ao avançar 3,98% para 17,26 euros, acompanhada pela EDP que valorizou 1,62% para 4,445 euros. Ainda nos pesos pesados, o BCP somou 0,52% para 0,0775 euros.

Pelo contrário, a impedir uma subida mais expressiva do índice bolsista nacional estiveram as ações da Galp Energia que perderam 1,27% para 7,158 euros, isto no dia em que o preço do barril de petróleo está desvalorizar nos mercados internacionais, cotando abaixo dos 40 dólares.

Também a empresa dos correios impediu maiores ganhos em Lisboa. As ações dos CTT caíram 4,44% para 2,15 euros, representando a maior queda desta sessão. Este desempenho acontece um dia depois de a empresa ter reportado uma quebra de 81% nos lucros até setembro devido ao recuo no volume de correio.

Destaque ainda para os títulos da Nos que recuaram 0,13% para 3,096 euros, no dia em que a empresa anunciou que vai avançar para tribunal para “travar” o regulamento ilegal do 5G. A empresa de telecomunicações considera que o documento “promove a discriminação inédita e ilegal à luz do direito nacional e europeu”.

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Conselho de Ministros extraordinário sábado para concretizar medidas do estado de emergência

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

Reunião visa "concretizar" as medidas previstas no projeto de decreto presidencial do estado de emergência, após aprovação no Parlamento.

O primeiro-ministro, António Costa, convocou para sábado uma reunião do Conselho de Ministros extraordinário para “concretizar” as medidas previstas no projeto de decreto presidencial do estado de emergência, que será votado sexta-feira no parlamento.

Fonte oficial do Governo adiantou à Lusa que esta nova reunião extraordinária do Conselho de Ministros tem início previsto para as 18h00.

No sábado passado, o Governo esteve também reunido em Conselho de Ministros para aprovar um conjunto de medidas para o reforço da prevenção da Covid-19 e durante a qual o primeiro-ministro anunciou que iria propor ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, uma audiência para eventual declaração do estado de emergência nos concelhos com maior taxa de contágios com o novo coronavírus.

Na segunda-feira, António Costa, após ser recebido no Palácio de Belém, pediu ao Presidente da República a declaração do estado de emergência, de forma “preventiva”, para fazer face aos efeitos da pandemia de Covid-19 e eliminar dúvidas jurídicas sobre a ação do Governo.

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Lucro da Caixa recua 39% para 392 milhões até setembro

Banco público colocou de lado 220 milhões de euros para fazer face ao impacto da pandemia, o que levou os resultados líquidos a recuarem quase 40% nos primeiros nove meses do ano.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) viu o lucro cair 39% para 392 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um resultado explicado em grande medida pelo registo de imparidades e provisões no valor de 220 milhões para fazer face à crise pandémica.

Os resultados do banco público foram ainda influenciado pelo resultado extraordinário de 50,5 milhões de euros (depois de impostos) decorrentes de ganhos atuariais nas responsabilidades com benefícios pós-emprego (fundo de pensões e plano médico). Por outro lado, há um ano, a CGD contou com um ganho recorrente de 159 milhões com a venda do banco na África do Sul e Espanha e que agora não contabilizou.

Sem estes efeitos não recorrentes, o lucro da Caixa foi de 341,8 milhões de euros, que compara com 481,4 milhões de euros gerados no período homólogo de 2019, correspondendo a uma redução homóloga de 29,0%.

Do ponto de vista operacional, a margem financeira alargada contraiu 10% para 783,7 milhões de euros, com os rendimentos com comissões a caírem 4,2% para 451,9 milhões de euros. O produto global da atividade cedeu 12% para 1,23 mil milhões de euros.

Os custos de estrutura decorrentes também registaram um decréscimo de 10% para 620,9 milhões de euros, o que permitiu mitigar a descida nas receitas. “Esta evolução positiva foi especialmente significativa na diminuição de 47,7 milhões de euros dos custos com pessoal (-11,0%)”, refere o banco.

Do lado do balanço, o banco registou um aumento dos recursos de clientes na ordem dos 9% para um total de 70.617 milhões de euros.

Quanto ao crédito a clientes, o stock totaliza os 49.179 milhões de euros, uma descida de 1,8% face a setembro de 2019. Em Portugal, todavia, o banco registou um “crescimento expressivo” no crédito a empresas e negócios, excluindo construção e imobiliário, à boleia das linhas Covid disponibilizadas pelo Governo — a Caixa contratou 1.000 milhões ao abrigo destas linhas até outubro.

Em relação à qualidade dos ativos, a CGD destaca a redução de mais de 8.000 milhões de euros no montante de malparado desde dezembro de 2016. O banco chegou a setembro com um rácio NPL (non performing loan) de 4,2% (contra os 15,2% em 2016).

O banco diz ainda que cumpre com “ampla margem os requisitos de capital”, com um rácio total de 19,8%.

(Notícia atualizada às 17h08)

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Governo flexibiliza acesso ao apoio à retoma progressiva

Afinal, os empregadores que pediram o incentivo à normalização vão poder aderir ao apoio à retoma progressiva, sem que tenham de devolver essa primeira ajuda.

Os empregadores que, findo o lay-off simplificado, tenham pedido o incentivo à normalização da atividade empresarial vão poder aceder, afinal, ao apoio à retoma progressiva, sem que tenham de devolver essa primeira ajuda. Esta medida faz parte do pacote de novos apoios às empresas e ao emprego aprovado, esta quinta-feira, pelo Governo, em Conselho de Ministros.

Até aqui, as empresas que saiam do lay-off simplificado tinham duas opções. Ou pediam o incentivo à normalização da atividade empresarial — correspondente a um ou dois salários mínimos por posto de trabalho mantido –, considerando que estavam preparadas para abrir as portas e voltar “ao normal”; ou seguiam para o apoio à retoma progressiva, que permite reduzir os horários de trabalho, ao mesmo tempo que garante uma ajuda para o pagamento dos salários.

Estas duas medidas eram mutuamente exclusivas, estando determinado na legislação que os empregadores que tivessem pedido a primeira e aderido, depois, à segunda teriam de devolver esse primeiro apoio.

Esta quinta-feira, o Governo aprovou, contudo, uma alteração a essas regras. “O presente diploma cria um regime excecional para acesso ao apoio à retoma progressiva para aos empregadores que tenham requerido o incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial sem terem de devolver os montantes já recebidos“, explica o Executivo, em comunicado.

De notar que o número de empresas a pedir o incentivo à normalização tem estado significativamente acima do número de empresas a aderir ao apoio à retoma progressiva.

Além disto, o Governo decidiu, esta quinta-feira, que os empregadores que tenham aderido ao lay-off tradicional, previsto no Código do Trabalho, e que pretendam agora ser abrangidos pelo apoio à retoma não ficarão “sujeitos ao prazo que limita o recurso a medidas de redução ou suspensão”, ou seja, poderão aceder de imediato.

Por outro lado, foram também aprovados “subsídios destinados a micro e pequenas empresas que atuem em setores particularmente afetados pelas medidas excecionais aprovadas no contexto da pandemia da doença Covid-19″ e “apoios diretos a empresas em determinados setores sob a forma de crédito garantido pelo Estado, com possibilidade de conversão parcial em crédito a fundo perdido mediante a manutenção dos postos de trabalho”.

Os detalhes de todas estas medidas serão conhecidas às 18h00 desta quinta-feira, numa sessão que contará com a participação do ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, do ministro do Planeamento, Nelson de Souza, e da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

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Abreu Advogados assessora AGEAS na venda do edifício Rialto

A Abreu Advogados assessorou o Grupo AGEAS Portugal na venda do edifício Rialto. A equipa foi liderada pela sócia da firma Patrícia Viana.

A Abreu Advogados assessorou o Grupo AGEAS Portugal na venda do edifício Rialto, um dos mais emblemáticos edifícios do Porto, situado na conhecida Praça D. João I, no centro da cidade.

A equipa da Abreu Advogados foi liderada por Patrícia Viana, sócia, integrando também os advogados Maria Cabral Azevedo, associada sénior, Rui Gonçalves, solicitador, e Filipe Pereira Duarte que, na altura da operação, era associado da sociedade.

“Esta operação envolveu uma due diligence do ativo em questões imobiliárias, urbanísticas e contratuais, sendo posteriormente assessorada a negociação do contrato de compra e venda e o encerramento da transação”, refere a firma em comunicado.

Esta foi a primeira venda importante anunciada pelo grupo que desenvolve a sua estratégia de investimento no setor de imobiliário em dois segmentos: espaços de escritórios e imobiliário operacional.

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Gentiloni confia no dinamismo da economia portuguesa

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

Comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, disse acreditar que a economia portuguesa recuperará da crise face ao crescimento de 13,2% do PIB no terceiro trimestre.

O comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, disse esta quinta-feira acreditar que a economia portuguesa recuperará da crise, face aos sinais de dinamismo e vitalidade demonstrados pelo crescimento de 13,2% do PIB no terceiro trimestre.

Em entrevista concedida à Lusa e a dois outros órgãos de comunicação social europeus, depois de apresentar as previsões económicas de outono da Comissão Europeia, que reveem em baixa o ritmo de retoma da economia europeia, e também da portuguesa, em 2021 e 2022, Gentiloni disse, ainda assim, acreditar na capacidade de retoma em Portugal, justificando o seu otimismo com os recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) que apontam para uma subida de 13,2% do Produto Interno Bruto entre julho e setembro, face ao trimestre anterior.

O comissário italiano reconheceu que há Estados-membros que sofrem mais do que outros, devido à estrutura das suas economias, como é o caso de países muito dependentes do setor do Turismo, como Portugal, mas realçou que “esta segunda vaga [da pandemia da Covid-19] está a afetar de uma forma ainda mais generalizada todos os Estados-membros do que a anterior, a crise da primavera, que parecia estar concentrada na Europa ocidental e do sul”.

Com a pandemia a “afetar fortemente” agora também os países do norte e leste da Europa, Gentiloni sublinhou que a crise atual “é um desafio para todos os Estados-membros”, mas disse acreditar que economias dinâmicas, como a portuguesa, conseguirão recuperar.

“Penso que o resultado do crescimento que vimos em Portugal no terceiro trimestre, de cerca de 13% do PIB, mostra que a economia tem dinamismo e vitalidade e que podemos contar com a retoma”, afirmou.

Gentiloni assumiu, no enatbto, que a retoma, em Portugal e nos restantes Estados-membros, possa é ser menos rápida do que aquilo que Bruxelas projetava anteriormente, pois “é isso que emerge das previsões de hoje”.

A Comissão Europeia reviu esta quinta-feira em baixa o ritmo de retoma da economia da zona euro em 2021 face ao ressurgimento da Covid-19, estimando que a maioria dos Estados-membros só recuperem da crise dentro de dois ou mais anos.

Nas suas previsões económicas de outono, hoje publicadas, numa altura em que boa parte da Europa voltou a introduzir fortes medidas restritivas devido à segunda vaga da Covid-19, o executivo comunitário até desagrava ligeiramente a previsão da contração económica este ano, mas estima que quase metade dos Estados-membros não voltem aos níveis de PIB registados antes da pandemia até final de 2022.

A segunda vaga da pandemia e as medidas restritivas associadas levam a Comissão a rever em baixa o ritmo de retoma da economia da zona euro, estimando agora que só recupere 4,2% em 2021 e 3% em 2022, após uma contração de 7,8% este ano (neste caso menos gravosa do que aquela que antecipava em julho, de 8,7%).

No caso de Portugal, Bruxelas também desagravou a previsão de queda da economia este ano – espera agora uma contração de 9,3%, que compara com o recuo de 9,8% antecipado no verão -, mas reviu em baixa as perspetivas de recuperação no próximo ano, ao projetar um crescimento de 5,4% do PIB (contra 6,0% em julho), seguido de uma subida de 3,5% em 2022.

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Suspensão de regras orçamentais defendida por Costa é legítima, diz Gentiloni

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

Paolo Gentiloni considera que a suspensão das regras orçamentais além de 2021 é “perfeitamente legítima”, sobretudo face ao agravamento das previsões de retoma na zona euro.

O comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, considerou esta quinta-feira que a suspensão das regras orçamentais além de 2021, tal como defende o primeiro-ministro António Costa, é “perfeitamente legítima”, sobretudo face ao agravamento das previsões de retoma na zona euro.

Em entrevista concedida à Lusa e a dois outros órgãos de comunicação social europeus, depois de apresentar as previsões económicas de outono da Comissão Europeia, Gentiloni sublinhou que a revisão em baixa do ritmo de recuperação da economia da zona euro – que afinal só deverá crescer 4,2% em 2021 e 3% em 2022 depois de uma contração recorde de 7,8% este ano – significa que o motivo que levou à ativação da chamada cláusula geral de salvaguarda, “uma crise económica grave”, ainda será válida mesmo depois de 2021.

“Penso que é uma opinião perfeitamente legítima. De facto, não é algo que ainda tenhamos decidido, mas quero ser muito claro sobre o facto de não termos decidido nada em sentido oposto”, começou por salientar o responsável italiano.

Gentiloni explicou que, juntamente com o vice-presidente Valdis Dombrovskis, enviou “uma carta aos governos a dizer que a cláusula de derrogação permanecerá em vigor garantidamente pelo menos até final de 2021”, o que “não quer dizer que ficará em vigor apenas até ao fim de 2021”.

“Esta clarificação impunha-se face à necessidade de os Governos, na elaboração dos seus orçamentos para 2021, saberem se [a cláusula ainda] continuaria em vigor” no próximo ano, apontou.

O comissário europeu da Economia comentou que “a referência legal” para a ativação da cláusula que suspende temporariamente as regras europeias de disciplina orçamental – em matérias como o défice e a dívida pública – “é muito clara”, mas o procedimento “não tem precedentes”, pelo que será necessário discutir, em 2021, com e quando desativá-la.

“A referência legal é muito clara: ativa-se em caso de uma crise económica grave que afete a economia europeia. Portanto, presumivelmente, desativamos esta cláusula quando essa crise tiver terminado. E, segundo as previsões, não atingiremos o nível de PIB (Produto Interno Bruto) pré-pandémico antes do final de 2022, e, mesmo nessa altura, de acordo com as nossas projeções, 10 Estados-membros ainda não terão recuperado” totalmente, salientou.

Gentiloni indicou que a desativação da cláusula deverá então ser discutida “nos próximos meses”, dependendo sempre da “evolução da pandemia”, e antecipou uma decisão para “a próxima primavera ou verão”, de modo a que os Estados-membros tenham “clareza sobre o horizonte”.

“E o horizonte para o qual olhamos agora não é um horizonte de retoma forte”, sintetizou.

Bruxelas reviu em baixa o ritmo de retoma da economia da zona euro em 2021 face ao ressurgimento da Covid-19, estimando que a maioria dos Estados-membros só recuperem da crise dentro de dois ou mais anos.

Nas suas previsões económicas de outono, publicadas esta quinta-feira, numa altura em que boa parte da Europa voltou a introduzir fortes medidas restritivas devido à segunda vaga da Covid-19, o executivo comunitário até desagrava ligeiramente a previsão da contração económica este ano, mas estima que quase metade dos Estados-membros não voltem aos níveis do PIB registados antes da pandemia até final de 2022, admitindo que a retoma em países particularmente dependentes do turismo, como Portugal, demore ainda mais.

Por ocasião de uma cimeira europeia em Bruxelas, em outubro, o primeiro-ministro António Costa disse esperar que as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento se mantenham suspensas até pelo menos 2022, já que ainda não será seguramente no próximo ano que os Estados-membros voltarão aos níveis de PIB que tinham em 2019.

Para que os Estados-membros possam apoiar as suas economias face à crise gerada pela Covid-19, a Comissão Europeia propôs, em março passado, uma suspensão inédita das regras de disciplina orçamental, através de uma ativação da cláusula geral de salvaguarda, aprovada pelos ministros das Finanças da UE.

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Bruxelas elogia plano português para Fundo de Recuperação da UE

  • Lusa
  • 5 Novembro 2020

Comissário europeu da economia elogiou Plano de Recuperação e Resiliência português para aceder a verbas comunitárias. "Prioridades portuguesas são muito coerentes com prioridades de Bruxelas", diz.

O comissário europeu da economia elogiou esta quinta-feira o Plano de Recuperação e Resiliência português para aceder a verbas comunitárias pós-crise da Covid-19, considerando que é “coerente” com as prioridades de Bruxelas e tem uma parte digital “interessante”.

Numa entrevista concedida à agência Lusa e a mais dois meios de comunicação social europeus em Bruxelas, após apresentar as previsões económicas de outono, Paolo Gentiloni destacou que, “em termos gerais, as prioridades portuguesas são muito coerentes com as maiores prioridades” do executivo comunitário.

“Por exemplo, a parte digital do plano é muito interessante”, precisou o responsável.

Além disso, “tenho de elogiar Portugal porque o Governo apresentou um Plano de Recuperação e Resiliência completo no mês passado e isto tornou possível a Comissão, e em particular o grupo de trabalho [dessa área] e a Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros, poder começar a discuti-lo com as autoridades portuguesas”, vincou o comissário europeu.

Segundo Paolo Gentiloni, Portugal está “entre os primeiros” Estados-membros a apresentar planos nacionais a Bruxelas, o que aconteceu em meados de outubro, com a entrega presencial do documento do primeiro-ministro, António Costa, à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Acresce que o país é, também, “um dos cinco ou seis países” que poderá aceder a mais verbas no âmbito deste Mecanismo Europeu de Recuperação e Resiliência, destacou o comissário europeu.

Em causa está o ‘bolo’ total de 13,9 mil milhões de euros em subvenções a fundo perdido (e a preços correntes) que o país poderá arrecadar através do Mecanismo Europeu de Recuperação e Resiliência, do novo Fundo de Recuperação da União Europeia (UE), criado para os Estados-membros saírem da crise gerada pela pandemia de Covid-19.

Para toda a UE, o mecanismo irá disponibilizar 672,5 mil milhões de euros em subvenções e empréstimos de um total de 750 mil milhões de euros do Fundo de Recuperação pós-crise da Covid-19.

“Sei que esta discussão [entre a Comissão Europeia e as autoridades portuguesas sobre o plano português] está em curso e que é frequente e penso que é bastante útil para ambas as partes […] porque irá ajudar a resolver determinados problemas”, acrescentou Paolo Gentiloni nesta entrevista à Lusa e outros dois meios de comunicação social europeus.

O comissário europeu ressalvou, ainda assim, que os planos nacionais referentes ao Mecanismo Europeu de Recuperação e Resiliência não foram tidos em conta para as previsões económicas de outono, divulgadas esta quinta-feira.

“Nós não estamos os planos nacionais de Resiliência e Recuperação nas nossas previsões. Estamos apenas a incluir, na estimativa da dívida, os 10% de subvenções para o próximo ano, designado como pré-financiamento”, explicou Paolo Gentiloni.

De acordo com o comissário europeu da Economia, “esta é uma boa notícia, especialmente para países que vão receber um forte apoio do Mecanismo de Resiliência e Recuperação, porque significa que as previsões têm uma grande oportunidade de melhorar se os recursos deste mecanismo forem disponibilizados”.

A criação de respostas sociais, com a aposta no Serviço Nacional de Saúde e na habitação, e a promoção do emprego através de mais investimento e competências são as prioridades do Governo para este Mecanismo de Recuperação e Resiliência.

Segundo as estimativas do Governo, este mecanismo terá um impacto positivo médio no Produto Interno Bruto (PIB) português de 0,5 pontos percentuais ao ano até 2026.

Nas previsões económicas publicadas esta quinta-feira, a Comissão Europeia reviu em baixa o ritmo de retoma da economia da zona euro em 2021 face ao ressurgimento da pandemia da Covid-19, estimando agora que só recupere 4,2% após uma contração de 7,8% este ano.

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888poker reforça crescimento do poker online em Portugal

  • ECO + 888poker
  • 5 Novembro 2020

A empresa anunciou que Portugal fará parte da lista de países que passará a dispor da sua nova plataforma de poker dedicada a dispositivos móveis.

A 888poker, empresa especializada em poker online com mais de 10 milhões de membros registados em todo o mundo, anunciou a inclusão de Portugal entre os países que passarão a dispor de uma inovadora plataforma de poker dedicada aos dispositivos móveis, com a distribuição de um valor de 500 mil euros em prémios aos jogadores no nosso País.

A nova plataforma conta com um ambiente acessível e garante um campo de jogo justo e nivelado para jogadores de todos os níveis, com especial ênfase especial na jogabilidade e facilidade de utilização, permitindo uma experiência de poker mais intuitiva e divertida.

“A nossa nova plataforma de poker foi cuidadosamente desenvolvida para combinar a nossa inovação de produto com a nossa visão centrada no cliente para responder diretamente às necessidades dos nossos jogadores. Através deste novo e intuitivo produto de poker, criamos uma experiência ao utilizador aprimorada e única que nos colocará como um dos líderes no mercado global de poker”, refere Gili Brandshtein, SVP, Head of Product Technologies na 888poker em comunicado.

Este lançamento vem reforçar a presença da 888poker no setor do jogo online. Em 2020 e até ao momento, a popularidade da 888poker disparou com um aumento de 103% no número de novos jogadores de poker registados na sua comunidade global durante os primeiros seis meses do ano. Mais de 60% dos jogadores utilizam os seus smartphones para aceder aos jogos da 888poker, tornando a otimização móvel uma parte central do design da nova plataforma.

Para coincidir com esta nova plataforma, a 888poker lança uma campanha global focada na sua visão de uma experiência de poker centrada no jogador, conforme refletido no novo slogan da marca, “Made to Play – Feita para Jogar”. O lançamento da plataforma, que estará disponível de forma gratuita, é celebrado com 500 mil euros em prémios em Portugal, incluindo freerolls com bilhetes e bónus, prémios semanais num total de 30 mil euros, bem como happy hours diárias e prémios aleatórios nas mesas a cada cinco minutos.

Desenvolvida ao longo de dois anos, com meses de testes e feedback dos jogadores, a plataforma está disponível em dispositivos móveis e em breve na versão desktop. É otimizada para dispositivos móveis com um formato de retrato para mesas e lobbies, criando uma experiência de jogo contínua e emocionante, seja em casa ou em movimento. Assim, os jogadores através do telemóvel poderão deslizar facilmente entre as mesas, permitindo-lhes jogar até quatro jogos simultaneamente.

“Com a nossa nova plataforma de poker, ouvimos os nossos clientes e pudemos agora transportar a experiência de uma mesa de poker da vida real para o mundo online e para as mãos dos nossos jogadores nos seus telemóveis. O produto é uma mudança radical no entretenimento, e o novo slogan da nossa marca, ‘Feito para Jogar’, enfatiza que a diversão do nosso jogador é a nossa prioridade número um”, adianta Guy Cohen, SVP, Head of B2C da empresa.

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