Remessas dos emigrantes sobem 1,8% em agosto para 308 milhões

  • Lusa
  • 25 Outubro 2021

Os emigrantes portugueses enviaram 308,07 milhões em agosto, o que representa uma subida de 1,79%, de acordo com dados do BdP. Remessas da França e da Suíça representam os valores mais elavados.

As remessas dos emigrantes subiram 1,8% para 308 milhões de euros em agosto, enquanto as verbas enviadas pelos estrangeiros em Portugal subiram 7,2%, para 48,2 milhões, de acordo com os dados do Banco de Portugal.

De acordo com a atualização dos dados relativos a agosto, já disponível no site do regulador financeiro, os emigrantes portugueses enviaram 308,07 milhões de euros em agosto, o que representa uma subida de 1,79% face aos 302,6 milhões enviados no mesmo mês do ano passado.

Como é costume, as remessas da França e da Suíça representam os valores mais elevados, com os portugueses radicados em França e enviarem o valor maior: 89,4 milhões de euros, o que representa uma ligeira diminuição de 0,46% face ao valor enviado em agosto do ano passado.

Em sentido inverso, os estrangeiros a trabalhar em Portugal enviaram 48,2 milhões de euros para os seus países de origem, o que representa uma subida de 7,23% face aos 44,9 milhões de euros enviados em agosto do ano passado.

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Quer conhecer o verdadeiro impacto da Covid-19? Participe neste estudo do BVC

  • Trabalho
  • 25 Outubro 2021

O que mudou no local de trabalho? Que mudanças é que os colaboradores querem que se mantenham? A Barrett Value Centre quer ouvi-lo. Tem até 30 de novembro para participar no estudo.

O que mudou no local de trabalho com a pandemia? Que mudanças é que os colaboradores querem que se mantenham? E qual o contrato social que surge entre líderes e liderados? Estas são algumas das questões que o Barrett Values Centre (BVC) quer apurar, de forma a perceber o impacto da Covid-19 no mercado de trabalho, nas pessoas e na vida de forma global, numa altura em que países e empresas começaram finalmente a reabrir.

“Vamos juntos conhecer a nova realidade de Portugal. Participe e divulgue na sua organização e e redes”, apela o centro num flyer.

O questionário demora entre dez a 15 minutos a realizar e pretende identificar os valores culturais pessoais, atuais e desejados na organização.

Além disso, o estudo acerca da evolução do local de trabalho tem algumas perguntas específicas para ajudar a identificar o que os colaboradores mais receiam que se perca à medida que o seu local de trabalho evolui, e como a cultura e a liderança impactam vários elementos, desde a comunicação e confiança até ao compromisso e bem-estar das pessoas.

Pode participar neste estudo, do qual a Pessoas by ECO é media partner, até 30 de novembro, através deste link.

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Nigéria lança criptomoeda “eNaira”

  • Lusa
  • 25 Outubro 2021

Nigéria lançou de forma oficial uma nova versão digital da sua moeda, o “eNaira”, após adiar a operação inicialmente prevista para o início do outubro. Gana está a testar o “e-Cedi”.

A Nigéria lançou esta segunda-feira de forma oficial uma nova versão digital da sua moeda, o “eNaira”, após adiar a operação inicialmente prevista para o início do outubro, anunciou o Presidente do país, Muhammadu Buhari.

Com este lançamento, a Nigéria, a maior economia de África em termos de produto interno bruto e o país mais populoso do continente, é pioneira no continente, ao lado do Gana, que tem testado o “e-Cedi” como um novo meio para transações desde setembro.

“Tornámo-nos o primeiro país em África e um dos primeiros do mundo a introduzir uma moeda digital para os nossos cidadãos”, afirmou Buhari, citado pela AFP.

O Presidente defendeu que a nova moeda digital vai permitir melhorar o comércio transfronteiriço, a inclusão financeira para pessoas fora da economia forma e aumentar as remessas.

O lançamento do “eNaira”, inicialmente previsto para 1 de outubro, foi adiado pelo Banco Central, que citou as celebrações do aniversário da independência do país.

As criptomoedas são amplamente utilizadas na Nigéria, tendo o país sido classificado como o terceiro maior utilizador destas moedas virtuais no mundo, atrás de Estados Unidos da América e Rússia.

Através destas criptomoedas, os nigerianos procuram escapar à constante depreciação da moeda loca, o naira, registada nos últimos anos.

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Portugal é 23.º em novos casos diários na UE. Situação agrava-se no leste europeu

  • Lusa
  • 25 Outubro 2021

Portugal apresenta uma média diária de 74 casos de Covid-19, muito abaixo da média europeia de 195. Letónia lidera os países da União, e do mundo, com maior número de novos casos.

Portugal é o 23.º país da União Europeia em número de novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes, segundo o site estatístico Our World in Data, que mostra um agravamento nos países do leste europeu.

Portugal apresenta uma média diária de 74 casos, muito abaixo da média europeia de 195 e bem longe dos países com mais novos casos diários de infeção, todos no leste europeu, onde a situação epidemiológica se tem agravado no último mês.

A Letónia lidera os países da União, e do mundo, com maior número de novos casos por milhão de habitantes na última semana, com uma média de 1,3 mil, quatro vezes superior à média registada há cerca de um mês e que era de 323.

Segue-se a Lituânia com 1,04 mil (era 512 há um mês), a Estónia com 1,03 mil (era 405), a Eslovénia com 809 (era 425) e a Roménia com 782 (era 339).

A média mundial de novos casos diários na última semana está em 54.

No resto do mundo, além da Letónia, os países com maior média são a Geórgia (1,07 mil), a Lituânia, a Estónia e Sérvia (1,02 mil).

Em termos de mortes diárias atribuídas à Covid-19 por milhão de habitantes na última semana, Portugal é o 23.º entre os 27 Estados-membros, com uma média de 0,5 óbitos.

A maioria dos países que lidera em número de novos casos repte-se entre aqueles com maior número de mortes diárias, numa lista liderada pela Roménia (21,64), onde a média também sofreu um aumento significativo desde há um mês (era 6,18).

Segue-se a Bulgária (16,55), Letónia (10,56), Lituânia (10,3) e Croácia (4,97).

A média europeia deste indicador é 2,14 e a mundial é 0,9.

No resto do mundo, entre os países com mais de um milhão de habitantes, a Roménia está também aqui com uma média maior, seguida da Bulgária, Arménia (11,31), Ucrânia (11,19) e Letónia.

A Covid-19 provocou pelo menos 4.941.032 mortes em todo o mundo, entre mais de 243,27 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado na sexta-feira.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.133 pessoas e foram contabilizados 1.085.138 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

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As oito razões que levam PCP a votar contra o Orçamento para 2022

A valorização dos salários, as mudanças na lei laboral e o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são os temas decisivos que levam o PCP a votar contra o Orçamento do Estado para 2022 (OE 2022).

“Portugal não precisa de um Orçamento qualquer. Precisa de resposta aos problemas existentes, que se avolumam à medida que não são enfrentados. Há condições e meios para lhes responder. Neste contexto, face ao quadro de compromissos e sinais dados, o PCP votará contra este Orçamento do Estado.” Foi assim que, depois da reunião do comité central do partido, Jerónimo de Sousa anunciou ao país que o partido vai votar contra o Orçamento para 2022 na generalidade, o que, dado o já anunciado voto contra do Bloco, torna previsível o chumbo na votação desta quarta-feira.

O PCP deixou claro que não se opõe apenas à proposta do Governo mas também à forma como são conduzidos outros instrumentos, nomeadamente o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). No discurso de Jerónimo de Sousa, sobressaíram três temas decisivos que justificam o voto contra, repetindo-se o que aconteceu no Orçamento Suplementar de 2020: a valorização dos salários, as mudanças na lei laboral e o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Aumentar salários e mudar lei laboral é uma “emergência nacional”

O PCP considera que o Orçamento do Estado é insuficiente na valorização dos salários, o que é “inseparável da eliminação das normas gravosas da legislação laboral” e “da revogação da caducidade da contratação coletiva em vez de a manter”. Subentende-se da posição dos comunistas que as mudanças que o Governo anunciou na semana passada — como as mexidas na indemnização por despedimento para contratos a prazo, o valor a pagar pelas horas extra a partir da 120.º hora anual e o reforço do mecanismo de arbitragem previsto nos contratos coletivos — são insuficientes.

No que toca ao salário mínimo, o partido continua a reclamar uma subida para os 850 euros, acima dos 705 euros definidos pelo Governo, e Jerónimo de Sousa até fez a comparação com os aumentos mais expressivos em Espanha e Alemanha. No caso da Função Pública, os comunistas defendem a “recuperação de poder de compra por parte dos trabalhadores da Administração Pública, em vez de a adiar”, o que significaria um aumento superior aos 0,9% propostos pelo Executivo socialista aos sindicatos.

“Defender e reforçar o Serviço Nacional de Saúde enquanto garantia do povo português à saúde”

Quando falou no SNS, Jerónimo de Sousa fez tiro ao alvo, acusando o Governo de “favorecer os negócios dos grupos da saúde, pondo em risco o futuro do SNS”. Em alternativa, o PCP reclama “a valorização das carreiras, remunerações e incentivos aos profissionais de saúde, que contribuam para a sua fixação e dedicação exclusiva ao SNS, essencial a mais consultas, exames, cirurgias, a médico e enfermeiro de família para todos”. Ou seja, os passos dados pelo Governo para aprofundar a dedicação plena dos médicos do SNS não foram suficiente para agradar ao PCP.

Subida extraordinária das pensões não recupera poder de compra

O Governo também cedeu ao PCP no alargamento do número de pensionistas que iriam receber o aumento extraordinário de 10 euros das pensões, passando de até 658 euros para até 1.097 euros. Mas isso também não foi suficiente para conquistar a abstenção dos comunistas. É preciso um “aumento extraordinário das pensões, garantindo a recuperação de poder de compra, incluindo as que estiveram congeladas ao longo dos últimos anos por resistência do PS”, disse Jerónimo de Sousa.

Além do aumento, o PCP queria “eliminar os cortes que persistem no valor das pensões nas longas carreiras contributivas, a construção de uma rede pública de lares e a reforma por inteiro com 40 ou mais anos de descontos”. Neste âmbito, o PS cedeu apenas na eliminação do fator de sustentabilidade para os pensionistas que tenham 60 anos e que tenham 80% de incapacidade durante pelo menos 15 anos.

Creches gratuitas e universalização do abono de família

Na semana passada, o PS viabilizou uma proposta do PCP sobre as creches gratuitas, mas também aparenta não ter sido suficiente. “Não há futuro sem garantir estabilidade no emprego, na habitação, nas condições para facilitar a decisão de ter filhos, o que impõe creches gratuitas para todas as crianças em 2022“, afirmou o líder do PCP, exigindo a “construção de uma rede pública de creches que o Governo continua a recusar”. Além disso, é preciso garantir a “estabilidade laboral e horários regulados” e a “reposição da universalização do abono de família enquanto direito da criança”.

Serviços públicos estão “enfraquecidos”

Durante a conferência de imprensa, Jerónimo de Sousa falou dos “milhares de milhões” da “bazuca” europeia que o primeiro-ministro repetiu diversas vezes na campanha das autárquicas. “Que venham! Faça-se isso”, disse o líder do PCP, pedindo que haja mais investimento nos serviços públicos, os quais estão a “encerrar ou enfraquecidos”. “A par do investimento em instalações, é preciso fixar e valorizar profissionais, entre outros setores, na educação, na justiça, na Segurança Social, nas Forças e Serviços de Segurança e reforçar a intervenção em áreas como a cultura, ciência ou desporto, entre outras”, afirmou o comunista.

Transportes públicos gratuitos e rendas mais baixas

Outra das prioridades do PCP passa por garantir o direito à habitação digna e aos transportes e à mobilidade. “É urgente intervir para dar estabilidade e fazer baixar os preços do valor das rendas, que o Governo recusa, a par da promoção de habitação pública para responder às necessidades“, afirmou Jerónimo de Sousa.

Sobre os transportes públicos, o PCP exige a “progressiva gratuitidade” e o “efetivo alargamento da oferta a todo o país”. Na passada sexta-feira, o primeiro-ministro, para ir ao encontro das revindicações do PCP, revelou um reforço de verbas para o Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART) e para “a densificação da oferta de transportes públicos”.

Menos impostos sobre a eletricidade

O PCP não é contra a reforma do IRS proposta pelo Governo, mas considera-a curta e queria mais para desagravar também a tributação dos rendimentos mais baixos. O PS respondeu com o aumento do mínimo de existência em 200 euros, o que deverá isentar mais 170 mil trabalhadores de pagar IRS. Porém, para os comunistas tal não é suficiente, uma vez que também reivindicavam uma descida dos impostos indiretos, nomeadamente o IVA de 23% sobre a eletricidade. Mostram-se ainda contra o crédito fiscal renovado por este Orçamento, uma vez que dá “privilégios fiscais do grande capital”.

É preciso nacionalizar setores-chave como os correios e a banca

Este ponto cria divisão entre o PS e o PCP desde o início da “geringonça”, ainda que, no ano passado, tenha estado em cima da mesa a recuperação de uma posição dominante nos CTT, o que não veio a concretizar-se (e, este ano, o ministro das Finanças também afastou esse cenário). Os comunistas querem recuperar empresas nos setores da banca, correios, energia, transportes e telecomunicação, “em vez de assistir à fuga todos os anos de muitos milhões de euros para o estrangeiro, incluindo para paraísos fiscais”, disse Jerónimo de Sousa, acrescentando a necessidade de “valorizar a produção nacional” em vez da “crescente dependência externa e do endividamento” através das importações.

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Portugal regista mais cinco mortes e 313 casos de Covid-19. Rt sobe para 1,06

Morreram mais cinco pessoas por Covid-19 e foram identificadas 313 novas infeções nas últimas 24 horas.

A Direção-Geral da Saúde identificou 313 novos casos de Covid-19, elevando o número total de infetados desde o início da pandemia para 1.085.451. O boletim diário desta segunda-feira revela ainda mais cinco mortes nas últimas 24 horas, para um total de 18.138 óbitos. A incidência média no território nacional subiu para 92,4 casos por 100 mil habitantes, enquanto o risco de transmissibilidade (Rt) avançou para 1,06.

O boletim dá conta de um total de 1.035.977 recuperados, mais 284 do que no balanço anterior. Há, neste momento, 31.336 casos ativos em Portugal, mais 24 face a domingo.

A maioria dos infetados continua a recuperar em casa e volta a registar-se um ligeiro aumento no número de pessoas hospitalizadas com a doença. Atualmente, 290 doentes estão internados em unidades hospitalares (mais 21 nas últimas 24 horas), dos quais 59 em unidades de cuidados intensivos (mais sete).

Por regiões, a maioria das novas infeções continua a ser registada em Lisboa e Vale do Tejo (LVT). Dos 313 novos casos confirmados, 118 localizam-se nesta região (37,7%), seguindo-se a região Norte, que contabilizou 90 novas infeções (28,8%).

Boletim epidemiológico de 25 de outubro:

Neste contexto, LVT é a região com mais casos e mortes registados até ao momento (419.192 casos de infeção e 7.718 mortes), seguindo-se o Norte (414.910 casos e 5.595 mortes), o Centro (145.821 casos e 3.177 mortes), o Alentejo (40.011 casos e 1.051 mortes) e o Algarve (43.684 casos e 479 mortes). Nas ilhas, os Açores registam 9.258 casos e 45 mortos, enquanto a Madeira regista 12.575 casos e 73 vítimas mortais.

Há ainda 21.124 pessoas sob vigilância das autoridades de saúde, por terem tido contacto com casos confirmados de Covid-19, ou seja, mais 321 face a domingo.

Rt e incidência continuam a subir

Os dados da DGS revelam ainda que o valor do Rt, que mostra quantas pessoas cada infetado contagia em média, está em 1,06 a nível nacional e no continente. Trata-se, portanto, de uma ligeira subida face ao último balanço (estava em 1,02 quer a nível nacional, quer no continente), o que coloca Portugal na “zona amarela” da matriz de risco do Governo.

Matriz de risco com dados de 25 de outubro de 2021Fonte: DGS

Também a incidência (média de novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias) continua a subir, estando agora em 92,4 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e em 92,8 casos por 100 mil habitantes no continente (na última atualização estes valores eram 86,1 por 100 mil habitantes e 86,5 por 100 mil habitantes, respetivamente).

(Notícia atualizada pela última vez às 14h30)

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L’Oréal Tailândia, liderada por Inês Caldeira, recebe prémio WEP da ONU Mulheres

A portuguesa Inês Caldeira está há quase três anos à frente da L’Oréal na Tailândia, Laos e Camboja.

A L’Oréal Tailândia, liderada pela portuguesa Inês Caldeira, foi distinguida pela ONU Mulheres com o prémio WEP (Women’s Empowerment Principles) Tailândia 2021, na categoria de envolvimento comunitário e parceiras. Este prémio homenageia organizações da Ásia Pacífico que defendem a igualdade de género no local de trabalho, mercado e comunidade.

“Conseguimos! Sentimo-nos honrados pelo reconhecimento das nossas principais iniciativas, tais como ‘For Women In Science fellowships’, ‘Beauty For a Better Life’, e ‘Stand Up’ da L’Oréal Paris, que apoiam as mulheres e a beleza inclusiva em diferentes comunidades da Tailândia”, escreveu Inês Caldeira, numa publicação no LinkedIn.

“O nosso objetivo é sempre encontrar formas de capacitar as mulheres e impulsionar o desenvolvimento sustentável. É o nosso propósito, o que fazemos, e o que defendemos”, acrescentou, mostrando-se “encantada” e “orgulhosa” da conquista da empresa do setor da beleza.

No início do mês, em entrevista à Pessoas, a líder defendia que as empresas têm a responsabilidade de contribuir para um mundo onde a equidade exista. “As políticas de trabalho flexível vão ajudar a encontrar mais equilíbrio, temos de promover a saúde mental num momento em que as pessoas estão exaustas e continuar a trabalhar para um mundo sem gap salarial”, afirmou.

Assumindo que este é um tema “muito complexo”, a CEO considera que a colaboração entre as diversas entidades e organizações é fundamental, bem como a existência de “um sistema de educação que promova e desenvolva o talento e autoestima femininos”.

A própria Inês Caldeira é também ela um role model para raparigas e mulheres: foi a mais jovem e a primeira mulher CEO da L’Oréal Portugal; fez um percurso de estagiária a CEO; e está, agora, na Tailândia, onde lidera um mercado de beleza que vale três mil milhões de euros.

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Brent supera os 86 dólares por barril

  • Lusa
  • 25 Outubro 2021

O preço do barril de petróleo Brent ultrapassou esta segunda-feira a barreira dos 86 dólares. Especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em dezembro ultrapassou esta segunda-feira a barreira dos 86 dólares, depois de subir 0,72% face ao fecho da sexta-feira.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, cotou-se esta segunda-feira de manhã a 86,19 dólares no International Exchange Futures, mas ao meio-dia tinha caído ligeiramente para 86,06 dólares por barril.

O nível atual de petróleo é o mais alto desde outubro de 2018, quando atingiu 86,43 dólares, mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

O ouro negro tem vindo a subir há vários dias devido à possibilidade de a procura aumentar a um ritmo mais rápido do que o nível da oferta nos próximos meses.

Brent em alta

As economias em todo o mundo estão a aumentar o consumo de energia na sequência da queda da procura devido à pandemia.

Na semana passada, o Brent fechou 0,80% mais alto do que o preço de fecho da sexta-feira anterior (84,89 dólares por barril).

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Quinta edição do Portugal Air Summit confirma novo sucesso no aeródromo de Ponte de Sor

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  • 25 Outubro 2021

O aeródromo e cluster aeronáutico de Ponte de Sor foi, durante cinco dias, o palco da 5ª edição do Portugal Air Summit, a maior cimeira aeronáutica da Península Ibérica

Apesar do formato híbrido, entre presencial e transmissão em streaming, durante os dias 13 e 17 de outubro, passaram pelo aeródromo de Ponte de Sor um total de 12 mil pessoas que assistiram às conferências e aos espetáculos aéreos, respeitando a capacidade máxima estipulada no protocolo de restrição COVID aprovado pela DGS. Também via streaming os números mostram o interesse cada vez maior e mais sustentado do público por este tipo de formato e eventos, inclusive além-fronteiras.

Sob o tema central “Flying for a New Start”, a quinta edição do Portugal Air Summit (PAS), contou com 32.828 pessoas a assistir via streaming, sendo que destas, 5.141 assistiram do estrangeiro, mostrando a relevância do evento e dos temas abordados, que mostrou também ao nível de social media um recorde de audiências, tendo um reach acumulado perto dos 2 milhões de pessoas impactadas com o evento.

Durante três dias de conferências, estiveram ainda presentes – em formato físico ou via streaming – mais de 200 oradores divididos em dois palcos, num total de 89 conferências, que tiveram a moderação e apresentação a cargo de nomes conhecidos do grande público da área do entretenimento e da informação, como Catarina Furtado, ou os jornalistas Cristina Esteves, Victor Gonçalves e João Maia Abreu.

Ao longo dos seus 5 dias de realização, o Portugal Air Summit contou ainda com a presença de 66 stands físicos e 90 patrocinadores e parceiros, tendo os mesmos já manifestado o desejo de continuar a marcar presença na edição de 2022. O Portugal Air Summit 2021 foi ainda promotor de networking e gerador de negócio entre o setor, perfazendo um montante superior a 10 milhões, no qual se contabiliza a venda de 4 aviões, num total de 900 mil euros.

Segundo Nuno Molarinho, CEO da The Race, “A quinta edição do Portugal Air Summit foi pautada por uma significativa participação das empresas e das entidades publicas e sobretudo pela adesão em termos da presença física do publico. Este ano, com os inúmeros desafios e incertezas que tínhamos pela frente, conseguimos superar em larga escala todos os compromissos e metas a que nos propusemos. Na relação comercial ultrapassarmos largamente a quantidade de parceiros que inicialmente tínhamos previsto, em termos da emissão via streaming batemos todos os recordes de audiência e no entretenimento, airshow e espetáculo noturno, conseguimos uma vez mais criar dinâmicas espetaculares que agarraram as pessoas durante os 5 dias de evento aos céus de Ponte de Sor.”

“Este ano o European Rocketry Challenge veio também fortalecer a relação com a academia e os estudantes com a participação de mais de 15 universidades estrangeiras e 400 jovens, numa competição extraordinária repleta de emoção. Nesta quinta edição ficámos com uma elevada satisfação de missão cumprida, sobretudo porque este evento tem vindo a tornar-se, a cada ano que passa, uma montra para o interior mostrar todo o potencial em termos da sua capacidade empresarial. O nosso objetivo futuro é sem dúvida o investimento na promoção internacional e na cooperação transfronteiriça captando o interesse em mais investimento e dessa forma procurando atrair para o interior mais massa critica. O Portugal Air Summit é um driver para a competitividade e, hoje em dia, é um pilar essencial para o crescimento, promoção e desenvolvimento do setor, “conclui o responsável.

Também para Hugo Hilário, Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor, o sucesso desta edição é indiscutível, “Cinco anos depois, esta cimeira já se funde com a nossa economia, consolidou-se e vai muito para além de qualquer proposta deste ou daquele executivo. Excedeu os limites do concelho e do nosso Aeródromo Municipal e passou a ser nacional, ibérica e até já internacional. Este crescimento diz tudo acerca da forma como foi encarada, de forma estratégica, a aposta nos setores da aeronáutica, defesa e espaço. É, como dizia a Sra. Ministra da Coesão Territorial Dra. Ana Abrunhosa, a prova de que não se pode fazer tudo bem. Entendemos que os territórios têm que fazer opções aproveitando contextos já existentes e o Portugal Air Summit e o EuRoc são exatamente isso. Tal como a associação a todas estas empresas que por aqui passaram nestas edições e que aproveitaram a ocasião para estabelecer contactos e realizar os seus negócios. Agradecemos a todos a confiança que depositam na nossa visão.”

As edições anteriores do Portugal Air Summit foram sempre marcadas por um elevado sucesso, através da presença de mais de 400 nomes de relevo, os quais fizeram parte do programa de conferências, tanto a nível governamental, como a nível de empresas privadas que atuam nas áreas da aviação, aeronáutica, espaço e defesa. Já em 2020, a transmissão em streaming chegou a cerca de 60 países, posicionando o Portugal Air Summit como um dos 3 eventos com maior impacto internacional.

Em 2021, o Portugal Air Summit repetiu a fórmula de sucesso, contando para tal com uma equipa de produção de mais de 120 pessoas e sendo, mais uma vez, o resultado de uma organização conjunta entre a Câmara Municipal de Ponte de Sor e a empresa TheRace.

 

 

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Metro de Lisboa em greve parcial na terça-feira de manhã com paralisação do serviço

  • Lusa
  • 25 Outubro 2021

A empresa prevê a paralisação do serviço de transporte das 06:30 às 09:30 e retoma da circulação de comboios a partir das 10:15. “A greve não é só contra o congelamento salarial, vamos mais longe".

Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem na terça-feira uma nova greve parcial, entre as 05h00 e as 09h30, dado que as negociações salariais com a empresa têm falhado, prevendo-se a paralisação do serviço.

“A greve não é só contra o congelamento salarial, vamos mais longe. Defendemos uma total reposição de efetivos, que está por cumprir”, começou por explicar, em declarações à agência Lusa, Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).

Segundo a sindicalista, as negociações “vão além da matéria salarial”, sublinhando a importância do “preenchimento imediato do quadro operacional e as progressões na carreira”.

“Na reunião que tivemos com o ministro do Ambiente e da Transição Energética [João Matos Fernandes, que tutela os transportes urbanos], o responsável assumiu duas das nossas reivindicações quanto aos trabalhadores da área da manutenção e a prorrogação da vigência do Acordo de Empresa (AE)”, disse Anabela Carvalheira.

No entanto, segundo a sindicalista, o conselho de administração da empresa “ainda não colocou em cima da mesa as restantes matérias”, não tendo ainda as partes chegado a acordo.

O pré-aviso de greve foi entregue em 06 de outubro “devido à falta de respostas às questões colocadas, quer em reuniões com o ministro do Ambiente, quer com o presidente do ML- Metropolitano de Lisboa”.

A greve de terça-feira ocorre entre as 05:00 e as 09:30, para a generalidade dos trabalhadores, e das 09:30 às 12:30 para o setor administrativo e técnico, de acordo com o sindicato.

Na sua página oficial, o Metropolitano de Lisboa informou que, por motivo de greve convocada pelas organizações sindicais representativas dos trabalhadores, a empresa prevê a paralisação do serviço de transporte das 06:30 às 09:30 e retoma da circulação de comboios a partir das 10:15.

Os trabalhadores do metro realizaram greves parciais ao serviço em maio e junho tendo em conta as mesmas reivindicações apresentadas para a nova paralisação.

O Metropolitano de Lisboa opera com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião), das 06:30 às 01:00 todos os dias.

A Lusa solicitou à empresa Metropolitano de Lisboa um ponto de situação sobre as negociações com as organizações sindicais representativas dos trabalhadores, aguardando ainda uma resposta.

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Hays está a recrutar para academia de trainees

A empresa de recrutamento está também à procura de candidatos para reforçarem o escritório do Porto e de Lisboa.

Vem aí uma nova edição da Hays Academy Future Leaders. A recrutadora está já a receber candidaturas dos jovens recém-graduados e que acabaram de ingressar o mundo do recrutamento interessados em realizar a academia de trainees da empresa de recursos humanos.

“Na Hays temos uma cultura baseada na meritocracia, o que significa que as promoções e recompensas são baseadas no desempenho de cada um. Valorizamos a partilha de feedback regular e estruturado durante o programa de trainees para que quem o integra possa atingir o seu potencial máximo e disponha de todas as ferramentas para dar o seu melhor”, afirma Patrícia Lopes, people & culture manager e responsável pela Hays Academy, em comunicado.

Entre as principais funções dos trainees está o desenvolvimento e gestão do portefólio de clientes, encontrando os candidatos certos, ou seja, pessoas que correspondam às expectativas dos clientes da empresa especializada em recrutamento.

Os candidatos que integram a estrutura da Hays enquanto recruitment consultant trainee vão receber uma bolsa de estágio. Já “após a integração na estrutura, [recebem] um salário base competitivo, com um esquema de comissões atrativo”.

“Acreditamos que o desafio e o sucesso fazem parte do mundo do recrutamento, por isso, continuaremos a apostar na nossa academia e na formação dos nossos consultores”, acrescenta Patrícia Lopes.

Pode encontrar mais informação sobre a Hays Academy Future Leaders aqui. Além disso, a empresa de recrutamento está também à procura de candidatos para reforçarem o escritório do Porto e de Lisboa. Conheça as oportunidades disponíveis aqui.

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Juiz avalia se mandado de detenção de Rendeiro é válido

Caso os juízes desembargadores considerarem que o processo não transitou em julgado, o mandado de detenção poderá cair por terra, uma vez que a decisão ainda não é definitiva.

Após o Supremo Tribunal de Justiça ter aceite o pedido de “habeas corpus” de Paulo Guichard, a juíza Tânia Loureiro Gomes decidiu pedir ao Tribunal da Relação esclarecimentos sobre se o processo pelo qual Rendeiro é procurado transitou ou não em julgado.

Caso os juízes desembargadores considerarem que o processo não transitou em julgado, o mandado de detenção poderá cair por terra, uma vez que a decisão ainda não é definitiva – pena de prisão de cinco anos e oito meses.

Segundo avançou o Observador, na origem deste pedido está um requerimento assinado pela defesa do arguido em que pede a extensão subjetiva e o efeito do recurso interposto pelo arguido Paulo Guichard.

Paulo Guichard foi detido a dia 8 de outubro, no Aeroporto de Francisco Sá Carneiro, na Maia, quando regressava do Brasil. Logo a seguir, o seu advogado, Nuno Brandão, apresentou um “Habeas Corpus” (pedido de libertação imediata por ilegalidade da detenção).

O ex-administrador do BPP foi libertado no dia 14 de outubro. À saída da prisão agradeceu ao STJ que pensa que “repôs a justiça e a verdade” em relação à sua situação. O ex-administrador do BPP afirmou ficar surpreendido com o mandato de captura.

“Foi uma surpresa muito grande. Fiquei estupefacto, mas respeito e respeitarei sempre as decisões das autoridade e estarei sempre aqui para de uma forma correta e objetiva assumir as minhas responsabilidades e assumir alguns erros que tenha feito e para enfrentar o futuro com dignidade”, referiu.

Admitiu também que já entregou seu passaporte à juíza e informou que não tinha passaporte brasileiro, nem que nunca quis ter.

“Há fragilidades em vários processos em Portugal. No processo do BPP existem fragilidades e essas fragilidades têm que ser assumidas pelas pessoas. Aquilo que está em causa em termos de penalizações seja muita mais do que aquilo que a minha consciência me diz. Mas as autoridades são que têm de saber isso e os juízes é que tem de tomar as decisões nos fóruns adequados”, acrescentou.

João Rendeiro encontra-se em parte incerta, depois de ter avisado as autoridades que iria para o Reino Unido e que voltaria no dia 30 de setembro. Porém, a 28 de setembro, anunciou que não voltaria a Portugal. Rendeiro está condenado a penas de dez, cinco e três anos — em processos autónomos — pelos crimes de lavagem de dinheiro, fraude fiscal, burla qualificada, falsidade informática, abuso de confiança e falsificação de documentos.

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