Navio encalhado no Canal de Suez está a criar fila de embarcações

  • Lusa
  • 24 Março 2021

O porta-contentores da Evergreen encalhou de forma acidental, provavelmente depois de ter sido atingido por uma rajada de vento.

Um navio porta-contentores encalhou no Canal do Suez depois de ter sido atingido por rajadas de vento e provocou a paragem da circulação marítima numa das rotas mais utilizadas do mundo, anunciou a companhia que opera a embarcação.

Uma foto divulgada na terça-feira mostra o navio MV Ever Given, com pavilhão de Taiwan, com 400 metros de comprimento e 59 metros de largura atravessado no canal impedindo o tráfego. “O porta-contentores encalhou de forma acidental, provavelmente depois de ter sido atingido por uma rajada de vento“, disse à AFP a companhia Evergreen Marine Corp.

A empresa acrescenta que “está em contacto com as partes envolvidas, entre elas a autoridade que gere o Canal do Suez, para ajudar o navio o mais depressa possível”.

A agência Bloomberg indica que, após o incidente, mais de 100 navios estão a aguardar a possibilidade de passar pelo canal. “Houve um incidente, (o navio) encalhou”, disse à Bloomberg o diretor da BSM Hong Kong que gere o MV Ever Given.

De acordo com o portal de vigilância marítima Vessel Finder, o navio tem como destino o porto de Roterdão, na Holanda.

“Os rebocadores estão neste momento a tentar fazer com que o navio volte a navegar”, disse a empresa Leth Agencies, que fornece serviços aos clientes que utilizam o canal.

Até ao momento, as autoridades do Egito ainda não se pronunciaram sobre o incidente.

O Canal do Suez, inaugurado em 1869, garante a passagem de 10% do comércio marítimo internacional. Cerca de 19 mil navios utilizaram a passagem em 2020, de acordo com a Autoridade do Canal do Suez (SCA). A passagem marítima é uma fonte de rendimentos essencial para o Egito, que beneficiou de 5,6 mil milhões de dólares em taxas, no ano passado.

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Penalização por cancelar telecomunicações em fidelização gera 2.500 queixas em 2020

  • Lusa
  • 24 Março 2021

Das 125.500 reclamações sobre prestadores de serviços de comunicações que chegaram a Anacom em 2020, 2% foram motivadas por ter sido cobrada penalização por cancelamento antecipado.

Cerca de 2.500 clientes de telecomunicações que mudaram de residência, por imprevistos como desemprego ou emigração, reclamaram ao regulador sobre penalizações por cancelamento antecipado dos contratos, em 2020, apesar de metade do ano vigorarem medidas de proteção àqueles clientes.

Das 125.500 reclamações sobre prestadores de serviços de comunicações que, no ano passado, chegaram ao regulador do setor, a Anacom, 2% foram motivadas por ter sido cobrada penalização por cancelamento antecipado, durante o período de fidelização, dos serviços de comunicações mesmo havendo uma alteração de circunstâncias na vida do reclamante, implicando mudança de morada motivada por imprevistos como emigração, institucionalização ou desemprego, entre outros.

Essa cobrança representou também 2% do total de queixas em 2019, ano em que a Anacom recebeu menos reclamações, num total de 97.700, o que traduz um aumento em 2020, face a 2019, de cerca de 550 reclamações sobre cobrança de penalização naquelas situações, ao passar de cerca de 1.950 reclamações em 2019 para pouco mais de 2.500 no ano seguinte.

Segundo declarações da Anacom à Lusa, os números das queixas motivadas pela cobrança de penalizações por rescisão antecipada incluem todos os casos, relacionados ou não com a Covid-19, ao abrigo da legislação de proteção que, entre março e setembro, permitiu a rescisão unilateral de contratos sem penalização para motivos comprovados, como quebra de rendimento ou desemprego.

As reclamações ao regulador das telecomunicações devido a mudança de morada são ainda, além das penalizações pelo fim antecipado do contrato, sobre renegociação da modificação do contrato motivada pela alteração da morada, mas o seu peso, de 3% tanto em 2019 como em 2020, face aos totais de queixas, foi em ambos os anos de 2%, superior ao das queixas de penalizações, mas sem aumento nem descida.

Das medidas legislativas de proteção dos utilizadores de serviços públicos essenciais, como comunicações eletrónicas, entre março e setembro de 2020, o balanço da Anacom soma 4.196 clientes com mecanismos de adaptação à crise pandémica, dos quais 1.296 pediram aos principais prestadores a cessação unilateral do contrato, que foi a solução mais requerida em caso de quebra do poder de compra por efeito da pandemia ou da doença Covid-19, e com uma percentagem de aceitação pelos prestadores de 92,7% (1.202) dos pedidos de cessação.

Na Vodafone, desde o início da pandemia, o número de pedidos de cancelamento de contratos aumentou cerca de 30%, um incremento que fonte oficial da empresa atribui às “justificadas razões de exceção” que Portugal atravessa, por causa da doença Covid-19, e ao qual o operador diz ser “obviamente sensível” face ao contexto económico e social e às dificuldades dos clientes.

Fonte oficial da NOS, também em resposta à Lusa, assumiu-se “sensível às dificuldades” dos clientes e “há muito” ter medidas especiais para a impossibilidade ou dificuldade no pagamento de serviços de comunicações e demonstrar “flexibilidade” para lidar com diferentes situações, fazendo uma análise “cuidada” de cada caso e possibilitando, em alguns, a suspensão temporária do serviço ou cessação antecipada sem penalização.

“A Altice Portugal [que detém a Meo] não disponibiliza esses dados, mas assinala que sempre analisou (e continua a analisar), caso a caso, todas as situações dos seus clientes com dificuldades em suportar os consumos de telecomunicações”, revelou a operadora.

Mesmo antes da pandemia, o desemprego, emigração e alteração de morada, situações de alteração anormal – ou imprevisível – das circunstâncias, como lhe chama o Código Civil, eram já justificações, depois de uma apreciação do operador baseada em provas do cliente, para o cancelamento antecipado de um contrato de telecomunicações em período de fidelização.

Mas a alteração de morada só habilita a cancelar o contrato se não for possível manter, com o mesmo operador, o serviço na nova morada, nomeadamente porque o cliente mudou de residência para um lar ou habitação partilhada – como a casa dos pais – que já tem serviço de telecomunicações, gerando em muitos casos ameaças das operadoras da cobrança de penalização por quebra da fidelização contratada.

Estes conflitos, entre clientes e operadores de telecomunicações, não competem à Anacom resolver, mas sim aos tribunais, incluindo centros de arbitragem de conflitos de consumo ou julgados de paz.

Juristas da associação de defesa do consumidor Deco fazem a mediação dos conflitos, tentando um acordo entre o consumidor e o operador, que evite ter de recorrer ao poder judicial para assegurar que não têm penalização.

“A lei, em termos gerais, já permite exigir o cancelamento ou modificação, mas o que acontece é que a pessoa [cliente] fica um bocadinho dependente da boa vontade em resolver as coisas a bem pelo operador“, afirmou o jurista da Deco, Luís Pisco, aproveitando a ocasião para reafirmar que a transposição do Código das Comunicações, prevista para breve, deveria incluir uma permissão ao consumidor de “automaticamente” fazer valer esse direito legal.

É que, não havendo tal boa vontade do operador, só um tribunal pode declarar que a alteração de circunstância ocorreu e motivou a alteração ou cessação contratual, uma exigência que a Deco diz “limitar o exercício” dos direitos dos consumidores e constituir um “obstáculo” para exercer.

Na maioria dos casos mediados pela associação, o consumidor pede ajuda porque não conseguiu resolver “a bem” o conflito, admitindo o jurista que possam existir “milhares de outras” reclamações que não chegam à Deco, porque na associação queixas do cancelamento antecipado nas telecomunicações são ainda residuais face ao total de queixas, embora as telecomunicações sejam, há mais de uma década, um dos setores líderes das reclamações.

“Se a lei [das comunicações] definir procedimentos simples e transparentes da prova de quebra de rendimento, alteração de residência ou emigração, através por exemplo de um documento da entidade patronal ou da entidade que deixou de pagar o ordenado no caso de despedimento”, resolveria muitos dos obstáculos enfrentamos pelos clientes de telecomunicações, conclui Luís Pisco.

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Pedro Nuno Santos explica situação da Groundforce e TAP. Assista aqui

  • ECO
  • 24 Março 2021

O Ministro das Infraestruturas e da Habitação foi chamado ao Parlamento para responder às questões dos deputados sobre a Groundforce e a TAP.

O Ministro das Infraestruturas e da Habitação Pedro Nuno Santos vai responder esta quarta-feira às questões deputados sobre a Groundforce e a TAP, após as duas empresas terem chegado a um acordo que desbloqueia sete milhões de euros para pagar os salários em atraso na empresa de handling. A componente da habitação no Plano de Recuperação e Resiliência será também um tema em cima da mesa.

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Nas notícias lá fora: restrição à exportação de vacinas, Intel e Tesla

  • ECO
  • 24 Março 2021

A UE irá restringir as exportações de vacinas por seis semanas. A Intel investe em novas fábricas de produção e o Elon Musk anuncia que os carros da Tesla podem sem comprados com bitcoin.

As vacinas contra a Covid-19 continuam a marcar a realidade europeia, desta vez a UE irá restringir as exportações de vacinas por seis semanas, afetando assim o Reino Unido. Esta quarta-feira é marcada por notícias de tecnologia, com a Intel a investir em novas fábricas de produção e Elon Musk a anunciar que os carros da Tesla podem agora sem comprados com bitcoin. Destaque também para a fusão do CaixaBank e Bankia, aprovada pelo regulador espanhol. Por fim, no Egito, um cargueiro bloqueou um dos sentidos do Canal do Suez.

The New York Times

UE vai restringir as exportações de vacinas por seis semanas

A Comissão Europeia está a finalizar uma lei de emergência que trava as exportações de vacinas contra a Covid-19 fabricadas dentro do bloco europeu nas próximas seis semanas, uma resposta à escassez de vacinas. As novas regras provavelmente interromperão o fornecimento para o Reino Unido.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Cinco Días

Fusão CaixaBank-Bankia mantém condições comerciais durante três anos

A Comissão Nacional do Mercado de Concorrência de Espanha emitiu um parecer favorável à fusão do Bankia e do CaixaBank, mas o grupo terá de evitar a exclusão financeira e o aperto de comissões e condições comerciais. Assim, o regulador impôs um conjunto de condições para garantir que a entidade não fica em posição de monopólio ou duopólio.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Financial Times

Intel vai aumentar a produção de chips nos EUA

A Intel vai gastar 20 mil milhões de dólares (cerca de 16,8 mil milhões de euros) para construir duas novas fábricas de chips no estado do Arizona. Esta é uma nova estratégia da empresa, depois de se ter debatido a sua retirada da produção, por ter ficado para trás face aos concorrentes asiáticos, como a Samsung. Além da fábrica, a estratégia inclui o lançamento de um serviço para produzir chips para outras empresas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

Carros da Tesla podem ser comprados com bitcoin

O dono da Tesla, Elon Musk, escreveu, esta quarta-feira no Twitter, que os automóveis elétricos da empresa agora podem ser comprados com bitcoin. A opção estará disponível fora dos Estados Unidos ainda este ano. Musk acrescentou ainda que o bitcoin pago pelos carros não será convertido para moeda tradicional.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Guardian

Cargueiro egípcio bloqueia um dos sentidos do Canal do Suez

Um cargueiro, com bandeira do Panamá, de 93 mil toneladas bloqueou um dos sentidos do Canal do Suez, que teve de ser encerrado. O cargueiro gigante da Evergreen foi desviado de rumo pelos fortes ventos que se fazem sentir na zona do Suez, e em todo o Egito, tendo bloqueado a entrada do canal, em Ismailiya, no Mar Vermelho. No entanto, o trânsito marítimo neste canal estratégico continua fazer-se no sentido Mediterrâneo/Mar Vermelho.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

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Já pode comprar um automóvel da Tesla e pagar em bitcoin

O "patrão" da Tesla, Elon Musk, anunciou que a marca de automóveis já permite aos clientes pagarem com bitcoin. Empresa reterá o dinheiro em criptomoeda e não o converterá para dólares ou euros.

Os automóveis estão oficialmente entre o tipo de produtos que já é possível comprar e pagar com bitcoins. Elon Musk, “patrão” da Tesla, anunciou no Twitter que a empresa já aceita pagamentos com a criptomoeda, cumprindo a promessa feita pela empresa em fevereiro.

“Já pode comprar um Tesla com bitcoin”, escreveu o gestor, que é considerado o homem mais rico do mundo. Noutra publicação, o “Technoking” da Tesla assegurou que os montantes recebidos pela Tesla em bitcoin serão “retidos em bitcoin e não convertidos para moeda fiduciária”.

A 8 de fevereiro, a Tesla revelou, numa nota enviada ao regulador norte-americano dos mercados de capitais, ter aplicado 1,5 mil milhões de dólares na criptomoeda. A fabricante de carros elétricos disse ainda que se preparava para aceitar pagamentos em bitcoin pelos seus produtos, que poderiam ou não vir a ser convertidos para moeda fiduciária (dólar, euro…).

Mais de um mês depois, Elon Musk anuncia agora que isso já é possível, sendo que, segundo cálculos do ECO feitos em fevereiro, será possível adquirir um automóvel com uma só bitcoin e mais uns “cêntimos”, caso o valor da moeda virtual continue a transacionar nos valores atuais.

O tweet de Elon Musk está a puxar pelo valor da bitcoin. A criptomoeda negoceia a mais de 56 mil dólares a unidade, uma subida intradiária de 3,35%, com os investidores a anteciparem que cada vez mais investidores institucionais estejam a planear aceitar este criptoativo como forma legítima de pagamento.

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Queda em Wall Street contagia Ásia e Europa. Lisboa perde quase 1%, sob pressão da Galp e BCP

Os investidores estão a vender ações perante a possibilidade de uma subida de impostos nos EUA e a implementação de novos confinamentos na Europa. Lisboa segue a mesma tendência.

As bolsas europeias abriram em terreno negativo, acompanhando a queda dos mercados asiáticos, que recuaram para mínimos de há duas semanas.

O Stoxx 600 cai 0,5%, enquanto o britânico FTSE 100 recua 0,7%, o francês CAC-40 perde 0,7%, o alemão DAX cede 0,8% e o espanhol IBEX-35 recua 0,8%. O índice de referência português PSI-20 desvaloriza 0,71%, para 4.843,29 pontos, pressionado pelos setores da banca, energia e telecomunicações.

A perspetiva de aumentos de impostos nos EUA para financiar um plano da Administração Biden assustou os mercados bolsistas, gerando alguma pressão vendedora. Os novos confinamentos na Europa também estão a pesar no sentimento dos investidores.

As ações da Galp Energia surgem entre as principais quedas. A petrolífera recua 1,11%, para 9,784 euros, apesar da subida dos preços do petróleo. O Brent avança 1,1%, para 61,46 dólares, ainda que tenha estado sob pressão em sessões anteriores devido às expectativas de menor procura.

Também na energia, os títulos da EDP desvalorizam 1,23%, para 4,962 euros, enquanto a subsidiária EDP Renováveis negoceia na linha de água.

Outra das principais quedas do índice é protagonizada por mais uma empresa de peso, o BCP. A instituição bancária liderada por Miguel Maya cede 1,46%, para 11,44 cêntimos cada título. Da banca para as telecomunicações, a operadora Nos contribui para o recuo da bolsa de Lisboa com uma perda de 1,09%, para 3,092 euros.

Há também quedas entre as papeleiras, com a Altri a ceder 1,28% e a Navigator a recuar 0,73%. Entre as holdings, a Sonae recua 1,14% e a concorrente Jerónimo Martins negoceia na linha de água.

Apenas a Corticeira Amorim evita uma maior queda do índice português no arranque da sessão, ao subir 0,58%, para 10,4 euros por ação.

A venda de ações e a maior perceção de incerteza quanto ao futuro está a puxar ligeiramente pelo valor do ativo de refúgio de referência, o ouro. A onça ganha 0,19%, para 1.728,45 dólares.

Nos ativos de risco, destaque ainda para a subida de 3,6% do preço da bitcoin, para o equivalente a 56.216,4 dólares. Já em relação às divisas fiduciárias, o euro recua 0,24% face ao dólar, cotando a 1,182 dólares, um mínimo de outubro de 2020.

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Autárquicas poderão realizar-se a 26 de setembro

  • ECO
  • 24 Março 2021

O primeiro-ministro deixou escapar que as eleições autárquicas terão lugar "em setembro". Cruzando esta informação com o disposto na lei, só há um dia elegível: 26 de setembro.

As autárquicas “serão só em setembro”, afirmou recentemente o primeiro-ministro, António Costa, a quem compete marcar o dia do sufrágio. Ora, olhando para o calendário, só há uma data disponível: 26 de setembro.

De acordo com a TSF, a Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais prevê, no artigo 15.º, que as eleições autárquicas aconteçam entre 22 de setembro e 14 de outubro de 2021. E terão de ser a um domingo, ou feriado, ficando disponível apenas o dia 26.

Apesar de não haver confirmação oficial, a dedução resulta do cruzamento da lei com as palavras do chefe do Governo. A rádio explica ainda que há mais dois domingos inseridos no período em que podem ter lugar as eleições, só que são já em outubro, nomeadamente os dias 3 e 10.

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Enfermeiros do SNS não chegam para os novos postos de vacinação em massa

  • ECO
  • 24 Março 2021

Escassez já se sentia antes da pandemia. Autarquias fazem o que podem para abrir mais centros de vacinação, inclusive acordos com farmacêuticos.

A task force quer ter mais de 150 centros de vacinação em massa preparados para arrancar quando as doses começarem a chegar em maior quantidade, mas algumas autarquias já avisaram que não conseguem assegurar novas equipas de enfermeiros e médicos para os novos espaços. A informação foi passada pelas autarquias de Lisboa, Porto, Gaia, Sintra, Loures e Cascais ao Público (acesso condicionado)

Além dos enfermeiros e outros administrativos as normas da Direção-Geral da Saúde requerem a presença de um médico, caso surjam reações adversas, lembrou Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. O responsável não acredita que os profissionais dos centros de saúde sejam suficientes para esta campanha, afinal, recorda, “começamos há três meses e ainda não conseguimos acabar a fase 1″.

Nas autarquias faz-se o que pode. Sintra tem cinco postos e acordo com a Associação Nacional de Farmácias para que farmacêuticos possam integrar as equipas de vacinação. Por outro lado, em Loures, só foi aberto um posto extra, devido “à recusa” do agrupamento de centros de saúde. Gaia vai abrir um novo centro em abril, e no Porto a aposta é no drive thru. Em Lisboa já existem 11 postos extra de vacinação e em Cascais tem dois postos, mas irá duplicar este número no próximo mês.

O objetivo da task force com os novos centros de vacinação é passar do ritmo de cerca de 20 mil inoculações por dia, para 60 mil em abril e mais de 100 mil em maio e junho.

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Feedzai levanta ronda Série D de 200 milhões. Ganha estatuto de unicórnio

Empresa liderada pelo português Nuno Sebastião captou financiamento liderado pela KKR, e que conta com participação da Sapphire Ventures e da Citi Ventures.

A Feedzai, empresa portuguesa fundada por Nuno Sebastião, levantou uma ronda de 200 milhões de dólares, liderada pela KKR, que aumenta sua a avaliação para mais de 1.000 milhões de dólares, conferindo-lhe o estatuto de unicórnio. A ronda conta ainda com outros investidores que já tinham participação na empresa, como a Sapphire Ventures e a Citi Ventures, detalha a Reuters.

Em comunicado, a empresa com sede em Coimbra detalha que se trata de uma ronda de investimento de Série D que servirá para acelerar a expansão global da Feedzai e expandir a gama de produtos. “O novo investimento será usado para acelerar a expansão global da companhia, desenvolver a oferta de produtos, reforçar a estratégia de parceiros e o posicionamento como uma das melhores soluções de prevenção e gestão de risco financeiros no mercado”, assinala a empresa.

Os crimes financeiros movem-se rapidamente e 2020 e a pandemia global aceleraram-nos ainda mais.

Nuno Sebastião

CEO da Feedzai

A Feedzai desenvolve tecnologia que ajuda bancos e outras empresas financeiras a prevenir fraudes em pagamentos, lavagem de dinheiro e outros tipos de iniciativas ilícitas, recorrendo a inteligência artificial e machine learning. A empresa com base em Coimbra, tem as áreas de operações e de engenharia baseadas em Portugal, e trabalha com clientes como a Citigroup Inc, Fiserv Inc, o Banco Santander ou a fintech SoFi.

Os crimes financeiros movem-se rapidamente e 2020 e a pandemia global aceleraram-nos ainda mais“, assinala Nuno Sebastião. CEO da Feedzai, citado em comunicado. “Para estar à frente, o produto e a investigação precisam de ser mais rápidos, e é nisso que estamos a investir”, acrescenta, adiantando que as aquisições são uma opção.

Atualmente, a Feedzai monitora empresas com mais de 800 milhões de clientes em 190 países, e os produtos desenvolvidos pela fintech protegem metade das populações do Reino Unido e do Canadá, bem como quatro dos cinco maiores bancos da América do Norte.

O ano passado ficou marcado por uma aceleração digital, que fez crescer o uso de serviços da banca digital e de pagamentos. Esta transição rápida levou também a um aumento de crimes financeiros online. De acordo com um estudo da Feedzai, os consumidores sofreram um aumento de 650% de apropriações de contas bancárias, e os ataques de fraude através da banca online cresceram 250% no último trimestre de 2020, em comparação com o período homólogo.

Depois da Farfetch, fundada por José Neves, da OutSystems, de Paulo Rosado, e da Talkdesk, fundada por Cristina Fonseca e Tiago Paiva, a Feedzai é a quarta empresa fundada por portugueses e com estatuto de unicórnio. Das quatro, é a única que mantém a sede em Portugal. Em 2017 anunciou uma ronda de 50 milhões, a maior captada por uma startup portuguesa à data, financiamento a que Nuno Sebastião chamou de “almofada para os dias de chuva“.

*Notícia atualizada às 8h07 com mais informação.

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Pharol e Oi colidem por causa da blindagem dos estatutos

  • ECO
  • 24 Março 2021

A administração liderada por Palha da Silva quer desblindar os estatutos da Pharol, mas a Oi é contra e apresentou uma proposta inversa, para manter esse limite.

O Conselho de Administração da Pharol quer alterar os estatutos da empresa para remover o limite que impede os acionistas de votarem com mais de 10% dos direitos de voto, mesmo que tenham mais ações. Porém, a proposta está a gerar celeuma. A Telemar Norte Leste, que pertence ao grupo Oi e tem 10% das ações da Pharol, colocou em cima da mesa uma proposta no exato sentido oposto, para manter a “blindagem” nos estatutos.

A notícia foi avançada pelo Jornal de Negócios (acesso pago). A operadora brasileira “não entende ser oportuno, no atual contexto pandémico”, alterar “disposições estruturais de governo societário” da Pharol. Em contrapartida, a administração liderada por Luís Palha da Silva acredita que “a blindagem estatutária afigura-se mais prejudicial do que benéfica à sociedade”.

A desblindagem deixaria a empresa portuguesa mais exposta a eventuais ofertas de aquisição, pois a compra da Pharol daria ao seu comprador o controlo de uma posição de 5,3% na Oi, da qual a Pharol é o segundo maior acionista, explica o jornal. A Pharol, ex-holding da Portugal Telecom, está cotada no PSI-20.

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Hoje nas notícias: Vacinação, autárquicas e escolas

  • ECO
  • 24 Março 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A ideia é vacinar em massa quando houver mais doses de vacinas, mas podem não haver enfermeiros suficientes no SNS para essa tarefa. Sobre política, 26 de setembro pode ser o dia das autárquicas. Nas empresas, o destaque é o braço de ferro entre a Pharol e a Oi.

Enfermeiros do SNS não chegam para vacinação em massa

A task force para a vacinação quer ter mais de 150 centros de vacinação em massa preparados para arrancar quando as doses começarem a chegar em maior quantidade. No entanto, algumas autarquias (Lisboa, Porto, Gaia, Sintra, Cascais e Loures) já avisaram que não conseguem assegurar novas equipas de enfermeiros e médicos para os novos espaços.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Autárquicas poderão realizar-se a 26 de setembro

As autárquicas “serão só em setembro, temos muito tempo para falar”, disse o primeiro-ministro, António Costa. Mas em setembro só há uma data disponível, isto porque a Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais prevê, no artigo 15.º, que as eleições autárquicas aconteçam entre 22 de setembro e 14 de outubro de 2021. E terão de ser a um domingo, ou feriado, ficando disponível apenas o dia 26.

Leia a notícia completa na TSF (acesso livre)

65% do dinheiro para recuperar escolas fica no interior do país

Os municípios das regiões do interior do Norte e do Centro vão receber a maior parte (65%) dos 106 milhões de euros para investimentos na requalificação de escolas. Dos 106 milhões disponibilizados, 31,6 milhões irão para os concelhos do interior do Norte e 37,8 milhões para o interior do Centro. O restante valor está dividido pela Área Metropolitana do Porto, Cávado, Tâmega e Sousa, Aveiro e Oeste.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Oi e Pharol colidem na blindagem dos estatutos

O Conselho de Administração da Pharol quer alterar os estatutos da empresa para remover o limite que impede os acionistas de votarem com mais de 10% dos direitos de voto, mesmo que tenham mais ações. Mas a proposta está a gerar celeuma. A Telemar, que pertence à Oi e tem 10% das ações da Pharol, colocou em cima da mesa uma proposta no sentido oposto, para manter a “blindagem” nos estatutos. A desblindagem deixaria a Pharol mais exposta a ofertas de aquisição, pois a compra da cotada portuguesa daria ao seu comprador uma posição de 5,3% na Oi, da qual a Pharol é o segundo maior acionista.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Seleção nacional “vale” 753 milhões de euros

A soma das avaliações dos 24 jogadores que integram a seleção portuguesa de futebol ascende a 753 milhões de euros, já sem contar com Raphaël Guerreiro. E embora Cristiano Ronaldo continue a ser a referência, há quatro jogadores com mais valor de mercado do que o capitão na convocatória de Fernando Santos, mostram os dados do Transfermakt. Arranca esta quarta-feira a fase de qualificação do Mundial do Qatar, com Portugal a defrontar o Azerbaijão em Turim (Itália).

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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Bruxelas elege gastronomia portuguesa como uma das mais sustentáveis da Europa

  • Capital Verde
  • 24 Março 2021

O chef português Rui Paula está entre os nove chefes de cozinha embaixadores da campanha da Comissão Europeia “Taste the Ocean”. A iniciativa visa promover o consumo sustentável de peixe e marisco.

A Comissão Europeia lançou o desafio e o chef de cozinha português Rui Paula nem hesitou em aceitar o convite para se tornar um dos nove embaixadores do consumo sustentável de peixe e marisco no âmbito de uma campanha a nível europeu.

Chama-se Taste the Ocean e é uma iniciativa que decorre sobretudo nas redes sociais, com os chefs de nove países (Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Itália, Países Baixos, Portugal e Roménia) a partilharem as suas receitas com ingredientes sustentáveis e a incentivarem os seus seguidores a experimentarem lá em casa e a “passarem a palavra”, partilhando online o resultado final. Todos eles alertam para os cuidados que se deve ter na altura de escolher o peixe e o marisco para consumir, sendo que a produção e a captura sustentáveis estão na base dos conselhos de todos estes chefs.

“O tamboril que sirvo no meu restaurante é pescado à linha e não à rede. Este é um aspeto muito importante para garantir a sustentabilidade”, explica Rui Paula na página da Comissão Europeia que antecede a lista de ingrediente e o modo de confeção da sua receita, chamada “Tamboril no seu habitat”.

Para o chef português, distinguido uma primeira estrela Michelin, em 2017, para o restaurante DOP, e mais duas estrelas Michelin, em 2019, para o seu restaurante Casa de Chá da Boa Nova, a decisão de aceitar o convite para fazer parte do projeto foi imediata, contou ao Capital Verde: “Nós somos um país banhado pelo Oceano Atlântico, temos uma costa enorme, as nossas águas são frias, oxigenadas, cheias de algas e, portanto, temos um peixe que, se não for o melhor do mundo, é dos melhores do mundo. Por isso, tendo em conta que o projeto tem a ver com isto e enaltece o nosso país e o nosso peixe, eu aceitei”.

No site da iniciativa Taste the Ocean encontram-se várias receitas preparadas por cada um dos nove chefs, todas elas sazonais e sustentáveis. Estão também disponíveis várias sugestões para os consumidores saberem escolher corretamente o peixe e marisco para as receitas.

Rui Paula explica que a sua receita “Tamboril no seu habitat” foi inspirada pelo cheiro do mar português. “O prato é todo à volta do cheiro a mar, do cheiro a maresia, este cheiro que tanto nos caracteriza, em mares com esse oxigénio, com esse iodo. Há muitos mares que não cheiram assim. Isto é uma coisa peculiar nossa, com memória”, afirmou o chef.

Ter conhecimento sobre o estado das espécies marinhas – se são de criação ou selvagens – a sazonalidade, o tamanho do pescado, o equipamento de pesca utilizado e, ainda, os benefícios dos moluscos, são algumas das informações mencionadas pelos chefes de cozinha como sendo cruciais para fazer boas escolhas.

O chef Rui Paula considera que é precisamente no respeito da sazonalidade dos alimentos que está o segredo da cozinha sustentável. “A sustentabilidade no prato é utilizarmos produtos da época. Tudo o que pudermos aproveitar na época só nos traz vantagens. Primeiro por causa da sustentabilidade, segundo porque temos melhor preço, terceiro porque temos melhor sabor. Portanto, não há dúvidas de fazer isso”, disse.

A iniciativa da Comissão Europeia tem, também, o objetivo de alertar para a importância do consumo local, sazonal e sustentável, uma vez que, quando corretamente produzidos ou capturados, o peixe e os produtos do mar têm um impacto ambiental e carbónico muito inferior ao da maioria das proteínas animais terrestres.

No entanto, o chef português admitiu que nem sempre é fácil conseguir comprar de forma sustentável, uma vez que os produtores acabam por estar mais preocupados com o que as pessoas querem do que com a sazonalidade dos produtos. “Os produtores deviam ter mais esse cuidado [com a sazonalidade]. Deviam ser orientados para isso e não estar tão preocupados com o que as pessoas querem sempre, mas sim incutir o que é que da época e falar mais sobre o assunto”, explicou.

Apesar dessa dificuldade, o chef Rui Paula não hesitou em dizer que “a gastronomia portuguesa é sustentável”. Reconhece que há determinados aspetos que ainda podem ser melhorados, como o respeito pela sazonalidade dos produtos, mas, ainda assim, considera que o facto de Portugal ter muitas regiões diferentes umas das outras permite a tal variedade e o consumo de produtos locais e frescos, nomeadamente a nível de pescado. “Nós temos um peixe de tudo e mais alguma coisa, com variedade enorme e bom sabor”, referiu.

“A nossa cozinha é muito eclética, ou seja, ela tem várias funcionalidades. Nós temos cozidos maravilhosos, nós temos grelhados como ninguém, nós temos fritos, nós temos assados, nós temos estufados… Nós somos muito bons em termos de cozinha, mas temos é de aprender ainda mais técnicas, aperfeiçoar cada vez mais e trabalhar esta parte da sazonalidade e da sustentabilidade”, rematou.

Conheça as restantes receitas sustentáveis de peixe e marisco da iniciativa Taste the Ocean

  • Filetes de perca com molho de manteiga

Uma perca deliciosa das águas doces do delta do Danúbio, preparada pelo célebre chefe romeno Sorin Bontea.

  • Filetes de linguado salteados, com couve-flor, romã e molho de manteiga branca

O chefe holandês Stefan Van Sprang, distinguido com duas estrelas Michelin, preparou um requintado linguado do mar do Norte com couve marinada.

  • Anchovas fumadas com mousse de ovas

Um prato elaborado com amor pelo célebre chefe grego Giorgos Tsoulis: anchovas fumadas com mousse de ovas

  • Linguini com gambas e amêndoas

Antonia Klugmann, chef italiana, partilha a sua receita de gambas com amêndoas e os seus pontos de vista sobre o peixe e o marisco

  • Bife tártaro de dourada

David Gallienne, vencedor do concurso Top Chef, prepara uma deliciosa dourada, pescada localmente.

  • Mexilhão em escabeche

Segundo o chef Christan Puglisi, o mexilhão é a melhor escolha para uma refeição sustentável e saborosa. Experimente esta receita e dar-lhe-á razão.

  • Truta de Ondenval

A paixão do conceituado chefe belga Sang Hoon Degeimbre por alimentos puros e naturais ganha vida nesta receita de truta de produção artesanal e local…

  • Caldeirada de carapau

O chefe espanhol Joan Roca, distinguido com três estrelas Michelin, transforma esta caldeirada de carapau numa maravilha gastronómica.

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